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Humor

O que acontece em apenas 20 minutos
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Facebook Deals

disponível para teste em apenas cinco cidades americanas, é o mais novo concorrente do Groupon nos Estados Unidos
O Facebook lançou hoje, terça-feira (26) o Deals, o aguardado serviço de compras coletivas da rede social, em cinco cidades americanas: Atlanta, Austin, Dallas, San Diego, e São Francisco. Com isso, a empresa de Zucerberg entra em um mercado bastante saturado, liderado nos Estados Unidos pelas jovens empresas Groupon e LivingSocial. Mas mesmo saturado, é um mercado atrativo. O Groupon é uma das empresas de maior sucesso da internet americana: foi lançado em novembro 2008 com uma proposta bem simples - ofertas diárias por email de compras coletivas - e pouco mais de dois anos depois está se preparando para uma oferta pública de ações de US$ 25 bilhões.

O maior problema do Groupon era que o serviço de compras coletivas é fácil de copiar. O Brasil é um exemplo: depois do Peixe Urbano, pioneiro no país, a internet brasileira foi tomada por dezenas de serviços do tipo. Mas agora o problema é maior: o Facebook adicionou um novo elemento: compras coletivas sociais. O Deals deve ser mais focado em coisas que possam ser feitas com mais pessoas - nada como descontos em massagens ou outros tipos de promoções comuns nas compras coletivas por email - e vai ser possível compartilhar os eventos com os amigos. Por exemplo: comprar um ingresso para um show com desconto e publicar no mural para os amigos também comprarem ingressos para aquele show.

Não há previsão para que o serviço chegue ao Brasil.

Literatura



Dickens levou toda uma sociedade à reflexão por meio de estórias de simples garotos, carentes no sistema, carentes de relações. Com sua literatura, ele não somente abriu caminhos para a crítica social – por meio de seus próprios traumas – como reencontrou sua infância perdida, criando a partir dela muitas outras infâncias com as quais pôde expressar seus medos, segredos e esperanças de garoto.

Origami

Dragão Chinês
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Livro


Não basta ser, tem de ser artístico ou excêntrico 
Nem só da palavra impressa o livro é feito. A editora CosacNaify esforça-se para fazer o leitor compreender que, antes do livro como mito, há o objeto de papel, quadrado e achatado, que pode ser confeccionado das formas mais variadas possíveis – contendo uma fotografia de um metro de comprimento ou tendo que descosê-lo para lê-lo.

RECEITA CONTRA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Mulher:
Doutor, eu não sei o que fazer, toda vez que meu marido chega bêbado ele me enche de porrada.

Médico:
Eu tenho um remédio muito bom para isso.
Quando seu marido chegar em casa embriagado, basta tomar meio copo de chá de camomila e começar o bochechar.
Apenas bocheche e bocheche.

Duas semanas depois, ela retorna ao médico, e parecia ter nascido de novo.

Mulher:
Doutor, sua ideia foi brilhante!
Toda vez que meu marido chegou em casa bêbado, eu bochechei muitas vezes com chá de camomila e ele não me bateu.

Médico:
Você viu como calar a boca funciona?

Tablets

A Sony anunciou hoje, terça-feira (26/04) a confecção de dois tablets baseados no sistema operacional Android 3.0 Honeycomb, da Google. 

Os aparelhos "S1" e "S2" serão compatíveis com jogos de PlayStation, terão opção de conectividade WiFi ou 3G/4G, e contarão com um serviço online para download de conteúdos digitais, como livros e músicas.

O tablet "S1" (direita) possui uma tela de 9.4 polegadas, duas câmeras de vídeo e traseira curvada. Já o "S2" (abaixo), mostra um conceito de tablet dobrável. Pouco maior que um smartphone, com duas telas de 5.5 polegadas, o equipamento pode caber no bolso do usuário.


Os tablets "S1" e "S2" não tiveram valores divulgados, mas a previsão é de que sejam lançados entre setembro e novembro deste ano.

Jornalismo ou tentativa de extorsão?

Trechos do discurso do senador Roberto Requião (PMDB-PR), realizado hoje na tribuna do Senado, sobre o problema com o repórter da Band.
"Reconheço que ontem perdi a paciência. Por quê? Pelas razões que passo a relatar. 

No plenário, fui procurado por um repórter da Rádio Bandeirantes.

Assunto: os riscos da alta da inflação. Respondi perguntas sobre o tema e, na sequência, o repórter busca vincular a inflação à pensão que eu recebo por ter sido três vezes governador do Paraná.
Também respondi às perguntas dele sobre o assunto. Respondi uma, respondi duas e na terceira vez irritei-me com a insistência. Entendi que não era mias uma entrevista, que havia nas perguntas doses de provocação, ao estilo CQC ou Pânico.
O repórter queria como que me extorquir respostas, não para esclarecer o tema, mas para acuar o entrevistado, ao modelo desses programas que se tem.
Ao modelo desses programas que citei. Foi quando perdi a paciência e peguei o gravador do repórter. Por que o fiz? Para que ele não editasse a entrevista, não a picotasse, não a desfigurasse.
Peguei o gravador, copiei a entrevista e a publiquei na íntegra, em minha página na Internet. Quem quiser saber como foi a entrevista acesse a página e ouça www.robertorequiao.com.br 
A imprensa se acostuma em determinados veículos de comunicação em plantar ruídos que se afastam completamente da verdadeira natureza dos fatos.
Há momentos em que a indignação é uma virtude, em outros, a virtude é a indignação, como foi a do Cristo, ao responder com energia e firmeza aos vendilhões do templo".
Um erro não conserta outro

Juros

Os agiotas e seus muitos cães de guarda [jornalistas, economistas, especialistas mercenários] continuam com a descarada campanha por mais juros. E o copom cometendo o erro de tentar matar a gula incuravel desta corja com 0, 25%.

Pode dar 2,5 ou 25,5% ao ano, ao mês ou ao dia que para esta corja inda é pouco.

Como diz o ditado popular: A medida do ter nunca enche.

Sabe o que faria eles pararem com esta campanha? Quando o boletim Focus mostrasse que o mercado prevê alta de 1 p.p o copom aprovasse uma redução de 2 p.p.

No outro dia as manchetes e analises seriam bem diferente.

O risco eminente da volta da inflação sumiria das paginas de jornais, revistas e sites da patota que se beneficiava com a agiotagem nacional.

No Brasil a questão da taxa básica de juros [selic]  faz tempo deixou de ser  caso de política, virou um caso de polícia...

chame, chame o ladrão!!!

Facebook

O Facebook apresentou nesta segunda-feira (25/4) o novo botão "Send", ou "Enviar", para compartilhamento de conteúdo na rede social. Diferente do "Curtir", a nova opção permite que o usuário divida um link interessante com alguns amigos, um grupo no Facebook ou com e-mails específicos. Ou seja, o link será compartilhado com apenas alguns contatos e não com toda a sua lista da rede social.

O botão será liberado para inclusão aos poucos, mas 50 sites selecionados pela rede social devem inaugurar o serviço ainda hoje.

Em adição ao novo botão, o Facebook integrará uma série de novas opções para seus grupos. A partir de agora, os usuários poderão compartilhar sequências grandes de fotos, e não apenas uma de cada vez. Os álbuns só poderão ser vistos por membros do grupo - mesmo pessoas "marcadas" não poderão ver as fotos sem estar no grupo.

Além disso, o Facebook também integrará o Facebook Questions nos grupos, permitindo que qualquer participante divida enquetes com os outros usuários. Novas opções de privacidade também foram adicionadas. Agora, a adesão de algum novo membro em um grupo dependerá da autorização de um administrador. Antes, qualquer um, convidado por um participante, poderia se juntar ao grupo.

Com o novo botão "Enviar", o Facebook deve ver um aumento no uso e quantidade de grupos na rede social, já que os usuários poderão compartilhar links dentro de círculos mais específicos de pessoas. Atualmente, existem cerca de 50 milhões de grupos dentro do Facebook, a maioria deles ativa e com postagens frequentes.

Cursos profissionalizantes

Nosso ponto de partida é o salto recente da proporção de pessoas em idade ativa com cursos profissionalizantes. Segundo a PME, em maio de 2004, 13,4% dessas pessoas estariam frequentando, ou já teriam frequentado cursos profissionalizantes, leia-se qualificação profissional, técnico de ensino médio, ou tecnólogo superior. Em setembro de 2010 este número passa a 24,6% – crescimento de 83%.
O que gerou esse aumento de 83% daqueles com cursos profissionalizantes nas 6 principais metrópoles? Investimentos federais? Vagas técnicas estaduais? Uma combinação dos dois ou nenhuma das alternativas acima? Esta é uma das perguntas-chave da pesquisa do CPS/FGV realizada sob os auspícios do Senai. O tom apimentado das perguntas vai ao gosto do autor.
A proporção das pessoas cursando tais cursos – só fluxos flexíveis – nos permite entender as origens da mudança observada. Houve salto permanente da curva de frequência etária nos mais jovens. Subindo como uma onda no mar de um pico aos 16 anos de 3% para 7%. Na população jovem aos olhos da política pública, aquela entre 15 e 29 anos, a frequência nesses cursos sobe de 2,1% em março de 2002 para 3,7% em setembro de 2010, a quase totalidade do salto foi entre 2004 e 2007.
Modelo de demanda por educação profissional desses jovens permite isolar o papel de diferentes determinantes da demanda corrente por cursos profissionalizantes. Senão vejamos: a demanda por educação profissional é mais jovem entre os jovens (15 a 19 anos com chances 125% maiores que 20 a 24 anos); mais feminina (9%+); mais negra (3%+), menor na capital (16%+) do que da periferia metropolitana. Ou seja, aqueles com cursos estão mais em grupos tidos como excluídos: mulheres, negros e jovens da periferia.
O que gerou o salto de 83% daqueles com cursos profissionais? Ações federais? Estaduais? Lan houses?
O impacto da renda familiar na demanda é positivo, mas decrescente à medida que a renda sobe; é mais de famílias menores que zelam melhor pela educação de seus filhos; é mais de filhos do que chefes do domicílio (chances 74% maiores).
Os locais da maior demanda por cursos profissionalizantes entre 2002 e 2010 foram as grandes Belo Horizonte e Porto Alegre com chances 25% e 37% maiores que Grande São Paulo que supera Recife, Salvador e Rio.
Olhando as mudanças no tempo: no aumento de 49% das chances de frequência, o grande salto se deu entre 2004 e 2007. Houve incremento diferencial dos mais jovens. A chance de frequentar cursos profissionalizantes dos 15 aos 19 anos subiu 23% mais que dos 25 aos 29 anos.
O que causou essa onda jovem? Seriam investimentos federais? A quantidade de escolas federais de educação profissional criadas de 2005 a 2010 foi a mesma do século passado. Agora há um hiato até a operação efetiva das escolas. A bandeira federal foi levar cursos a cidades menores. E o aumento aqui é o já observado nas metrópoles.
Outra vertente é o anúncio de que São Paulo dobrou as vagas técnicas. De fato, a análise de diferenças revela a Grande São Paulo como bandeirante da nova educação profissional: salto inicial de chances duas vezes superior ao das demais cidades, seguido de recuperação parcial. A capital e periferia das metrópoles revela quadro similar. Salto inicial do município de São Paulo seguido de recuperação parcial das demais unidades ao longo do tempo. A única que reverte o salto da capital paulista é a sua periferia.
O Censo do INEP/MEC aponta aumento das matrículas nesses cursos entre 2004 e 2009 de 49,6% na rede estadual e 45,2% na rede privada o que é consistente com as duas causas aqui discutidas. Entretanto a magnitude do salto é inferior àquela observada nos dados da PME, o que sugere que os dados do INEP não estão captando toda ação ocorrida.
O suplemento nacional da PNAD/IBGE de 2007 indicou que 22,5% dos indivíduos em idade ativa já frequentaram cursos de educação profissional. Apesar do estoque de oportunidades do indivíduo que já frequentou algum curso de educação profissional dever aumentar naturalmente com a idade da pessoa, por força cumulativa do tempo, na verdade essa proporção cai depois dos 20 anos de idade. Isto confirma a onda jovem recente com educação profissional observada na PME.
Os cursos de informática representam 36,8% da educação profissional corrente pela PNAD. O boom desses cursos encerra boa parte do aumento recente da educação profissional assim como descolamentos das estatísticas de pesquisas domiciliares com as do INEP. Na população entre 15 e 19 anos de idade os cursos de informática representam metade dos cursos de educação profissional. Na população entre 10 e 14 anos de idade são três quartos dos cursos de educação profissional lato senso. Portanto, o mistério do boom profissionalizante passa pelo boom de cursos de informática para adolescentes em ONGs ou Lan houses de qualidade desconhecida. Informática abriga mais da metade dos cursos de qualificação nas classes E e D, 44.9% na classe C e 28,5% na classe AB.
Há nova onda de cursos desde meados de 2010. Será ela uma inócua marolinha ou, como diria Roberto Macedo, ajudará o jovem pobre a surfar sua passagem para a nova classe média?

Marcelo Côrtes Neri, economista-chefe do Centro de Políticas Sociais e professor da EPGE, Fundação Getulio Vargas. Autor dos livros “Ensaios Sociais”, “Cobertura Previdenciária: Diagnóstico e Propostas” e “Microcrédito, o Mistério Nordestino e o Grammen brasileiro”. mcneri@fgv.br www.fgv.br/cps

Presidente Dilma

[...] analisa os "bons problemas" do país
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Na primeira reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social - que vem sendo chamado pela mídia de "Conselhão" - em seu governo, a presidenta Dilma Rousseff deu um recado claro aos catastrofistas de plantão: o que eles apontam como grandes problemas do país são na verdade, "bons problemas".

A chefe do governo mostrou serenidade frente ao que considera "bons problemas" da economia brasileira.  Segundo a presidenta, - e concordo plenamente com ela - "é sempre melhor enfrentar os problemas do crescimento do que os do desemprego, da falta de investimento, da falta de renda e da depressão econômica".

Os problemas do Brasil hoje dizem respeito ao "crescimento" e se analisarmos o contexto mundial em que grassam o desemprego e a crise, realmente é bom que assim seja.  A presidenta Dilma, reafirmou a determinação de seu governo com o controle da inflação: "Tenho compromisso com o controle da inflação. Disse isso no meu discurso de posse e durante a campanha. E cumpro meus compromissos".

Compromisso com o povo brasileiro

Com a inflação e também com o povo brasileiro, como bem reiterou ela: "também tenho compromisso com crescimento econômico e social. É isso que gera empregos e inclui cidadãos". A chefe do Estado brasileiro explicou que a política econômica requer "serenidade" e alertou para o fato de o governo não poder "aquecer" o cenário econômico mais do que o necessário.

Ela também afirmou que o país "mudou os caminhos do desenvolvimento econômico", ao assumir "que não há contradição entre crescimento e desenvolvimento social". A presidenta também respondeu aos críticos de plantão que cobram diariamente mais medidas de combate à inflação - não importa a que preço - e juros cada vez mais altos.

"Compreendo - tranquilizou a presidenta Dilma - que alguns tenham dúvidas a respeito [da política econômica do governo] e cobrem diariamente novas medidas contra este ou aquele desequilíbrio. Mas compreender calor e paixão não podem significar para o governo aquecer (a economia)".

Petrobras

Quem aumenta a gasolina são as usinas [ privadas ]
A Petrobras está divulgando uma nota que não podia ser mais esclarecedora:
” R$ 1,05. É esse o preço do litro da gasolina, sem adição de etanol, vendida pela Petrobras desde 2009. Em 9 de junho daquele ano,houve redução de 4,5%. Desde então, não ocorreu mais nenhuma alteração no preço da gasolina vendida às distribuidoras na porta das refinarias.”
Isso representa 28% do preço pelo qual vem sendo vendido o combustível. A empresa diz que o resto são 40% impostos (dos estados) e  e 11%margens de lucro dos distribuidores e postos (privados) e 22% o preço do álcool misturado à gasolina à razão de 25%.
Portanto, em 10 litros de combustível vendido – a R$ 3 o litro, no posto -  há 7,5 litros de gasolina, que custam R$ 7,88.  E 2,5 litros de álcool, que custam R$ 6,06.
O litro da gasolina (estatal) custa R$ 1,05 e o do álcool (privado) R$ 2,42.
Custava, há pouco mais de uma semana. Porque já está em R$ 2,72, segundo a cotação do mercado, hoje.
Reduzir a quantidade de álcool anidro (não é o mesmo que o hidratado, vendido nos postos) vai obrigar a Petrobras a importar, pois a nossa capacidade de refino de gasolina está esgotada e os investimentos da Petrobras em ampliar o número de refinarias – R$ 40 bilhões – são de maturação demorada.
Ou o Governo entra de sola sobre o setor alcooleiro ou leva a culpa que não tem pelo aumento dos combustíveis.
Enquanto isso as multis vão avançando sobre a indústria sucroalcooleira, dominando o processamento da cana.

Frase do dia

[...] é melhor tratar de problemas relacionados ao crescimento do país, do que de questões como, a má distribuição de renda e desemprego, Dilma Rousseff

Preço do álcool sobe de novo: mais 10%

Em plena safra da cana, o preço do álcool anidro, misturado à gasolina, nas usinas, subiu, em uma semana, 10,23%, o que pressiona ainda mais o custo de vida. 

Uai,  cadê os privatistas que não aplaudem a competência do Deus Mercado?

Ficam é reclamando da  estatal Petrobras que vende gasolina por 1,05 desde 2009...

Corja hipócrita!  

Petrobras e o preço da gasolina


Amig@s da rede MobilizaçãoBR,

A petrobrás esta divulgando uma nota q muito nos interessa sobre a composição do preço da gasolina.

Esses dias, muito tem sido falado sobre esta questão, mas com pouca informação sobre o assunto.

Como alguns veículos não se importam com a informação e sim com o desejo da confusão, vejam o link da petrobras (Fatos e Dados) e tirem suas conclusões. vejam também o link sobre o assunto na matéria do Tijolaço que publicamos aqui no MobilizaçãoBR.

Só mais uma coisinha: por favor compartilhem esta informação, enviando por e-mail e também no Facebook e Twitter.

Só clicar nos links do Facebook e do Twitter no final do post.

1. Gasolina nas refinarias Petrobras: R$ 1,05 desde 2009 (Fatos e Dados)

2. Petrobras: quem aumenta a gasolina são as usinas - Tijolaço 

Comemore o dia das Mães

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Poesia

Águas de Forestier

O vinho que toca seus lábios
desperta o pecado
em um pobre pagão
que sonha com o paraíso,
onde todas as águas
se transformam em vinho,
dos rios, lagos, marés e cachoeiras,
salgadas, doces, porém todas vermelhas.
Lavando seus pés,
molhando os seus seios,
escorrendo sobre todo seu corpo
o doce veneno,
que nos embriaga a sede de outras paixões.
Pequenos Bacos
brincando de serem anões,
e todo pecado será desculpado
por todo motivo impulsionado por prazer.
Toda musa será deusa,
todo ateu será José,
e o pecado é não beber
da fonte das águas de Forestier.
Cristiane Neder