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Camargo Corrêa fez aeroporto para FHC

[...] Teria o tucano mor o "domínio do fato"?...temos a foto 


a volta dos valores morais da familia Cardozo, de professor aposentado pela ditadura aos 32 anos a fazendeiro e o progresso com obras de infra, como aeroportos,,,,
"Em termos de comportamento e de valores morais, o PSDB tem que se manter progressista. Quando não se mantém, não tem o meu apoio. Eu não vou nessa direção." 
 Trabalhadores da fazenda vistoriam a pista de 1.300 metros da Camargo Correa, ao lado da fazenda da família de FHC.
A Camargo Correa, e a filha de FHC "fantasma" no Senado, tem algo em comum no passado.

Uma inusitada boa vizinhança entre duas fazendas, onde o conflito de interesses público e privado não tinha porteiras.

Em 1989, FHC comprou com Sérgio Motta a fazenda "Córrego da Ponte" em Buritis (MG).

Em 1995, quando FHC já era presidente, e a proprietária da fazenda Pontezinha, ao lado das terras de FHC, era a Agropecuária Jauense, da Camargo Corrêa.

De acordo com esta antiga reportagem da Revista ISTOÉ, em julho de 1995, a empreiteira iniciou a construção de um aeródromo particular na fazenda, obra concluída em menos de 3 meses.

Conta com uma pista de 1.300 metros (mesmo tamanho que a do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro), e estacionamento para 20 pequenas aeronaves.

O registro oficial da pista no Departamento de Aviação Civil (DAC), antecessor da ANAC, foi feito em outubro de 1995, autorizando receber aviões do tipo Bandeirantes e Lear-Jets.

O engenheiro responsável pela obra, Marcelo Ávidos, elogia a qualidade da pista, discorda das restrições de pouso impostas pela Infraero e garante que o aeródromo está preparado para grandes aeronaves. "Até um Boeing 737 pode aterrissar ali", atesta Ávidos.

Na época da reportagem (1999), o fazendeiro Celito Kock, vizinho de ambos e atento observador do trânsito aéreo na região narrava:

"Nunca vi avião nenhum da Camargo Corrêa pousando ali. Mas da família de Fernando Henrique não pára de descer gente".

Dois habitués na pista da Pontezinha eram Luciana Cardoso (atual funcionária "fantasma" do Senador Heráclito Fortes), filha do presidente, e seu marido, Getúlio Vaz, que iam à fazenda de Fernando Henrique sempre que podiam.

A assessoria de imprensa da Presidência da República informou à reportagem que FHC usou apenas uma vez a pista da Camargo Corrêa, num dia em que estava difícil voar de helicóptero. Mas confirmou a utilização da pista pelos familiares do presidente.

Nesta época, Jovelino Carvalho Mineiro Filho (amigo de FHC) já havia comprado a parte que pertencia a Sérgio Motta, e FHC havia passado sua parte aos filhos Luciana Cardoso, Beatriz Cardoso, e Paulo Henrique Cardoso.

A sociedade era gerida e administrada por Jovelino Mineiro e Luciana Cardoso.

MESES ANTES, A CAMARGO CORRÊA GANHOU A OBRA DE AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA

Apesar de ter os equipamentos necessários para a obra, a Camargo Corrêa encomendou o serviço à Tercon - Terraplanagem e Construções, numa autêntica troca de gentilezas.

Meses antes, a Tercon havia conseguido um bom negócio ao ser contratada pela Camargo Corrêa para fazer a ampliação do Aeroporto Internacional de Brasília - empreitada que só terminou anos depois. Com isso, não se furtaria a retribuir o favor.

PAC

[...] União, sindicatos e empresas vão monitorar obras

Governo, empresas e centrais sindicais discutirão um novo cronograma para a conclusão das obras de Jirau. 

A antecipação do prazo de conclusão da obra, de janeiro de 2013 para março de 2012, contribuiu para o motim ocorrido entre os operários há quase um mês. 

A Camargo Corrêa informou que "está discutindo o replanejamento da obra".

O secretário-geral da Presidência da República, afirmou que um avanço na reunião foi a composição de comissão tripartite, com representantes do governo, das empresas e dos trabalhadores, para acompanhar o andamento das obras. 

"Cada grande obra no Brasil vai ter daqui para frente uma comissão interna para evitar a violência e a falta de diálogo", disse Gilberto Carvalho.

José Serra, malas, missas e mentiras

O TUCANO DA MALA-PRETA

SERRA RENEGA PAULO PRETO 3 VEZES EM GOIANIA;
O 'MALA-PRETA' FAZ AMEAÇA A SERRA EM SP;
SERRA AJOELHA E REZA EM APARECIDA DO NORTE.

ACOMPANHE:

"Não sei quem é Paulo Preto. 
Nunca ouvi falar.
É um factóide." 
(Serra, em Goiania; Terra; 11-10)

"Ele (Serra) me conhece muito bem... Todas as minhas atitudes foram informadas a Serra....Não se larga um líder ferido na estrada.Não cometam esse erro..." 
(Paulo Preto, em ameaça velada a Serra, na Folha; 12-10)

"Ele não fez nada disso (NÃO SUMIU COM R$ 4 MILHÕES DO CAIXA 2 DA CAMPANHA)...Ele é totalmente inocente. Eu não pude responder no dia (do debate na Bandeirantes), porque ela (Dilma) aproveitou o final de uma fala e depois entrou outro assunto..."
(Serra, em Aparecida, onde comungou; Globo, 12-10)

Tópicos da vida de Paulo Preto (Paulo Vieira de Souza):

a)Diretor de Engenharia do Dersa, comandou as grandes obras da gestão Serra, como o Rodoanel, orçado em mais de R$ 5 bilhões, e a ampliação da marginal Tietê, orçada em R$ 1,5 bilhão; cabia a Paulo Preto fazer o pagamento às empreiteiras, bem como coordenar as medições das obras 

b) foi assessor da Presidência no governo de FHC e um dos responsáveis pelo programa 'Brasil Empreendedor'

c) mantem fortes laços políticos e pessoais com Aloysio Nunes, homem de confiança de Serra 

d)emprestou R$ 300 mil a Aloysio Nunes em 2007 para completar a aquisição de um apartamento em Higienópolis

e)sua filha, Priscila de Souza, é advogada de escritório que defende empreiteiras contratadas pelo governo Serra para a construção do Rodoanel...

f)em junho de 2010, Paulo Preto foi preso na loja Guci, em SP, por receptação de bracelete de brilhante roubado da própria loja

g)na atual campanha presidencial, Paulo Preto arrecadou e sumiu com R$ 4 milhões do caixa dois de Serra, segundo a revista "IstoÉ". Passo seguinte, foi demitido do Dersa;

d)está sendo investigado pela Polícia Federal por suspeita de propina recebida da Camargo Correa (três parcelas de R$ 416 mil)
Carta Maior, com informações Terra; Folha; IstoÉ;Globo

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Empreiteiras que tentaram chantagem na licitação de Belo Monte, agora concorrem para participar da construção

Mônica Tavares
Depois de abandonarem o leilão da usina de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, poucos dias antes do prazo final de cadastro dos concorrentes, as empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht estão agora concorrendo para construir a hidrelétrica.
Também está na disputa a construtora Andrade Gutierrez, derrotada no leilão de 20 de abril. Ao todo, quatro grupos estão cotados para participar da segunda maior obra de engenharia do país.
A lista se completa com os grupos Queiroz Galvão e OAS; e Mendes Júnior; Serveng-Civilsan e Contern. Estes últimos participam do consórcio Norte Energia que venceu a disputa pelo projeto.
- A análise passa pelo preço baixo, qualidade boa e garantia para construir a obra - afirmou ontem o presidente do consórcio, José Ailton Lima.
O consórcio Norte Energia poderá antecipar a conclusão da usina de Belo Monte, no Pará, previsto para outubro de 2015. A decisão, porém, só será tomada um ou dois anos depois do início das obras,marcado para abril de 2011, após o período chuvoso na região.
O cronograma das obras civis foi entregue ontem à Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Lima disse que manteve o cronograma previsto no edital, mas não descartou a antecipação:
- A intenção dos investidores é sempre antecipar a obra, para antecipar a receita. Mas a gente só vai discutir a possibilidade com um ou dois anos de obra. Não é uma coisa que está nos angustiando.
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Metrofor: o edital e a chantagem

Até o fim deste mês, o setor jurídico do Metrofor concluirá a elaboração do edital de licitação internacional para o fornecimento de produtos e serviços destinados à eletrificação, sinalização e controle operacional do Metrô de Fortaleza. 

A publicação de novo edital é necessário porque a direção da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), presidida pelo advogado alagoano Elionaldo Magalhães - recusou os termos de um aditivo acertado pelo Metrofor com as multinacionais Alston, Siemens e Adtranz, que forneceriam aqueles produtos e serviços. 

"Entendo que o presidente da CBTU agiu corretamente, razão pela qual estamos providenciando o novo edital, alternativa legal de que dispomos", disse o presidente do Metrofor, Rômulo Forte. 

A providência vai atrasar a já atrasadíssima obra do metrô, mas não atrapalhará o plano de sua direção de fazer, a partir de setembro, os primeiros testes de seus trens italianos, que chegarão em agosto em Pecém. 

Os testes se farão entre as estações de Parques das Flores e Maracanaú, trecho que, emergencialmente, será eletrificado pelo consórcio construtor (Camargo Correia e Queiroz Galvão). Simultaneamente, o Metrofor adota providências para "punir quem nos chantageou", como disse Rômulo Forte, referindo-se, principalmente à Alston, que tentou impor uma correção de preço para além do razoável.
Egídio Serpa
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Operação Castelo de Areia revela um zoológico da corrupção; bichos estão soltos, falta saber quem é o "gambá"?


A reportagem de Luiz Carlos Azenha - que foi foi ao ar na última sexta-feira, na TV Record -  revela um singelo  "zoológico" da corrupção.
A matéria baseia-se em relatório da Polícia Federal sobre a "Operação Castelo de Areia", que indica: funcionários (?) da Camargo Corrêa teriam utilizado nomes de bichos como código para identificar quem recebeu propina. Não, propina é um nome feio! Vamos falar em "valores não contabilizados".
O avestruz, o hipopótamo, a girafa. A formiga, a abelha, o elefante. Todos eles aparecem nas correspondências e papéis que foram apreendidos pela PF. Alguns bichos foram identificados pela PF. Mas são bichos soltos! A investigação parou por ordem do STJ!
De toda forma, o relatório da PF rende, no mínimo, matérias curiosas - vocês não acham? Assistam o vídeo bem aqui ao lado para conferir  - http://www.youtube.com/watch?v=YlCEtw8qnSc&feature=player_embedded
Por isso, volto a perguntar: por que "Veja" e "Época" - ao noticiar o relatório na semana passada - o fizeram de forma tão "seletiva"? Por que não aproveitaram todo o material, incluindo o "zoológico da corrupção"?
"Veja" não vai esclarecer por que um jornalista da casa aparece nas planilhas, ao lado das anotações "Revista A" e "50 mil"? Repito aqui: não é crime jornalista (ou publicação jornalística) receber (ou pedir) dinheiro a empresário. Mas não é estranho esse fato?
E o gambá, o que tem a ver com isso tudo? Num dos emails apreendidos pela PF, há uma frase singela sobre acertos e pagamentos: "não esqueça o gambá".
A pergunta que não quer calar é: afinal, quem é o gambá?
Essa história cheira mal, muito mal...

Acerto de empreiteiras elevou custo em R$ 1,4 bi; estatal e empresas negam

Ao menos cinco grandes obras da Petrobras licitads no governo Lula foram alvo de acordos e manobras clandestinas de empreiteiras que resultaram, de acordo com a Polícia Federal, em custo adicional de R$ 1,4 bilhão, informam Leonardo Souza e Renata Lo Prete. 


Segundo a PF, as construtoras participaram indiretamente da elaboração dos editais, para limitar a concorrência, e combinaram previamente o lance vencedor dos certames. 


Em um dos casos, o acerto incluiu a divisão "por fora" do sobrepreço imposto à petrolífera. Entre as obras investigadas estão a Refinaria do Nordeste e a Refinaria do Vale do Paraíba; ao todo, os valores contratados pela estatal somam R$ 5,9 bilhões. 


Os documentos da PF incluem Camargo Corrêa e GDK entre as empreiteiras participantes do conluio. 


A Petrobras nega superfaturamento nas cinco obras e diz que seus critérios são diferentes dos da PF, o que, segundo a estatal, explica a divergência de valores. 


A GDK negou irregularidade, e a Camargo Corrêa não quis se manifestar sobre o assunto

Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht tentam agora aderir ao consórcio vencedor

As empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht, que desistiram de disputar o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e a Andrade Gutierrez, que foi derrotada, procuraram a Chesf, líder do grupo vencedor, para negociar a adesão ao consórcio. 


A Andrade Gutierrez mantém o interesse pela obra, ainda que só participe como contratada. 


Também manifestaram interesse Gerdau, CSN, Braskem e Vale.


Comentário:
Só estas 7? Uai, e não diziam os ëspecialistas" que não havia interesse da iniciativa privada?


O que elas (empresas) queriam era botar pé no buxo do governo.Quebraram a cara.

De Sancts põe rico na cadeia

O jornal nacional noticiou o congelamento do investigação sobre a Camargo Corrêa pelo corajoso Juiz Fausto De Sanctis de forma singular.

Depois que o repórter César Tralli saiu do ar, Renata Vasconcelos leu numa “nota pé” para relacionar todas as formas de “congelamento” a que foram submetidas as ações que o corajoso Fausto De Sanctis empreendeu para botar rico na cadeia.
Clique aqui para ir ao jornal nacional.
Deu a impressão de que corajoso De Sanctis não acerta uma.
Todas as investigações dele são um desastre: Corinthians, Satiagraha e Camargo Corrêa.
Que juizinho de quinta !
Na verdade, trata-se de um juiz que tem uma peculiaridade.
Ele põe rico na cadeia.
E, como se sabe, o Código Penal no Brasil foi feito para tirar rico da cadeia.
Não serve para botar – só para tirar.
E o PiG (*), ou seja, o jornal nacional, reproduz isso com a suavidade elegante da Renata Vasconcelos: que loucura esse De Santcis.
De Sanctis tem a mania de querer botar rico na cadeia.
Onde ele pensa que está ?
Numa democracia ?
Que absurdo !
Viva o Brasil !

Operação Castelo de Areia

NOTA À IMPRENSA


O Ministério Público Federal, ciente da suspensão liminar da Operação Castelo de Areia, por decisão do Superior Tribunal de Justiça, esclarece que sua atuação, durante toda a investigação e processamento dos feitos em curso contra o Grupo Camargo Correa, doleiros e autoridades públicas envolvidas, foi inteiramente pautada na legalidade, fornecendo à Justiça Federal todos os elementos necessários à concessão de medidas constritivas, como a interceptação telefônica, que acabou sendo deferida, pelo juízo de forma legal e fundamentada.

Com efeito, tal medida judicial teve origem em informações fidedignas produzidas por réu-colaborador em outro feito judicial, não em denúncia anônima simplesmente. A interceptação igualmente se sustentou em fortes elementos de prova colhidos no âmbito da Operação Downtown, em curso na 2ª Vara Criminal Federal, onde se revelava a forte atuação de doleiro co-réu na Operação Castelo de Areia, que realizava câmbio paralelo com diretores do grupo, viabilizando a remessa clandestina de fortunas ao exterior.

Em suma, a medida judicial não decorreu de qualquer arbitrariedade, mas sustentou-se em forte respaldo fático, amplamente corroborado pelo Ministério Público Federal, e, posteriormente, reconhecida como lícita pelo próprio TRF da 3ª Região, quanto à sua legalidade para a deflagração da ação policial, que resultou no ajuizamento de ações penais e novas representações criminais para todo o Brasil, visando à abertura de outras investigações criminais e cíveis contra os envolvidos.

De outro lado, mesmo que verdadeira fosse a tese da denúncia anônima, levantada e rebatida pela defesa, como insuficiente para instruir o deferimento de uma interceptaçao telefônica, é certo que tal meio de comunicação anônimo de notícia crime às autoridades de investigação tem tido papel fundamental na apuração de crimes graves, como tráfico de drogas, homicídios, quadrilhas de sonegadores, de contrabandistas, dentre outros, viabilizando a prisão de suspeitos e a instrução de inúmeras interceptações telefônicas que resultam em exemplares condenações e prisões, por parte da Justiça Federal de primeiro grau, em especial. Do contrário, inútil seria todo o esforço do poder público e os gastos com a implementação de sistemas de disque-denúncia, de proteção a testemunhas e de delação premiada, e que hoje, pelo que se vê, vem sendo francamente desprestigiado, com amplo desestímulo à colaboração dos cidadãos para com a Justiça.
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