Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Briguilinks dominical

no Folha de São Paulo Nenhum dos cabeças do sistema de contratação de obras públicas por meio de corrupção foi alcançado pela operação Lava Jato. Se pode ser o caso de dizer “ainda não foi”, ou se o não é definitivo, fica para esclarecimento futuro. Mas a exclusão não se deve a que o jato lançado pelos investigadores tenha orientação seletiva.“Executivos” profissionais são postos nos altos cargos
Briguilino: Presidenta, por que a senhora não vem a público e afirma ser exclusividade sua nomear ou demitir ministros e demais cargos de confiança no governo federal? Dilma Invocada: Meu caro blogueiro, não tenho necessidade de reafirmar essa realidade. Para que perder tempo dando explicação a quem não deseja ouvir? Briguilino: Presidenta, presidenta, presidentaaaaaaa....aff, a muié já foi
O mercado e seus operadores desvalorizaram a Petrobras. Tudo bem, vamos começar a comprar ações da empresa em breve. Vamos desprivatiza-la. 
Não sei se a vida é curta ou longa para nós [ ou é apenas na medida certa ] Mas sei que nada do que vivemos tem sentido Se não tocarmos o coração das pessoas. E basta ser: Colo que acolhe Braço que abraça Palavra que conforta Silêncio que acolhe Alegria que contagia Lágrima que escorre Olhar que alivia Desejo que sacia Amor que promove, envolve e acaricia de Cora Coralina 
Entre as deprimentes descobertas produzidas pela Operação Lava Jato, os emails da gerente Venina Velosa da Fonseca não são o fato mais grave do ponto de vista policial — mas constituem uma das mais preocupantes do ponto de vista político. Explico. Conforme o 247 apurou, os emails da gerente — uma funcionária que fez carreira na Petrobras como protegida do corrupto confesso Paulo Roberto da
Não quero ter razão Não resta duvida de que tenho muitos defeitos, mas se há uma coisa que não sou é ressentido. Aliás, não só não sou como acho bobagem ser, porque o ressentido fica sofrendo, com raiva do outro que já nem pensa nele. Ou seja, o ressentido é, no fundo, um masoquista, sofre porque gosta de sofrer. Mas é claro que não é só por pensar desse modo que não me deixo levar pelos
No Congresso anual dos vegetarianos nordestinos o mestre de cerimônias inicia o evento com um apelo: - Companheiros, peço a todos que sejam breve nos discursos. É que se demorar muito o jantar murcha. 
Além do conhecimento técnico eles tem uma visão muito particular do mundo e dos seus negócios “Muitas companhias não são bem sucedidas no longo prazo. O que elas fazem de fundamentalmente errado? Normalmente esquecem o futuro.” - Larry Page, do Google “Você não consegue conectar os pontos olhando para frente, você só consegue conectá-los olhando para trás. Então você terá de acreditar que os



Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) disponibilizou o site MDS Pra Você, que informa ao cidadão os programas e serviços do Ministério, as formas de acessá-los e os respectivos compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público. O site inovador, de fácil navegação e com linguagem simples e direta é o primeiro neste formato entre os órgãos e entidades do Poder
Quando eu partir, não quero dos meus nenhum desespero, nenhuma aflição.Não quero sequer um adeus...Apenas vou mudar de roupa, de morada.A distância não passa de uma ilusão.Eu quero dos meus o amor, a paz, a energia para realizar essa travessia que me leva de volta ao lugar de onde vim.Um recomeço, não o fim.Onde quer que eu vá estar, comigo eu vou levar Uma mala em cada mão:Uma mala de saudade e
do seu fã número 1 - Clauber Monteiro 1912 Dia 13 de dezembro, sexta-feira. Nasce LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO, na Fazenda Caiçara, em Exu, situada junto a Serra do Araripe, Pernambuco. Segundo dos nove filhos do casal Januário José dos Santos, o Mestre Januário, sanfoneiro de 8 baixos afamado na região, e Ana Batista de Jesus, conhecida por Santana. 1920 O filho do Mestre Januário
Agora, além do app de notícias ele também agora disponibiliza assinatura de revistas como Carta Capital, Viaje e Exame, por exemplo. Sempre é possível comprar uma edição, assinar por 1 mês ou 1 ano e quando das duas últimas opções você ganha 14 dias de leitura gratuita.O Google Play Banca já vem pré-instalado nos dispositivos com Android e pode ser baixado por usuários de sitema iOS na iTunes
Quem esta sob suspeita é a denunciante. Mas, a grande mídia faz questão de inverter os papéisA Presidenta Dilma não vai demitir Graça Foster da Presidência da Petrobras.Quem está sob suspeita é a já demitida por irregularidades, a denunciante que o PiG tenta transformar no Bob Jefferson da semana.Graça agiu, sim !Não se omitiu, como o Fernando Henrique, diante da comprovação de que sua reeleição
Facilitar o acesso aos medicamentos de combate à tuberculose aos países do Brics e em países de baixa renda. Este é principal resultado da 4ª Reunião de Ministros da Saúde do Brics, realizada de 2 a 5 de dezembro em Brasília. O enfrentamento à má nutrição e as trocas de experiências em relação às ações de prevenção a aids e ebola também foram incluídos entres os compromissos firmados em um

Jânio de Freitas: curiosidades a jato

no Folha de São Paulo
Nenhum dos cabeças do sistema de contratação de obras públicas por meio de corrupção foi alcançado pela operação Lava Jato. Se pode ser o caso de dizer “ainda não foi”, ou se o não é definitivo, fica para esclarecimento futuro. Mas a exclusão não se deve a que o jato lançado pelos investigadores tenha orientação seletiva.
“Executivos” profissionais são postos nos altos cargos, até nas presidências das empreiteiras, também ou sobretudo para arcar com os riscos de complicação pessoal e, no dia a dia, entrar com o rosto nas ações indecentes. É para dar essa fachada aos donos e acionistas majoritários, detentores do verdadeiro comando, que os “executivos” têm as elevadas remunerações que os levam a ser audaciosos e arrogantes.
Dos 36 denunciados na Lava Jato, os mais próximos da zona protegida nas empreiteiras são Sérgio Cunha Mendes, como o sobrenome indica, um dos vice-presidentes da Mendes Júnior; Dario Queiroz Galvão Filho, presidente do conselho de administração, e Eduardo Galvão, vice de gestão corporativa da Galvão Engenharia, empresa desdobrada da empreiteira Queiroz Galvão. Os demais são acionistas ou não, mas nunca detentores da decisão nos grandes negócios com estatais e com governos, por intermédio dos incontáveis Paulos Robertos Costas.
Até que altura o jato alcançará as empreiteiras é uma boa curiosidade. Mas, no mesmo capítulo, há pelo menos outra de igual gabarito: a Odebrecht e a Andrade Gutierrez, que formam com a Camargo Corrêa o trio das maiores, dominadoras das obras públicas e das privatizações e concessões, não são molhadas nem por um jatinho? Então temos que mudar a história econômica do Brasil desde os primórdios da ditadura.
Uma curiosidade novinha e de tipo pouco frequente. Talvez em atenção à moda em que estão aqui os militares e a corrupção, a americana Dallas Airmotive International reconheceu na Justiça dos EUA que pagou suborno na FAB, de 2008 a 2012, para assegurar contratos de manutenção de motores. Não foi notícia que interessasse a muitos jornais, para publicação ainda na semana passada. Tanto mais que o ex-governador José Anchieta Jr., de Roraima, foi citado na mesma admissão da Dallas. E Anchieta é do PSDB.
Os mensalões e a corrupção no metrô e nos trens paulistas já mostraram que corrupção não é a mesma coisa quando se trata de PT ou de PSDB. Os militares, por sua vez, há muito tempo resolvem essas e outras coisas desagradáveis lá entre eles, nos silêncios da Justiça Militar —silêncios tão preferidos lá como resguardados pela imprensa, a menos que os réus sejam soldados da PM.
Assim se explica a curiosidade por saber se corrupção na Petrobras e entre militares são a mesma ou coisas diferentes. Se depender do nome, tratando-se de aviões Lava Jato caiu do céu.



E uma falsa curiosidade. A Secretaria de Aviação Civil, a Polícia Federal e a Aeronáutica, pelo que foi noticiado ao completar-se o quarto mês da morte de Eduardo Campos, ainda não sabem quem “era o responsável” pelo avião. A enrolação sugere ilegalidade. Antes da mal alegada venda, para mal identificados compradores, o avião tinha proprietário registrado. E esse proprietário, se vendeu o avião, sabe quem e como pagou. O fato de Eduardo Campos estar morto não justifica que o esclarecimento seja dispensado. Ou evitado. Inclusive porque há envolvidos vivos. Lava Jato aí também.
Briguilinks>>>

Vapt-vupt com Dilma Invocada

Briguilino: Presidenta, por que a senhora não vem a público e afirma ser exclusividade sua nomear ou demitir ministros e demais cargos de confiança no governo federal?

Dilma Invocada: Meu caro blogueiro, não tenho necessidade de reafirmar essa realidade. Para que perder tempo dando explicação a quem não deseja ouvir?

Briguilino: Presidenta, presidenta, presidentaaaaaaa....aff, a muié já foi embora, nãm.
Briguilinks>>>


Dilma Invocada, a Petrobras e o deus mercado


O mercado e seus operadores desvalorizaram a Petrobras. Tudo bem, vamos começar a comprar ações da empresa em breve. Vamos desprivatiza-la.
Briguilinks>>>


Poesia da tarde



Não sei se a vida é curta ou longa para nós
[ ou é apenas na medida certa ]
Mas sei que nada do que vivemos tem sentido
Se não tocarmos o coração das pessoas.

E basta ser:
Colo que acolhe
Braço que abraça
Palavra que conforta
Silêncio que acolhe
Alegria que contagia
Lágrima que escorre
Olhar que alivia
Desejo que sacia
Amor que promove, envolve e acaricia

de Cora Coralina
Briguilinks>>>


Esse Bessinha

E para a maioria a Globo será sempre isso



Torta na cara do ministro Eduardo Cardozo, por Paulo Moreira Leite

Entre as deprimentes descobertas produzidas pela Operação Lava Jato, os emails da gerente Venina Velosa da Fonseca não são o fato mais grave do ponto de vista policial — mas constituem uma das mais preocupantes do ponto de vista político.

Explico. Conforme o 247 apurou, os emails da gerente — uma funcionária que fez carreira na Petrobras como protegida do corrupto confesso Paulo Roberto da Costa — já eram conhecidos, em Brasília, há pelo menos três meses.

Mas as mensagens eletrônicas só vieram a público num momento em que seriam de grande utilidade para enfraquecer o governo Dilma e dar uma nova contribuição no esforço para transformar uma investigação necessária, que interessa ao país, numa operação selvagem para atingir o coração da maior empresa brasileira.

A sequência é didática. Numa intervenção absurda, pois entre suas atribuições institucionais não consta a tarefa de aconselhar mudanças na direção de empresas estatais, muito menos em pronunciamentos públicos, na quarta-feira passada o procurador geral Rodrigo Janot fez um discurso duro sobre a situação da Petrobras, onde afirmou: “esperam-se as reformulações cabíveis, inclusive, sem expiar ou imputar previamente a culpa, a eventual substituição de sua diretoria.”

No mesmo dia, atendendo a uma determinação presidencial, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu a direção da Petrobas: “não há razão objetiva para que os diretores sejam afastados,” disse. Suas palavras perderam validade 48 horas depois, quando o Valor Econômico divulgou os emails da protegida de Paulo Roberto Costa.

A leitura das mensagens eletrônicas nada prova contra a presidente Graça Foster nem contra os demais diretores. Mas sua divulgação, no dia e hora em que ocorreu, criaram um fato novo, equivalente a uma torta de creme no rosto do ministro da Justiça. Cena de filme.

Não é a primeira vez que isso acontece com autoridades brasileiras muito menos na Operação Lava Jato, mas o momento é especial. Os vazamentos ocorridos nos meses anteriores à eleição presidencial, divulgados a conta-gotas, sob mendida para auxiliar os adversários de Dilma, constituíram episódios inaceitáveis e vergonhosos. Não podiam ser justificados, mas podiam ser compreendidos pela conjuntura política. Mesmo reconhecendo que todas iniciativas sem base legal devem ser investigadas e punidas, o que não aconteceu, era de se imaginar, com o país dividido, que surgissem braços dispostos a ajudar a campanha da oposição. Em 2006, foi um delegado da PF que entrou as emissoras de TV um CD com as imagens do dinheiro apreendido no escândalo dos Aloprados, iniciativa que ajudou a levar aquela eleição para o segundo turno.

O caso é preocupante agora. Com os votos que deu a Dilma, o eleitorado entregou ao governo a responsabilidade de dirigir as instituições de Estado e impedir que elas sejam empregadas para ações de natureza política, conforme a preferência partidária de quem está de plantão.

Ainda não faz um mês que a repórter Julia Dualibi revelou, através do Estado de S. Paulo, que o núcleo de delegados responsáveais pela Operação Lava Jato fazia investigações policiais durante o dia e trabalhava para Aécio Neves nas horas de folga, numa atividade que poderia, facilmente, ser enquadrada e punida pelo artigo 364 do regimento da Polícia Federal, onde se proibe “movimentos de apreço ou desapreço a quaisquer autoridades.”

Embora houvesse pressão pela punição dos delegados-militantes, eles foram mantidos em seus postos. Sequer foram afastados da investigação, o que era o mínimo a ser feito.

Dias depois, o diretor José Mário Cosenza, da Petrobrás, teve a imagem profissional manchada quando seu nome foi incluído — sem o menor fundamento real — numa lista de beneficiários pela corrupção. Alguém foi investigado? Punido? Afastado?

Esta é a questão. Não se pode admitir que setores do Estado sejam empregados para movimentos de natureza política, a margem das normas que definem o interesse público. O preço que se paga, neste caso, foi muito bem explicado num poema simples e belo, que já foi atribuído a Vladimir Maiakovski e a Bertold Brecht, mas seu autor é Eduardo Alves da Costa, brasileiro de Niterói.

O nome é “Despertar é Preciso”:

Na primeira noite eles aproximam-se e colhem uma flor do nosso jardim e não dizemos nada.

Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.

Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.

E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada.”
no Brasil 247
Briguilinks>>>


coluna Ferreira Gullar

Não quero ter razão

Não resta duvida de que tenho muitos defeitos, mas se há uma coisa que não sou é ressentido. Aliás, não só não sou como acho bobagem ser, porque o ressentido fica sofrendo, com raiva do outro que já nem pensa nele. Ou seja, o ressentido é, no fundo, um masoquista, sofre porque gosta de sofrer.

Mas é claro que não é só por pensar desse modo que não me deixo levar pelos ressentimentos; é meu jeito apenas, não tenho vocação para ficar remoendo mágoas.

Não obstante, de vez em quando, alguém quando me entrevista entende mal o que digo e passa ao leitor a ideia de que odeio artistas contemporâneos e não esqueço a discordância com o grupo concretista de São Paulo, ocorrida há mais de 50 anos, e vai por aí. E, veja bem, esse desentendimento ocorreu há mais de 50 anos, em torno de questões de que ninguém mais se lembra.

Pois bem, é o cara que, no curso da entrevista, puxa esse assunto porque deseja por um pouco de pimenta na conversa. Respondo a suas perguntas e ele, quando escreve o que eu disse, imprime a minhas palavras um tom exacerbado que foi ele que inventou.

Se eu não me ressinto da ofensa que alguém me tenha feito há uma semana, vou estar furioso com um fato ocorrido há meio século? Só se eu fosse doente mental.

Mas a vida é assim mesmo, tem de tudo. Confesso que até já me habituei a esse tipo de desconsideração e, se agora a isso me refiro, é porque uma amiga me telefonou irritada com a tal entrevista e surpresa com o tom das frases a mim atribuídas. Tratei de tranquilizá-la, dizendo-lhe que continuo o mesmo cara bem humorado que não se enfurece à toa, muito menos com esse tipo de assunto.

Sucede, porém, que o tal entrevistador não se limitou à ruptura com os concretistas, não; procurou retratar-me como um inimigo dos artistas contemporâneos, alterando o que costumo afirmar.

Enfim, para quem não me conhece, a imagem que fica é a de um velho ultrapassado, contra tudo o que é novo. Ainda mais agora, quando acabo de entrar para a Academia Brasileira de Letras.

Com isso, claro, deixo um flanco aberto. Mas pouco me importa o que pensam pessoas sem isenção. Nunca pretendi ser uma unanimidade nem me considero acima de qualquer crítica. Errar, errei muito; a diferença talvez esteja no fato de que costumo reconhecer meu erro, quando é o caso, e trato de buscar o caminho certo. E posso errar de novo, claro. Mas que fazer? Por isso, afirmei certa vez: não quero ter razão, quero ser feliz.

No entanto, embora não pretenda ter sempre razão, não abdico do direito de opinar. Por exemplo, acho que o que se chama hoje de arte contemporânea nem sempre pode ser considerado arte. Certamente, todo mundo tem o direito de fazer o que deseja fazer, só que não sou obrigado a gostar do que fazem.

Por exemplo (como citou o tal repórter), enviar urubus numa gaiola para a Bienal, como se fosse obra de arte, pode ser, no máximo, uma piada. Não obstante, acho que o cara tem o direito de fazê-lo e eu, o direito de achar que não é arte.

Mas não o faço zangado, embora me diga respeito, já que dediquei grande parte de meu tempo a ler e refletir sobre arte.

Admito, mesmo que às vezes o faça de gozação, tal o disparate que tais coisas implicam. Acrescente-se que o surrealismo e o dadaísmo fazem parte de minha formação, e Breton e seus companheiros me ensinaram que o humor e a irreverência são parte da criação artística.

Se quer saber o que penso de tais manifestações, lhe digo: o cara está dizendo que a arte acabou, que tanto faz pintar um quadro como mandar urubus para uma exposição. Só que esse tipo de atitude antiarte é coisa velha, uma vez que o tal urinol de Marcel Duchamp, que foi a primeira manifestação desse tipo, completará um século daqui a três anos.

Não é por acaso que as bienais estão morrendo, como a atual Bienal de São Paulo, cuja visitação é uma melancólica perda de tempo.

Enquanto isso, os artistas de verdade continuam criando obras de arte, obras que não têm que ser obrigatoriamente pintura, escultura ou gravura. Pode ser, por exemplo, uma instalação, mas deve mostrar criatividade e comover as pessoas.

Congresso de vegetarianos

No Congresso anual dos vegetarianos nordestinos o mestre de cerimônias inicia o evento com um apelo:

- Companheiros, peço a todos que sejam breve nos discursos. É que se demorar muito o jantar murcha.

Briguilinks>>>