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Iscas de Frango com Mango Chutney
1 vidro de Mango Chutney Vignoli;
Ovos batidos;
Farinha de trigo;
Farinha de rosca misturada com Gergelim Vignoli;
Óleo par fritar.
Preparo
Passar as iscas na farinha de trigo, nos ovos e na farinha de rosca com gergelim;
Fritar em óleo quente;
Servir acompanhado do mango chutney e salada verde.
Astrônomo mede expansão do universo com precisão de 1,3%
Estadão.com.br
Greenpeace
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por Edilmar Norões
por Zé Dirceu
Japão
Alejandra Portatadino, Engenheira Membro da American Society of Mechanical Engineers da "Ong Greencross" - (Clarín, 14).
1. O Japão tem sua matriz energética baseada principalmente na geração de energia nuclear, produzidas por 54 usinas nucleares, e seu maior problema é que estão em áreas chamadas "geologicamente instáveis". Uma central de usina nuclear funciona como uma caldeira, cujo núcleo ou gerador de calor é alimentado pela fissão nuclear - choque e liberação de nêutrons - produzidos pelo urânio. Devemos levar em consideração que a energia gerada por 1 kg de urânio é equivalente a 1.000 toneladas de carvão.
2. O choque, e a posterior fissão, produzem uma grande quantidade de energia térmica. O urânio é encontrado na natureza em uma de suas formas, o U238. Quando este é centrifugado, se converte no que conhecemos como urânio enriquecido ou U235, que é o utilizado nas centrais do Japão. Para resfriar estas centrais, conhecidas como PWR – Água de Alta Pressão – tem que se ter circuitos de refrigeração forçada, que é água a 150 atmosferas, pois a temperatura atinge 320º C. Quando se interrompe o fluxo de refrigeração, o reator aumenta a temperatura até 800 °C.
3. A água é utilizada não somente como elemento refrigerante, mas também como elemento "moderador", já que controla a velocidade dos nêutrons para que a fissão seja controlada. Quando não existe nem moderador nem refrigerante, a reação se acelera e, em função dela, se produz césio 237 e estrôncio 90, que se depositam nos ossos agravando o dano. O Japão diz que está tudo sob controle, mas segundo informes teria sido detectado césio 137, material radioativo.
4. O único local que produz este elemento é o núcleo do reator, portanto, deve haver uma fissura causada pela explosão da central, o que agrava a situação. A distância para a qual se deve evacuar a população quando é detectado césio 137 é de 30 km. Estima-se que a vida útil do césio-137 na atmosfera é de 30 anos. Não sabemos ao certo como o Japão está lidando com a crise, uma vez que a área está isolada, mas é um fato significativo que os EUA estejam enviando líquido refrigerante, que geralmente é usado com base de ácido bórico mais água, pois o boro é exclusivo para absorver nêutrons e melhorar a refrigeração.
por Cesar Maia
CONVENÇÃO NACIONAL DO DEMOCRATAS! UM TIPPING POINT! 1. No início dos anos 90, o PFL e o PP da Espanha estabeleceram uma parceria estratégica em relação à dinâmica partidária. O foco da mesma era o caminho ao Centro. O PP vinha da Falange franquista, e esse caminho foi muito mais penoso. Esse caminho foi percorrido com diversas oscilações, depurações e aglutinações, que partiram de um partido quase único (como a Arena aqui), em direção a um partido majoritário. Em 1982, o PSOE (como o PT daqui) elegeu 202 deputados, de 350. Isso produziu um ciclo de 14 anos, dentro do qual o PP foi enraizando a sua estratégia. Ali, ocorreu debacle eleitoral. 2. O PP, com esta denominação, foi fundado em 1989. A Aliança Popular, seu nome anterior, obteve 8,2% dos votos e 16 deputados em 1977. Apenas em 1996 o PP vence as eleições nacionais. Um longo trajeto de aglutinações, exclusões, derrotas e fortalecimento. Três foram as virtudes principais para chegar ao poder: acreditar na estratégia proposta, ser persistente e ser paciente. 3. Em 1990, parte do PFL terminou mergulhando no pantanal do governo federal. Em 1995, recupera prestígio fazendo a gestão política do governo federal, elegendo o presidente da câmara de deputados. Em 1995, o presidente do PFL -condutor desta estratégia- atraiu para essa proposta de construir um partido de Centro, o prefeito do Rio e o governador do Paraná. Em 1999, numa longa reunião com dirigentes nacionais do PFL, em Madrid, Ariola, consultor do presidente do PP, aconselhava que o PFL não tivesse objetivos eleitorais para presidente por alguns anos e que se fixasse no caminho ao Centro. 4. Mas as pesquisas terminaram alterando essa estratégia em 2002 e em 2006, com consequências significativas. Em 2002, sem ter candidato a presidente, após a renúncia de sua candidata, o PFL se dividiu. Cada liderança regional definiu seu apoio. Em 2006, com atraso de vários meses, e açodamento em lançar candidatura, o PFL terminou se dividindo na escolha do candidato a vice, debilitando sua participação. O derrotado na época será o presidente do DEM, agora. 5. Em 2003, foram tomadas decisões importantes em relação àquela estratégia. O PFL adotaria um nome que denotasse seu compromisso com o Centro, e mudaria o programa. Por isso, o Congresso de 2004 foi chamado de Refundação e seu novo programa afirma esses compromissos. E não há nada a ser retocado. Em 2003 foram tomadas decisões de renovação, começando pela liderança na câmara de deputados, processo que se mantém inalterado até hoje com a escolha do líder em 2011. Em dezembro de 2007 veio a mudança geracional, coerentemente com a proposta do PP. 6. Algumas das lideranças anteriores saíram do partido no início desse processo, com destaque para o líder, por muitas vezes, na câmara de deputados. Essa era uma dinâmica anunciada. O fortalecimento viria após um ciclo dietético, onde os sinais da Arena iriam desaparecendo, o que produziria uma perda de gordura, construída ainda nos anos de chumbo. O hábito faz o monge, diz o povo. Não são simples e nem de curto prazo, ajustes, especialmente os político-ideológicos. 7. A Convenção deste 15 de março de 2011 é o momento fulcral em que o DEM culmina esse processo e com a mesma estratégia e com mais integridade e unidade, acelera o passo na direção do que havia proposto desde o início dos anos 90. Os percalços eram inevitáveis, como o foram no PP. 8. O texto colocado no Wikipédia ajuda a entender esta dinâmica. |
Reforma política
País rico é país sem pobreza
por Carlos Chagas
MEC
...muda critérios para fazer deslanchar programa de creches
Desde 2007, o programa do Ministério da Educação (MEC) que custeia a construção de creches nos municípios brasileiros fechou 2.350 convênios, mas apenas 312 escolinhas foram entregues, enquanto mais de mil unidades ainda estão em fase de planejamento ou licitação. Para acelerar a situação, o Proinfância foi incluído na segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), com critérios mais flexíveis.
Luciano Máximo | VALOR
Tucanos pensam que fazem trabalhadores de otários
por Cesar Maia
1. A divulgação, por Reinaldo Gonçalves, das taxas de crescimento do PIB por período presidencial provoca a análise. O crescimento econômico atribuído a JK é na verdade um longo ciclo no pós-Guerra. Na segunda metade dos anos 1940, com Dutra, a economia cresceu 7,6%, em média. Na primeira metade dos anos 1950, com Vargas e até a posse de JK, cresceu 6,7%, em média. Com JK, o crescimento médio foi de 8,1%. No primeiro ano do governo Jânio Quadros (renunciou em agosto de 1961), cresceu 8,6%. Portanto, em 16 anos do pós-Guerra, a economia brasileira cresceu, em média, 7,5% ao ano, com pouca variação entre os governos. 2. Nos períodos de turbulência política, a taxa de crescimento fica muito abaixo. Com Floriano Peixoto (Revolta da Armada), a taxa média de três anos de governo acusou decréscimo de 7,5%. No período Collor, também de três anos, outro decréscimo (-1,3%). Foram os dois únicos períodos governamentais na República com queda do PIB. Inclua-se como períodos de turbulência os governos Arthur Bernardes (estado de sítio) e João Goulart (até o golpe de 1964), com média de 3,7% e 3,6%, respectivamente. 3. No período Hermes da Fonseca (revolta dos marinheiros, dos fuzileiros navais, estado de sítio e intervenção em Estados do Nordeste), a taxa média foi de 3,5%. No período de Wenceslau Braz, durante a Primeira Guerra Mundial, a média de crescimento foi de 2,1%. Ao contrário da Segunda Guerra, que impulsionou as exportações, na Primeira Guerra, com o bloqueio continental, o efeito foi contrário. 4. Os períodos governamentais de ajuste econômico também produziram redução da taxa de crescimento do PIB. Em primeiro lugar, Campos Salles, que realizou duras medidas exigidas pelo Encilhamento no início da República. A economia cresceu, em média, 3,1%. De certa forma se pode incluir o período FHC como de ajustes econômicos, pelas reformas adotadas e pelas respostas às crises asiática e russa. O crescimento médio foi de 2,3%. No núcleo das crises de 1998-99, foi de 0,4%. 5. O ajuste econômico durante o governo Castello Branco foi rápido, compensado pela expectativa favorável do empresariado, pelo apoio internacional e pelas medidas que aliviaram as cargas tributária e trabalhista e alinharam preços. Só no ano do ajuste de 1965 houve menor crescimento. No período, a taxa média foi de 4,6%. O período Figueiredo terminou sendo o desaguadouro da crise do petróleo e da transição política, e a taxa média de crescimento foi de 2,4%. O primeiro governo Lula exigiu ajustes, e a taxa média foi de 3,5%. E no segundo, incluindo o ano de crise de 2009, o crescimento teve a mesma média do período republicano: 4,5%. COMÉRCIO BRASIL X ESTADOS UNIDOS! (editorial - Folha SP, 14) É impressionante que o país tenha déficit comercial de US$ 7,8 bilhões com os EUA. Quase todos os países de peso no comércio internacional têm saldos positivos. Tal estado de coisas diz muito sobre os problemas de competitividade e falta de foco do Brasil quando se trata de conquistar mercados. O país insiste há anos nos mesmos contenciosos -aço, carnes, suco de laranja, álcool-, quando mais de 85% das importações dos EUA se encontram livres de restrições tarifárias e cotas. ARQUIDIOCESE DO RIO E ORDEM DOS MINISTROS EVANGÉLICOS RECHAÇAM DECISÃO DA PREFEITURA DO RIO! (Estado de SP, 12) 1. Parecer aprovado por unanimidade pelo Conselho Municipal de Educação (CME) do Rio pode frear a adoção do ensino religioso nas escolas públicas cariocas. Em reunião no mês passado, o órgão responsável pelo acompanhamento da política educacional do município decidiu que a religião não deve ser incluída no currículo das instituições locais, seja como disciplina obrigatória ou facultativa, "reafirmando o caráter laico da escola pública". 2. O texto foi publicado no Diário Oficial do Município (24/02), provocando críticas de entidades católicas e evangélicas. A Arquidiocese do Rio alega que o ensino é um direito constitucional e defende aulas optativas para cada denominação religiosa. A Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil (Omebe) vai além: afirma que a decisão estabelece uma "ditadura do laicismo" e avisa que pretende contestar o parecer. 3. O CME age como consultor da Secretaria Municipal de Educação, mas suas decisões costumam ser acatadas como normatização da política de ensino público. O órgão é formado por seis integrantes do governo municipal e seis da sociedade civil, eleitos para mandatos de dois anos. Segundo o parecer do CME, religião não deve ser encarada como disciplina escolar, mas como um dos princípios éticos que fundamentam os projetos pedagógicos das instituições. 4. Para d. Antônio Augusto Dias Duarte, bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio, o município deve cumprir a norma constitucional que estabelece o ensino religioso como parte do conteúdo mínimo do ensino fundamental. "A religião é uma dimensão social e pessoal do indivíduo. A Igreja procura agir para que se cumpra a Constituição e propõe aulas facultativas, com um professor para atender cada grupo de alunos que desejem ser educados em cada religião." ESTUPROS + ATENTADOS VIOLENTOS AO PUDOR: ESTADO DO RIO + 43% (ISP-SSP-RJ)! (Cel. Paúl, 12) 2006 = 1278 + 1922 = 3200 \ 2007 = 1376 + 1846 = 3222 \ 2008 = 1471 + 2375 = 3846 \ 2009 = 2338 + 1782 = 4120 \ 2010 = 4589. Entre 2010 e 2006: aumento de 43%. Até 2009 vinham separados. Em 2010 o ISP agregou as duas informações. A VIRGEM E AS SETE VIRTUDES! IGREJA N. S. DA CANDELÁRIA NO RIO! Textos, pesquisa e formatação: Cau Barata. Texto descritivo, de época, do próprio artista: Zeferino da Costa. Músicas: Créditos no vídeo. Fotos: Álvaro Barata e Cau Barata. A Virgem e as 7 Virtudes. História das pinturas murais da cúpula da Igreja de Nossa Senhora da Candelária, do Rio de Janeiro, executadas pelo artista João Zeferino da Costa, entre 11 de junho de 1880 e 28 de junho de 1883. Descrição da temática - A Virgem e as 7 Virtudes – feita pelo próprio artista, Zeferino da Costa, cerca de 1885. "Esperança, Justiça, Temperança, Fortaleza, Prudência, Caridade, Fé". AÇÕES TRABALISTAS, EM 2010, DIMINUEM NO RJ E SP! (classificados emprego – Folha SP, 13) 1. Em 2010, as disputas entre patrões e empregados no Brasil se abrandaram. Os Tribunais Regionais do Trabalho do Rio de Janeiro e de São Paulo registraram a entrada de 767.430 processos, cerca de 43 mil a menos do que em 2009. Mesmo com a queda de 5,4%, o número não voltou ao patamar de antes da crise. Em SP em 2010, foram 567.290 processos. Em 2005 eram 536.134. No RJ em 2010 foram 200.140. Em 2005 eram 189.873 processos. Os números de 2005 praticamente se repetiram em 2006 e 2007. 2. As razões apontadas para o movimento são o aquecimento do mercado de trabalho em 2010 e o grande número de demissões durante a crise econômica em 2009. "Quanto maior a empregabilidade, menos confortável o trabalhador se sente para buscar a Justiça. Ele procura direitos quando está desempregado ou precisando de dinheiro", considera o presidente da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho), Luciano Athayde Chaves. 3. Em 2010 os cinco direitos mais pleiteados foram: décimo terceiro salário proporcional; Férias proporcionais; Aviso Prévio; Multa de 40% do FGTS; e Multa do artigo 477 da CLT (valor do último salário, caso valores rescisórios não sejam pagos em 10 dias). |
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