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Que show

Carlos Chagas: Candidato errado, do partido errado, na hora errada

Briguilino: artigo errado, de jornalista errado, na hora errada

Lula, Dilma e o PT estão confundindo tudo. Armam um grande barraco para evitar que  Eduardo Campos consolide sua candidatura presidencial. Perdem tempo e dinheiro caçando um fantasma que não assusta ninguém, exceção dos companheiros, da atual e do ex-presidente. Porque além de não ser conhecido fora das fronteiras de Pernambuco,  carece de uma ideologia definida, ao contrário do saudoso avô, Miguel Arraes. Confraterniza com o que de mais reacionário seu estado possui, apesar de presidir um partido dito  socialista, sem estruturas doutrinárias ou funcionais.
                                                        
No governo, está na moda a “eduardofobia”, que o governador aproveita para tentar romper o  véu da indiferença nacional. Sua meta não está nas eleições de 2014, talvez nem de 2018. Fosse o conclave do Vaticano realizado em Recife e certamente se candidataria a Papa.
                                                        
Pelo jeito, Lula, Dilma e o PT teimam em não olhar um pouco mais à frente, na luta pela reeleição. Não se trata de Aécio Neves, nem de Marina Silva o adversário que precisarão enfrentar. Muito menos Eduardo Campos.
                                                        
O candidato chama-se Joaquim Barbosa, ainda hoje capaz de levar à barra do Supremo Tribunal Federal quem ousar referir-se à hipótese. Por onde ele passa, é aplaudido com entusiasmo. Ainda agora, num restaurante, num cinema, num espetáculo musical, é reconhecido e cortejado pelo cidadão comum, aquele que realmente decide qualquer eleição.
                                                        
Não demora que um partido, pequeno ou mesmo de aluguel, tome a iniciativa de lançar o presidente do STF. Ele vai rejeitar, reafirmar que a política nunca foi  a sua praia, distribuir grosserias e fechar-se em seu gabinete. Só que adiantará muito pouco. Exprime o modelo que o eleitor médio espera faz muito para livrar-se da imensa maioria dos políticos profissionais. Quando a hora chegar, e positivamente não é essa, irromperá como um tsunami incontrolável. Quem viver, verá...

Hugo Chávez, um capítulo generoso da História


“Os elementos que compunham o seu ser de tal forma nele se  conjugavam, que a Natureza inteira poderia levantar-se e bradar ao universo: aqui está um Homem!
(Shakespeare)

Nos anos 70, despejados desde Caracas por voos do Concorde, os potentados da aristocracia venezuelana invadiam as mais caras lojas de grifes de Paris. E com inimaginável volúpia consumista compravam tudo o que encontravam pela frente. Rigorosamente tudo. Indiferentes aos preços astronômicos e ainda não saciados plenamente no autêntico fetiche a que se entregavam, pediam um segundo exemplar absolutamente igual a cada peça comprada. Um segundo relógio de ouro, um segundo bracelete de diamantes... A ironia impiedosa e certeira do semanário parisiense “Le Canard Enchainé” os batizou com o eternizado “dame dos”.

Impulsionados pela impressionante riqueza do petróleo e favorecidos por uma das mais desiguais distribuições de renda do planeta, aqueles emires sem tendas ou camelos, estavam montados nas costas de dezenas de milhões de venezuelanos famintos que assistiam o teatro da contrafação democrática: a cada quatriênio dois partidos conservadores se revezavam no Palácio de Miraflores, o COPEI e a Acción Democrática (AD). E nos morros que circundam Caracas, e nas periferias de Maracaibo, Cachao, Barquisimeto, Valência, Barcelona, Maturin, Ciudad Bolívar ou outras grandes cidades, a pobreza adquiria dimensões que contrastavam de forma gritante com a “Venezuela grande” vendida pela farta propaganda oficial, pela poderosa Nação integrante da OPEP e a decantada “sólida democracia” num continente prenhe de ditaduras militares atentados ao Estado de Direito.


Existia por detrás do país rico e belo, do povo alegre e hospitaleiro, da democracia sem arranhões desde a queda da ditadura do general Perez Jiménez no final da década dos 50, um acordo tácito entre as elites política, econômica e social: o petróleo financiaria um simulacro de “democracia”, um mínimo de direitos sociais e um máximo de favorecimentos espúrios à classe dominante. Uma cleptocracia estabeleceu-se, renovando-se a cada quatro anos sob o manto da alternância partidária, da fortaleza constitucional e das liberdades civis. O petróleo, única fonte, absolutamente única fonte, de recursos do país, financiava algumas grandes obras públicas e a manutenção de uma máquina estatal caríssim. E, como medida “popular”, a gasolina barata, o único e aparente ganho democratizado também para as classes menos favorecidas.


No início dos anos 90 a panela de pressão explodiu. Carlos Andrés Perez, voltando em um segundo mandato e cumprindo à risca o figurino genocida do FMI (o mesmo que seria o breviário de FHC poucos anos após no Brasil), enfrenta impopularidade jamais vista para quem, no primeiro mandato (na década de 70) havia sido um dos mais respeitados líderes democráticos de um continente coalhado de ditaduras militares forjadas pela CIA. Desemprego, fome, condições miseráveis de habitação na periferia de Caracas, crise generalizada nos mais diversos setores da sociedade civil. E tanto Andrés Perez quanto a elite “dame dos”, muito bem representada pela implacável e tenebrosa imprensa venezuelana, sempre alinhada aos piores interesses e disposta a conspirar contra o país e o povo, absolutamente indiferentes ao cenário de graves consequências que se apresentava no horizonte.

Em meio à balbúrdia de um país riquíssimo condenado à hecatombe, surge o jovem e corajoso coronel paraquedista, filho de um professor e de uma dona-de-casa, natural de Barinas, província sem maior expressão política ou econômica, mas querido por seus companheiros de farda e famoso pelo brilho de seu curriculum no Colégio Militar. O levante que Hugo Chávez e algumas poucas dezenas de outros jovens oficiais tentam contra o governo moribundo de Andrés Perez fracassa, levando-o a dois anos de prisão. Ainda na cadeia, antes de ser anistiado, o desconhecido revoltoso aparecia em primeiro lugar em todas as pesquisas para a presidência da República!

O restante da história já conhecemos. A epopeia de sua chegada ao poder no bojo de uma votação consagradora, a fundação da República Bolivariana, o sonho generoso de um continente unido e de uma “Pátria Grande” como queria Simon Bolívar séculos atrás, libertando países e povos, o golpe fascista contra Chávez em 2002, sua prisão e volta ao poder nos braços do povo em menos de 48 horas.

Há histórias e feitos que marcaram o tempo desse homem invulgar, profundamente corajoso e de inteligência espantosa. Sobreviverão a ele e a todos nós. Alguns foram omitidos pela imprensa brasileira, que o combateu com a ferocidade conhecida que a nós, petistas e aliados dos presidentes Lula e Dilma, sempre combateu. Um deles: os maiores navios petroleiros da PDVSA, a poderosa estatal petroleira local, eram tradicionalmente batizados com os nomes das venezuelanas que venceram o concurso de Miss Universo (Irene Saenz, Maritza Sayalero, e outras). Chávez mudou essa ridicularia, escolhendo nomes de mulheres do povo, operárias, camponesas, ou simples e anônimas mães-de-família, para substituírem tais beldades. Uma delas, “Negra” Hipólita, justamente a que batiza o maior e mais moderno dos superpetroleiros, foi escrava da família de Bolívar, o amamentou e a ela o Libertador das Américas devotava respeito filial e carinho absoluto. Outro fato omitido aos brasileiros: o bilionário militante de extrema-direita Juan Carlos Escotet, banqueiro e íntimo amigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, dono do Banesco (um dos maiores bancos venezuelanos), tornou-se um contumaz “plantador” de informações contra Chávez e a política econômica de seu governo na imprensa local. Ao vivo, via satélite e em rede nacional de TV, Chávez o chamou em seu próprio celular, calmamente deu-lhe explicações sobre as questões econômicas e lhe disse “meu caro, se você não der conta de tocar o seu banco, me avise, ok? Nós o levaremos adiante”.

Chávez morreu. Sua herança não está nos livros dos cartórios ou no bolso de seus filhos. Ela está na vida de milhões de venezuelanos. Metade deles era formada por pobres. Essa cifra maldita caiu pela metade. Eles não tinham casa, escola ou saúde. Agora tem. Eles eram massa de manobra, vista do alto do palanque, em época eleitoral por candidatos da elite branca, racista, aristocrática. Chávez, um deles, chegou lá: no poder e no coração deles.

Os “dame dos” odeiam Chávez mais ainda: já há estação de metrô nos morros de Caracas, o equivalente a nossas favelas. Mas, hoje, são menos favelas. E a herança de Chávez está na barriga de milhões de crianças de seu país que dormirão sem fome na noite em que ele já descansará sob a terra. A herança do coronel atrevido está em seu fabuloso desafio à impiedosa oligarquia caraqueña, cassando a concessão da RCTV, do aristocrático Dr. Marcel Granier e pondo fim ao Banco Federal, do biliardário Nélson Mezerhane (ambos acostumados a darem ordens aos que antecederam Chavez no Palácio de Miraflores).

Chávez viverá na memória dos que o admiram e foram por ele amados. Milhões de venezuelanos nele votaram em uma eleição dramática, guardando um autêntico segredo mútuo, de polichinelo, sabendo que ele dificilmente sobreviveria para cumprir o mandato, talvez sequer tomar posse. Mas, deram-lhe o voto como quem cumpre um dever para com sua própria consciência. Os venezuelanos votaram em um Chávez doente, depauperado, que mal caminhava, entronizado no alto de um caminhão avermelhado, não podendo fazer um contraponto efetivo ao jovenzinho, reacionário e oligarca, escolhido para enfrenta-lo e perder a peso de ouro. Mas é que Chávez sabia e seu povo também sabia. Ao votarem no líder já moribundo, votavam também na história que juntos protagonizaram. Era uma história só deles, dispensando a intermediação antipática e nefasta de marqueteiros, chefetes, partidos, dinheiro, governos. Era Chávez e o povo. Só os dois. Num grande, monumental e definitivo encontro. O último.

O câncer conseguiu o que os inimigos de Hugo Chávez tentaram em vão. Mas as obras de Cárdenas, de Bolívar, de Sucre, de San Martin, de Allende, de Torrijos, de José Martí, de Getúlio, de Artigas, de Haya de La Torre, de Perón, se foram com eles? Seus legados, ensinamentos, doutrinas e pensamentos sucumbiram com a extinção física de tais estadistas? Não, mil vezes não.

A Hugo Rafael Chávez Frias não o derrotaram no voto e nem nas idéias. Alegram-se agora, como abutres, por seu determinismo biológico.  Aos que não derrotaram o grande líder da Venezuela, ao que mudou os rumos da história de seu povo e de seu país, sobrou a mixórdia das notinhas maldosas, dos trocadilhos cretinos, dos comentários irônicos, dos risinhos mal disfarçados nos enfadonhos painéis das TVs a cabo, onde especialistas mais que desconhecidos, saídos das catacumbas do nada, preveem o fim dos tempos, a vitória dos que sempre perdem, brigam tenazmente contra a verdade dos fatos, abrem vírgulas sem consegui-las fechar no tempo certo, e – fazendo muito sofrer o vernáculo – mal conseguem apontam no mapa-mundi onde fica a Venezuela, o que, todavia, nos os impedem de já prognosticar o final do chavismo. Como o fazem desde antes de se empanturrarem de botox...

Hugo Chávez já não pertence ao mundo dos vivos. Aos seus familiares, partidários ou amigos. Pertence à posteridade, com suas luzes e sombras. Pertence à nobre estirpe dos que escreveram a história de seu tempo, com sua alegria ‘criolla’, com sua ‘alma llanera’, com a imensa audácia de sonhar seu país rico com um povo também rico, com sua surpreendente força em tentar reviver o sonho generoso do seu tão admirado libertador Bolívar.

Que desafio estupendo o de continuar a sonhar os sonhos revolucionários de um homem que os transformava em realidade. Que orgulho imenso o de ter sido seu contemporâneo.
Delúbio Soares 

Dilma: Nós estamos mudando o patamar de reivindicação do nosso povo


Em reunião com prefeitos e governadores no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (6), a presidenta Dilma Rousseff ressaltou a importância do trabalho conjunto entre as diferentes esferas de governo para atender as novas demandas dos brasileiros, principalmente dos que deixaram a pobreza extrema nos últimos anos. Durante a reunião, a presidenta anunciou R$ 33 bilhões para estados e municípios com projetos de mobilidade urbana, pavimentação e saneamento selecionados pela segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).
“É uma reunião extremamente importante, porque nela estamos discutindo as questões mais importantes para o Brasil. Nós temos uma função em comum para o desenvolvimento do país, que é a garantia de mais condições para o povo brasileiro e mais oportunidades para eles. (…) Nós estamos mudando o patamar de reivindicação do nosso povo”, afirmou Dilma.
Para Dilma, é preciso investir em áreas como mobilidade urbana, pavimentação e saneamento básico, que ela considerou essencial para que o Brasil possa se considerar um país desenvolvido. A presidenta lembrou que já foram investidos pelo governo federal R$ 69,9 bilhões nas três áreas.
“Para alguém ser portador de cidadania numa sociedade moderna não basta só a renda, não basta só um emprego, precisa de serviços de qualidade. Por isso, o governo federal tem esse compromisso com o PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento. Hoje, nós estamos colocando R$ 33 bilhões. Fazem parte, esses R$ 33 bilhões, de algo que eu tenho muito orgulho nesses dois anos e três meses do meu governo, que é o fato que, nessa área de saneamento, mobilidade urbana e pavimentação, nós colocamos 69,9 bilhões”, completou.
Confira a íntegra

Fica com Deus Chorão

Com um anjo ou seria um demônio?


- Alô Lucas vai me pegar no aeroporto mesmo? Chego no Rio por volta das 19 horas, vou dormir na sua casa tá?
- Claro minha amiga, ah e sem essa de dormir heim!... Quero saber de tudo ao vivo, pela net não vejo essa carinha sapeca sua...
- Ok, querido já vi que será uma noite longa, bjs baby...
( Lucas é meu amigo intimo, homossexual assumido e como ele mesmo se define uma pintosa, rs... Ah e ama saber todas as aventuras dos amigos, pra mim ele tá reunindo tudo e vai acabar escrevendo um livro de contos eróticos rs... )
- Aqui amiga, to aqui !!!
Vejo Lucas aos pulos no aeroporto, ele vem correndo e me abraça. Pegamos as malas entramos no carro e vamos conversando como foram os negócios da empresa onde trabalho e como foi a viagem a Portugal.
Chegamos no apartamento de Lucas em Copacabana, e disfarçando corro para um banho mas não adianta ele vem atrás de mim e começa a falar...
- Nada disso mocinha, não adianta disfarçar quero que me conte tudo sobre o tal anjo português que você conheceu nesta viagem.
- Ok baby, eu conto.
Tomo um banho rápido enquanto ele prepara um lanche e nós dois nos jogamos na cama...
- Foi assim Lú, depois que cheguei e me instalei no hotel que a empresa reservou tive que ir ao coquetel da fusão com os diretores brasileiros e portugueses, chegando lá fui apresentada a vários empreendedores, advogados e tudo mais e lá vi um anjo em meio a multidão, não estava social como os outros e se destacava com aquela jaqueta de couro e um jeans apertado, perguntei ao Carlos meu amigo de trabalho que vive lá e foi um dos responsáveis pela fusão da empresa quem era aquele gajo que me disse: - Aquele ali? Aquele é o Dy, fotógrafo da nossa coleção de lingeries.
Ele foi acenando para o Dy que veio sorrindo até nós.
- Dy essa é a Alma, nosso contato jurídico do Brasil. Ela quem cuida de toda papelada chata. Alma este é o Dy fotógrafo da nossa coleção que passa várias horas entediantes fotografando modelos lindas.
Carlos saiu e nos deixou a sós, conversamos um pouco sobre a fusão e moda da qual não entendo nada, rs... Mas num convite inesperado me chamou para caminhar lá fora, aceitei afinal estava um porre aquela festa. Andamos um pouco pelos arredores, a conversa estava animada e comecei a falar que não tinha coragem de tirar fotos de lingerie, ele sorriu e me perguntou porque se eu era tão bonita e coisa e tal, as palavras me deixaram vulneráveis nunca tinha conhecido um gentleman.
- Se deixares tiro fotos suas...
As palavras tocaram meu interior pois sempre tive vontade de um book sensual, faltava coragem e oportunidade. Não deixei escapar e aceitei, passamos no meu hotel para pegar minhas lingeries, e fomos de carro para sua casa, pra minha surpresa frente a uma praia linda, ele me mostrou o banheiro e me troquei meio sem jeito vim caminhando enrolada na toalha, ele estava só de jeans e me disse... 

- Espero que não se importe mas não consigo fotografar todo vestido. Fiz que não com a cabeça e ele veio até mim tirar a toalha, seu toque me deixou arrepiada ele notou e sorriu maliciosamente, me colocou em várias posições e fotografava sem parar, o clima me excitava mais e mais, toda vez que me tocava explodia por dentro. Tirou meu sutiã liberando os seios para uma foto mais ousada, não dava para disfarçar a excitação os biquinhos rosados estavam duros de tesão, quando se aproximou novamente num ato louco meu agarrei-o pela mão e fiz tocar meu corpo, ele veio e me beijou loucamente eu me derretia e fui como uma louca Leia mais>>>

Minha casa minha vida

Charutos no woodside

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