Uma pesquisa ainda em andamento e orientada pelos cientistas Joseph Mooc Hill e Serguey War que deverá ser publicada proximamente na revista “The Cience of God” editada pela TFP – Teological Foreign Publication – dos Estados Unidos do Brazil, desvenda o DNA mitocondrial das agremiações partidárias brasileiras, com enfoque especial nas origens do maior partido da base aliada da Presidenta Dilma Houssef – o PMDB – que mostra o seu marcador mitocondrial de fundação exatamente em 1793, na França, no Palácio de Versalhes, com a Rainha Maria Antonieta.
Responsáveis por um série de estudos sobre as origens das agremiações partidárias no País, os cientistas dos EUB aplicaram ao seu trabalho o sequenciamento das células originais da sequência do DNA das agremiações – sistema mais correto para a análise da evolução no tempo das agremiações partidárias – para determinar as mudanças nesse DNA político, fixando assim suas origens em diversas etapas do seu processo evolucionário.
No caso específico do “PMDB, o maior partido político do Brazil”, chefiado pelo vice-Presidente Michel Temmer, e de outra meia dúzia de agremiações chamadas “nanicas” e identificadas pelas mais irrealistas e estapafúrdias das siglas – entre elas PRB, PDT, PSC, PP, PTB e outras – o marcador inicial de criação de seu DNA está na exata ocasião da célebre frase pronunciada pela Rainha Maria Antonieta – Maria Antonieta Josefa Joana de Habsburgo-Lorena mulher do Rei Luiz XVI– que, ao ser informada que faltava “pão ao povo” da França de então perguntou : “por que eles não comem brioches?”.
A tendência herdada da Corte francesa de pouco atentar aos interesses do país e só defender – o que aqui reconhecemos louvável – os das nossas festejadas e prestigiadas classes mais evoluídas e privilegiadas dos nobres e do clero, foi também detectado na análise do processo evolucionário do DNA mitocondrial desses partidos.
No trabalho dos dois cientistas, toda essa tendência “deriva do mesmo tronco – o cruzamento da vertente fisiologista do ancestral MDB com a progressista e democrática ARENA” em uma etapa evolucionária impulsionada por homens fardados, hoje de pijama, no chamado “período ditatorial” ou a “Era do Terror” nos trópicos.
Com isso, esperam os dois cientistas esclarecer definitivamente o processo de negociação de cargos e de reivindicações personalíssimas nos mais diferentes governos do EUB praticado pela evoluída classe dos políticos que chantageiam governos de forma democrática em busca do justo enriquecimento pessoal de seus membros.
Um dos mais significativos marcadores mitocondriais – mudanças pontuais ocorridas no DNA herdado da mãe – nesse processo de evolução partidária e claramente detectado pela pesquisa está no período denominado “privataria tucana” quando em outro ponto incontroverso da linha evolucionária, todas essas agremiações se uniram para votar a favor da venda das quinquilharias do estado, tipo Petrobrax e Vale – e prorrogar ad aeternum o domínio do Grã Tucano, Dom Fernando, O procriador que intentavam em priscas eras transformar no Rei Dom Fernando I e Único”, em processo só frustrado pela chamadas “maquininhas do Peluso” na disseminação do malfadado voto popular.
Segundo os dois cientistas, a teoria da evolução de Charles Darwin é provada à exaustão em seu estudo que mostra que as agremiações partidárias dos EUB se adaptam para evoluir e incorporam ao seu DNA ministérios, fundações, agências, diretorias e todo o aparato do Estado em sistema de “porteira fechada”. “É um processo que só a diluição do poder dos membros isolados, pelo acidente do voto popular, há de dar fim” garantem os cientistas.
Acreditam os meios acadêmicos, demos e tucanos que os dois pesquisadores poderão ganhar neste ano o Premio Nobel da Química Partidária e do Fisiologismo Aplicado.
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