Luara Quaresma |
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Nunca, jamais, por hipótese nenhuma nos deixe dormir brigados
Educação vem de casa
Sou tua
O Procurador Geral da República é um canalha
Balaio do amor
Lula é um criminoso!
A caixa dos sentidos
Prepare uma caixa onde irá colocar 5 objetos representativos dos 5 sentidos:
Grande Lula!
- Eu amo esse homem
- Eu amo quem ama o Lula
- Eu também
- Todos nós
Lula: o Poder é o Povo
Registro da marca IPHONE venceria em 2 de janeiro de 2013
A companhia brasileira depositou o pedido do nome em 29 de março de 2000, ano em que lançou aparelhos da linha "iphone web series", mas só conseguiu autorização para usá-lo em 2 de janeiro de 2008. Desde então, não fez uso da marca até 18 de dezembro de 2012. Ou seja, a Gradiente estava a 15 dias de (possivelmente) perder o direito sobre o nome, que, com o lançamento do telefone, passou a valer até 2018.
O manual do INPI estabelece que "à pessoa com legítimo interesse [da marca], é possível requerer, no prazo de 180 dias da concessão, a instauração de Nulidade Administrativa de um registro. O titular do registro deve se manifestar contra o pedido de caducidade, caso deseje a manutenção do seu direito. Caso não possa comprovar a utilização da marca ou a justa causa para o seu desuso, o registro será considerado caduco, e por fim, extinto".
Agora é assim, primeiro eu
— | Tati Bernardi. |
3ª Edição - Meu filho um dia tudo isso será teu
Sou
Artigo semanal de Marcos Coimbra
2012 na Política: As Eleições Municipais
No balanço dos principais acontecimentos políticos do ano, as eleições de outubro têm lugar garantido.
De um lado, porque eleições sempre são importantes. São raros os momentos em que o conjunto de um país se expressa de maneira direta e, em nossa tradição, menos frequentes que na de outros.
Desde a redemocratização, entre referendos e plebiscitos, só fizemos dois de âmbito nacional. O costume de convocá-los sempre, tão característico da cultura política norte-americana, nunca se enraizou no Brasil.
Restam-nos, portanto, apenas as consultas em que, a cada dois anos, são ouvidos os cidadãos para escolher os ocupantes dos cargos eletivos no Executivo e no Legislativo.
Nelas, ninguém fala pelas pessoas, ninguém tem o direito de se atribuir o conhecimento do que elas querem. Estão dispensados os intérpretes e os bem-intencionados que julgam saber o que é "bom para o povo".
De outro lado, as eleições municipais deste ano se tornaram mais relevantes por acontecer em um momento de forte tensão em nosso sistema político. A sucessão presidencial está chegando e as oposições andam nervosas.
A perspectiva de um nova vitória do PT em 2014, sugerida pelas pesquisas que dão folgada vantagem para Dilma ou Lula, cria um cenário preocupante para todos os adversários, especialmente à direita.
Confirmado esse prognóstico e depois do quarto mandato petista seguido, quem apostaria em uma mudança em 2018? Teria o PT condições de realizar o desejo tucano de permanecer 20 anos à frente da presidência da República? E o que viria na sequência?
Tentando fazer desde logo o possível para evitar esse futuro, as oposições politizaram e nacionalizaram o processo de escolha de prefeitos e vereadores para além do habitual. Pensando adiante, decidiram entrar na eleição local com o que julgavam força máxima.
Atuaram em duas frentes. Investiram pesado na estratégia de desgastar a imagem do PT, esperando com isso prejudicar seus candidatos e preparar um discurso para os próximos meses. Escalaram seu "grande campeão", o ex-governador José Serra, para vencer a simbólica batalha paulista.
Os partidos da oposição e a mídia conservadora fizeram tudo que estava a seu alcance. Na desconstrução do PT, bombando o julgamento do mensalão, no esforço de torná-lo o "maior escândalo de nossa história política". Para eleger Serra, o que puderam.
Como sabemos, não deu certo. O PT venceu onde tinha que vencer e perdeu onde tinha que perder, sem que a vasta maioria dos eleitores fosse afetada pelo estardalhaço armado pela mídia.
Teve em São Paulo uma saborosa vitória, não apenas pela derrota que impôs a Serra, mas por ter feito de Fernando Haddad um nome de óbvio futuro na política estadual e nacional.
Entre 1996 e 2000, PSDB e DEM cresceram no número de prefeituras conquistadas, indo de 1851 para 2018. Nas eleições legislativas, foram de 152 deputados federais em 1994 a 204, em 1998. Voltaram a 154, em 2002, quando Lula obteve seu primeiro mandato.
De 2000 para cá, os dois partidos sistematicamente perderam bases municipais: 1350 prefeituras em 2004, 1282 em 2008 e 980 este ano. Na Câmara dos Deputados, suas bancadas vieram de 131, em 2006, para os 96 que elegeram em 2010.
São números que sugerem haver relação estreita entre os dois processos. Partidos que se saem mal na eleição municipal tendem a diminuir de tamanho na representação na Câmara.
É o horizonte dos dois maiores partidos de oposição. Com metade das prefeituras que tinham na época de Fernando Henrique, vão para 2014 se arriscando a não passar de discreta minoria no futuro Congresso.
Mais que a contabilidade de quem venceu aqui ou acolá, esse é o saldo da eleição municipal de 2012.
Mexeu com Lula mexeu com o Brasil
Fuxcelarizou geral
O julgamento do mensalão e a popularização do Supremo Tribunal Federal com ministros mais jovens, que até tocam guitarra, começa a derrubar a velha máxima de que decisão judicial não se discute, cumpre-se. Ok, cumpre-se, mas se discute. Tanto é que, de uns tempos para cá, até manifestações em frente ao STF já ocorreram. E nem sempre foi apenas por questões relacionadas a julgamentos de políticos, como o do mensalão. Para quem não se lembra, houve uma grande mobilização quando de decisões como a união homoafetiva e o aborto em casos de anencefalia. É o povo mais próximo do STF e vice-versa. Só é preciso tomar cuidado para que os 11 ministros do Supremo não substituam o Legislativo. Afinal, a democracia requer cada um no seu quadrado e interação respeitosa entre os Poderes.
Tucanos pelados
Novo golpe no cartão de crédito
O STF acima da Lei?
Eu sou do tempo que golpistas usavam fardas
Fortaleza: PT protocola ação para cassar prefeito eleito
O MEC cancela vestibular de 207
O Parlamento não se intimida
A disputa pelos royalties do petróleo
Bancada do Rio promete recorrer novamente ao Supremo se veto de Dilma for derrubado
Numa reação à altura, o Congresso manobrou e aprovou requerimento convocando para hoje sessão que analisará 3.060 vetos presidenciais que tramitavam há 12 anos.
O objetivo é derrubar o veto de Dilma à nova distribuição dos royalties.
O presidente do Senado, José Sarney, em recurso ao STF, disse que a decisão do ministro Luiz Fux, que anulou sessão anterior do Congresso, pretendia deixar o Legislativo de joelhos, e o Legislativo não fica de joelhos para nenhum outro Poder.
Tirocínio
Clipping do Briguilino
- Mensagem da meia-noite
- Frase do dia
- Algoses
- Joaquim, e o mensalão tucademo?
- O chorume podre e tóxico que escorre do Supremo
- Fuxlecos do STF: cumprimos a Constituição desde que nos interesse
- Dilma: Sem ciência, tecnologia e inovação, nós não seremos essa nação desenvolvida
- Quem muito abaixa mostra a bunda
- Nós somos madeira de lei que cupim da mídia golpista não rói
- Aprendi
- Estudo rotula e divide usuários de redes sociais
- O silêncio em torno da central de escutas ilegais
- Preguiça
- O Congresso não respeita fuxlecos
- Um site, para gerar resultados, deve estar em 1º lugar no Google?
- Ricardo Lewandwski; o Senhor Justiça
- Charge do dia
- Clipping do Briguilino
- Iguatu: aumenta oferta de empregos
- Lula, Dilma o PT e o combate a corrupção
- O STF abriu a caixa de pandora
- Sem você sou menos que a metade
- Será o Benedito?
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