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Mensagem da Vovó Briguilina

Quem muito julga, muito esconde
Quem muito condena, quer tirar o foco de seus erros e apontar o dedo para o erro dos outros
A quantidade de pedras que você armazena é proporcional ao tamanho da tua hipocrisia 

Pra desopilar


Eleitor de Bolsonaro é igual a corno:
A gente mostra foto, vídeos, aúdios, etecetera
E no final das contas perde um colega.

Vida que segue...

Não tem preço

Chinelão: 30 reais
Camisa falsificada: 15 reais
Paletó emprestado nenhum real

Ver um presidente de extrema-direita, machista e retrógado tirando foto tendo como fundo uma tela de um artista comunista, com uma mulher batendo punheta... 
Não tem preço.

Vida que segue...

Comprando gato por lebre

E eis que vos digo: esse Anjo é Satanás

Um pastor pregando numa igreja pentecostal lotada, logo após a saudação inicial começou a sapatear e dizer: Eis que vejo um anjo entre...Continue lendo>>>



A Bíblia dos vendilhões de templos e chalatões religiosos

Muitos fiéis escutam e seguem bovinamente a pregação de alguns pastores e padres midiáticos que tem como Bíblia este exemplar abaixo... Continue lendo>>>

Vida que segue...






Luis Nassif: Xadrez do incêndio do Reichstag à brasileira


1ª peça: Bebbiano e os militares
Desde os primeiros movimentos do governo de transição, um dos grupos que se posicionou foi dos financiadores de campanha, Gustavo Bebianno, Paulo Marinho e Luciano Bivar. Tentaram emplacar nomes em áreas de grandes contratos, como o Ministério de Minas e Energia, da Infraestrutura. Foram impedidos pelo grupo militar.
Esta é a razão para não ter havido esforço para segurar a sua demissão, apesar dos métodos atabalhoados de Jair Bolsonaro e filhos.
O episódio, no entanto, revelou outra fragilidade imensa do governo: o próprio Bolsonaro e família. Tratam as ações de governo com a mesma truculência de disputas de bar, de grupos de rua. Some-se as revelações que estão a caminho, sobre o relacionamento com milicianos, e se terá exposta a chaga maior do governo. O que fazer?
2ª peça: Sejomoru e a lava jato
Hoje em dia, o Ministro Sérgio Moro é uma figura politicamente exposta. A frente antiLula conferiu-lhe uma procuração para um trabalho específico: liquidar com Lula e o PT. Ao aderir ao governo Bolsonaro, Moro extrapolou, tornou-se vulnerável, especialmente porque sua fama de durão está exposta ao desafio diário de servir a um grupo suspeito de ligações com milícias.
Por outro lado, a fase anti-Lula conferiu-lhe – e ao seu grupo – um poder absoluto, na qual todas as suspeitas foram minimizadas e todos os pecados foram absolvidos. E Moro tem, no seu entorno, uma esposa ambiciosa e um primeiro amigo, Carlos Zucolotto Júnior, para lá de suspeito, e o mercado milionário das delações premiadas. Caindo a blindagem, a pescaria da mídia encontrará um cardume de operações no mínimo suspeitas. O que fazer?
3ª peça: o reinado do terror
A única saída para ambos – Bolsonaro e Moro – seria ampliar o estado de terror do país. E não bastarão ações espetaculosas contra PCCs e outros grupos rivais das milícias. A pressão maior virá da economia formal, do status quo, da economia, ansiosa por uma trégua política que permita a retomada dos negócios. E o destino de Moro – e do próprio Bolsonaro – é incompatível com a normalidade política. Ambos não se sustentam fora da guerra primária, da construção de inimigos imaginários.
É nessa estratégia que se encaixa a tal Lava Jato da Educação. Permitirá enfrentar simultaneamente o tal “marxismo cultural”, seja lá o que isso signifique, sacrificar grandes grupos educacionais, atendendo à sede de sangue das bestas das ruas, tudo em nome da bandeira sagrada do antipetismo e da promessa de eliminação do sucessor de Lula, Fernando Haddad.
Terão fôlego para mais uma Noite de São Bartolomeu sem fim? Esta é a dúvida.
4ª peça: Lei da Tranparência e Comando Sul
Como lembra um leitor, enquanto esteve na interinidade, o general Hamilton Mourão assinou o decreto que suspende a lei da transparência e confere a determinados funcionários públicos o poder de declarar sigilo sobre documentos e informações governamentais.  Alguns dias depois um almirante estadunidense, chefe do Comando Sul das forças armadas dos EUA, que engloba toda a América Latina, revela que o seu vice comandante é um general brasileiro.
Para completar o ciclo, os serviços de inteligência de Cuba descobrem que os Estados Unidos estão concentrando forças especiais, especializadas em operações de desestabilização, treinamento, apoio e comando de tropas mercenárias. É um pequeno exército de cinco mil soldados profissionais, altamente treinados para atuações pontuais, altamente destrutivas e furtivas, em guerras assimétricas.
5ª peça: o incêndio do Reischstag
Parte significativa do país está cansada de guerra. O próprio Hamilton Mourão, já captou a estratégia correta, de conversar com vários setores. A esta altura não deve haver mais dúvidas sobre o estamento militar dos riscos de um alucinado na presidência.  As dúvidas são em relação à própria estratégia dos militares.
Nas últimas décadas, apesar das declarações desinformadas de falsos intérpretes do Brasil – como o inacreditável Ministro Luis Roberto Barroso -, houve uma deterioração do sistema partidário, sim, mas o país avançou politicamente. Organizações sociais como o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), quilombolas, organizações sociais populares ou ligadas a grupos econômicos, conseguiram canalizar as demandas sociais para os caminhos institucionais. Todo seu trabalho visa preparar trabalhadores para o mercado de trabalho, suprindo a falta de Estado para as populações pobres. E sua manifestação política mais radical são passeatas, apenas isso.
Haverá isenção no estamento militar para entender esse quadro, buscar a pacificação nacional, ou também apelará para a figura do inimigo interno como forma de perpetuação? Haverá a pacificação ou, além de Moro e Bolsonaro, se está preparando um incêndio do Reichstag à brasileira? Não há sinais de que a economia, por si, poderá legitimar o atual governo.
Em todo caso, tenho uma breve esperança de que a guerra permanente começa a cansar.
Vida que segue...





Perguntas e respostas sobre o caso Lula, por Valter Pomar


1. Quantos procedimentos judiciais há contra Lula? 
Centenas!
2. Por qual motivo há tantos procedimentos judiciais contra Lula?
Os inimigos dizem que Lula “fez por merecer”. A verdade é que, incapazes de derrotar Lula eleitoralmente, seus inimigos montaram uma farsa judicial com o objetivo de condenar e prender a maior liderança popular da história do Brasil. E quanto mais processos existirem, mais forte é a impressão de que “onde há fumaça, há fogo”.
3. Quantos procedimentos judiciais já foram totalmente concluídos?
Nenhum. O mais avançado é o referente ao apartamento no Guarujá, que já foi julgado em segunda instância. Depois vem o processo referente ao Sítio de Atibaia, cuja sentença de primeira instância saiu no dia 6 de fevereiro de 2019. Em seguida há o processo sobre o Terreno do Instituto Lula, que está para ser julgados em primeira instância.
4. Se nenhum procedimento judicial foi concluído, Lula não deveria estar solto?
Com certeza! Segundo a Constituição brasileira, Lula deveria estar respondendo em liberdade.

5. Se a Constituição diz que Lula deveria estar solto, por qual motivo ele está preso?
Lula está preso porque, por maioria de um voto (6 contra 5), o Supremo Tribunal Federal autorizou que Lula fosse preso, mesmo que ele só tenha sido condenado em segunda instância.
6. Por qual motivo o Supremo Tribunal Federal autorizou a prisão de Lula?
A maioria dos juízes do Supremo Tribunal Federal sofreu chantagem dos meios de comunicação e do Alto Comando do Exército. Foram pressionados para que votassem contra o ex-presidente Lula, para que ele continuasse preso.
7. Mas por quê Lula foi condenado em segunda instância?
Porque os desembargadores que fazem parte do 4º Tribunal Regional Federal aceitaram a sentença escrita pelo juiz de primeira instância, embora ela não trouxesse qualquer prova contra o Lula. Ele foi condenado por “atos indeterminados”!
8. Quem era o juiz de primeira instância?
Naquele momento, era o Sérgio Moro, o atual ministro da Justiça do governo Bolsonaro! Sim: o juiz que primeiro julgou e condenou Lula, o juiz que contribuiu decisivamente para tirar Lula da disputa eleitoral, este mesmo juiz aceitou ser ministro da pessoa que foi a maior beneficiada pelo julgamento: Jair Bolsonaro. Que só ganhou a eleição porque Lula foi impedido de concorrer.
9. Se Lula mora em São Paulo, por qual motivo ele foi julgadopor um juiz do Paraná?
Porque foi cometida uma fraude processual.
10. Que fraude foi essa?
Moro era responsável por julgar os processos envolvendo a Petrobrás. Para fazer Lula ser julgado por Moro, o Ministério Público incluiu, em diversos procedimentos judiciais contra Lula, acusações envolvendo a Petrobrás.
11. Esse envolvimento existia ou não existia?
Não existia e nunca existiu. Quem confirma isso é o próprio Moro, que na sentença de condenação contra Lula escreveu o seguinte: “Este juízo jamais afirmou, na sentença ou em lugar algum, que os valores utilizados pela construtora nos contratos com a Petrobrás foram utilizados para pagamento de vantagem indevida para o ex-presidente”.
12. Mas se o próprio Moro reconheceu que a acusação contra Lula não envolvia a Petrobrás, então ele não deveria ter transferido o caso para outro juiz, abrindo mão de julgar Lula?
Deveria. Mas se ele fizesse isso, a condenação não existiria ou pelo menos demoraria mais para sair. E eles queriam condenar Lula rapidamente, em tempo de impedir que ele fosse candidato à Presidência da República, nas eleições de 2018.

A aliança, por Fernando Veríssimo

Esta é uma história exemplar, só não está muito claro qual é o exemplo. De qualquer jeito, mantenha-a longe das crianças. Também não tem nada a ver com a crise brasileira, o apartheid, a situação na América Central ou no Oriente Médio ou a grande aventura do homem sobre a Terra. Situa-se no terreno mais baixo das pequenas aflições da classe média. Enfim. Aconteceu com um amigo meu. Fictício, claro.
Ele estava voltando para casa como fazia, com fidelidade rotineira, todos os dias à mesma hora. Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu. Furou-lhe um pneu. Com dificuldade ele encostou o carro no meio-fio e preparou-se para a batalha contra o macaco, não um dos grandes macacos que o desafiavam no jângal dos seus sonhos de infância, mas o macaco do seu carro tamanho médio, que provavelmente não funcionaria, resignação e reticências… Conseguiu fazer o macaco funcionar, ergueu o carro, trocou o pneu e já estava fechando o porta-malas quando a sua aliança escorregou pelo dedo sujo de óleo e caiu no chão. Ele deu um passo para pegar a aliança do asfalto, mas sem querer a chutou. A aliança bateu na roda de um carro que passava e voou para um bueiro. Onde desapareceu diante dos seus olhos, nos quais ele custou a acreditar. Limpou as mãos o melhor que pôde, entrou no carro e seguiu para casa. Começou a pensar no que diria para a mulher. Imaginou a cena. Ele entrando em casa e respondendo às perguntas da mulher antes de ela fazê-las.
— Você não sabe o que me aconteceu!
— O quê?
— Uma coisa incrível.
— O quê?
— Contando ninguém acredita.
— Conta!
— Você não nota nada de diferente em mim? Não está faltando nada?
— Não.
— Olhe. E ele mostraria o dedo da aliança, sem a aliança.
— O que aconteceu? E ele contaria. Tudo, exatamente como acontecera. O macaco. O óleo. A aliança no asfalto. O chute involuntário. E a aliança voando para o bueiro e desaparecendo.
— Que coisa – diria a mulher, calmamente.
— Não é difícil de acreditar?
— Não. É perfeitamente possível.
— Pois é. Eu…
— SEU CRETINO!
— Meu bem…
— Está me achando com cara de boba? De palhaça? Eu sei o que aconteceu com essa aliança. Você tirou do dedo para namorar. É ou não é? Para fazer um programa. Chega em casa a esta hora e ainda tem a cara-de-pau de inventar uma história em que só um imbecil acreditaria.
— Mas, meu bem…
— Eu sei onde está essa aliança. Perdida no tapete felpudo de algum motel. Dentro do ralo de alguma banheira redonda. Seu sem-vergonha! E ela sairia de casa, com as crianças, sem querer ouvir explicações. Ele chegou em casa sem dizer nada. Por que o atraso? Muito trânsito. Por que essa cara? Nada, nada. E, finalmente:
— Que fim levou a sua aliança? E ele disse:
— Tirei para namorar. Para fazer um programa. E perdi no motel. Pronto. Não tenho desculpas. Se você quiser encerrar nosso casamento agora, eu compreenderei. Ela fez cara de choro. Depois correu para o quarto e bateu com a porta. Dez minutos depois reapareceu. Disse que aquilo significava uma crise no casamento deles, mas que eles, com bom-senso, a venceriam.
— O mais importante é que você não mentiu pra mim.

Coluna dominical de Janio de Freitas

Sabe-se quanto Jair Bolsonaro não mandará, mas não quanto poder os filhos terão. E se os generais voltam à influência no lusco-fusco ou se participam com mais clareza é a incógnita atual.

Folha de São Paulo
Vida que segue...


Frase dominical


"Não há nada no mundo que possa pagar o carinho que vocês tem demonstrado por mim todos os dias. Beijos no coração e abraços na alma de cada um. Estou sereno com a consciência limpa e em paz, durmo tranquilo. Duvido que os acusadores estejam. Mais aí não é problema meu, é problema deles."
Lula
Vida que segue...


















Foda-se OAB

Quebra de sigilo de advogado de Temer "fere de morte direito de defesa", diz OAB. Quando quebraram o sigilo do advogado do Lula, a OAB ficou em silêncio.
Quando quebraram o sigilo da presidenta Dilma conversando com Lula, a OAB ficou em silêncio.
Quer saber?...
Foda-se OAB!

Josias de Souza faz 3 perguntinhas para bolsominion responder



Jair Bolsonaro se tornou prisioneiro do próprio impudor. Suas declarações contra improbidades e corrupção tornaram-se sem nexo. Para cumprir as promessas de campanha e posar de honesto ele deveria responder pelo menos três perguntas:

  • 1) Como pode o pai do senador Flávio 'Coaf' Bolsonaro, marido de Michele 'Cheque de R$ 24 mil' Bolsonaro e amigo de Fabrício 'Faz-Tudo' Queiroz espicaçar Gustavo 'Laranjal' Bebianno? 
  • 2) Como levar a sério um presidente que invoca valores éticos para livrar-se apenas de Bebianno se pelo menos sete dos 22 ministros que nomeou ostentam algum tipo de suspeição? 
  • 3) Como acreditar na cara de nojo que Bolsonaro faz para o escândalo do PSL se o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, tão enrolado no caso do laranjal quanto Bebianno, continua no cargo como se nada tivesse sido descoberto sobre ele?... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/

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