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Com investimentos de R$ 4 bi, Dilma intensifica combate ao crack

A presidenta Dilma Rousseff lançou ontem um conjunto de ações que visam enfrentar o crack em todo o país, com investimento de R$ 4 bilhões da União e articulação com estados, Distrito Federal, municípios e sociedade civil. 

A campanha tem como tema "Crack, é possível vencer" e é estruturada com ações em três eixos: Cuidado, Autoridade e Prevenção.

O primeiro eixo, de Cuidado, inclui a ampliação e qualificação da rede de atenção aos usuários, com criação da rede de atendimento Conte com a Gente, bem como implantação de enfermarias especializadas nos hospitais do SUS - Sistema Único de Saúde - e mais 2.462 leitos para tratamento de usuários.

O eixo Autoridade tem como foco a integração das ações de inteligência e cooperação entre Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícias Estaduais, com ações concentradas nas fronteiras e nas áreas de uso de drogas.

O eixo Prevenção engloba ações nas escolas, nas comunidades e junto à população para esclarecer e alertar sobre o problema. 

O Proerd - Programa de Prevenção do Uso de Drogas na Escola - deve capacitar 210 mil educadores e 3,3 mil policiais militares para a prevenção do uso de drogas em 42 mil escolas públicas.

Além disso, o atendimento telefônico gratuito de orientação e informação sobre drogas VivaVoz passará a ter três dígitos, 132, para facilitar o acesso do cidadão ao serviço.

Brasileira do Ano

  No primeiro ano de mandato, a presidente Dilma mostrou pulso firme, manteve o país na rota do crescimento da era Lula e foi destaque na cena internacional


Octávio Costa e Adriana Nicacio

Suceder ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o mais carismático e popular da história do Brasil, era, sem dúvida, um grande desafio. Mas a primeira mulher a governar o País não costuma recuar diante de obstáculos. Ao contrário, o que mais emociona a presidenta Dilma Rousseff são exemplos de superação diante das dificuldades da vida. E, neste primeiro ano de mandato, ela deu prova de sua determinação. Comandou um agudo corte orçamentário, mas sem descuidar do crescimento e da geração de empregos. Sob a batuta de Dilma, o Brasil foi uma das poucas economias a crescer em meio a uma gravíssima crise internacional. Em poucos meses, Dilma mostrou seu estilo firme de administrar e bateu o recorde de aprovação da opinião pública em início de governo, deixando para trás o próprio Lula. Em suas viagens ao Exterior, ela também conquistou projeção imediata. "O Brasil hoje se encontra numa situação única. Somos respeitados, sobretudo, porque o mundo percebe a força de ter 190 milhões de habitantes, num regime democrático, capitalista, cumpridor dos contratos e com um imenso viés social", festejou a presidenta Dilma Rousseff ao receber ISTOÉ em seu gabinete no Palácio do Planalto.

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Justiça que tarda não é Justiça

Justiça, ainda que tarde

Transcorreu ontem mais um aniversário da morte do ex-presidente João Goulart, uma das figuras mais injustiçadas na crônica  da República. Foi deposto em 1964 por suas qualidades,  não por seus defeitos.  Pregava reformas de base, algumas promovidas ironicamente por seus algozes e por  seus  sucessores, outras ainda por realizar. Seu destino foi chegar à História antes do tempo.  Quis repetir a trajetória de seu patrono político, Getúlio Vargas, mas por via pacífica. As reformas trabalhistas   de Vargas só puderem ser implementadas porque ele  foi ditador. Jango, apesar das acusações fajutas dos adversários, negou valer-se de outras forças senão  as populares. Jamais imaginou proclamar a República Sindicalista do Brasil, como denunciaram matreiramente. Imaginou apenas  que o povo nas ruas forçaria o Congresso a votar as mudanças necessárias à implantação da justiça social. Quando  a reação conseguiu conquistar a maior parte das forças armadas, recusou  preservar seus direitos com a guerra civil e  o sangue da população. Preferiu o exílio, de onde só retornou morto.
por Carlos Chagas

Código florestal aprovado

Assim como na Câmara o projeto do código florestal brasileiro foi aprovado por ampla maioria.


Venceu a resistência de ambientalistas, ecologistas, ecoxiitas, ecopicaretas e lobistas de países concorrentes do Brasil na produção agrícolas. 


No Senado, foi de goleada: 59 a 7. 


Os senadores analisaram os destaques ao projeto e 26 emendas foram incluídas. 


O texto voltará para análise da Câmara. 


O PSOL [como sempre] foi o único a recomendar a rejeição. 


O Código impõe limites ao avanço da produção agrícola e da pecuária, estabelecendo quais áreas podem ser ocupadas e quais devem ser preservadas.

Lombo do porco recheado com calabresa

lombo-recheado-f8-12622.jpgIngredientes
  • 1 kilo de lombo de porco
  • 300 gramas de calabresa defumada
  •  4 folhas de couve manteiga picadas
  • 2 dentes de alho picados
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 200 gramas de queijo de coalho
  • sal à gosto
  • pimenta-do-reino à gosto
  • barbante

Como fazer

Abra o lombo inteiro deixando-o como uma "manta", com aproximadamente 1 dedo de espessura. Tempere com sal, pimenta a gosto e o Aji-no-moto®. Reserve. Desfaça a calabresa fresca, eliminando a tripa e reserve. Em uma frigideira, aqueça o azeite, refogue o alho e junte a couve picada, mexendo rapidamente e ajustanto o sal, por cerca de 2 minutos. Reserve. 
Monte o lombo: sobre a "manta" de lombo, espalhe a calabresa desfeita, depois a couve e, por último, o queijo de coalho. Enrole como um rocambole, apertado, mas com cuidado para que não rasgue. Amarre então com barbante de uso culinário, cubra com papel alumínio (a parte brilhante sempre virada em direção ao alimento) e leve ao forno pré-aquecido a 180º por cerca de 1 hora. Retire o papel alumínio e deixe dourar por cerca de 20 minutos. Retire do forno, elimine o barbante e sirva fatiado.