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Adoção negada

A que ponto chega a incompetência dos tucademos...
Serrágio, o candidato da corja, implora para ser adotado como o candidato do governo [leia-se Lula].
Triste!

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Blog do Briguilino: Bolo de mandioca com sorvete de milho verde

Bolo de mandioca com sorvete de milho verde: "Ingredientes3 Unidade(s) ovos 1/2 Xícara(s) leite 2 Xícara(s) açúcar 1 Unidade(s) tablete de margarina culinária (100 g) 2 Xícara(s) mandioc..."

Prá rir um pouco

Um fazendeiro, preocupado porque suas porcas não ficavam prenhas, ligou para o veterinário, que disse-lhe: 
- É preciso fazer INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL.
O fazendeiro não tinha a menor idéia do que era isso, mas não querendo demonstrar ignorância, apenas perguntou como saberia se as porcas estavam mesmo prenhas, e o veterinário respondeu:
- As porcas prenhas passam o dia mergulhadas na lama.
O fazendeiro pensou e concluiu que na inseminação artificial, ele mesmo teria que emprenhar as porcas. Colocou as porcas numa Kombi, foi para o meio do mato, transou com cada uma delas e voltou para a fazenda. Na manhã seguinte, viu que as porcas não estavam na lama e resolveu fazer tudo de novo. Colocou as porcas na Kombi, foi para o meio do mato,transou o dia inteiro com elas e voltou para a fazenda. Na manhã seguinte, ele foi ver as porcas, e nada... Elas não mergulhavam na lama. Então ele colocou as porcas na Kombi de novo, foi para o meio do mato,transou várias vezes, com cada uma delas e voltou para fazenda. Na manhã seguinte ele estava exausto, nem conseguia levantar e pediu à mulher para dar uma olhada e ver se as porcas estavam mergulhadas na lama.
- Não, estão todas na Kombi e uma delas não para de buzinar...
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Lula e o preconceito

Concordo com Lula, o preconceito é uma das piores doenças que aflige a humanidade. E também concordo  muitos confundem [ ou não sabem] que conhecimento, cultura, educação escolar e inteligência não são as mesmas coisas, apesar que podem e devem estar entrelaçadas. Vejam o vídeo abaixo, é historico:

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Por que?...

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

 
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente...
 
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?"...
Evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. 



Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Me senti liberto enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas se materializava e o fim estava perto agora. 


No dia seguinte, cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Não jantei, fui direto para o quarto e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
 
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. A ignorei e voltei a dormir.


Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições:
não queria nada meu, mas pedia 01 mês de prazo para conceder o divórcio. Pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. 



Isso me pareceu bastante razoável. Porém, ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 

Contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa, melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio",disse  Jane em tom de gozação. 
 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no 1º dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: 
"Papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho:
"Não conte para o nosso filho sobre o divórcio". Balancei a cabeça mesmo discordando e a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.



No 2º dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.


No 3º dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No 4º dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse:
"Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. 

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... 
Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração...
Instintivamente, estiquei o braço e toquei seus cabelos...

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse:
"Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por longos segundos. Tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. A segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. 

Mas, o seu corpo tão magro me deixou triste. No 30º e útimo dia do noso acordo, quando a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: 
"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". 

Eu não consegui dirigir para o trabalho...
fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...
Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela:
"Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?"...
Tirei sua mão da minha testa e repeti:
"Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. 

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. 

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama...
Morta... 

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos...

Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento. 
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir... 

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Chile e Brasil

No Chile---------------------------------------------------No Brasil 

do blog do 
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Financial Times - Dilma deve ter vitória retumbante


O Financial Times afirmou, em texto publicado ontem em seu site, que é difícil acreditar em um resultado diferente do que uma "vitória retumbante" na corrida presidencial brasileira da candidata governista Dilma Rousseff (PT). 
O texto assinado pelo correspondente do diário no Brasil, Jonathan Wheatley, cita as mais recentes pesquisas de intenção de voto, segundo as quais Dilma aparece com vantagem suficiente para vencer no 1º turno.
O jornalista lembra que faltam 40 dias para a votação no dia 3 de outubro, o que "é bastante tempo em política". Mas nota que, no momento, é difícil acreditar na vitória do tucano José Serra. Wheatley diz que a campanha do candidato do PSDB está "desordenada". Segundo ele, o oposicionista parece concorrer com base em apenas um assunto: seus sucessos como ministro da Saúde, há uma década, e seus investimentos em saúde como prefeito de São Paulo e governador do Estado.
O artigo cita ainda o fato de Serra ocupar tempo da campanha acusando o presidente da Bolívia, Evo Morales, de não fazer o suficiente para combater o narcotráfico para o Brasil, além de acusar o PT de vínculos com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo Luiz Inácio Lula da Silva de censurar a imprensa. O jornalista escreve, porém, que o País é um dos "menos censurados do mundo".
"Nada disso tem a ver com seu programa de governo", diz o jornalista, referindo-se a Serra. 
"Na verdade, é difícil saber qual é o programa dele", afirma. 
"Deveria ser continuar a reforma do Estado brasileiro iniciada nos anos 1990 por seu colega de partido, FHC. Ao invés disso, Serra deixou que Dilma se posicionasse como a campeã da ortodoxia e da responsabilidade fiscal, insinuando a possibilidade de um choque positivo como o entregue por Lula em 2003, seu primeiro ano no governo."

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Fukuyama diria: é o fim da história para a direita brasileira. Eu não!

No PT, a ordem é evitar o sapato alto. Os números provam que Serra já perdeu, é verdade. Entretanto, ainda não houve o escrutínio, por isso, Dilma ainda não ganhou. O sentimento de “favas contadas” virou o maior problema da campanha petista e está sendo priorizado pelo partido.
Serra teve um significante crescimento, mas na rejeição. Agora tem mais gente que diz que não vota no tucano de jeito nenhum, do que pessoas dispostas a lhe dar o voto.
Por menos que isso muito japonês celebrou o ritual do haraquiri.
A democracia brasileira precisa de uma oposição. Serra amarrou a que restou ao seu destino, com a corda do lacerdismo que ela mesmo teceu durante os oito anos de governo Lula.
Agora a oposição tenta salvar o que ainda resta.
E o que ainda resta nas hostes tucanas e democratas se dividirá entre os que irão para o colo do governo Dilma e os que terão que ressignificar o papel de uma oposição política neste novo momento histórico do país, para ter qualquer chance de sobrevivência.
Fukuyama diria que é o fim da história para a direita brasileira.
Eu não!
A direita sobreviverá enquanto existir o capitalismo.
O fato novo é que este país agora tem povo. E este povo resolveu sentar à mesa, ao invés de servi-la.

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Réquiem para um tucademo

Blog do Briguilino: Réquiem para um tucademo: "L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !"

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Lula cala oposição

ImageA melhor resposta ao festival de promessas do candidato a presidente da República José Serra (PSDB-DEM-PPS) em cima de coisas que o seu passado o condena foi dada pelo presidente Lula ao inaugurar obras do PAC em Campo Grande e Dourados, no Mato Grosso do Sul, ao dizer que duvida que governante de oposição, prefeito ou governador possa afirmar que, por não ser de partido do governo, deixou de receber obras federais, o presidente lançou um desafio a que apareça alguém que o conteste nesse ponto. Continua>>>
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Dilma tem 6 pontos a mais que a soma dos rivais, na média

Na média das três últimas pesquisas divulgadas, Dilma Rousseff (PT) tem 6 pontos a mais do que a soma dos outros oito candidatos a presidente. Se a eleição fosse hoje, mesmo levando-se em conta a margem de erro, a petista seria eleita no primeiro turno.
Como o gráfico deixa claro, a linha média da petista (vermelho) vem se distanciando das dos adversários desde o fim de julho, antes ainda do início do horário eleitoral.
Screen shot 2010-08-24 at 12.41.03Dilma cresce desde janeiro, com uma breve estabilização entre maio e junho. Nos primeiros cinco meses, sua candidatura ganhou força entre eleitores simpatizantes do PT e eleitores que dão notas 9 ou 10 para o governo Lula. Nesse período, o maior motor do crescimento da petista foram as centenas de repetições de seu nome pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em eventos oficiais.
Numa segunda fase, Lula parou de falar o nome de Dilma, após receber seis multas da Justiça eleitoral. Nesse período, Dilma apareceu com frequência na propaganda partidária do PT e dos aliados.
Mas também o nome de José Serra (PSDB) ficou em evidência, por causa dos programas partidários tucano, do PPS e do DEM. Foi quando Dilma empatou com Serra, mas o rival conseguiu sustentar um empate técnico, por dois meses.
Já nesse período, havia outros sinais de que a candidatura de Dilma ganhava mais força do que a do rival. Ela o superava com folga na intenção de voto espontânea -sinal de que seu eleitorado estava mais consolidado-, e seu favoritismo crescia, tornando-a a candidata apontada como a mais provável vencedora da eleição por mais eleitores.
A terceira fase da campanha marca a entrada da TV. Três semanas antes do início do horário eleitoral em 17 de agosto, os candidatos passaram a aparecer diariamente nos telejornais. Depois começaram os debates e entrevistas exclusivas na TV e no rádio.
Tudo isso, somado, deixou claro para mais eleitores que Dilma é a candidata de Lula, e que Serra é o candidato de oposição. A popularidade do presidente fez o resto.
Como os demais candidatos, como Marina Silva (PV) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) não decolaram, a vantagem de de Dilma sobre os rivais vem se ampliando desde então, graças aos eleitores que trocaram Serra por ela, e pela conversão dos indecisos.
Dilma já chegou ao teto no qual Lula esbarrou em 2006. Ambos têm, por volta da mesma época, o mesmo percentual de votos válidos: 54%, na média. Ela vem em ascensão, enquanto Lula parou por aí.
Há quatro anos, o presidente se desgastou durante o horário eleitoral, por causa das críticas pelo mensalão e, em seguida, pelo escândalo dos aloprados. Acabou tendo que disputar o segundo turno. Dilma não enfrenta, por ora, esses problemas.
José Roberto Toledo

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O vexame do Datafolha

Blog do Briguilino: O vexame do Datafolha: "De Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox PopuliPesquisas nas quais não se pode confiar são um problema. Elas atrapalham o ..."

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Telebras levará banda larga a Brasília e mais 115 cidades neste ano


    O presidente da Telebras, Rogério Santana, anunciou ontem que a estatal levará internet rápida, até o fim do ano, para Brasília, mais 15 capitais e 100 outros municípios das regiões Sudeste e Nordeste. A Telebras utilizará a rede de fibra ótica das empresas do setor elétrico, na primeira fase da implantação do Plano Nacional [...]


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O vexame do Datafolha

De Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi
Pesquisas nas quais não se pode confiar são um problema. Elas atrapalham o raciocínio. É melhor não ter pesquisa nenhuma que tê-las.
Ao contrário de elucidar e ajudar a tomada de decisões, confundem. Quem se baseia nelas, embora ache que faz a coisa certa, costuma meter os pés pelas mãos.
Isso acontece em todas as áreas em que são usadas. Nos estudos de mercado, dá para imaginar o prejuízo que causam? Se uma empresa se baseia em uma pesquisa discutível na hora de fazer um investimento, o custo em que incorre?
Na aplicação das pesquisas na política, temos o mesmo. Ainda mais nas eleições, onde o tempo corre depressa. Não dá para reparar os erros a que elas conduzem.
Pense-se o que seria a formulação de uma estratégia de campanha baseada em pesquisas de qualidade duvidosa. Por mais competente que fosse o candidato, por melhores que fossem suas propostas, uma candidatura mal posicionada não iria a lugar nenhum.
Com a comunicação é igual. Boas pesquisas são um insumo para a definição de linhas de comunicação que aumentam a percepção dos pontos fortes de uma candidatura e que explicam suas deficiências. As incertas podem fazer que um bom candidato se torne um perdedor.
E na imprensa? Nela, talvez mais que em qualquer outra área, essas pesquisas são danosas. Ao endossá-las, os veículos ficam em posição delicada.
Neste fim de semana, a Folha de São Paulo divulgou a pesquisa mais recente do Datafolha. Os problemas começaram na manchete, que se utilizava de uma expressão que os bons jornais aposentaram faz tempo: “Dilma dispara...”. “Dispara..”, “afunda...” são exemplos do que não se deve dizer na publicação de pesquisas. São expressões antigas, sensacionalistas.
Compreende-se, no entanto, a dificuldade do responsável pela primeira página. O que dizer de um resultado como aquele, senão que mostraria uma “disparada”?
Como explicar que Dilma tivesse crescido 18 pontos em 27 dias, saindo de uma desvantagem para Serra de um ponto, em 23 de julho, para 17 pontos de frente, em 20 de agosto? Que ganhasse 24 milhões de eleitores no período, à taxa de quase um milhão ao dia? Que crescesse 9 pontos em uma semana, entre 12 e 20 de agosto, apenas nela conquistando 12,5 milhões de novos eleitores?
O jornal explicou a “disparada” com uma hipótese fantasiosa: Dilma cresceu esses 9 pontos pelo “efeito televisão”. Três dias de propaganda eleitoral (nos quais a campanha Dilma teve dois programas e cinco inserções de 30 segundos em horário nobre), nunca teriam esse impacto, por tudo que conhecemos da história política brasileira.
Aliás, a própria pesquisa mostrou que Dilma tem mais potencial de crescimento entre quem não vê a propaganda eleitoral. Ou seja: a explicação fornecida pelo jornal não explica a “disparada” e ele não sabe a que atribuí-la. Usou a palavra preparando uma saída honrosa para o instituto, absolvendo-o com ela: foi tudo uma “disparada”.
É impossível explicar a “disparada” pela simples razão de que ela não aconteceu. Dilma só deu saltos espetaculares para quem não tinha conseguido perceber que sua candidatura já havia crescido. Ela já estava bem na frente antes de começar a televisão.
Mas as pesquisas problemáticas não são danosas apenas por que ensejam explicações inverossímeis. O pior é que elas podem ajudar a cristalizar preconceitos e estereótipos sobre o país que somos e o eleitorado que temos.
Ao afirmar que houve uma “disparada”, a pesquisa sugere uma volubilidade dos eleitores que só existe para quem acha que 12,5 milhões de pessoas decidiram votar em Dilma de supetão, ao vê-la alguns minutos na televisão. Que não acredita que elas chegaram a essa opção depois de um raciocínio adulto, do qual se pode discordar, mas que se deve respeitar. Que supõe que elas não sabiam o que fazer até aqueles dias e foram tocadas por uma varinha de condão.
Pesquisas controversas são inconvenientes até por isso: ao procurar legitimá-las, a emenda fica pior que o soneto. Mais fácil é admitir que fossem apenas ruins.

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Vantagem de Dilma é de quase 25 milhões de votos

Pesquisa Sensus: Vantagem de Dilma é de quase 25 milhões
    Se a eleição presidencial fosse realizada em algum dos últimos 15 dias, a petista Dilma Rousseff venceria a disputa por diferença mínima de quase 15 milhões e máxima de pouco menos de 25 milhões sobre o segundo colocado, José Serra (PSDB). É isso o que apontaram as pesquisas realizadas pelos quatro maiores institutos do [...]



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UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
 
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente..
 
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. 

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. 

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
 
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. 

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação. 
 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. 

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. 

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. 

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". 

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia....Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar". 

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. 

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. 

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe". 

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. 
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos.. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento. 
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir...

Dilma na Rede

Os brasileiros adoram política, futebol, praia... e, é claro, a Internet! Somos um dos maiores usuários das redes sociais no mundo e o País que fica mais tempo conectado na web. Antenados nisso, criamos uma nova rede social, chamada #dilmanarede, um ponto de encontro na Internet para debater, compartilhar, reivindicar e descobrir pessoas com os mesmos interesses.

Neste momento, o grande interesse que nos une é eleger Dilma Rousseff a primeira mulher presidenta do Brasil. Vamos, juntos, levar adiante o maravilhoso trabalho feito pelo presidente Lula! Em nossa rede social www.dilmanarede.com.br você encontra todos os recursos para colaborar diretamente na cobertura online da campanha da Dilma. Lá, você pode montar um blog, criar comunidades, acompanhar ao vivo os programas de TV e rádio e as transmissões das principais atividades da Dilma pelo Brasil.

Nós queremos que você seja protagonista desta campanha, como afirmou o presidente Lula em um vídeo especialmente gravado para os internautas brasileiros: (http://www.youtube.com/watch?v=GaDj-3QRgaQ).

Entre na rede social da Dilma! Escreva seus posts, publique fotos, áudios  e vídeos, crie a sua comunidade e convide seus amigos e familiares para essa grande experiência democrática!

Agora é Dilma! Até a vitória!

Conheça também:

Dilma Presidente 

www.dilma13.com.br
www.mulherescomdilma.com.br
www.galeradadilma.com.br

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É agora que vamos garantir a vitória

O exemplo dado pelo presidente Lula e por nossa candidata, Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados) ao participarem de comícios e atos de campanha, inclusive na porta de fábrica, na Grande São Paulo, nos últimos dias, vale como aviso aos navegantes: a campanha de rua começou pra valer, olha a hora, porque a hora de garantir a vitória é agora.


Portanto militância, sebo nas canelas e pé na estrada! Vamos para as ruas! E agitar em cada e em toda cidade deste país porque a campanha entrou em nova fase. É agora que começa na massa, junto ao eleitorado, a dos deputados e senadores, dos governadores e da nossa candidata Dilma Rousseff rumo ao Planalto.

E muita atenção: primeiro, quanto ao clima do "já ganhou". Sei que a militância do meu partido sabe muito bem disso, mas vale lembrar que eleição é ganha voto a voto e com muito, mas muito, trabalho até a hora da abertura das urnas para votação. Não tem isso de "já ganhou", ou de que Dilma vence no 1º. É cabalar voto a voto todos os dias, até o dia 3 de outubro, como se ainda estivéssemos atrás nas pesquisas.

É a mídia quem pauta Serra

Segundo: fiquem muito atentos à esta nova ofensiva da mídia serrista que agora pretende dar como fato consumado a vitória de Dilma - e no 1º turno. Além disso, já quer discutir o governo Dilma, adiantando seus primeiros atos econômico-administrativos. Ainda estamos em campanha!E assim nos manteremos até 3 de outubro e até depois se houver 2º turno.

Com essa postura, a grande mídia pretende matar dois coelhos com uma só cajadada. Dá tiros para todos os lados: quer fazer de conta e passar à opinião pública, que já ganhamos (o que não é fato); e agradar a Serra e toda a direitona conservadora ao seu lado, pautando o discurso do candidato.

Ao mesmo tempo, a imprensa tenta, de antemão, pautar e disputar a agenda do próximo governo com as suas propostas e as dos tucanos. Vejam a pauta das últimas semanas: aperto fiscal, corte de gastos, choque na economia - uma agenda muito ao gosto do Estadão, Veja, Folha, Globo... E Serra, que não é bobo, vem com sua conversa fiada, repercutindo manchete da Folha, insinuando que estamos pregando uma coisa, mas vamos fazer outra.

Como vemos, tudo acertado nos bastidores! Nada mudou. Mas, pelo menos ficou mais claro: agora é a mídia que pauta o candidato Serra, já que este ficou sem discurso político.

Zé Dirceu