Uma singela homenagem ao anjo de "pernas tortas", que hoje completa 27 anos que joga noutros campos.
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Garrincha
RADICAL CHIC
Miguel Paiva nas palavras da personagem "RADICAL CHIC" criada por ele
"Certas dietas são simples. É só cortar açúcar, frituras, massas, molhos, bebidas alcoólicas, pães, biscoitos e os pulsos."
"Que me despreze, me maltrate, me agrida, tudo bem. Mas não falar de mim nem pro analista, é demais."
"Dizem que estou ficando amarga, enjoada, ácida, sem graça. Não é verdade. É só colocar limão, adoçante, sexo, gelo, brilhantes e mexer gostoso, que eu fico maravilhosa!"
"Adoro quando os feirantes, os porteiros e os pedreiros do meu bairro me chamam de gostosa. É a comunidade solidária!"
"Paulo era lindo, sensível, carinhoso, engraçado, elegante, delicado, gostoso, honesto, companheiro, discreto... e gay."
"E aí a gente vai sair daqui, vai para um motel, aí vai transar, aí vai querer de novo, aí eu me apaixono, aí você vai dizer que não quer compromisso, aí eu vou achar você um babaca, aí a gente vai brigar, aí eu vou te odiar... Tem certeza de que ainda quer saber o meu nome?"
"Sexo seguro, pra mim, é transar com o melhor amigo."
"Faço dieta americana, uso produtos franceses, malho com um personal neozelandês, faço localizada com uma russa, e não adianta.. Não consigo diminuir essa bunda brasileira."
"Terminei com o Betão. A gente se entendia superlegal, gostava das mesmas coisas, tinha tesão um no outro, se tratava com carinho, detestava o cinema iraniano... mas faltava conflito, entende?"
"Faço meditação, aeróbica, judô, musculação. Jogo xadrez, vídeo game, King e batalha-naval. Estudo antropologia, física quântica, matemática e arqueologia. Escalo montanhas, faço voo livre, salto de para-quedas. Leio, escrevo, toco piano, pinto e bordo. Ufa!!!!! O que a gente não faz para compensar a falta de sexo gostoso".
"Casamento é loteria. Agora, me responda, com sinceridade: quantas vezes você já ganhou na loteria?"
Boletim do Zé Dirceu
DESTAQUES DO DIA
Blog do Zé:
Haiti: a postura imperialista dos EUA
Uma proposta para o programa de governo
Extradição de coronel provoca pergunta
Serra zomba da população
O PAC que só o PSDB não vê
O verdadeiro DNA da oposição
Raio X da administração demotucana
PDT fortalece palanque de Dilma
Colunista do Dia:
VÃO FALTAR PULSOS
Aprendi desde cedo que a inveja mata.
A alma.
O invejoso morre por dentro.
A inveja é, talvez, o mais “cebeludo” dos pecados cabeludos, digo, capitais.
Parece que um dos mais extremos atos do invejoso é atentar contra a própria vida.
Engana-se quem pensa que o invejoso se atém a uma simples corda em volta do pescoço quando sua inveja excede todos os limites. Ele lança à mão de qualquer objeto cortante. E ataca os pulsos. Os deles, obviamente.
Suponho que não seja tarefa fácil identificar o número de tucanos que morrem de inveja de um nordestino que só tem quatro dedos numa das mãos.
Um foi “comido” por um torno mecânico numa fábrica do ABC paulista.
Não, não foi na tortura que nem muitos desejariam que tivesse sido. Foi apenas no tempo dela.
É bem verdade que naquele período o retirante pernambucano perdeu, além do dedo, a liberdade.
Mas o Brasil o ganhou como presidente. E ele deu, de presente, a cidadania aos brasileiros.
E foi retribuído com reconhecimento.
Não. Não foi do PIG, ele só reconhece os feitos do Gilmar Mendes e do Daniel Dantas que todo dia tem uma vitória na Justiça brasileira. Estes são os herois. Do PIG.
Lula ganha respeito e reconhecimento no Mundo. E do Mundo. De todos os organismos internacionais, de todo chefe de estado ou nação.
Por invjeja raivosa e ressentida, o PIG se dá ao displante de nem ao menos noticiar.
O Jornal Nacional é exper nisso. Ele não só distorce ou inventa notícia. Ele omite a notícia, sobretudo quando esta favorece ao Governo.
O certo é que não sendo possível contar quantos tucanos sobrexistem, é sabido que ao menos dois pulsos estão à mercê da navalha. Não são bicos. São pulsos mesmo. Eles pertencem ao invejoso-mor.
Aquele a quem o Mundo jamais lhe conferiu uma premiação.
Aquele que levou o Brasil à condição de subserviência e o conferiu uma raza posição de ator coadjuvante no cenário político e econômico internacional.
Agora, dessa vez, de uma vez por todas, o invejoso não resistirá. Ele cortará os pulsos, na irretocável e afiada linguagem do Paulo Henrique Amorim.
Dia 29, em Davos, Suíça, Lula receberá o prêmio inédito de estadista global. “O prêmio tem o objetivo de destacar um líder político que tenha usado o mandato para melhorar a situação do mundo”, segundo o G1.
Para Klaus Schwab, presidente do Fórum Econômico Mundial Lula “tem demonstrado verdadeiro compromisso com todas as áreas da sociedade".
Schwab é também fundador do Fórum. Ele afirma que o compromisso do presidente brasileiro tem seguido de mãos dadas com o objetivo de integrar crescimento econômico e justiça social. "O presidente Lula é um exemplo a ser seguido para a liderança global", diz.
É de dá inveja. E eles tem mesmo.
Não tem jeito! Nunca antes na história...
Esse país jamais vira coisa igual.
Lula: um exemplo a ser seguido para a liderança global.
E o FHC era (hoje ele não é nada) o quê?
Quem?
Qual a premiação o PIG vai inventar para ser entregue pelo menos ao Zé Alagão?Para quem?
CENÁRIOS
As metáforas sempre fizeram parte do discurso presidencial de Luis Inácio LULA da Silva.
Nunca antes na história desse País elas foram tão magistralmente utilizadas.
E incomodado a tantos e descontrolado a outros.
As metáforas de Lula são como os elefantes.
Uma incomoda muita gente.
Duas metáforas incomodam milhares.
A tucanos e demos.
À classe média e ao PIG.
Uma gente que não resiste a uma metáfora lulista.
Porque já não resiste ao seu ator. Aliás, nunca resistiu.
Lula tem a inteligência e a perspicácia à flor da alma.
E sabe como poucos atingir a sensibilidade das pessoas e tocar-lhes a essência do espírito.
Com sutileza e malícia transforma em eloquente o discurso morno, em ato motivador e contagiante o mais simples evento, em qualquer circunstância.
Um desespero para a oposição.
Um furor para o PIG.
E haja papel para extravasar tanto descontrole .
E tentar reverter mentiras em verdades.
Ao falar por metáforas às multidões Lula, mais que desenhar, nos mostra os múltiplos cenários – físicos e virtuais – políticos que indicam com indubitável clareza que o povo brasileiro deseja dar seguimento às demandas de seu governo.
O povo diz que não quer o fim do PAC. Nem a privatização do patrimônio nacional.
O povo quer a Petrobras com “S” e não com “X” e um País com liberdade para ir e vir – e não “alagado” por praças de pedágios em todos os sentidos.
Lula contagia e apaixona.
E o faz com malícia, mas não por maldade.
Foi isso que Lula fez ao inaugurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Bairro Santa Luzia, em Juiz de Fora/MG.
O prefeito da cidade é tucano. Que nem o Aécio – o ex-pré-candidato a presidente. E possível vice de José Serra, o Zé Alagão que alagou duplamente São Paulo: com água e pedágios.
Lula foi ovacionado. Dilma “aclamada”.
O prefeito, Custódio Mattos, muito vaiado.
As vaias se inflamavam quando o nome de Aécio Neves era citado.
Ele mandou a penas o Secretário de Saúde para receber por ele as vaias.
Lula até fora complacente e solidário com os tucanos torturados pelos apulpos, sem contudo, perder sua infalível perspicácia ao defendê-los:
“Obviamente, sei que muitos de vocês estavam esperando há meses a oportunidade para vaiar o Custódio. Queria dizer aos meus companheiros que não é correto esperar a vinda do presidente da República para inaugurar uma obra para fazer isso."
E, para fazer deliderar as 1.500 pessoas que o esperavam falar, disse se dirigindo à futura Presidente:
"Dilma Rousseff, eu queria dizer a você que tenho uma história de gratidão com esse povo de Juiz de Fora. Em todas as eleições que eu participei para presidente da República, se dependesse de Juiz de Fora, eu teria sido presidente em todas."
Como se não bastasse, sabendo que poderia falar diretamente de política para não motivar novas ações do PSDB, Lula tascou aquela que certamente se transformará numa das mais brilhantes metáforas ditas por ele, pela sua clareza, por preencher todos os conornos comparativos, por aguçar o imaginário e responder a todos os questinamentos.
Falando sobre o Brasil sob FHC e comparando-o com o País da criação do emprego e da geração de renda – o Brasil da Era Lula, o nordestino de quatro dedos foi eloquas:
"Tem época na vida da gente que tudo dá errado. Os filhos não vão bem na escola, a mulher e o marido têm desentendimento até por causa da novela, o salário nunca dá para atender às necessidades da família... E o Brasil passou muitas décadas vivendo essa fase. Foram mais de 20 anos, porque praticamente uma geração toda não teve notícia de geração de emprego, de aumento de vagas nas universidades ..."
Lula disse que a situação mudou a partir de 2003.
O Brasil mudou.
Mudaram os cenários, Presidente. O senhor os mudou.
Eles virtualmente indicam a vitória de uma dama...
Dama, que o País começa a amá-la. A filha do Lula, a Mãe do PAC:
Dilma Rousseff.
Nunca antes na história desse País elas foram tão magistralmente utilizadas.
E incomodado a tantos e descontrolado a outros.
As metáforas de Lula são como os elefantes.
Uma incomoda muita gente.
Duas metáforas incomodam milhares.
A tucanos e demos.
À classe média e ao PIG.
Uma gente que não resiste a uma metáfora lulista.
Porque já não resiste ao seu ator. Aliás, nunca resistiu.
Lula tem a inteligência e a perspicácia à flor da alma.
E sabe como poucos atingir a sensibilidade das pessoas e tocar-lhes a essência do espírito.
Com sutileza e malícia transforma em eloquente o discurso morno, em ato motivador e contagiante o mais simples evento, em qualquer circunstância.
Um desespero para a oposição.
Um furor para o PIG.
E haja papel para extravasar tanto descontrole .
E tentar reverter mentiras em verdades.
Ao falar por metáforas às multidões Lula, mais que desenhar, nos mostra os múltiplos cenários – físicos e virtuais – políticos que indicam com indubitável clareza que o povo brasileiro deseja dar seguimento às demandas de seu governo.
O povo diz que não quer o fim do PAC. Nem a privatização do patrimônio nacional.
O povo quer a Petrobras com “S” e não com “X” e um País com liberdade para ir e vir – e não “alagado” por praças de pedágios em todos os sentidos.
Lula contagia e apaixona.
E o faz com malícia, mas não por maldade.
Foi isso que Lula fez ao inaugurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Bairro Santa Luzia, em Juiz de Fora/MG.
O prefeito da cidade é tucano. Que nem o Aécio – o ex-pré-candidato a presidente. E possível vice de José Serra, o Zé Alagão que alagou duplamente São Paulo: com água e pedágios.
Lula foi ovacionado. Dilma “aclamada”.
O prefeito, Custódio Mattos, muito vaiado.
As vaias se inflamavam quando o nome de Aécio Neves era citado.
Ele mandou a penas o Secretário de Saúde para receber por ele as vaias.
Lula até fora complacente e solidário com os tucanos torturados pelos apulpos, sem contudo, perder sua infalível perspicácia ao defendê-los:
“Obviamente, sei que muitos de vocês estavam esperando há meses a oportunidade para vaiar o Custódio. Queria dizer aos meus companheiros que não é correto esperar a vinda do presidente da República para inaugurar uma obra para fazer isso."
E, para fazer deliderar as 1.500 pessoas que o esperavam falar, disse se dirigindo à futura Presidente:
"Dilma Rousseff, eu queria dizer a você que tenho uma história de gratidão com esse povo de Juiz de Fora. Em todas as eleições que eu participei para presidente da República, se dependesse de Juiz de Fora, eu teria sido presidente em todas."
Como se não bastasse, sabendo que poderia falar diretamente de política para não motivar novas ações do PSDB, Lula tascou aquela que certamente se transformará numa das mais brilhantes metáforas ditas por ele, pela sua clareza, por preencher todos os conornos comparativos, por aguçar o imaginário e responder a todos os questinamentos.
Falando sobre o Brasil sob FHC e comparando-o com o País da criação do emprego e da geração de renda – o Brasil da Era Lula, o nordestino de quatro dedos foi eloquas:
"Tem época na vida da gente que tudo dá errado. Os filhos não vão bem na escola, a mulher e o marido têm desentendimento até por causa da novela, o salário nunca dá para atender às necessidades da família... E o Brasil passou muitas décadas vivendo essa fase. Foram mais de 20 anos, porque praticamente uma geração toda não teve notícia de geração de emprego, de aumento de vagas nas universidades ..."
Lula disse que a situação mudou a partir de 2003.
O Brasil mudou.
Mudaram os cenários, Presidente. O senhor os mudou.
Eles virtualmente indicam a vitória de uma dama...
Dama, que o País começa a amá-la. A filha do Lula, a Mãe do PAC:
Dilma Rousseff.
O (não) vice de Serra
De Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi:
Das muitas coisas aborrecidas da eleição presidencial de 2010, uma das maiores é a insistência de alguns setores políticos e de parte da mídia na tese de que Aécio vai terminar sendo candidato a vice na chapa de Serra. Ele já disse centenas de vezes que não, mas parece que há gente que não o escuta.
Na verdade, essas pessoas apenas não acreditam nas palavras do governador. Para elas, é como se Aécio estivesse apenas fazendo um jogo de cena, fingindo que já teria tomado uma decisão sobre algo que, na verdade, permaneceria em aberto e que continuaria a fazer parte de seus cálculos. Inversamente ao que afirma, a hipótese de ser vice de Serra ainda estaria viva em seus planos.
Tudo se resumiria a uma questão de oportunidade, da escolha da hora certa em que Serra formalizaria o convite e Aécio aceitaria. Nada além de encontrar o jeito de se aproximar do outro com uma abordagem irrecusável, de, como um bom sedutor, fazer a proposta à qual ele não resistiria. Depois de cortejá-lo, de dar o bote.
Faz mais de ano que o assunto vai e vem, sem que Aécio tenha feito nem sequer um movimento que sustente a tese. Ao contrário, tudo o que ele fez foi na direção oposta.
Não havia nenhuma razão para que ele considerasse previamente encerrada a discussão sobre como seu partido iria participar da sucessão de Lula. Serra sempre esteve bem nas pesquisas, mas isso nunca foi motivo para que sua candidatura tivesse que ser encarada como inexorável e única.
De um lado, por sua vantagem ser, em grande parte, explicada pelo seu maior nível de conhecimento, fruto da participação em uma disputa nacional e várias majoritárias em São Paulo.
De outro, pelo próprio Serra haver desistido de concorrer na eleição passada (quando tinha números semelhantes), ao perceber que suas chances de perder eram altas.
Quando, ainda em 2008, Aécio começou a defender que o PSDB fizesse prévias entre seus filiados para escolher o nome que o representaria na eleição, ele estava genuinamente convencido de que elas eram possíveis e salutares para o partido.
Talvez levando em conta o quanto haviam sido instrumentais para que Obama se tornasse candidato frente ao favoritismo de Hillary Clinton, ele lutou durante meses para que fossem adotadas.
Não foi por manobra ou sabedoria de alguém que elas não aconteceram. Como todos os partidos brasileiros, salvo o PT, o PSDB mal sabe quantos são seus filiados, para não dizer seus endereços.
Se, em anos anteriores, tivesse havido mais preocupação em manter atualizado esse cadastro, as prévias tucanas poderiam perfeitamente ter sido realizadas.
Quando se revelaram operacionalmente impossíveis, Aécio permaneceu em campo, nunca sinalizando que recuaria para uma composição em que viesse a ser o vice de Serra. Nos últimos meses de 2009, sua disposição de ser o candidato de seu partido não diminuiu um centímetro.
É claro o porquê. Para ele, a possibilidade de ser candidato a presidente é totalmente vantajosa, vencendo ou perdendo para Dilma em outubro. Na vitória, por motivos óbvios. Na derrota, pois se tornaria um nome nacional (provavelmente maior que Serra é hoje) e assumiria o posto de principal liderança de um novo PSDB pós-FHC. Isso mais que compensaria o ônus de ficar sem mandato por alguns anos.
E se fosse o vice de Serra? Caso ele perdesse (coisa que parece perfeitamente possível à luz das pesquisas atuais), Aécio teria trocado uma vaga no Senado por nada. Ou alguém acha que um candidato derrotado a vice-presidente chega a algum lugar? Na dúvida, pergunte a José Paulo Bisol, por exemplo.
Serra não seria Serra se seu vice opinasse em seu governo. Aliás, vice com autonomia costuma ser visto pelo titular como traidor, sem que, para achar isso, tenha que ser José Serra. Ou seja: Aécio continuaria tendo trocado o Senado por quase nada.
Sua visibilidade nacional não cresceria uma vírgula durante a campanha e, no governo Serra, permaneceria mínima. O compromisso de que poderia, sabe-se lá quando, ser seu candidato vale tanto quanto uma nota de três reais.
Aécio não é vice de Serra e não pretende ser. Quem o diz é ele, que acrescenta que a probabilidade de que mude de opinião é zero. É tão difícil entendê-lo?
A chapa ideal
Na minha opinião Lula erra quando não "banca" a chapa Dilma/Ciro.
Sei que a desculpa é o PMDB.
Acontece que o PMDB na sua imensa maioria estará no governo em 2011.
Acredito que ainda tem possibilidade desta chapa ser a que votarei nesta eleição.
É a minha torcida.
Sei que a desculpa é o PMDB.
Acontece que o PMDB na sua imensa maioria estará no governo em 2011.
Acredito que ainda tem possibilidade desta chapa ser a que votarei nesta eleição.
É a minha torcida.
Competentes
Erra quem acusa a oposição de desleixo na missão de preparar um discurso para a campanha eleitoral. O PSDB dá tanta importância à tarefa que decidiu produzir não um, mas dois discursos. Um para ele e outro para a adversária.
E foram tão camaradas com o PT que antes mesmo de providenciar o deles próprios já finalizaram o de Dilma Rousseff, ao dizerem que se eleitos vão acabar com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Deve ser a tal “competência gerencial”, aqui aplicada na situação concreta de uma campanha política.
E foram tão camaradas com o PT que antes mesmo de providenciar o deles próprios já finalizaram o de Dilma Rousseff, ao dizerem que se eleitos vão acabar com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Deve ser a tal “competência gerencial”, aqui aplicada na situação concreta de uma campanha política.
Boletim Carta Maior - 20/01/2010
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