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Conto de fadas eleitoral

Maria Alice Setubal - herdeira do banco Itaú -, fada madrinha de Marina Silva, mandou recado duro para Eduardo Campos PSB - pré-candidato a presidente -: 

"Caso sua candidatura não deslanche até o prazo limite de oficialização, e você não ceda a cabeça de chapa a Marina, nosso apoio financeiro será de acordo com a média das intenções de votos divulgados pelos institutos".

Crônica semanal de Luis Fernando Veríssimo

Tem havido protestos de grupos religiosos contra a reencenação de “Jesus Cristo Superstar”, em São Paulo. Pensei que essa guerra já tivesse terminado, na ingênua suposição de que até as mentes mais obscuras, com o tempo, se iluminam — ou pelo menos se dão conta do seu ridículo.
A ópera-rock de Andrew Lloyd Webber e de Tim Rice já tem quase 50 anos. Deu um belo filme de Norman Jewison, e é um relato emocionante dos últimos dias de Jesus Cristo que deve ter motivado mais jovens a se interessar pela sua história do que qualquer catecismo da Igreja.
Quem se horroriza com a versão roqueira de Cristo ignora a tradição da arte renascentista de atualizar as cenas da Paixão, representando-as com roupas e interiores da época dos artistas, sem que isto fosse considerado blasfêmia e provocasse protestos. 
Há alguns anos a Igreja conseguiu que fosse proibida a exibição no Brasil do filme “Je vous salue, Marie”, do Jean-Luc Godard. Motivo: uma versão moderna da Virgem Maria aparecia com os seios nus. Ignorada pelos ignorantes, no caso, foi outra tradição da arte religiosa, a das virgens lactantes, que aparecem em várias pinturas com os seios à mostra amamentando o menino Jesus.
No seu filme, Godard humanizava a figura de Maria e trazia para atualidade, e para uma reflexão intelectual adulta, o mistério de dogmas como o da Anunciação e o da Concepção Imaculada. De novo, uma expressão da experiência religiosa muito mais consequente e inspiradora do que a retrógrada instrução das igrejas.
INJUSTIÇA

Ibope - Dilma venceria no primeiro turno

Dilma Rousseff (PT) 43
Aécio Neves (PSDB) 15
Eduardo Campos (PSB) 7
A pesquisa - não contratada - divulgada pelo instituto não foi para "animar" a oposição. Qual a intenção?

Minha opinião:
Convencer a pré-candidatos - Aécio ou Campos ou aos dois abrirem mão da candidatura.
Estão colocando quinzo no pescoço dos ratos.

Ibope paga para pesquisar

O instituto registra pesquisa no TSE tendo como contratante, ele mesmo. Tu acredita nessa estória de carochinha? Nem eu!
Aí, coincidentemente - como sempre - boatos dão conta que o resultado da pesquisa é favorável a oposição e...tchan, tchan, tchan de repente, não mas que imediatamente a Bolsa de Valores (?) sobe. kkkkkk
Para que a armação seja completa, só falta o Bonner divulga-la no Jornal Nacional. 
Você duvida que isso aconteça? Eu não!
O Valor - outro jornal da família - já publicou um texto arrumando os palitinhos.
Vindo das famílias midiáticas e dos parasita e agiotas do mercado financeiro nada me causa surpresa.
São capaz de tudo. 

Pele - manchas e melasmas podem ser eliminadas ou amenizadas

Sardas, melasmas, manchas senis ou aquelas formadas após o contato com o limão podem ser eliminadas ou, pelo menos, amenizadas. Conheça os possíveis procedimentos já!

Verão pede sol, praia, piscina e cuidado redobrado com a pele. É na estação quente que as manchas no rosto aparecem ou ficam mais evidentes. Quem tem sardas sabe disso e não deve abrir mão dos óculos de sol grandes, do chapéu com abas largas e do protetor solar com fator acima de 50. Os raios solares também são responsáveis por causar melanoses e melasmas – este último pode aparecer por mil e um motivos e não tem uma “cura”, apenas procedimentos que melhorem seu aspecto. Saiba como amenizar cada um dos tipos!

Thinkstock Photos
Abusou do sol no verão e levou de lembrança algumas manchas? Agora é a hora certa de tratá-las


Sardas e melanoses
O caso mais simples são as efélides, nome formal das pintinhas no rosto, porque respondem à Luz Intensa Pulsada sem riscos de piorar, já que estão na parte mais superficial da pele. Mas é natural que elas escureçam durante o verão e tornem-se mais claras no inverno. “Outro método que pode ajudar é o microagulhamento, também recomendado para suavizar rugas e marcas de expressão, combater a flacidez facial e melhorar a textura da pele”, conta Flávia Ravelli, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Nesta técnica, são feitos minúsculos furos para estimular as células responsáveis pela produção de colágeno e, consequentemente, renovar a região danificada. Agentes despigmentantes e protetor solar também devem ser associados.

As melanoses, conhecidas popularmente por “manchas senis” por serem frequentes em pessoas mais velhas, também podem ser resolvidas por meio da Luz Intensa Pulsada. As pigmentações, que surgem no rosto, no colo, nos ombros e no dorso das mãos e dos braços ao longo da vida, têm rápida melhora com lasers e peeling químico.

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Se as manchas foram causadas por frutas cítricas, como limão, o tratamento pode ser peeling químico

Fitofotodermatose
Ao fazer caipirinhas em festas na piscina, espremer limão sobre a isca de peixe na praia ou tomar aquele mate geladinho, é importante tomar cuidado e lavar bastante as mãos e áreas eventualmente atingidas. As frutas cítricas e ácidas, como limão, figo, lima ou abacaxi, podem causar manchas escura, bolhas de queimadura ou vermelhidão nas mãos, nas pernas, no rosto ou no buço. As fitofotodermatoses, manifestadas após o contato de substâncias químicas eliminadas por plantas, podem demorar um pouco para desaparecer, mas são simples de serem evitadas.

“O laser não é o melhor método. O que podemos fazer é avaliar a mancha e fazer de três a dez sessões de peeling químico com ácido retinoico. E, em casa, é só aplicar protetor três vezes por dia e usar clareadores à base de ácido retinoico, kórjico, mandélico, glicólico ou fítico, dependendo do tipo da pele”, explica Amilton Macedo, médico dermatologista com prática em oxidologia e responsável pela pele e pelo corpo de celebridades como Sabrina Sato, Fernanda Motta, Débora Falabella, Mirella Santos e Mariana Weickert.

Melasmas
O melasma pode ser provocado pelo sol, sim. Mas existem outros vários fatores: uso de anticoncepcional, reposição de hormônio e gestação. Morenas, orientais e negras têm maior predisposição a esta mancha – não que pessoas branquinhas não possam desenvolvê-las, mas é raro. “A primeira coisa que a pessoa precisa colocar na cabeça é que o melasma não tem cura, tem controle. É como se o rosto, a região mais atingida, se programasse geneticamente para se bronzear mais do que as outras partes do corpo, produzindo mais melanina”, explica Macedo.

Antes de começar qualquer procedimento clínico, a fotoproteção adequada é fundamental: bloqueador fator 50 ou além. “Use filtro com cor para proteger contra a luz visível – a iluminação que atravessa as janelas de sua casa ou do escritório –, que não leva ao câncer de pele, mas estimula a pigmentação, formando manchas”, afirma Flávia.

Alguns tratamentos estéticos podem dar certo, outros não. O que comanda neste caso é o organismo de cada um; no entanto, quanto mais métodos associados, melhor. “Por via oral, recomendamos um nutricosmético chamado Oli Ola que auxilia na diminuição da pigmentação; posso dizer que tenho visto resultados”, diz Macedo.

Laser costuma ser muito agressivo para o problema, o único indicado é o Spectra, que reduz o tamanho da célula que produz a melanina. Geralmente, são feitas 15 sessões semanais, mas é preciso prestar atenção aos resultados: algumas pessoas apresentam o efeito rebote, por isso o acompanhamento médico é tão importante para que outros meios sejam testados. “E não adianta optar pelo laser e ficar 15 minutos exposto ao sol sem proteção, porque o melasma pode escurecer”, reforça Macedo.

Os despigmentantes diurnos são produzidos a partir de ácido kójico e mandélico, por exemplo, enquanto o retinoico deve ser aplicado à noite para evitar irritação. Permitida nos dois períodos, a vitamina C é um grande clareador cutâneo, além de ter ação regeneradora. Um aparelho americano chamado Visia Black, presente em alguns consultórios médicos, consegue identificar o grau de profundidade do melasma para que o profissional consiga dar uma orientação melhor para o caso. Flávia também recomenda o fotoprotetor oral. “Comprimidos compostos de licopeno, betacaroteno, Polypodium leucotomos ou Pinus pinaster ajudam a proteger o DNA contra a radiação dos raios ultravioletas”, conclui.

Por Larissa Drumond , especial para o iG 


Um belo exemplo

Próximo a entrada do hospital conversavam, o motorista da ambulância, um enfermeiro e um médico. De repente chega uma senhora muito bem vestida e pergunta:

- Onde posso encontrar um médico por aqui, me disseram que ele estava aqui fora. Com tranquilidade, gentileza e educação o médico responde:

- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil? Grosseiramente a mulher retruca:

- Você é surdo??? Não entendeu que estou procurando um médico??? Com calma ele fala:

- O médico sou eu. Em que posso ajuda-la? Ela:

- Como? O senhor é o médico? Com essa roupa???

- Desculpe-me senhora, pensei que estivesse procurando um médico e não uma roupa.

- Oh, me desculpe Doutor. Boa tarde! É que vestido assim...o senhor nem parece ser um médico.

- Como a vida é "engraçada" - diz o médico -...as aparências enganam. Pois quando a vi chegando, tão bem vestida, elegante, pensei: Ela vai sorrir educadamente para todos e dar um simpaticíssimo "Boa tarde"! Como vemos, a roupa nem sempre que dizer muita coisa. Já dizia minha vó: 

" A educação é a mais bela roupa que podemos vestir. Ela cai bem, em todas as ocasiões".

Moral da História:
Sabemos que a roupa faz a diferença mas o que não podemos negar é que Falta de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta.
ÀS VEZES BASTA APENAS CINCO MINUTOS DE CONVERSA PARA QUE O OURO DA VESTIMENTA SE TRANSFORME EM LAMA.

Dilma invocada

A é sim, quer enveredar pela via do denuncismo da Veja?...
Tudo bem, meus sigilos estão a disposição da Nação. Ponha o de vocês, ok?
Ah, e dos familiares também...valeu?

Convite

Vamos olhar o nosso interior?
E se existisse um programa na National Geografic dos nossos mapas internos?
Em vez de microscópios, telescópios e câmeras 3D, e se tudo o que costumamos descrever de modo exteriorizado fosse investigado por dentro com tecnologias de primeira pessoa? A série colaborativa “Mundo interno” vai começar essa brincadeira.

Experimento e desafio inicial

Enquanto começa a leitura desse texto, você coloca seus dois pés no chão, leva sua mente até a ponta dos dedos, sente o calcanhar, o pé inteiro paralelo ao piso. (Estou fazendo o mesmo enquanto escrevo.)
Sem perder a atenção aos pés, você respira profunda e suavemente uma vez, sem pressa. Solta o abdômen, os ombros, os músculos do rosto, a mandíbula, a tensão na mão e nos dedos. Você decide desacelerar a leitura e repousar um único dedo sobre a seta ↓ do teclado, apenas para acompanhar estas palavras.
Você experimenta relaxar o máximo que der em apenas um ou dois segundos, como num bocejo. Depois sente a respiração acontecendo por si só, sem esforço. O ar entra e preenche todo o espaço do corpo. O ar sai e nos esvazia, nos ajuda a soltar.
(Se você não está fazendo isso realmente, apenas lendo à distância, pode confiar, este é um experimento coletivo super simples. Volte e deixe seu corpo ficar curioso.)
Enquanto olha para a tela, você observa seu próprio olhar para a tela, você se torna consciente de estar consciente. Observamos e relaxamos cada impulso de se mexer, de trocar de aba, de se agitar. Pés no chão, ar entrando, ar saindo, olhar sereno.
Não assim… Tente chapar os pés no chão | Foto: John Beton
Agora nosso desafio será escrever e ler sem que nossa mente saia dos pés e da respiração, sem perder contato com esses dois focos bem básicos, sem deixar que pensamentos nos levem para fora de nosso corpo, trancando nossa respiração e nos tirando do chão.
Se nos perdermos, basta pausar a leitura do texto (a escrita no meu caso) e voltar aos pés e à respiração, mesmo que tenhamos de fazer isso 90 vezes.
Topa o desafio? Ou melhor, seu corpo já topou o desafio?

Nossa mente exteriorizada

Mal acordamos e nossa mente já gruda em mensagens, vídeos, placas, números, fotos, pessoas, notícias, aparências de todo tipo. Colamos também em fenômenos internos: pensamentos, lembranças, projeções, névoas emocionais… Junto com nossa atenção, nossa respiração se obstrui (já ouviu falar de apneia causada por checagem de emails?), o fluxo das emoções se condiciona, todo o nosso corpo é envolvido por uma bolha, seja a de um namoro ou a de um trabalho.
Tudo parece OK até que alguma situação nos perturbe além do gerenciável — e aqui não preciso detalhar as várias crises da vida. Só quando dói é que começamos a olhar para dentro. Mas não sabemos como nem pelo que procurar! Estamos exteriorizados. Procuramos e sustentamos experiências internas manipulando condições externas.
Pés no chão, ar entrando, ar saindo, olhar sereno…
É assim que sabemos viver: o acesso ao mundo interno só parece possível de modo indireto, relaxando com alguma bebida ou sexo, se alegrando em alguma festa, sendo feliz por causa de uma narrativa que contamos a nós mesmos… Mexemos fora já que não sabemos mexer dentro.
A prova de que estamos operando assim é a incapacidade de voltar a respirar em meio a uma crise sem antes resolver o que pensamos ser o problema. Se alguém nos diz “Respire, relaxe, é isso o que você realmente quer”, nós respondemos: “Me ajude a reconquistá-la, me ajude a ganhar mais dinheiro…” Ou seja: “Me ajude a respirar e relaxar do único jeito que sei respirar e relaxar!”

Uma outra cartografia

Gravar macacos é fácil. Mas como gravar nossas vozes internas que distorcem a realidade? A voz do ciúme, da raiva...?
Gravar macacos é fácil. Mas como gravar nossas vozes internas que distorcem a realidade? A voz do ciúme, da raiva, do orgulho, da competição…?
Mas e se a gente começasse a viver com um olho fora e um olho dentro, percebendo a coemergência entre nossa atitude, nossa visão de mundo, nossas emoções, nosso corpo e as pessoas, os eventos, tudo o que experimentamos como se estivesse pré-definido, “lá fora”? E se a gente começasse a mapear as experiências internas que buscamos em cada movimento externo (viajar, trabalhar, gastar dinheiro, transar, exercitar o corpo, ouvir música, ler notícias)?
Estamos no momento de superar a ingenuidade. Ingenuidade de acreditar que chegamos a um mundo pronto, sem participar de cada fenômeno, sem responsabilidade por cada experiência que nos atravessa. Ingenuidade de achar que a compreensão do mundo externo é suficiente sem uma clareza direta do nosso mundo interno, desse mundo das aflições que nascem e vivem sei lá onde, dos pensamentos e não das sinapses, das relações e não do comportamento, da mente e não do cérebro, de tudo o que é não é mensurável pela ciência materialista, mas poderia ser investigado por outros métodos igualmente científicos, com instrumentos refinados de introspecção e contemplação.
Pés no chão, ar entrando, ar saindo, olhar sereno…
O que hoje mal conseguimos nomear, esses aspectos sutis, isso de ver nossa namorada onde tem apenas carne e osso (ou órgãos, sinapses e átomos), isso de sentir raiva ou orgulho ou alegria, “isso” constitui nada menos do que 100% do mundo vivido! Nossa experiência é sempre uma experiência em primeira pessoa. Nunca vivenciamos diretamente a realidade estudada por físicos, químicos, biólogos, economistas… Não pensamos sinapses. Não vemos átomos ou órgãos, vemos pessoas. Não sentimos reações químicas, sentimos ansiedade ou carência. Não processamos ondas longitudinais e eletromagnéticas, ouvimos sons e vemos cores.
Nossa experiência em primeira pessoa é tão óbvia e tão imediata que esquecemos de reconhecê-la, mal conseguimos descrevê-la. Não é um mero detalhe: ignorar o mundo interno é deixar escapar a própria realidade, o aspecto mais profundo das coisas. Somos como um peixe sem saber o que é água.
Link YouTube | David Foster Wallace sobre o mundo interno da fila do super mercado

Precisamos olhar com mais calma para tudo o que hoje virou uma questão de crença. Se não nos apropriarmos dessa ciência que ainda engatinha, se não jogarmos luz e incluirmos os processos internos em nossa visão da realidade, estaremos sujeitos a todo tipo de picareta e charlatão pseudoespiritual com suas mil teorias.
A compreensão do nosso mundo interno pode transformar qualquer experiência humana em todos os âmbitos: turismo, educação, arquitetura, ciência, relacionamentos, artes marciais, saúde, ecologia, administração, artes, política, religião, jornalismo…
Podemos nos familiarizar, investigar, mapear, explorar nosso mundo interno movidos pela mesma curiosidade com a qual viajamos para outros países, experimentamos bebidas, testamos softwares, vemos filmes, criamos projetos sociais, pesquisamos remédios, observamos comportamentos, estudamos leis e equações, debatemos opiniões, ouvimos notícias desse mundo aparentemente externo.
Pés no chão, ar entrando, ar saindo, olhar sereno…

Sobre a série “Mundo interno”

Junto com as pessoas que participam do lugar e também com qualquer leitor ou leitora do PdH que quiser colaborar, vamos publicar uma série de textos com essa motivação de mapear nossos mundos internos.
A ideia é descrever em primeira pessoa, com algum tipo de introspecção e contemplação, processos que normalmente são abordados de modo exteriorizado. Podemos analisar nosso trabalho com a pergunta “Que mente estou cultivando ao fazer isso?”. Podemos investigar quais processos sistêmicos nos fazem adoecer bem antes dos sintomas, e o que nos ajuda a melhorar a saúde e o equilíbrio. Podemos iluminar qualquer realidade por dentro.
Em vez de testar mais um método de produtividade, como posso trabalhar diretamente com os processos sutis de distração, torpor e ansiedade? Se lá fora vejo uma balada, o que vejo quando olho para dentro (delas e de mim)? Qual o mundo interno de uma empresa? De uma propaganda? De uma avenida congestionada? De uma luta? De um site como o Facebook ou o PapodeHomem?  Quando aparentemente estamos aqui ou ali, onde estamos de verdade?
Pés no chão, ar entrando, ar saindo, olhar sereno…
Vamos aplicar às realidades sutis o mesmo fascínio que temos com documentários sobre o mundo externo, sobre cérebros, humanos se adaptando à natureza, animais, planetas e estrelas, bosons, quarks…
Sabe por que não temos uma série dessas em DVD? Porque não dá pra filmar a mente e o mundo interno... Precisaríamos de um time de artistas geniais e de cientistas comteplativos trabalhando juntos, algo raríssimo hoje em dia
Sabe por que não temos uma série dessas em DVD? Porque não dá pra filmar a mente e o mundo interno… Para descrevê-lo precisaríamos de um time de artistas geniais e de cientistas contemplativos trabalhando juntos, algo raríssimo hoje em dia

O que você deseja iluminar por dentro?

Nos comentários, conte onde está sua curiosidade.
Se você tivesse uma câmera que apenas captasse imagens sutis, internas, profundas, para onde a levaria? Em quais experiências da vida você gostaria de dar zoom, de ganhar clareza?
Pés no chão, ar entrando, ar saindo, olhar sereno…
Gustavo Gitti

Professor de TaKeTiNa, autor do Não2Não1, colunista da revista Vida Simples e coordenador do lugar (ex-Cabana). Interessado na transformação causada pelo ritmo e pelo silêncio. | www.gustavogitti.com

Outros artigos escritos por 

Frase do dia

"...na reta final, o eleitor de Aécio Neves pode fazer um voto útil, vendo que tenho mais chances de derrotar a presidente Dilma no segundo turno".

Eduardo Campos - dono do PSB - pré-candidato a presidência em Outubro.

E, quem disse que haverá segundo turno, cocoxinha?...
Joel Neto


Revista Forúm - O horror na República Centro-Africana

É o inferno na terra.
Não há petróleo. Não há "ditadores" fazendo política social...portanto, você não vai ver isso na tv.

Encravada no meio do continente mais problemático do planeta, a República Centro-Africana sofre há mais de um ano uma das mais brutais tragédias desse século – com a violência chegando a extremos com crianças sendo mutiladas e atos públicos de canibalismo
Por Ítalo Piva e Vinicius Gomes
Em setembro de 2013, uma matéria a respeito de um pequeno país africano levava como título Porque a República Centro-Africana é a pior crise que você nunca ouviu falar. Seis meses depois, o mesmo título ainda seria válido.
A República Centro-Africana (RCA) tem vivido dias de conflitos brutais e sangrentos – demarcados principalmente por linhas religiosas. O pequeno país que a Organização das Nações Unidas (ONU) estimou ter 4,6 milhões de habitantes e cuja posição geográfica justifica o nome, se encontra numa parte do continente onde o genocídio e a barbárie são uma triste rotina. Sem fronteiras marítimas, a nação africana é rodeada por países onde as lentes dos meios internacionais estão focadas há anos, cobrindo guerra após guerra. Ao norte se encontram o Chade e o Sudão; ao sul, a República Democrática do Congo, e ao leste, o Sudão do Sul, vizinhos que exemplificam a natureza instável da região.
Crianças soldados integram as autodefesas anti-balaka na República Centro-Africana (Reprodução/Twitter)
Crianças soldados integram as autodefesas anti-balaka na República Centro-Africana (Reprodução/Twitter)

Mais um assassinato da Veja?



Folheando o jornal Valor Econômico me deparei (pg. C-1, Finanças) com um anúncio pago de um certo Julio Faerman, empresário aposentado da área de petróleo, com o curioso título de “Um alerta aos homens de bem”.
No texto, bem escrito, aliás, o autor defende-se de acusações gravíssimas contra sua pessoa e empresas que dirigiu. Não menciona quem o acusa. Diz que, aos 75 anos, dificilmente terá em vida a necessária reparação.
Uma rápida busca no Google releva o óbvio: mais um assassinato de reputação de Veja, no tradicional estilo cocoxinha irônico, sem direito à defesa. O caso é o suposto escândalo da suposta propina da holandesa SBM Offshore na Petrobras. Quentíssimo, portanto.
Não sei se ele é inocente, mas, se Veja escolhe um lado, é sempre bom ficar do outro, por questões sanitárias.
Expressão de Opinião
Um alerta aos homens de bem

Jacob Barnett - um diagnóstico errado

Disseram que ele nunca iria aprender a amarrar os sapatos. Hoje, ele está muito próximo de ganhar um Prêmio Nobel. O que aconteceu nesse meio tempo? Esforço da vítima, dedicação da família e a comprovação de um sistema falho de previsão educacional.
A história começa quando Jacob Barnett, nosso gênio, ainda tinha 2 anos. Ele foi diagnosticado com autismo moderado e considerado um caso perdido para os médicos. Segundo eles, o garoto provavelmente nunca teria capacidade de falar, ler ou executar atividades diárias básicas.
Doze anos depois, Barnett é estudande de mestrado, um futuro PdH em física quântica e, segundo a BBC, dono de um QI de 170.

Oração da manhã

Orem uns pelos outros

Quero pedir por mim para que São Briguilino toque na minha vida e transforme meu interior, me dê forças e firmeza, me liberte das dependências , carências, medos, insegurança, toca na minha vida e me ajuda ser mais firme e forte. 

São Briguilino, me liberta dessa insegurança que me faz sofrer tanto, me liberta desse ciúme doentio que tanto me maltrata, me liberta desse sentimento de inferioridade, me liberta dessa carência, toca em mim e me ajuda a mudar Jesus. 

Eu quero ser diferente, mais firme, mais corajosa, mais feliz, mais capaz, de pulso firme, sem medos e sem inseguranças. 

Dai-me calma e tranquilidade Jesus, equilíbrio, toca em mim e me faz diferente.
Amém!


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