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Religião virou comércio

A igreja é shopping
O pastor o gerente
Os funcionários são os obreiros
O fiéis são os clientes
E na publicidade, propaganda e marketing é usado o nome de Jesus.
Eu não compro mercadoria dessa indústria e aconselho ninguém comprar.
Deus está dentro de nós e Jesus é o próximo que ajudamos.

o que é o amor?

Dizem que o amor é coisa de Deus
Mas Deus existe?
- tenho cá minhas dúvidas -, parece que Ele só aparece nos "milagres"...
Os nazistas comandados por hither mataram milhões de judeus
Hoje os judeus matam milhares de palestinos - inocentes é apenas um detalhe -, aprenderam o que não deveria.
Mas, voltando ao início, onde Deus está?

Conselho da noite

 

Transformei o dízimo cobrado pela igreja em pão

E mandei o pastor vagabundo trabalhar.

Recomendo que faça o mesmo.


Pastor afirma: "quem não dá o dízimo é ladrão..."

Pitaco do Briguilino: Para mim ladrão é quem cobra dízimo.

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Se pudesse, o que você eliminaria do universo?


Eu acabaria, exterminaria as religiões, e você?
deixe tua opinião nos comentários.
Obrigado!
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O blogueiro Agradece!

Seguidor seletivo da bíblia

 Silas Malafaia: Não sou homofóbico, apenas sigo a bíblia.

Max Resende: "Vá, vende tudo que tens e doe aos necessitados (Lucas 12.33)"...  segue esta parte também?

Silas Malafaia: Sai do meu caminho, seu ateuzinho de araque!

Max Resende: Pra você sou um "ateuzinho de araque", Para mim você é apenas um tomador de grana, paquita do capeta, pet do satanás, secretária de lucífer, menina dos olhos do tinhoso, embaixador do diabo, best friend do demônio, maquiadora do capiroto, lacaio do coisa ruim, barbie de belzebu, manicure do cão.



Eu e Deus

 De verdade eu não levo a sério a pessoa que se auto proclama porta-voz, atendente ou chefe de gabinete do Todo-Poderoso. 

E muito menos levo a sério os intermediários que cobram pedágio para ter acesso a palavra Dele. 

Comigo é Tête-a-tête, cara a cara, eu e Deus. 

Pronto, falei.






Amém


Wikipédia: Amém, ámen ou âmen é um termo encontrado pela primeira vez na Bíblia hebraica e subsequentemente no Novo Testamento que indica uma afirmação ou adesão com que se concluem muitas orações nas grandes religiões monoteístas: Cristianismo, Islamismo e Judaísmo.

Interjeição Liturgia: usada para expressar uma reiteração formal [por exemplo, nas demonstrações de fé] ou a aprovação a algo feito ou dito. Também pode ser usada como o desejo que determinada coisa aconteça.

Substantivo masculino: Concordância incondicional, aprovação, anuência, aceitação, abonação.

No popular: palavra que muitos usam sem saber o que significa.

*

Jair Messias Bolsonaro: "O Escolhido por Deus", por Aldo Fornazieri


Constantino Magno foi o primeiro potentado que atribuiu seu triunfo ao Deus cristão. Com efeito, no dia em que ele enfrentou o imperador usurpador Magêncio, na Batalha da Ponte Mílvia, em 312, mandara pintar, ao amanhecer, uma cruz sobre os escudos de seus soldados depois de ter sonhado durante a noite ter visto uma cruz com a inscrição “In hoc signos vences”. A partir disso, o cristianismo se tornou religião oficial do Império e, ao longo dos tempos, imperadores, reis e governantes não se cansaram de massacrar povos, cometer atrocidades, escravizar e regar a terra com rios de sangue em nome de Deus e de Cristo Jesus, pois seriam escolhidos por Eles.
No início da Era Moderna, provavelmente o mais famoso “eleito de Deus” foi Oliver Cromwell, líder da Revolução Inglesa, tão bem retratado pelo historiador Christopher Hill. Chefe da primeira revolução burguesa moderna, Cromwell foi capaz de grandes feitos militares e políticos e de grandes vilanias. Regicida, em 1649 mandou executar Carlos I “com a coroa na cabeça”. Morto em 1658, e com a restauração monárquica em 1661, teve seu corpo desenterrado, exumado e enforcado em praça pública.

Ele mesmo, Oliver Cromwell, considerava-se um predestinado, um eleito de Deus, e se definia como um Moisés dos puritanos. Teria a missão de liderar os povos do mundo sob a bandeira inglesa. Baluarte da defesa das liberdades individuais, foi amado e odiado pelas multidões. Lançou os alicerces do império britânico, mas sob seu governo a Inglaterra fez as guerras coloniais, construiu o monopólio do tráfico de escravos, saqueou a Índia, oprimiu a Irlanda, tudo isso para tornar-se um império mundial. Por qual razão Deus teria escolhido Oliver e a Inglaterra para derramar tanto sangue e cometer tantas atrocidades tendo como contrapartida tantos sofrimentos e mortes de pessoas de outros povos? A presunção dos “eleitos de Deus” tem o tamanho de seus crimes.
Jair Messias Bolsonaro vinha se apresentando e era apresentado, principalmente por pastores neopentecostais, como um “eleito de Deus” ainda durante a campanha eleitoral. É possível encontrar vídeos de pregadores da Congregação Cristã, postados antes das eleições, anunciando que Bolsonaro era escolhido por Deus. Logo depois das eleições, o próprio Bolsonaro e vários pastores, dentre eles Silas Malafaia, anunciaram que sua vitória foi manifestação da vontade de Deus. Esse mesmo Deus impediu que Bolsonaro perecesse ao receber a facada. Antes mesmo de receber a facada, em agosto de 2018, Messias anunciou numa sabatina da GloboNews: “Estou cumprindo uma missão de Deus”. Em janeiro de 2019, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas, também anunciou que “Bolsonaro é um escolhido de Deus”. E, finalmente, agora, Bolsonaro posta um vídeo de um pastor desconhecido, gravado há um mês, anunciando que ele “é um eleito de Deus”, o líder de uma grande revolução, de uma grande transformação, um liberador de povos comparável a Ciro o Grande, fundador do Império Persa. Esse pastor não terá o perdão de Deus e nem do espírito de Ciro por tamanho despropósito.
Com essas atitudes e presunções fantasiosas, a situação do Brasil torna-se ridícula e desesperadora, risível e assustadora, ao mesmo tempo. Bolsonaro, junto com seus devotos, parece oscilar entre a insanidade e o messianismo. Ou melhor: quanto mais se torna evidente o seu desgoverno, quanto mais o Brasil caminha para o abismo, quanto mais a economia trava, quanto mais o desemprego cresce, mais Bolsonaro é possuído por um messianismo insano.
Os “eleitos de Deus” do passado, de alguma forma ou de outra, foram líderes fortes e audazes. Foram capazes de grandes feitos e de grandes crimes. Construíram a grandeza de seu poder e de seus Estados e promoveram tragédias sangrentas contra parte de seu povo e de outros povos. Bolsonaro não é capaz de nada disso porque é um incapaz como líder e como político. Dissipou quase 30 anos no Congresso sem ter feito nada de significativo. Como militar, não foi um grande general, não comandou exércitos, não venceu uma guerra. Chegou apenas a capitão e quase foi expulso do Exército por atos de indisciplina e deslealdade. Como esperar ou acreditar que uma pessoa com este histórico e este perfil poderia ser um grande líder, um grande presidente? O que fez de mal o povo brasileiro, sempre explorado e oprimido, para merecer tal presidente? Ou será que Deus deu ao povo brasileiro este presidente para que ele acorde de seu sono eterno e faça a sua revolução?
De acordo com os evangelhos “os eleitos de Deus” são aquelas pessoas escolhidas por Ele para cumprir os propósitos divinos. São pessoas predestinadas para, através de suas obras, realizarem os planos do Senhor. Se Bolsonaro é o “eleito de Deus” então isto significa que Deus quer a destruição do Brasil, a destruição da economia, dos direitos, dos empregos, do meio ambiente, da cultura, da educação, do ensino, da pesquisa, das universidades e da civilidade. Significa que Deus quer a desmoralização do Brasil no mundo por ter um presidente desprezado e rejeitado por todos.
O grave de tudo isto é que muitos pastores enganam os seus fiéis fazendo-os crer na insanidade de que Bolsonaro é um “eleito de Deus”. Esta mistificação conservadora e enganadora, patrocinada por muitos pastores e igrejas neopentecostais, precisa ser enfrentada, desmascarada e desnudada. O grande mal contra as liberdades, o mal da enganação, está infiltrado em muitas igrejas e na boca de muitos pastores, padres e bispos. Combater esses enganadores, estes vendilhões do Templo, não significa combater a religião e a fé das pessoas. A liberdade religiosa é um pilar da democracia. Mas a mistificação e a enganação não é liberdade religiosa. É destruição da democracia. É exploração despudorada de fiéis pobres que vão à busca de uma esperança, de um apoio, de um conforto no mundo para suas almas angustiadas. Ao mesmo tempo em que se combate os mistificadores da fé é preciso dialogar com os pastores e as igrejas sérios, que fazem um trabalho honesto em benefício do povo. É preciso organizar as periferias, fazer política nas periferias, buscar saídas concretas para aqueles abandonos e abandonados.
A prudência recomenda que se desconfie sempre daqueles que dizem agir com mandato divino, que se anunciam “eleitos de Deus”. Veja-se o caso de João, que se dizia João de Deus. Um grande pecador, um predador sexual, um covarde despudorado que provocou a infelicidade e a dor de centenas de mulheres.
Aqueles que misturam fé e política devem ser colocados sob suspeita. Maquiavel, secundado por Max Weber, recomendava que aqueles que querem salvar almas se afastem da política. A política é o lugar da perdição das almas.  A política, geralmente, conduz ao reino do pecado, do demônio, e, em última instância, da violência, da violação dos mandamentos. O mais provável é que os arautos de Deus na política sejam lobos em pele de cordeiros, sejam obradores do demônio.
A política deve ser o lugar do laicismo, da civilização terrena, da humanização dos seres humanos e da conquista liberdade. Deve ser o lugar da imaginação e da esperança. Deve ser o lugar dos direitos, da justiça e da igualdade. Nenhuma religião, nenhum pregador e nenhum “eleito de Deus” tem o direito de revogar o sagrado conteúdo laico, profano e pagão da política. Por isso, Bolsonaro, com seu séquito de enlouquecidos, precisa ser exorcizado, combatido e barrado no seu messianismo demencial dos que não conseguem governar e não conseguem produzir o bem-estar para o povo. O povo organizado e mobilizado, nas ruas, deve construir os diques de contenção para impedir que a fúria destruidora de um governo sem propósitos devaste as poucas conquistas civilizatórias do Brasil.

Aldo Fornazieri – Professor da Escola de Sociologia e Política (FESPSP).
***
Como Deus não me falou de ter escolhido Bolsonaro me reservo o direito de não acreditar nesse Pastor e fazer oposição a ele e seu desgoverno incompetente. 

Vida que segue

A polêmica do Carnaval 2019








Para mim o texto abaixo é excelente, concordo com a autora em número, gênero e grau. Leia com atenção, dê sua opinião e se achar que vale a pena compartilhe:
O diabo venceu!
Quando a igreja fez arminha com a mão, o diabo venceu.
Quando os pastores e missionários, mesmo atuando nas comunidades mais pobres e obtendo o seu sustento do salário dos trabalhadores, apoiam a retirada de direitos destes para favorecerem os mais ricos, o diabo venceu.
Quando a igreja ri de uma criança que morre, o diabo venceu.
Quando a igreja comemora que uma líder social é assassinada a tiros numa emboscada, o diabo venceu.
Quando a igreja zomba de um líder político que precisa deixar o país sob ameaça de morte, o diabo venceu.
Quando a igreja vive uma expectativa que entremos em guerra com outro país para atender interesses geopolíticos de superpotências, o diabo venceu.
Quando a igreja se torna o principal grupo social do país a espalhar mentiras na internet, o diabo venceu.
Quando a maior preocupação da igreja, em um país extremamente desigual, é que meninos vistam azul e meninas rosa, o diabo venceu.
Quando a igreja fica em angustiante silêncio frente ao racismo, a xenofobia, ao feminicídio, a homofobia, o diabo venceu.
Quando a igreja considera armar toda a população como forma de buscarmos a paz, o diabo venceu.
Quando a igreja considera justo que fazendeiros que já tanto tem esmaguem os povos indígenas para lhes tomar o pouco que resta, o diabo venceu.
Nana Fonseca

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado 
Vida que segue...

Deus e o diabo

Quem serve a Deus pelo dízimo é capaz de servir ao diabo por melhor salário
Charles Spurgeon

Chega de botar a culpa em Deus ou no diabo

Assumir os próprios erros é difícil. Colocar a culpa no diabo ou em Deus, é mais fácil. Até entendo que as pessoas tenham adotado essa saída. Mas há pessoas que fazem disso uma gaiola por causa das religiões. Se tornam reféns disso: se for coisa boa, foi Deus. Se for coisa ruim, foi o diabo. Como se o mundo todo dependesse dessas duas forças e de mais nada.
Se eu estiver de tênis, deixar o cadarço mal amarrado e cair, a culpa não é do diabo. É minha, por não ter amarrado direito o cadarço. Se após três meses de trabalho, sem deixar de cumprir as regras da empresa, sem colocar atestado, fazendo minhas tarefas da melhor maneira, eu continuar empregada e receber aumento de salário, não é coisa de Deus. Eu que me esforcei, fiz meu melhor e fui valorizada por isso. Fosse coisa de Deus, por que tem pessoas que trabalham anos e anos na mesma empresa, são qualificadas e nunca recebem aumento? Que Deus é esse que abençoa uns e outros não?
É muito vago dizer que foi Deus ou o diabo. Chega a ser deprimente. Claro que Deus nos ouve, faz o que pedimos. Não duvido disso. E o diabo, claro, também existe. Mas ele anda muito ocupado pra me empurrar na rua. Ele tem mais o que fazer! Colocar a culpa de tudo o que acontece em sua vida em Um ou outro, só faz com que você não se auto avalie, não se observe, não perceba onde errou e portanto, não cresça. Muitas religiões ensinam isso atualmente. E como a pessoa que ensina, está em cima de um altar, e assim, "é de Deus", o que fala e ensina, é o que Deus "está dando direção"; muita gente comprou essa ideia.
Não sou atéia. Acredito em ambos e respeito as religiões. Mas não tenho religião. Pra mim, as religiões, são gaiolas. Gaiolas que as pessoas usam para influenciar as outras. E a única arma que as influenciadoras têm, é a emoção. Acredito que tudo de ruim que eu deixei acontecer ou que sem que eu percebesse, aconteceu; foi por causa das minhas atitudes ou falta delas. A maioria dos problemas que tenho hoje, quem criou foi eu. O diabo não tem nada com isso. E as coisas boas, também são fruto das minhas atitudes. Se pensarmos bem, é até incoerente, esse ensinamento pentecostal de que "Deus é o responsável pelas coisas boas que nos acontecem e o diabo, pelas ruins". Fosse assim, quando um prédio cai, por exemplo, o diabo venceu! E Deus então, o todo poderoso, permitiu que o diabo vencesse??? Como assim? E as pessoas bem-sucedidas, que têm uma vida estável profissionalmente, são abençoadas por Deus. E Deus gosta mais dessas, que das moradoras de rua, por exemplo. Que Deus é esse, Pai que escolhe entre uns e outros e determina, "esse vence", "esse perde"?
Aí, algumas dessas pessoas influenciadoras, têm a audácia de dizer "o prédio caiu pra que aquelas pessoas busquem a Deus e sejam salvas". Oi? Então Deus é um monstrão que derruba prédio pra pessoas irem até Ele? Socorro! Percebem como esses ensinamentos são nocivos? Sempre irão pro mesmo lado: de que as pessoas têm que fazer parte de uma igreja. E entre as igrejas, existe ainda algo muito pior: as que dizem "só aqui tem salvação! Só quem está aqui, terá a benção de Deus".
A vida não é um jogo de xadrez, onde Deus e o diabo disputam a vitória. A partir do momento em que você aprender a reconhecer seus erros e aprender com eles, você sai do ciclo de aprendizado que ele trouxe e vai para os próximos. Enquanto colocar a culpa em Deus ou no diabo, você será só mais um refém desses ensinamentos. Cuidado com o que te dizem. Seja avaliador e não mero ouvinte. Pense, raciocine. Será que isso faz sentido? Será mesmo? O que a pessoa está dizendo é o correto? Não seja mero ouvinte que liga o "sim senhor, não senhor" e se permite ser manipulado.
Renata Barbosa

Religião e Deus

Com religião
Com Deus

O homem que tem fé e está livre da religião tem mais e melhores chances de servir a Deus.
Vida que segue...
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Ateu x Crente


Geraldo Rodrigues: - "Um país onde 95% da população acredita em Deus, até a maioria dos intelectuais são idiotas."

Eva Acqua: - "Meu Senhor. Guarda o teu ateísmo para você mesmo."

Geraldo Rodrigues: - "Quando você guardar a porcaria da tua crença para si mesma, eu farei o mesmo."

Eu, Joel Neto, digo o seguinte: Que cada um fique com sua opinião (crença, religião, ateísmo etc) e respeite a do outro.

Vida que segue>>>

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Dízimo

Cartões de crédito, débito, cheque, promissória e fiado.
Na nossa igreja só não aceitamos caloteiros...hurum, explico: dos 10%. Lá fora, que o credor foda-se! Expliquei direitinho?
Palmas....
Glória Senhor?
Vida que segue...

Religião x Espiritualidade

A religião não é apenas uma, são centenas [ quiça ] milhares. A espiritualidade apenas uma.


A religião é para os que dormem. A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados. A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas. A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta. A espiritualidade lhe dá Paz Interior.

A religião fala de pecado e de culpa. A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro."

A religião reprime tudo, te faz falso. A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro.

A religião não é Deus. A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.






A religião inventa. A espiritualidade descobre.

A religião não indaga nem questiona. A espiritualidade sim.

A religião é humana, uma organização com regras. A espiritualidade é Divina, sem regras.

A religião causa divisão. A espiritualidade união.

A religião lhe busca para que acredite. A espiritualidade você tem que buscá-la.

A religião segue os preceitos de um livro sagrado. A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo. A espiritualidade se alimenta da coragem.

A religião faz viver no pensamento. A espiritualidade faz Viver na Consciência.

A religião se ocupa com fazer. A espiritualidade se ocupa com Ser.

A religião alimenta o ego. A espiritualidade nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo. A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.

A religião é adoração. A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso. A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.

A religião vive no passado e no futuro. A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória. A espiritualidade liberta nossa Consciência.

A religião crê na vida eterna. A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte. A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.

Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual. Somos seres espirituais passando por uma experiência humana.

Pierre Teilhard de Chardin - padre jesuíta, teólogo e filósofo e paleontólogo francês. Nasceu em 1881 e morreu em Nova York em 1955

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Boa noite

Seja qual for a tua religião, que ela te torne uma pessoa melhor, te livre de fazer julgamentos ao próximo, te livre de discriminar e sentir inveja, te livre de contaminar o coração com sentimentos ruins que macula a alma. 
Que a tua fé te faça feliz.
Boa noite!

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