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STF faz juz

Ficou bem o titulo.
Jornal GGN - A maioria da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu nesta terça-feira (28) o fim da prisão preventiva a todos os executivos de empreiteiras presos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em decorrência das investigações da Operação Lava Jato.
Por três votos a dois, os ministros estenderam aos acusados os argumentos apresentados para liberar o presidente da UTC, Ricardo Pessoa. Teori Zavascki, Gilmar Mendes e Dias Toffoli garantiram prisão domiciliar e outras restrições aos investigados, no lugar da prisão preventiva decretada há cinco meses pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.
Ao todo, nove executivos foram beneficiados pelo julgamento no STF. Serão soltos os empresários da OAS José Ricardo Nogueira Breghirolli, Agenor Franklin, Mateus Coutinho e José Aldemário Pinheiro Filho (Léo Pinheiro), além de Sérgio Mendes (Mendes Júnior), Gerson Almada (Engevix), Erton Medeiros (Galvão Engenharia) e João Ricardo Auler (Camargo Corrêa). As informações são da Agência Brasil.
Em troca da concessão, eles deverão cumprir medidas cautelares estabelecidas pelo Supremo: serão monitorados por tornozeleira eletrônica, não poderão ter contato com outros investigados e deverão comparecer à Justiça a cada 15 dias. Todos estão proibidos de deixar o país e deverão entregar o passaporte.
Para conceder o habeas corpus aos executivos, os ministros julgaram que a prisão preventiva não pode ser aplicada como sentença antecipada, mesmo diante da gravidade dos crimes praticados. "A prisão preventiva não é o momento de formular juízos condenatórios. É a sentença final, e não a decisão da preventiva, o momento adequado para, se for o caso, aplicar as penas correspondentes", disse Teori, ao fundamentar seu voto. As informações são do Estadão.
Em outro momento, Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo, disse que manter preso Ricardo Pessoa - conhecido como o presidente do clube de empreiteiras que atuava na Petrobras - para forçar uma delação premiada seria "medida mediavalesca que cobriria de vergonha nossa sociedade".
Segundo o ministro, tão importante quanto a investigação na estatal é garantir a "credibilidade do poder judiciário" perante a sociedade, mantendo "o regime de estrito cumprimento da lei, (...) na preservação dos princípios constitucionais da presunção de inocência, ampla defesa e devido processo legal."
Os executivos estão presos desde novembro do ano passado, por determinação de Moro, com base em acusações colhidas em depoimentos de delação premiada do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Segundo eles, os executivos pagavam propina a ex-diretores da estatal em troca de contratos para construção de obras. 
Os ministros Carmén Lúcia e Celso de Mello discordaram de Zavascki e votaram pela estadia dos empresários na prisão. Mais cedo, a Procuradoria-Geral da República também emitiu uma nota recomendando a rejeição dos habeas corpus apresentados pelos empresários.
O fato, confirma:
O judiciário é o mais corrupto dops poderes.

Because I watch the Time?

That's the question that most hear when I'm struggling with the / the Mary and John go with the others.
I always ask:
Can you play chess?
Ninety percent of the answers are ... No!
I ask:
Can you play lady?
Ninety percent of the answers are ... Yes!
Then they come (90%) against with a lot of swearing wondering why I asked it. It's always like that.
Answer: 
Lady is premature ejaculation. 
Chess is "envernização"
Oraite?

Porque eu assisto o Jornal Nacional?

Essa é a pergunta que mais escuto quando estou debatendo com os/as Maria e João vão com os demais.
Sempre pergunto:
Você sabe jogar xadrez?
Noventa por cento das respostas são...Não!
Pergunto:
Você sabe jogar dama?
Noventa por cento das respostas são...Sim!
Aí, vem eles (os 90%) contra com um monte de palavrões querendo saber porque perguntei isso. É sempre assim.
Respondo: 
Dama é ejaculação precoce. 
Xadrez é "envernização"
Oraite?

#1ºdeMaioFalaDilma




Temos a reforma política e o PL 4.330 - Terceirização - em pauta no Congresso e o Dia do Trabalhador - 1º de Maio - chegando, o que a oposição midiática destaca?...

Que a presidente não vai fazer pronunciamento na data comemorativa dos trabalhadores por temer o "Panelaço"...

Haja paciência, ter medo da zuada de panelas cheias?...

A presidente deve fazer o pronunciamento, deve dizer qual a posição do governo, principalmente sobre o PL 4.330

E sobre o panelhaço em panelas de porcelanas, usadas apenas para aparecer para convidados, Aceita o conselho do Briguilino presidente Dilma Roussef, manda - diplomaticamente -, eles irem pegar avião no aeroporto de Cláudio (MG).

Oraite?







Mensagem para vida inteira

Leia com atenção a piada (?) abaixo:
Um coelhinho conseguiu uma vez fugir do laboratório onde nasceu e cresceu.
 
Após algumas horas correndo, avistou um grande campo, com uma grande comunidade de coelhinhos correndo livremente. 
 
“Ei!”, ele exclamou. “Eu sou um coelhinho de laboratório e acabei de escapar. Vocês são coelhos selvagens?”
 
“Sim, venha aqui!”. 
 
E o coelhinho seguiu até lá, onde se deliciou com a melhor grama que já havia comido em sua vida. Estava tão bom!
 
“E o que mais vocês fazem?”, perguntou ele.
 
“Bem, nós plantamos cenouras lá naquele canto. Quer experimentar?”, disseram os coelhos.
 
E o coelhinho de laboratório lá foi, onde comeu as melhores cenouras do mundo, até não aguentar mais. 
 
Mais tarde, perguntou de novo: “E o que mais vocês fazem por aqui?”
 
“Está vendo aquele campo lá? Nós temos mais uma plantação, e passamos várias horas comendo as alfaces mais verdinhas que você já viu!”, responderam os coelhos selvagens. 
 
Após horas se deliciando com as alfaces, o coelhinho de laboratório suspirou: “Como é fantástica a vida aqui fora!”.
 
 
O Coelhinho Que Fugiu do Laboratório
 
 
“Então, você vem morar com a gente?”, perguntou a turma.
 
“Bem que eu gostaria, mas não posso”, respondeu ele. “Eu tenho que voltar para o laboratório”.
 
“Por que?!”, exclamaram os coelhos selvagens, surpresos.
 
“Porque estou louco para fumar um cigarro!”
 
 
Deu para imaginar a força do vício? Então, aconselho não debochar de nenhum viciado.

Marta Suplicy formaliza saída do PT

- Age como uma ratazana que abandona o barco carregando um bom pedaço do queijo. No caso em questão, o queijo é o mandato de senadora. Bem a altura do que ela revelou ser - uma oportunista -. 

***

A caminho do PSB e de uma nova candidatura à prefeitura de São Paulo, a senadora Marta Suplicy formalizou nesta terça-feira sua desfiliação do PT. Na carta que encaminhou à legenda, ela anotou que os princípios e o programa partidário "nunca foram tão renegados pela própria agremiação, de forma reiterada e persistente''. Com esse argumento, Marta tentará evitar que o PT lhe tome o mandato.

Vice-presidente do PT federal, Jorge Coelho sinaliza que o partido baterá, sim, às portas da Justiça Eleitoral. "Só nos resta buscar nossos direitos", disse. Ele reconhece que não será fácil reaver o mandato de Marta. Mas não parece enxergar outra alternative senão o embate: "A gente batalhou muito para eleger a Marta. Não só como senadora, mas em todas as vezes que ela se candidatou."

Fundadora do PT, Marta estava na legenda havia 33 anos. Parecia atada à agremiação por laços permanentes. Mas o ruim desses relacionamentos eternos são justamente os rompimentos definitivos.

by Josias de Souza

Meerkat e Periscope

Os dois aplicativos são bastante parecidos – até demais, diga-se de passagem. O Meerkat surgiu primeiro e virou febre durante o festival South by Southwest, realizado todo ano no Texas, nos Estados Unidos. Pouco tempo depois, o Twitter resolveu dar uma resposta à altura e anunciou o lançamento do Periscope. Ambos os aplicativos fazem exatamente a mesma coisa: transmissão de vídeo em tempo real. E, por enquanto, eles só estão disponível para plataforma iOS...iPhones e iPads. Quer dizer, você pode assistir em qualquer dispositivo, mas, para transmitir, só usando os aparelhos da Apple.

Antes mesmo de transmitir, logo de cara, nos dois apps, você encontra uma lista do que está sendo transmitido ao vivo pelo mundo. Basta clicar no que chamar sua atenção para acompanhar o streaming daquele estranho ou daquele perfil que você já segue no Twitter.

Nós experimentamos os dois simultaneamente aqui no Olhar Digital – transmitimos ao vivo os bastidores da gravação do programa e até apresentamos nossa equipe da redação... O uso é bem simples e fácil; basta fazer o login pelo Twitter, definir um título para a transmissão e pronto, estamos ao vivo!

Na prática, é possível transmitir qualquer coisa – qualquer coisa mesmo! O único requisito básico para transmitir ou assistir qualquer conteúdo ao vivo do Meerkat ou do Periscope é ter uma conta no Twitter. Mas, claro, os aplicativos não são idênticos...

No Periscope é possível ver quantas pessoas estão acompanhando sua transmissão; coraçõezinhos sobem no canto da tela quando alguém curte o conteúdo do streaming. No Meerkat, os "likes" são mais discretos, mas dependendo da sua quantidade de seguidores, logo a tela fica cheia de fotos de quem está assistindo àquela transmissão e também de comentários na parte de baixo.

Após a transmissão, no Meerkat, você tem a opção de salvar o vídeo no seu smartphone. Já as transmissões do Periscope ficam guardadas nos servidores do próprio Twitter por 24 horas caso você queira retransmiti-las. Mas também dá para salvar o vídeo caso você deseje. No final, você ainda tem dados sobre a sua audiência e tempo de transmissão.

A discussão mais pertinente sobre esses aplicativos de streaming – mais do que se eles terão sucesso ou não – é a questão da privacidade e direitos autorais. Qualquer um pode agora, por exemplo, transmitir uma peça de teatro ao vivo, um show ou uma partida de futebol para seus seguidores. Brincando um pouco nos apps, é fácil encontrar gente no cinema fazendo streaming do filme Velozes e Furiosos 7... A série Game of Thrones também foi transmitida ao vivo por alguns fãs. Até agora, não houve reclamações por uso indevido das imagens – mas a gente acha que é só questão de tempos...

Mais análises e polêmicas devem surgir à medida que os dois apps ganharem mais usuários. Imagina a quantidade de shows pessoais que teremos para assistir ao vivo! Mas, será que vai ser mesmo interessante? E a questão da pornografia, do uso de drogas, do assédio? Como fica? Será que isso vai afastar ou atrair usuários para a plataforma. Será que os aplicativos vão vingar ou só incomodar? Participe, deixe sua opinião no nosso fórum. E, se já tiver experimentado o Periscope e o Meerkat, conta pra gente: o que você achou?

Briguilinks da hora

O prazer de se relacionar

Há mulheres que dizem:

Meu marido, se quiser pescar, pesque, mas que limpe os peixes.Eu não. A qualquer hora da noite me levanto, ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar.É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha, de vez em quando os cotovelos se esbarram, ele fala coisas como "este foi difícil", "prateou no ar dando rabanadas" e faz o gesto com a mão. O silêncio de quando nos vimos a

Culinária

O segredo para fazer costelinhas deliciosas 

Quem não gosta de uma costelinha feita no capricho? Seja de porco, carneiro, bode ou qualquer outra especie, feita na grelha, é um delícia. Mas, tem gente que acha difícil fazer. Eis ótimas dicas (passo-a-passo) para aprontas costelas macias e saborosas

Pra desopilar

Prevenido ou pão duro?
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Cuidados básicos que devemos ter com um bonsai

Para ter um bonsai bonito e saúdavel basta alguns cuidados simples, confira:
Local adequado
Assim, você precisa escolher um local onde o sol incide diretamente no bonsai, de preferência o sol da manhã ou final da tarde, com no mínimo de duas a três horas de exposição.
Procure evitar o sol do meio dia quando a intensidade dos raios é bem maior.
Evite locais fechados com ar-condicionado.

Já os bonsai de espécies como juníperos e pinheiros devem receber no mínimo 5 horas de sol por dia e NÃO podem ser cultivados em ambientes internos.

Pig afeta cérebro de jovens, adultos e idosos





Pesquisa mostra que há prejuízos à memória e ao aprendizado. A exposição exagerada ao pig durante a adolescência e a juventude pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro, em área relacionada ao aprendizado e à memória, segundo pesquisadores do DuqueUniversity Medical Center. O estudo, publicado ontem na revista “Pig: Clinical & Experimental Research”, fornece novas pistas de como a exposição a mentiras durante esse período, quando o cérebro não está totalmente desenvolvido, pode resultar em anormalidades sinápticas e no nível celular, causando efeitos prejudiciais duradouros sobre o comportamento e a inteligência.



Petista lança ofensiva contra silêncio sobre a Zelotes

Deputado Paulo Pimenta (RS-PT) relator da subcomissão especial da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, criada para acompanhar o caso, "tenta romper o muro de silêncio que se vai construindo em torno da Operação Zelotes", diz Tereza Cruvinel, colunista do 247; ele terá hoje um encontro com o procurador Frederico Paiva e com o delegado Marlon Cajado, da Polícia Federal, responsáveis pelas investigações do mega-esquema de corrupção no Carf, em busca de informações; segundo a jornalista, deputados da subcomissão suspeitam que eles "venham enfrentando dificuldades para prosseguir com as investigações. Já tiveram pedidos de quebra de sigilo e de prisões preventivas negadas pelo Judiciário, por exemplo"; e "por isso vem crescendo, na Câmara, a defesa da instalação de uma CPI Mista do Carf"


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por Tereza Cruvinel
Tentando romper o muro de silêncio que se vai construindo em torno da Operação Zelotes, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), relator da subcomissão especial da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara, criada para acompanhar o assunto, deve encontrar-se hoje com o procurador Frederico Paiva, responsável pelas investigações do mega-esquema de corrupção montado no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais da Receita Federal.
Embora o deputado tenha evitado confirmar, fontes da subcomissão dizem que ele terá encontro com o procurador e também com o delegado Marlon Cajado, da Polícia Federal, em busca de informações sobre o desenvolvimento das investigações, que envolvem o pagamento de propinas por dezenas de grandes empresas para obter anulação ou redução de cobranças tributárias. As perdas da União já foram estimadas em R$ 6 bilhões e podem chegar a R$ 19 bilhões. As investigações transcorrem sob sigilo de Justiça, o que impede que a sociedade tome conhecimento das falcatruas, diferentemente do que ocorre com a Operação Lava-Jato, que tem todas as suas descobertas divulgadas.


Deputados da subcomissão suspeitam que o delegado e o procurador venham enfrentando dificuldades para prosseguir com as investigações. Já tiveram pedidos de quebra de sigilo e de prisões preventivas negadas pelo Judiciário, por exemplo. Por isso vem crescendo, na Câmara, a defesa da instalação de uma CPI Mista do Carf. Tanto na Câmara como no Senado o número máximo de CPIs simultâneas já foi atingido mas haveria espaço para uma CPMI. Neste sentido, Pimenta deve também buscar o apoio do presidente do Senado, Renan Calheiros, apostando que, em sua rota de colisão com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ele poderia apoiar a instalação da CPI mista. A ver.

Contra o silêncio de Dilma, por Paulo Moreira Leite




A notícia de que Dilma Rousseff decidiu recolher-se a um silêncio obsequioso no 1º de Maio é preocupante.
Mais do que nunca, em 2015 ela deve uma palavra em defesa dos trabalhadores brasileiros.
A maioria da população, que precisa do salário e outras garantias para pagar as contas do fim do mês, encontra-se, desde o início do ano, sob uma ameaça angustiante sobre suas vidas e seu futuro.
Em curso no Congresso, o projeto de Lei 4330 ameaça arrombar as principais garantias trabalhistas previstas pela CLT, para permitir a contratação de todo tipo de empregado como terceirizado, mesmo aqueles que executam as atividades-fim numa empresa.
É um fato grave, que pode trazer prejuízos sérios e irreversíveis não só nos dias de hoje mas para as futuras gerações.
Eu acredito que Dilma deve manifestar-se sobre isso no 1º de Maio. Pela TV, numa entrevista, numa nota à imprensa, um depoimento a este blog, num comício, o que for.
E tenho certeza de que será um gesto positivo para seu governo.



O principal argumento para defender o silêncio presidencial parece esperto mas é errado.
Consiste em dizer que o governo encontra-se numa etapa delicada de reconstrução política após os lamentáveis tumultos e desencontros de toda natureza que marcaram a posse. Não seria conveniente, assim, uma manifestação capaz de gerar polêmica e criar obstáculos ao consenso político.
Ao se manifestar no 1º de maio, diz o raciocínio, a presidenta corre o risco de estimular a reação dos milhares de paneleiros que foram à rua nos dias anteriores aos protestos de 15 de março, que exibiam faixas que pediam impeachment e até golpe militar e que se tornaram mais silenciosos nas últimas semanas.

Eu acho uma visão perigosa. Primeiro, porque os adversários do governo não fazem silêncio por motivos cívicos mas porque o comando do PSDB se dividiu — ninguém sabe por quanto tempo — a respeito do impeachment.
Ao abandonar uma tradição política criada por Getúlio Vargas, padrinho do universo de resistência popular que levou Lula e Dilma ao Planalto, o saldo será entregar um espaço político fundamental — a rua — aos adversários. Sem luta e sem disputa.

Eu acho que o efeito político do silêncio pode ser oposto: elevar a confiança de quem está disposto a lutar de todas as maneiras para derrubar o governo. Outro efeito será aumentar o desânimo daqueles que dão apoio a Dilma, num dos patamares mais baixos da história.
O principal argumento favorável a uma manifestação de Dilma no 1º de maio é básico.
Permite abrir caminho para uma reconciliação com aquela imensa parcela de brasileiros que permitiu sua recondução ao Planalto, na campanha presidencial de 2014 e de lá para cá tem se mostrado distante do governo e até descontente.
Se não fizer isso, vamos combinar, seu governo terá chance zero de estabilidade política para tomar qualquer iniciativa política relevante pelos três anos e oito meses que tem pela frente.

No momento mais difícil da campanha, Dilma Rousseff assumiu o compromisso (“nem que a vaca tussa”) de defender os direitos dos trabalhadores de qualquer ameaça futura.
Fico me perguntando qual a teoria de psicanálise política permite ao governo acreditar que, menos de seis meses depois, ela poderia beneficiar–se pelo silêncio após um compromisso tão solene.



Por razões facilmente compreensíveis — trata-se de uma mudança que prejudica quatro em cinco assalariados — a causa contra o PL 4330 está se tornando um movimento popular e crescente. Não só ganha força no Senado, onde avalia-se que o projeto dificilmente será aprovado como saiu da Câmara, mas também entre lideranças sindicais.
Compromisso de campanha de Eduardo Cunha, o PL 4330 chegou a ser embrulhado, inicialmente numa versão benigna, a de que iria regulamentar os 12 milhões de trabalhadores já terceirizados e lhes dar garantias que hoje não possuem.
Descobriu-se, mais tarde, uma outra realidade. Caso venha a ser aprovado, o principal efeito do PL 4330 será colocar o emprego de 48 milhões de trabalhadores que hoje são contratados no quadro interno das empresas em situação de risco. Eles poderão ser substituídos por terceirizados, passando a receber salários 25% mais baixos para cumprir uma jornada de trabalho 3 horas mais longa. Conforme estimativa divulgada pelo jornal Valor Econômico, caso o PL 4330 venha a ser aprovado pelo Congresso e sancionado pela presidenta, o número de terceirizados pode passar para 24 milhões apenas no primeiro ano da lei, podendo-se prever novas transferências de regime nos anos posteriores.
Não é preciso ser um crítico muito perspicaz do sistema capitalista para reconhecer um elemento básico de seu manual de funcionamento: as empresas buscam toda e qualquer oportunidade para abater seus custos e elevar seus lucros.
“É assim que a coisa funciona,” afirma Ricardo Patah, presidente da UGT, que abandononou o condomínio das entidades aliadas da terceirização, onde se encontrava inicialmente, para engajar-se no combate ao PL 4330, numa decisão que produziu uma mudança radical na relação de forças entre defensores e adversários da mudança no movimento sindical.
Com 1300 entidades filiadas, a UGT é a terceira maior central sindical do país. Ao colocar-se num movimento que a CUT lidera desde o início, isolou a Força Sindical na campanha pelo 4330.
Outro aspecto condenável do projeto de lei é seu caráter elitista. Ao liberar a contratação de funcionários de empresas diferentes para exercer múltiplas atividades no mesmo lugar, para um mesmo fim, a proposta irá transformar o local de trabalho num ambiente com privilegiados e excluídos.
Aqueles selecionados para integrar o quadro próprio formarão um núcleo especial com direito a ganhos e confortos na primeira classe, ao lado de uma massa com com direitos precários. Os prejuízos para movimentos de caráter reivindicatórios, nessa situação, serão óbvios e evidentes — dificultando a luta cotidiana por conquistas e pequenas melhorias no local de trabalho.
Não faltam boas razões para condenar um projeto como este, vamos combinar.

Por que a taxa de juros é tão alta e a inflação não cai?

Prosseguindo na busca de respostas a duas perguntas aparentemente simples – Por que a taxa real básica de juros no Brasil é tão elevada? Por que, apesar da taxa nominal básica de juros ser tão elevada, a taxa da inflação permanece muito elevada? (leia o primeiro artigo sobre o tema)– vamos agora examinar o diagnóstico e a receita de doutores ortodoxos.
Obviamente, eles se pautam pela Hipótese 3: a taxa real básica de juros no Brasil é tão elevada por causa da esterilização do impacto monetário da ampliação das reservas cambiais em situação de escassez de poupança. Se o Banco Central intervém para evitar a apreciação excessiva da moeda, a necessidade de esterilizar os recursos monetários emitidos para a compra de reservas internacionais restabelece a pressão sobre a necessidade de financiamento do setor público. A existência de financiamento externo só aliviaria a restrição de poupança interna para o financiamento público se a moeda pudesse flutuar livremente e não houvesse intervenção esterilizadora para evitar a sua apreciação.

Culinária

Culinária

O caixa e a gaveta

por Jânio de Freitas - Folha de São Paulo
O aviso de votação da reforma política daqui a quatro breves semanas, feito por vontade pessoal de Eduardo Cunha, encontra a Câmara em indefinição a que só uma evidência escapa: derrotado por antecipação, com isso o PT tem a paradoxal recuperação, embora efêmera, do status de poder decisivo na Casa.
Está bastante aceita a explicação de que a pressa do presidente da Câmara quer manter as doações de empresas a candidatos. A votação a respeito no Supremo já está decidida por seis votos a um, contra essas doações geradoras de corrupção, porém com a votação inconcluída. E de repente a eficácia da atitude de Gilmar Mendes, que retém o processo há mais de ano porque defende as doações empresariais, ficou ameaçada pelo presidente do tribunal: Ricardo Lewandowski decidiu pautar para conclusão as votações retidas em transgressão ao Regimento do Supremo. Eduardo Cunha corre.
Nenhum dos partidos maiores tem posição firme sobre o ponto central da reforma, que é a modalidade de processo eleitoral. O PT é adepto do voto em lista feita pelo partido, retirando do eleitor o direito de apoiar um determinado candidato. Não há endosso notável a tal modalidade, o que derrota o PT desde logo mas o situa como a força capaz de decidir, com sua adesão, a vitoriosa entre as outras propostas.


Em princípio, a preferência do PMDB pela eleição dos mais votados, e pronto, sem que sobras de um elejam derrotados, conviria também ao PT. Não é, porém, o que sua cúpula pensa. Fixada no voto em lista, indica tendência a apoiar o sistema alemão, chamado distrital misto. Ou seja, eleição de metade dos deputados e vereadores por lista, outra metade pela escolha de um representante em cada distrito dos que dividam os Estados e os municípios. É um processo mais complexo do que convém ao eleitorado brasileiro, mal servido de informação e de interesse por votar bem.
O PSDB não está definido entre os dois sistemas distritais. E muito menos se definem os pequenos partidos, hoje em dia apenas submissos à orientação de Eduardo Cunha, o mais ativo militante da eleição simples dos mais votados.
Nessa falta geral de nitidez, o PT ganha a condição de pêndulo decisivo. Mas não há indício de que o seu comando aproveita esse poder passageiro para obter algo do muito que, por outro modo, não alcança mais.



Traduzindo:
Os que defendem o financiamento de campanha eleitoral por empresas, são corruptos e corruptores.

5 Dicas naturais para se livrar das formigas


Veneno faz mal a saúde, evite usar. Se for necessário utiliza-lo, peça a ajuda de um especialista no assunto.

Cultura inútil

Pensamentos profundos...e rasos também

Padre Antônio Vieira:  “Mais afronta a mesura de um adulador que a bofetada de um inimigo”.
L. Menchen: “É pecado pensar mal dos outros, mas raramente é engano”.
Machado de Assis: “O melhor jeito de apreciar o chicote é ter-lhe o cabo nas mãos”.
Camilo Castelo Branco: “Não há amor que resista a 24 horas de filosofia”.
Carlos Drummond de Andrade: “A minha vontade é forte, mas a minha disposição de obedecer-lhe é fraca”.
Estas e outras sabedorias "inúteis" na coluna de Mouzar Benedito no Blog da Boitempo!



Frases que circulam na internet e que dizem muito sobre a TERCEIRIZAÇÃO

por Sairé
  • "TERCEIRIZAÇÃO: em vez de ser explorado por 1, o trabalhador terceirizado será explorado por 2 patrões"
  • "TERCEIRIZAÇÃO: se a REDE GLOBO é a favor, pode ter certeza que se trata de um péssimo negócio para o trabalhador brasileiro."
  • Portanto, todos às ruas para protestar contra a TERCEIRIZAÇÃO e contra o corrupto EDUARDO CUNHA, o PAI de mais essa picaretagem contra o povo brasileiro e o protegido nº 1 da Rede Globo de Televisão.

Fora Eduardo Cunha! 

Fora Rede Globo de Televisão!



PS
: por que o juiz Moro, o dono da Operação Lava Jato, não prende o Eduardo Cunha?

E por que a Rede Globo não cobra essa prisão?

Responde, Bonner!

1º de Maio: Vá às ruas protestar contra a Terceirização