Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Bolo mole com leite condensado

receita de quadradinho de fuba

Ingredientes
3 ovos
600 ml de leite de coco
1/2 xícara (chá) de açúcar
1 lata de leite condensado
2 xícaras de farinha de trigo
3 colheres (sopa) de margarina, com sal

Como fazer

Bata todos os ingredientes no liquidificador. Despeje em uma forma retangular untada e enfarinhada.⠀Asse em forno preaquecido a 180ºC até dourar.⠀Retire do forno, espere esfriar e sirva.⠀Bom apetite

Vida que segue, voltas que a vida dá. Mas, de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Boa noite



Nem todo mundo
Que chega na nossa vida
Vem com a intenção de ficar

Da mesma maneira
Que nem todos que partiram
Queriam ir

Vida que segue, voltas que a vida dá. Mas, de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Combate a corrupção bolsonariana


***

Se for do PT caixa 2 é crime. Se for para adversários do PT, quando muito é um erro que eles assumem e dizem que vão pagar. Por exemplo, como Onyx Lorenzoni está pagando, foi nomeado ministro da casa-civil do governo de Jair Bolsonaro. Trabalhando lado a lado, de mãos dadas com Sérgio Moro - aquele que posava de juiz -, que afirmou ano passado na universidade de Havard (EUA), que caixa 2 era pior que propina. 
Agora o Brasil acaba com a corrupção.
***
Vida que segue, voltas que a vida dá (...) mas de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Caiu na rede

***

Vida que segue, voltas que a vida dá (...) mas de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Reforma da previdência II

Se a reforma da previdência é boa para todos
Por que os políticos, os militares, juízes e promotores público fazem questão de ficarem de fora dela? Sei não. Mas, tenho a impressão que sei lá...
Vida que segue, voltas que a vida dá (...) mas de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Reforma da previdência, quem vai pagar o pato?

Shot007
Aposentadoria de militar pesa dezeseis (16) vezes mais que a do segurado do INSS
Brasília -  O rombo na Previdência atingiu a marca recorde de R$ 268,8 bilhões em 2017 – ano marcado por sucessivos adiamentos na votação da reforma proposta pelo governo para endurecer as regras de aposentadoria e pensão no País.
O déficit é 18,5% maior que o de 2016 e inclui os regimes do INSS e dos servidores da União.
Os dados foram revelados nesta segunda-feira, 22, pelo governo e mostram que a Previdência dos servidores segue tendo um peso maior nas contas proporcionalmente.
A participação de um militar federal nesse rombo, por exemplo, tem é 16 vezes maior que a de um segurado do INSS.
O chamado déficit per capita anual dos militares ficou em R$ 99,4 mil no ano passado, ante R$ 6,25 mil no INSS.
Entre os servidores civis da União, a necessidade de financiamento do rombo também é mais elevada, de R$ 66,2 mil.
Embora tenham um peso maior, os militares ficaram de fora da reforma que está em discussão.
Os dados foram calculados com base no déficit de 2017 e no número de beneficiários de 2016, que são os mais recentes sobre a quantidade de benefícios em todos os regimes.
Em termos absolutos, o déficit na Previdência aumentou R$ 41,9 bilhões no ano passado. Para o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, o resultado lança mais um alerta sobre a necessidade de aprovar a reforma.
Segundo ele, sem o enfrentamento do problema, o Brasil poderá viver uma situação semelhante ao que aconteceu com Grécia e Portugal, onde a solução acabou sendo a redução dos benefícios.
O governo ainda não tem os votos necessários para aprovar a proposta, mas Caetano demonstrou confiança na capacidade de negociação.
“O governo trabalha com a aprovação da reforma em meados de fevereiro”, disse diversas vezes durante a entrevista coletiva. O secretário defendeu que a reforma é essencial para o equilíbrio das contas públicas. “Observem os números. Os déficits crescem na ordem de dezenas de bilhões por ano. Temos que enfrentar.”
O avanço do déficit não é o único dado alarmante na avaliação do consultor legislativo do Senado Pedro Nery. O ritmo de crescimento da despesa previdenciária é o que mais preocupa, segundo ele.
O aumento foi de 6,7% no ano passado, já descontada a inflação do período. “Mesmo em um ano em que praticamente não houve reajuste no benefício, ela continuou aumentando porque o crescimento vegetativo (maior número de beneficiários) é muito forte.”
Caetano alertou que o processo de envelhecimento populacional tende a se acelerar na próxima década, um indicativo de que a janela para o Brasil fazer mudanças nas regras previdenciárias sem cortar benefícios pode estar se fechando.
O forte crescimento do déficit previdenciário urbano reforça essa mensagem. O aumento do rombo foi de 54,7% no ano passado, para R$ 71,7 bilhões.
Até 2015, essa conta era positiva, mas a avaliação do secretário é que há uma tendência estrutural de resultados negativos a partir de agora. “O envelhecimento populacional acontece em ritmo muito acelerado.”
O governo espera uma economia de cerca de R$ 588 bilhões nas despesas com aposentadorias e pensões em 10 anos com a aprovação da reforma da Previdência, a maior parte do impacto concentrada no longo prazo. 
por Adriana Fernandes e Idiana Tomazelli - Estadão
Vida que segue, voltas que a vida dá (...) mas de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Resposta de Leonardo Boff a Ciro Gomes

"A resposta de Leonardo Boff a Ciro Gomes é uma lição que Ciro ganharia muito se aprendesse. Porém a essa altura do campeonato e conhecendo o velho Gomes, não acredito que aprenda [pau que nasce torto, morre torto], diz o ditado popular muito usado no sertão nordestino. 
Em entrevista à Folha, o ex-candidato à presidência da República xingou Boff de “bosta” e “bajulador, com todo tipo de condescendências”.
Boff devolveu as ofensas com classe, sabedoria e humildade no mesmo jornal:
Considero Ciro Gomes uma das maiores e imprescindíveis lideranças do Brasil. Ele é importante para a manutenção da democracia e dos direitos sociais. Ele ajuda a alargar os horizontes dos problemas que enfrentamos com o seu olhar próprio.
O que faz e diz é dito e feito com paixão. Entretanto, a paixão necessária nem sempre é um bom conselheiro. Creio que foi o caso de sua crítica a mim chamando-me com um qualificativo que não o honra.
Minha posição é dos filósofos, dentre os quais me conto: nem rir nem chorar, procurar entender. Entendo seu excesso a partir de seu caráter iracundo, embora na entrevista afirma que “tem sobriedade e modéstia”. (…)
Sobre o “mensalão” e o “petrolão” sempre fui crítico. Mostrei-o em meus artigos publicados no Jornal do Brasil online, onde escrevi, semanalmente, durante 18 anos. Todos eles estão no meu blog onde pode conferir (www.leonardoboff.wordpress.com).
Boff está citando o racionalista Baruch Espinoza, nascido em Amsterdã no século 17, filho de judeus fugidos da Inquisição portuguesa.
Par ele, “o ódio é a tristeza acompanhada da ideia de uma causa exterior”. Que maravilha isso.
Espinoza fala o seguinte em sua “Ética”:
Procurei escrupulosamente não rir, não chorar, nem detestar as ações humanas, mas entendê-las. Assim, não encarei os afetos humanos, como são o amor, o ódio, a ira, a inveja, a glória, a misericórdia e as restantes comoções do ânimo, como vícios da natureza humana, mas como propriedades que lhe pertencem. (…)
Uma criancinha acredita apetecer, livrementre, o leite; um menino furioso, a vingança; e o intimidado, a fuga. Um homem embriagado também acredita que é pela livre decisão de sua mente que fala aquilo sobre o qual, mais tarde, já sóbrio, preferiria ter calado.
Igualmente, o homem que diz loucuras, a mulher que fala demais, a criança e muitos outros do mesmo gênero acreditam que assim se expressam por uma livre decisão da mente, quando, na verdade, não são capazes de conter o impulso que os leva a falar.
Mais Boff e menos Ciro, Brasil.

Vida que segue, voltas que a vida dá (...) mas de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

A mensagem do Dia dos Finados


É apenas uma singela homenagem a alguns Amigos que partiram deste Plano de vida, que bebiam e desabafavam eramos reciprocamente solidários. 
Saudades, e a certeza que valeu muito, por tudo.
Hoje ao sentarmos com alguns companheiro, as vezes até de trabalho ou ex companheiros, lamentamos, porque as atitudes são de pessoas que apenas estão ali presentes por estarem, buscando ouvir algo para repassarem para seus parceiros "Patrões".
Que Triste né? Esquecem até o passado e as origens.
Mas o sentido mesmo é homenagear os verdadeiros amigos que são muitos, graças a Deus. 
Os que já se foram, que gozem do repouso eterno, e os amigos que estão conosco que permaneçam acreditando que somos filho de um único Pai, e que cedo ou tarde iremos para a mesma morada.
José Adérito Almeida
Vida que segue, voltas que a vida dá (...) "mas de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar"...

Moro entra na política, com os dois pés

Ao aceitar o convite para ser Ministro da Justiça, o juiz Sérgio Moro entra com os dois pés na política. Ao que parece, não exatamente de olho numa vaga no STF em 2019, mas sim de uma candidatura presidencial em 2022 se Jair Bolsonaro cumprir a promessa de não se candidatar à reeleição. Ótimo para o novo governo, que ganha um nome reluzente para exibir à platéia nesses primeiros tempos. Bom para o ex-presidente Lula e sua defesa, que terão reforçados seus argumentos de falta de isenção do juiz para condená-lo e passam a ter chances reais num eventual recurso ao Supremo. Nem tanto para o próprio Moro, que entra numa jogada de risco, e menos ainda para a Lava Jato.
Muitas águas vão rolar até que se saiba se Moro chegará candidato a 2022. Antes de tudo, ele vai ter que se adaptar aos modos e costumes de Brasília, conviver com os colegas do governo Bolsonaro, com o Legislativo e com os integrantes do STF, além, é claro, de mostrar serviço. Um serviço para lá de difícil, que é mostrar resultados no combate à violência e à corrupção. É um teste difícil, que somente quem tem ambições futuras teria disposição para enfrentar, saindo de sua zona de conforto.
Mas o maior beneficiário do casamento definitivo de Moro com a política pode ser Lula, usando o argumento de que ele confirma flertes anteriores do juiz com o antipetismo. A suspensão do sigilo da delação de Antônio Palocci em plena campanha eleitoral será o carro-chefe dessa argumentação, que deverá servir de base a recursos a instâncias superiores como o STF. O Supremo deverá se dividir mais uma vez, mas é muito provável que a maioria agora penda a favor do ex-presidente.
Até porque Moro não é o rei da popularidade no STF, onde diversos ministros, como o atual presidente Dias Toffoli e Gilmar Mendes, já se manifestaram diversas vezes contra excessos do juiz de Curitiba. Nos bastidores, o Supremo não está feliz com a possibilidade de ter o juiz de primeira instância nomeado para uma de suas vagas. E nem está disposto a se curvar a um superministro da Justiça, com quem terá relação mais protocolar do que qualquer coisa.
A Lava Jato poderá continuar sendo conduzida em Curitiba pelo sucessor de Moro, mas outros réus tendem a questionar suas decisões a partir de sua contaminação pela política. Já sem o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, a equipe evidentemente estará desfalcada e mais fraca.
De imediato, o maior ganho de Moro será evitar o enfrentamento previsto para o depoimento de Lula no caso de Atibaia, marcado para 14 de novembro. Os petistas estavam prevendo uma performance política do ex-presidente em seu primeiro pronunciamento público pós-eleições – que, no mínimo, provocaria constrangimentos a Sérgio Moro. Foi a primeira vez em que o juiz escapou do réu.
Helena Chagas em Os divergentes

Vida que segue, voltas que a vida dá (...) mas de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Boa tarde

Agradecer depois do milagre realizado
É gratidão
Agradecer antes do milagre se realizar
É fé.
Seja grato 
Tenha fé
O que é seu não há quem tome


Vida que segue, voltas que a vida dá (...) "mas de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar"...

Os omissos, por Luis Fernando Veríssimo


Fernando Henrique Cardoso poderia ter dado uma cutucada no capitão Jair Bolsonaro

Quando, no futuro, escreverem a história destes dias estranhos, um capítulo inteiro — ou, vá lá, uma nota de pé de página — terá que ser sobre os omissos. Aqueles que, se esperava, iriam diretamente para a barricada anti-Bolsonaro assim que se definisse o adversário no segundo turno, e não foram, ou demoraram a ir, ou se desinteressaram pelo futuro do país e foram cuidar das suas hortas. Enfim, se omitiram. É claro, nenhum novo apoio declarado ao Haddad no segundo turno diminuiria a avalanche de votos que elegeu Bolsonaro. Mas os omissos deveriam ter pensado não na consequência imediata da sua omissão, que era livrá-los de qualquer suspeita de estarem ajudando (horror!) o PT, mas pensado em suas biografias. No fim, o ódio ao PT foi maior que o amor pela democracia.
Um dia o deputado Jair Bolsonaro lamentou publicamente que a ditadura — que, segundo ele, nunca existiu, já que o golpe de 64 foi só um movimento de tropas, como disse, incrivelmente, o ministro Toffoli, presidente, ai de nós, do Supremo Tribunal Federal —, que a ditadura, como eu dizia quando me interrompi tão rudemente, não tivesse eliminado o Fernando Henrique Cardoso quando podia. Fernando Henrique, que é um gentleman, nunca respondeu, mas bem que agora poderia ter dado uma cutucada no capitão, como represália, anunciando seu apoio a Haddad. Só se manifestou quando chamou de “inacreditável” o discurso de Bolsonaro no telão da Avenida Paulista, quando este, com a eleição garantida, anunciou uma faxina no país e o banimento do que chamou de “marginais vermelhos” do território nacional. A Marina Silva levou 15 dias para decidir quem apoiava. O Ciro Gomes, em vez de ir para a barricada, foi para a Europa.

Para não dizerem que estou de má vontade com um governo novo e cheio de planos, dou minha contribuição. Como será difícil distinguir um marginal vermelho de um cidadão normal, agora que até a direita usa barba, sugiro que se costure uma estrela vermelha na roupa dos marginais, para identificá-los. Deu certo em outros países.

O Globo
Vida que segue, voltas que a vida dá (...) "mas de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar"...

Moro no governo é um tapa na cara do judiciário

Abaixo, entrevista de Carlos de Almeida Castro, o Kakay para o jornalista Eduardo Maretti - RBA

Qual o significado de Sérgio Moro ser nomeado ministro da Justiça em um superministério?
Uma das questões mais delicadas e mais difíceis é você provar a parcialidade de um juiz. Existe um certo grau de subjetivismo que sempre dificulta. Nós, advogados, desde o início da Lava Jato, temos apontado a parcialidade do juiz Sérgio Moro, em alguns fatos que são reais. As prisões que ele faz de forma abusiva, as delações de forma abusiva, o vazamento das conversas que ele fez da Dilma, a delação do Palocci. São vários pontos que apontamos. É sempre difícil, sempre fica no ar uma questão subjetiva.
O fato de ele ter aceitado o cargo descaracteriza a Lava Jato?
O juiz Moro nos deu a oportunidade de comprovar que ele é um juiz parcial. Depois de todas as ações que ele fez contra o grupo contrário ao Bolsonaro, ao aceitar ser ministro do Executivo, ministro da Justiça de Bolsonaro, ele dá um presente para nós advogados e para nós juristas que somos sempre preocupados com a legalidade e o cumprimento da Constituição. É raro você ter essa oportunidade. Claramente agora ele se assume como um juiz parcial. Para mim foi um tapa na cara do poder Judiciário. Ele deu um tapa na cara, talvez por autossuficiência, no Judiciário ao aceitar ser ministro.
Ele vai deixar o cargo onde era o juiz mais importante do país. Lá ele já tinha a coordenação do Ministério Público, mandava na Polícia Federal, tinha o Tribunal Regional Federal ao lado dele. Mas nós sempre apontamos isso e não conseguíamos nunca que o Poder Judiciário e o CNJ tivessem a coragem de fazer esse enfrentamento. Para mim, agora, ficou claro. Ele acaba de dizer exatamente isso: não tem mais nenhum tipo de resposta a não ser assumir que foi parcial.
Quais os possíveis desdobramentos de Moro ministro da Justiça para o país ou para a Justiça?

O Judiciário tem que ser isento. Evidentemente, os advogados que tiverem clientes submetidos à jurisdição do Moro – eu tenho 17 clientes na Lava Jato, mas nenhum submetido à jurisdição dele – vão poder apontar que essa parcialidade poderá tornar nula uma série de decisões anteriores.
Eu estou agora em Paris, e hoje conversei com duas ou três pessoas importantes aqui. As cortes internacionais – até onde pude começar a conversar – estão perplexas. Um juiz que influenciou na eleição assume um superministério.
Por outro lado, como cidadão, eu tenho uma curiosidade enorme de ver como vai ser essa relação do Moro com o presidente eleito. Veja bem, ninguém sabe o que o Bolsonaro pensa sobre segurança, ninguém sabe o que ele pensa sobre quase nada, porque ele nunca se manifesta, e isso é um fato. Então não sabemos como será a relação do Moro com o presidente eleito. É diferente de um juiz que manda, desmanda, tem o Judiciário a favor dele, tem boa parte da imprensa a favor dele. Agora deve obediência a um presidente eleito. Um presidente que, repito, ninguém sabe o que pensa sobre Justiça, sobre segurança. Ninguém sabe o que Bolsonaro pensa sobre absolutamente nada.
Vão ser momentos interessantes. Eu quero que ele assuma o ministério. Ele assumir é um ato de coragem, de ousadia até, desprezo absoluto pelo poder Judiciário. Mas não quero que tenha um ato como o do ministro Gilmar (Mendes), que proibiu o ministro Lula de assumir.
Ele assumir é a normalidade democrática. E vamos ver como vai ser a relação dele com o presidente da República eleito. Porque, claro, ele assume na perspectiva de assumir o Supremo daqui a um ano e meio, dois anos, e depois ser candidato a presidente da República. Mas muita água vai passar por baixo dessa ponte. Muita água.
O Moro desnudou uma questão interessantíssima: ele conseguiu fazer a comprovação de que ele era parcial, uma coisa dificílima de fazer. Agora, dentro do questionamento institucional, nada mais do que isso, vamos fazer esse enfrentamento. Aqueles que tiverem clientes prejudicados tomarão suas providências.
Mas não está claro o que Bolsonaro pensa sobre segurança?
Acho que não, acho que ninguém sabe o que ele pensa. Acho que nem o próprio Bolsonaro sabe o que pensa sobre segurança. Ele é um tosco, uma pessoa que me parece de uma mentalidade tosca, que se escondeu através de um discurso populista, e a população brasileira comprou isso. Se você perguntar o que ele pensa sobre economia, ele não sabe, delega a outro. Eu quero saber como vai ser esse enfrentamento daqui a seis meses. O presidente da República vai aceitar esse superministro Moro mandando no país, acima dele?
São conjecturas que eu faço. Ninguém sabe o que Bolsonaro pensa sobre nada, a não ser sobre aquilo que ele sempre assumiu: que é contra o gay, contra a mulher, contra os direitos, que é preconceituoso, a favor da tortura. Isso já ouvimos ele falar quinhentas vezes. Mas qual é o plano dele para a segurança pública? Ninguém tem ideia. O plano dele para a saúde? Ninguém tem ideia.
As instituições estão funcionando no Brasil?
Penso que sim. Acho que é importante que nós fortaleçamos a visão de que as instituições estão funcionando. Não é porque um juiz ousou esbofetear o poder Judiciário, primeiro usando o poder que ele tinha de forma passional, agora comprovada, que vamos chegar ao ponto de dizer que as instituições não estão funcionando. Acredito que estão.
Eu sou contrário a qualquer tipo de golpe. Através de um não discurso, de uma não proposta, Bolsonaro ganhou a presidência da República. Vamos deixá-lo cumprir a regra. Eu me lembro de falar para o Aécio, lá atrás, para não mexer com o impeachment da Dilma. O PSDB foi com muita sede ao pote e deu no que deu.
O Supremo Tribunal – se instado, porque o Judiciário não pode se manifestar sem ser chamado – vai ter que se manifestar e dizer a que veio, principalmente o Conselho Nacional de Justiça. Nós temos um juiz que agora assume que atuou nas eleições de forma parcial. Então espero que as instituições se manifestem. Mas vamos dentro da legalidade, cumprindo a Constituição.
Mas a Constituição não foi violada ao longo de todo esse processo?
A Constituição é violada muitas vezes, mas essa violação não pode ser tida como sendo um sistema que está sendo violado. Vamos enfrentar essas violações.  

Vida que segue, voltas que a vida dá (...) "mas de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar"...

#MoroCaboEleitoral


Sérgio Moro aceitar ser minitro de Jair Bolsonaro é apenas a confirmação de que prendeu Lula para impedir que fosse eleito presidente pela terceira vez, e no primeiro turno. O cargo é pagamento ao melhor cabo eleitoral, Bolsonaro reconheceu.
Vida que segue, voltas que a vida dá (...) "mas de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar"...

Saudade

Saudade de muitos que se foram, não sei para onde, só sei que se foram
Mas, estejam onde estiverem
Quero que saibam que continuam vivos
No meu cerébro
Na minha alma 
No meu coração.
Que todos estejam felizes e em paz
Amo vocês!


Leia também: Frase do dia, Veríssimo

Caiu na rede

Os nordestinos foram os únicos a se revoltarem contra Dom João VI, na Revolução Pernambucana de 1817.
Os nordestinos foram os únicos a se revoltarem contra Dom Pedro I, na Confederação do Equador em 1824.
Os nordestinos foram os únicos a se revoltarem contra Dom Pedro II, na Revolução Praieira em 1848.
Os nordestinos foram os únicos a se revoltarem contra Hermes da Fonseca devido a política de Salvação, na revolta do Juazeiro em 1914.
Agora, os nordestinos se revoltaram contra Jair Bolsonaro e muitas pessoas dizem que é por causa do Bolsa Família.
É muito falta de conhecimento histórico.

É ignorância demais!

Vida que segue, voltas que a vida dá (...) "mas de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar"...

Fusão


Vida que segue, voltas que a vida dá (...) "mas de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar"...

O Senhor sempre cumpre suas promessas

Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam!

Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder!.

Para espalhar vossos prodígios entre os homens e o fulgor de vosso reino esplendoroso.

O vosso reino é um reino para sempre, vosso poder, de geração em geração.

O Senhor é amor fiel em sua palavra, é santidade em toda obra que ele faz.

Ele sustenta todo aquele que vacila e levanta todo aquele que tombou.

Salmo – Sl 144 (145),10-11. 12-13ab. 13cd-14 (R. 13c)

Resultado de imagem para fé