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Gilmar Mendes deve ler Gilmar Mendes

Ou seria, Gilmar Dantas?...

“As pessoas devem ter responsabilidade – e pessoas que ocupam ou ocuparam cargos públicos devem se comportar com alguma dignidade.”

Briguilinks do dia

GGN: A reformulação do PT e o antipetismo latente

O placar apertado contra Aécio Neves (PSDB) na eleição presidencial de 2014 é mais do que um sinal de certa insatisfação com o primeiro mandato de Dilma Rousseff ou de forte desejo de mudança na política por grande parte da população. É, para o PT, um aviso de que não há mais como protelar as reformulações necessárias para sobreviver ao antipetismo que hoje se prolifera Brasil afora, tendo no

A negra não quer ir para o Céu

Iguatu - Domingo de manhã na Igreja Matriz, lotada, o padre pergunta: - Quem quer ir para o Céu? -EU!! - gritam todos, exceto a negra da primeira fila, que fica calada, imóvel. O padre, percebendo a atitude da negra, pergunta novamente: - Quem quer ir para o Céu??? Novamente todos gritam, exceto a mesma negra. Aí o padre se aproxima dela e pergunta: - Minha filha, por que você não quer ir

Paulo Nogueira: a Info é a Veja amanhã

A Veja terá o mesmo destino da Info Não é uma frase de efeito. É uma realidade doída. Quer dizer: doída para os leitores da Veja.O que aconteceu com a Info – desativar a edição regular e manter-se na internet — é o caminho inevitável para as revistas impressas.Chega uma hora em que o custo – papel, mais gráfica, distribuição etc – supera a receita.Isso se deve a duas coisas. A primeira é a

Globo ingrata

Pois não é que os artistas mais puxa-saco da emissora (Fhc, Serra, Alckmin e Aécio) não estão na vinheta do fim de ano... Nam, isso é ingratidão demais. Aff...

Ajuste, Joaquim?

Apresenta proposta de criação do ISMF - Imposto Sobre Movimentação Financeira -. Sugestão: alíquota de 0,2% sobre movimentações acima de 10.000 - dez mil reais -. PETISTAS VITORIOSOS NO NORDESTE QUEREM CAMPANHA SUPRAPARTIDÁRIA PELO TRIBUTO Consultada, Dilma não discordou da proposta, mas afirmou que é importante avaliar a conjuntura política CATIA SEABRA - MARINA DIAS Com o consentimento da

Os pratos mais famosos da literatura

A literatura é responsável por levar os leitores para outros mundos e realidades. Dentre todas as formas de arte, ela provavelmente é a que mais estimula o poder de criação, fazendo com que as pessoas imaginem, cada uma a sua maneira, como seria determinada situação ou cenário. Muitas foram as adaptações para outras mídias de fontes literárias, incluindo cinema, teatro e artes plásticas. E o

Lula participará da abertura da Expocatadores 2014 em SP

O ex-presidente Lula participa hoje (01/12), às 10h, da abertura da Expocatadores 2014 no Centro de Exposições do Anhembi em São Paulo. Lula participou de edições anteriores do evento que acontece desde 2009 e reúne catadores de material reciclável de todo país. Veja aqui como foi a participação do ex-presidente em 2012: http://www.institutolula.org/

Zé Dirceu: Os desafios do segundo mandato do PT e de Dilma

No Brasil para o lançamento de seu best-seller "O Capital no Século XXI" – sobre riqueza, desigualdade e distribuição de renda – o economista e escritor francês Thomas Piketty, ao afirmar que crescimento e combate à desigualdade não são excludentes, poderia estar se referindo ou não ao Brasil. Mas a indicação da nova equipe econômica e as reações à esquerda e à direita aos indicados trouxeram os

Rir é o melhor remédio

Aproximação sociológica Esta foi pinçada da coluna É de Neno Cavalcante no Diário do Nordeste.  Em concorrida noite de autógrafos da obra de um importante sociólogo, sujeito se aproxima de bela convidada e logo inicia diálogo:  - Oi, tudo bem, como você está? A mulher se surpreende: - Desculpe-me, mas por acaso, já fomos apresentados?  - Na verdade, não. Mas já dormimos juntos.  - Como

Aécio Neves defende e apoia a corrupção

Em entrevista o candidato a presidência da república pelo Psdb comparou o PT a uma "organização criminosa". Como simpatizante do PT, me sinto na obrigação de responder a esse filhinho de papai mau perdedor. Quem apoia e defende os pais da corrupção - financiamento privado das campanhas eleitorais - não tem moral, não tem ética para insultar ninguém. Vocês do Psdb e aliados na imprensa, no

Bom Dia!

Assim como o sol nasce todos os dias.. Devemos acordar com esperança.. Alimentar os pensamentos com bons sentimentos Acreditar que o sol irá brilhar dentro de ti... E que nada irá abalar tua fé... e nem sua vontade e destino de ser feliz.. Assim como o sol nasce todos os dias Acredite na força do amor, onde tudo é paz e o faz renascer cheio de luz e vida.. Com amor esse é meu desejo, para seu

Ceará: Camilo Santana quer aprofundar mudanças

Posted: 30 Nov 2014 04:14 PM PST

Em entrevista à Agência PT, governador eleito fala sobre desafios, expectativas e parceria com Dilma Eleito om 53,3% dos votos válidos no segundo turno nas eleições deste ano, Camilo Santana será o primeiro representante do Partido dos Trabalhadores no comando do governo do Ceará. À frente do Palácio da Abolição, a partir do dia 1º de janeiro, o novo governador terá o desafio de garantir

Resultado da "Dança dos famosos" será contestado

Nós do Psdb vamos pedir na justiça a recontagem dos votos do Dança dos Famosos, pois alguns internautas acreditam que ocorreram fraudes Aécio de Papelão

America Latina: mais um presidente de Esquerda eleito

Hoje domingo (30/11), será noticia a eleição de político de Esquerda como presidente do seu país, mais uma vez Tabaré Vasquéz, presidirá o Uruguai - a primeira vez foi em 2005. Com sua vitória a sociedade uruguaia poderá ter quinze anos de transformações sociais. Ruína neoliberalA ascensão de governos de esquerda na América Latina é consequência direta do colapso das economias do continente após

Twitter do dia

Além da Marcha pelo Orgulho Hétero, tem que ter a Marcha pelo Orgulho Bípede by PC Siqueira

Globo ingrata



Pois não é que os artistas mais puxa-saco da emissora (Fhc, Serra, Alckmin e Aécio) não estão na vinheta do fim de ano...
Nam, isso é ingratidão demais.
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Jesus Cristo foi o primeiro a twittar

O presidente do Pontifício Conselho para Cultura do Vaticano, cardeal Gianfranco Ravasi, falando para leigos e religiosos sobre a importância da comunicação da Igreja Católica, disse:

"Jesus foi o primeiro a twittar. É só lermos o primeiro sermão, a partir da tradução do grego. Jesus se vale de 45 caracteres, bem menos que o limite máximo de 140 do twitter".

O que Jesus Cristo disse, segundo as Escrituras foi:

"O reino de Deus está próximo. Arrependei-vos!"

Briguilina do dia - sobre o playboy filhinho de papai Aécio Neves

A vitória "subir a cabeça", isso acontece com algumas pessoas.
Agora, a derrota "subir a cabeça", só acontece com filhinho de papai mimado.
É o caso do playboyzinho de Minas Gerais.
Triste!

GGN: A reformulação do PT e o antipetismo latente

O placar apertado contra Aécio Neves (PSDB) na eleição presidencial de 2014 é mais do que um sinal de certa insatisfação com o primeiro mandato de Dilma Rousseff ou de forte desejo de mudança na política por grande parte da população. É, para o PT, um aviso de que não há mais como protelar as reformulações necessárias para sobreviver ao antipetismo que hoje se prolifera Brasil afora, tendo no estado paulista suas raízes mais profundas.
Em entrevista exclusiva à equipe do GGN, o presidente nacional do PT Rui Falcão disse que a legenda vem introduzindo alterações em suas estruturas há um tempo, mas que o processo de reformulação deve chegar ao ápice em junho de 2015, quando o 5º Congresso petista se encerra. Os resultados das eleições, inevitavelmente, serão debatidos, pois as inúmeras derrotas em cidades onde o PT administra é alarmante. O "chiclete da corrupção" colado ao PT após a AP 470 motivou um estudo de imagem. 
Rui Falcão ainda projetou uma presença mais constante de Lula no segundo mandato de Dilma. Segundo ele, isso será necessário porque agora a conjuntura é outra. O dirigente citou que as forças de oposição ainda não digeriram bem o resultado da corrida presidencial e fomenta constantemente um sentimento golpista contra a presidente.
A reforma política e a regulamentação da mídia foram citadas pelo presidente nacional petista como as principais demandas do PT junto ao governo Dilma. Nos dois casos, Rui Falcão falou em mobilizar a sociedade para forjar um “contra-poder” às instituições resistentes, pois é evidente que os dois projetos mexem com interesses de setores que não querem perder privilégios.
Confirma os principais trechos e assista à entrevista cedida em 21 de novembro:
Da reformulação do PT
Nós iniciamos nessa mudança com o início do 5º Congresso do PT, quando alteramos o estatuto para introduzir duas mudanças importantes. Primeiro, que todas as nossas direções têm metade mulher e metade homem, ou seja, paridade de gênero. E introduzimos uma cota obrigatória de pelo menos 20% para jovens de até 29 anos.
Nós iniciamos também uma trajetória de muito rigor, seja na questão da fidelidade [partidária] ou na questão ética. Há dois casos recentes para demonstrar nossa intenção. O primeiro deles foi o caso do deputado André Vargas, que pedimos para se desfiliar sob ameaça de expulsão, e ele saiu do PT. O segundo caso, um deputado aqui de São Paulo [Luiz Moura] que também já foi expulso. 
Nós teremos em junho [de 2015, em Salvador] a última etapa do 5º Congresso, com duas linhas de atuação: um balanço dos 12 anos de governo petista [no plano federal] e projeções para o [segundo] governo [Dilma]. A outra linha são as reformulações organizativas que o PT precisa fazer – fortalecendo diretórios, fazendo com que as prefeituras tenham mais projetos em termos de participação popular.
Sobre a dificuldade de assimilar os movimentos de junho de 2013
Primeiro, o governo precisa ampliar o diálogo – como a presidente colocou como ponto inicial em seu discurso da vitória. O PT procura acolher esses movimentos, principalmente a juventude, com participação nas redes sociais. Precisamos também ter uma bandeira ecológica e ambiental, que é uma lacuna nos programas do nosso partido e nas políticas das nossas prefeituras, mas é uma demanda muito justa da juventude. Temos que adequar o partido aos novos temas.
Quero fazer um recadastramento dos filiados, porque o PT não tem, na verdade, dois milhões de filiados ativos [estima-se que tenha metade]. Precisamos atualizar isso, ter mais programas de formação política, atualizar a Fundação Perseu Abramo – que produz diariamente notas de conjuntura, edita livros, faz seminários, tem cursos de formação de gestores.
O último debate que tive com Marcio Pochmann, presidente da Fundação, foi sobre como integrar melhor a produção e conhecimentos da Fundação com a formação política do PT. Inclusive propus que os dirigentes da executiva nacional tenham um curso especial de formação política, até porque tem jovens participando que não têm tradição política firmada, que não participaram de greves ou da ditadura, então essa formação pode ser muito útil.
As dificuldades no diálogo do governo com outros poderes
[É difícil mensurar essa dificuldade porque] Você ganha a eleição e toma conta legalmente de uma parte do poder do Estado, e tem outros poderes correlatos – o Judiciário, as Forças Armadas, a mídia monopolizada. São todos focos de poder que não passam pela eleição. Há uma necessidade de interlocução, mas há necessidade de saber que esses poderes têm estatuto próprio e rejeitam muito as mudanças que nós temos feitos. Então, precisa de diálogo mas também de um contra-poder. E o contra-poder para realizar mudanças e democratizar esses modelos paralelos é o movimento social. (...) O Brasil mudou muito nos últimos 12 anos. Os avanços que conseguimos também colocam resistência ao aprofundamento dessas mudanças.
O antipetismo latente em São Paulo
Nós encomendamos um estudo nacional com a Mirassol para pesquisar a imagem do PT e buscar sinais para justificar por que nos colocaram esse chiclete da corrupção. É gozado, porque na pesquisa aparece assim: qual é o partido que mais combate a corrupção? O PT. Mas o PT é diferente dos outros partidos? Não. Todos corruptos. Isso [a pecha de partido corrupto] nos prejudicou muito, e tem raízes na AP 470, o chamado mensalão, e também nessas denúncias recentes da Petrobras.
O núcleo do antipetismo – não que seja o único lugar – é São Paulo. É um setor poderoso do grande capital, que tem uma mídia monopolizada que opera permanentemente contra nós, como um verdadeiro partido político, e tem muita gente que discorda do que nós fizemos [em termos de políticas públicas]. Há aqui um partido que tem 20 anos de hegemonia [PSDB].
Há um clima muito grande de intolerância, provocação, agressividade. (...) Há um conservadorismo entranhado, e quando você amplia cidadania e cria novos direitos, cria resistência. Acho que isso precisa ser examinado pelos nossos governos: como você, ao garantir novos direitos para quem não tinha nenhum, não sacrifica setores que em função da distribuição de renda ou da mudança na economia também se sentem prejudicados. Isso não justifica a intolerância. 
O papel de Lula no segundo governo Dilma
Lula é um articulador político nato, muito ouvido pela presidente. Acho que no primeiro mandato ele teve papel retraído, até para que não passasse a impressão de que ele queria mandar. Nesse segundo mandato, acho que ele estará mais presente, até porque a conjuntura agora está muito quente. Tem ameaças e um setor que se sente muito fortalecido pelo resultado eleitoral, e que questiona, indevidamente, o resultado das urnas, criando critério de que a diferença foi pequena, como se na democracia você é menos legítimo dependendo do resultado da eleição. Acho que isso vai exigir presença mais ativa de Lula.
A derrota do PT em “cidades petistas”
Um deputado falando sobre Minas dizia que, a grosso modo, é o seguinte: em 2016, se a gente não tomar providência, vamos perder as cidades que hoje o PT governa, e vamos governar aquelas onde o PSDB governa hoje [risos].
[Sobre a derrota do PT em cidades administradas por petistas] Tem o problema da questão federativa. O conjunto das prefeituras brasileiras enfrenta dificuldades orçamentárias e de demandas por serviços públicos. E nós não somos exceção. É preciso que, nesse período que vai de agora até 2016, a gente faça diagnóstico das prefeituras e tomemos providências para fazer o sucessor – no caso de alguém que está completando oito anos de governo, como é com [Luiz Marinho] em São Bernardo [do Campo] – ou garantir a reeleição em governos que se  iniciaram agora, caso de Santo André [com Carlos Grana] e Mauá [Donisete Braga] – todos no ABC paulista.


Da reforma política 
Nossa proposta coincide com o que a presidente Dilma propôs: realização de plebiscito para que a população opine se deseja fazer uma reforma no sistema político e eleitoral através de uma constituinte exclusiva. Mas temos dito que aprovaremos todas as propostas de reforma política que alterem o sistema atual. Tem a da OAB, da CNBB, a nossa que é mais particular e prevê paridade de gênero, consulta popular, voto em lista. A base principal da mudança é o fim do financiamento empresarial. Boa parte da corrupção existente no Brasil há décadas se deve ao financiamento privado das eleições.
Da regulação da mídia
Essa é uma questão que tem marcado bastante o que é o partido e o que é o governo. O PT, há muito tempo, coloca na ordem do dia a necessidade de ampliar a liberdade de expressão no país. E a melhor maneira de fazer isso é regular democraticamente a mídia. Trata-se de fazer cumprir os artigos da Constituição que versam sobre comunicação social, que proíbe a existência de oligopólio e monopólio, bem como prioriza a produção regional diferenciada. É isso que queremos, e isso se volta muito para a radiodifusão.
Quanto à mídia impressa, tem o projeto do senador Requião que regulamenta o direito de resposta, para evitar essas arbitrariedades que nós vimos durante o processo eleitoral – como com o episódio da revista Veja, a quem estamos processando por danos morais e crime eleitoral.
Dilma e Lula em seus mandatos entenderam que não havia correlação de forças no Congresso para iniciar a reforma, mas nós continuamos insistindo. Há uma coleta de assinaturas. E há um projeto deixado por Franklin Martins [ex-ministro das Comunicações] que é mais detalhado sobre a criação de uma agência reguladora.
Entrevista: Luis Nassif e Cíntia Alves
Imagens e edição: Pedro Garbellini

A negra não quer ir para o Céu

Iguatu - Domingo de manhã na Igreja Matriz, lotada, o padre pergunta:

- Quem quer ir para o Céu?

-EU!! - gritam todos, exceto a negra da primeira fila, que fica calada, imóvel.

O padre, percebendo a atitude da negra, pergunta novamente:

- Quem quer ir para o Céu???

Novamente todos gritam, exceto a mesma negra. Aí o padre se aproxima dela e pergunta:

- Minha filha, por que você não quer ir para o Céu?

- Ai padre, querer eu quero, mas esta viagem está lotada demais, eu vou esperar a próxima.

Paulo Nogueira: a Info é a Veja amanhã

A Veja terá o mesmo destino da Info

Não é uma frase de efeito. É uma realidade doída. Quer dizer: doída para os leitores da Veja.
O que aconteceu com a Info – desativar a edição regular e manter-se na internet — é o caminho inevitável para as revistas impressas.
Chega uma hora em que o custo – papel, mais gráfica, distribuição etc – supera a receita.
Isso se deve a duas coisas. A primeira é a perda de receita publicitária. Os anunciantes estão debandando das demais mídias para se ajustar à Era Digital.
Seus consumidores não lêem jornais e revistas de papel. Eles se informam em sites de notícias e redes sociais.
É virtualmente impossível encontrar algum jovem com um jornal ou uma revista. Antes símbolo de status intelectual, agora ler revistas ou jornais é sinal de atraso.
Pouco tempo atrás, a L’Oreal, um dos maiores anunciantes por muitos anos do mundo em publicações femininas, comunicou que estava deixando a mídia revista.
Não foi um caso isolado. Foi um episódio a mais numa tendência inexorável.
No exterior, casos como o da Info são muitos. A Newsweek, por décadas a segunda maior revista do mundo depois da Time, hoje existe apenas como site.
Também a Business Week, um colosso entre as publicações de negócios na era do ouro do papel, sobrevive na internet.
Não é o que as editoras de revistas gostariam, mas é a vida como ela é. A internet é disruptora. Ela não se acomoda entre outras mídias, conforme aconteceu sempre. Ela vai matando-as.
Mesmo a televisão, que se imaginava até recentemente a salvo da internet, já está sob ataque.
É a próxima vítima.
Revistas tradicionais podem sobreviver como sites, uma vez que as despesas são infinitamente menores que as habituais.
Esta é a boa notícia.
A má notícia é que a pujança que tiveram no papel não se reproduz na internet.
A experiência já demonstrou que os casos de sucesso no jornalismo digital são de nativos da internet, e não de imigrantes.
Nos Estados Unidos, o fenômeno jornalístico dos últimos anos é o Huff Post, o site de Ariana Huffington.
Nativos se movimentam com muito mais facilidade. Já surgem com custos menores, adequados ao novo meio, e têm uma vantagem competitiva adicional: todo o conhecimento relativo ao papel não vale nada na internet.
A Abril acumulou, em meio século, um extraordinário expertise em fazer revistas de papel. Como fazê-las, como conseguir publicidade, como montar uma carteira de assinantes e renová-la, como conseguir o melhor lugar numa banca etc.
Tudo isso vale nada na Era Digital.




Fora isso, há um vasto contingente de internautas que não acreditam nos bons propósitos do jornalismo das grandes empresas de mídia, seja em que plataforma for.
À medida que o jornalismo digital vai-se tornando dominante, as revistas de papel vão enfrentar uma escolha complicada.
Uma saída é simplesmente fechar. A Abril fez isso com vários títulos. A outra é sobreviver na internet, mas em bases inteiramente diversas.
No longo prazo, é difícil imaginar que qualquer uma das grandes companhias jornalísticas brasileiras – Globo incluída – seja parecida com o que foram até recentemente.
A melhor imagem é a das carroças quando surgiram os carros. Passado algum tempo, não sobrou nenhum fabricante de carroça.

Eu disse longo prazo. Mas longo prazo, na era da internet, costuma ser muito mais rápido do que o habitual.
no Diário do Centro do Mundo

Ajuste, Joaquim?

Apresenta proposta de criação do ISMF - Imposto Sobre Movimentação Financeira -.

Sugestão: alíquota de 0,2% sobre movimentações acima de 10.000 - dez mil reais -.

PETISTAS VITORIOSOS NO NORDESTE QUEREM CAMPANHA SUPRAPARTIDÁRIA PELO TRIBUTO
Consultada, Dilma não discordou da proposta, mas afirmou que é importante avaliar a conjuntura política

CATIA SEABRA - MARINA DIAS
Com o consentimento da presidente Dilma Rousseff, governadores petistas recém-eleitos começaram a articular a volta da CPMF (Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira), o extinto tributo cobrado automaticamente a cada transmissão de valores no banco.
Encampada por Camilo Santana (Ceará), Rui Costa (Bahia) e Wellington Dias (Piauí), a proposta será apresentada ao próximo time de governadores do Nordeste num encontro regional no próximo dia 9, na Paraíba.
Os três governadores nordestinos até já submeteram a ideia a Dilma, na noite da última sexta (28), durante encontro da sigla em Fortaleza.
Sugeriram uma campanha suprapartidária pela CPMF, também conhecida como o imposto do cheque. A mobilização começaria pela região. “Queremos partir do Nordeste para outros Estados. Temos que ter a responsabilidade e a coragem de defender a CPMF”, diz Santana.
(…)

Ricardo Melo observa, com propriedade e sutileza:




“DILMA, VOCÊ VENCEU, LEMBRA ?”
(…)
O primeiro desafio do novo governo Dilma é esclarecer para qual lado pretende ir. Manter as coisas em banho-maria é um caminho. Só que em alguma hora a água seca, assim como as expectativas de quem votou em um rumo em vez de outro. Aumentar imposto? Ok, mas sobre quem vai pesar a fatura? Cortar gastos? Ok, mas onde a tesoura vai agir? Melhorar a produtividade? Ok, mas reduzindo lucros indecentes ou sacrificando salários? E por aí vai.
Já é hora de o distinto público ser informado, não, presidente?

Numa frutuosa temporada no Brasil, o professor Piketty, repetidas vezes disse que o problema é que os ricos brasileiros não pagam imposto – assim mesmo, sutilmente – e escondem a riqueza:

Ver aqui que ele aplaude o Governo Dilma, aqui e aqui, onde trucidou dos jenios neolibelês: um colonista global (ver no ABC do C Af) e o Andre Haras Resende.

Os pratos mais famosos da literatura


A literatura é responsável por levar os leitores para outros mundos e realidades. Dentre todas as formas de arte, ela provavelmente é a que mais estimula o poder de criação, fazendo com que as pessoas imaginem, cada uma a sua maneira, como seria determinada situação ou cenário.
Muitas foram as adaptações para outras mídias de fontes literárias, incluindo cinema, teatro e artes plásticas. E o interessante nessas obras é que elas tentam representar em imagens aquilo que foi expresso pelas palavras do autor do livro. Afinal de contas, quem nunca ficou ansioso para assistir àquele filme adaptado do seu livro favorito?
Talvez essa tenha sido a mesma ansiedade que moveu a designer e fotógrafa americana Dinah Fried a produzir o livro Fictitious Dishes: An Album of Literature's Most Memorable Meals (tradução: "Pratos fictícios: um álbum com as mais memoráveis refeições da literatura"). No livro, ela montou e fotografou o que alguns personagens famosos estariam comendo e bebendo nos clássicos da literatura.
Você encontrará os dry martinis de O Grande Gatsby, o chá do Chapeleiro Maluco em Alice no País das Maravilhas e os restos comidos por Gregor Samsa em A Metamorfose.
Curioso? Então dá uma olhada em como ficaram esses pratos.

O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald

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"Em mesas de buffet, decoradas com reluznetes hors-d'oeuvre, presuntos cozidos temperados disputam com saladas ornadas com alecrim e porcos e perus enfeitiçadas em um dourado escuro."

Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll

Fictitious Dishes: Alice's Adventures in Wonderland
"Alice olhou a mesa inteira, mas não havia nada além de chá."

Medo e Delírio em Las Vegas, de Hunter S. Thompson

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"'Vocês malditos branquelos são todos iguais.' Nessa época ele tinha aberto uma nova garrafa de tequila e foi tomando tudo. (…) Ele cortou a toranja em quartos… Então em oitavos … Então dezesseis… Em seguida, ele começou a cortar a esmo até não sobrar quase nada."

Heidi, de Joanna Spyri

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"A chaleira logo começou a ferver, e, enquanto isso, o velho homem enfiou um grande pedaço de queijo em um garfo longo de ferro e o levou sobre o fogo, virando-ovárias vezes até que foi formou uma bela cor amarela dourada  em cada lado. Heidi observava tudo o que estava acontecendo com muita curiosidade."

Moby-Dick, de Herman Melville

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"Nossos apetites eram aguçados pela fria viagem, e, em particular, Queequeg vendo seu peixe favorito diante de si, e a sopa sendo esplendorosamente excelente."

No Caminho de Swan, de Marcel Proust

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"Nossos apetites eram aguçados pela fria viagem, e, em particular, Queequeg vendo seu peixe favorito diante de si, e a sopa sendo esplendorosamente excelente."

A Redoma de Vidro, de Sylvia Plath

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"Então eu fui no abacate e salada com caranguejo. (…) Todo domingo, meu avô costumava me trazer um abacate escondido no fundo de sua pasta com pelo menos seis camisas sujas e os quadrinhos de domingo."

O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger

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"Quando estou fora em algum lugar, eu geralmente como apenas um sanduíche de queijo suíço e um leite maltado. Não é muito, mas você consegue um monte de vitaminas no leite maltado."

A Menina que Brincava com Fogo, de Stieg Larsson

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"Ela improvisou ataduras e cobriu o ferimento com uma compressa improvisada. Em seguida, serviu o café e entregou-lhe um sanduíche. "Eu realmente não estou com fome", disse ele. 'Eu não dou a mínima se você não está com fome. Basta comer', Salander ordenou, dando uma mordida grande em seu próprio sanduíche de queijo."

A Metamorfose, de Franz Kafka

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"Havia legumes velhos e meio podres, ossos noite anterior, cobertos com molho branco que já tinha passado; algumas poucas passas e amêndoas; um pouco de queijo que Gregor sabia não serem comestíveis dois dias antes."

Na Estrada, de Jack Kerouac

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"Mas eu tinha que continuar e parar de reclamar. Então peguei minha bolsa, disse até logo para o velho hoteleiro sentado próximo a sua escarradeira, e fui para comer. Eu comi torta de maçã e sorvete. Foi ficando  cada vez melhor enquanto ia fui me acostumando com Iowa, o bolo maior, o sorvete mais rico."

Oliver Twist, de Charles Dickens

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"Criança como era, ele estava desesperado de fome, e imprudente com tanta miséria. Levantou-se da mesa e, avançando para o mestre, com bacia e colher na mão, disse, um pouco assustado com a sua própria temeridade: 'Por favor, senhor, eu quero um pouco mais.'"

To Kill a Mockingbird, de Harper Lee

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"'Caríssimo, Cal, o que é tudo isso?' Ele estava olhando para o prato de café da manhã. Calpúrnia disse, "O pai do Tom Robinson enviou para você essa galinha durante a manhã. Fitei-o. 'Diga a ele que eu fico lisonjeado, mas eles não têm de frango para o café da manhã na Casa Branca.


"

O Jardim Secreto, de Frances de Hodgson Burnett

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"Ovos cozidos eram um luxo até então desconhecido e batata muito quente com sal e manteiga fresca deixavam-nos prontos para um banquete real, além de ser deliciosamente gratificante."

Uma Confraria de Tolos, de John Kennedy Toole

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"Parando antes da estreita garagem, ele cheirou a fumaça do Paraíso com grande prazer sensorial, os pêlos salientes nas narinas a analisar, catalogar, classificar, e categorizar os odores distintos de hot dog, mostarda e lubrificante."
por Filipe Larêdo

Lula participará da abertura da Expocatadores 2014 em SP

O ex-presidente Lula participa hoje (01/12), às 10h, da abertura da Expocatadores 2014 no Centro de Exposições do Anhembi em São Paulo. Lula participou de edições anteriores do evento que acontece desde 2009 e reúne catadores de material reciclável de todo país. Veja aqui como foi a participação do ex-presidente em 2012: http://www.institutolula.org/lula-participa-da-abertura-da-expocatadores-2012 

O encontro reunirá especialistas em gestão de resíduos sólidos do Brasil e da América Latina para debater e contribuir com a valorização profissional dos catadores de materiais recicláveis e o fortalecimento do seu papel na cadeia produtiva de recicláveis com sustentabilidade e inclusão social.

A 5ª Expo Catadores deve reunir um público de mais de três mil catadores de 27 estados brasileiros, além de 14 países da Ásia, África, Europa, América Latina e Caribe. São esperados quatro mil visitantes diários. 




Serviço:
Data: 1/12/2014
Horário: 10h
Local: Centro de Exposições do Anhembi - Pavilhão Oeste – Av. Olavo Fontoura, 1200, Santana, São Paulo

Zé Dirceu: Os desafios do segundo mandato do PT e de Dilma

No Brasil para o lançamento de seu best-seller “O Capital no Século XXI” – sobre riqueza, desigualdade e distribuição de renda – o economista e escritor francês Thomas Piketty, ao afirmar que crescimento e combate à desigualdade não são excludentes, poderia estar se referindo ou não ao Brasil. Mas a indicação da nova equipe econômica e as reações à esquerda e à direita aos indicados trouxeram os dois temas para o centro do debate político nacional. Na verdade as duas questões colocadas pelo especialista expressam uma demanda e uma necessidade no Brasil de hoje.

O combate à desigualdade é uma demanda da sociedade que se expressou e confirmou sua exigência de distribuição de renda e combate à pobreza no Brasil por quatro vezes nas urnas – nas eleições nacionais de 2002, 2006, 2010 e neste ano.
Já o crescimento é uma necessidade dentro de nosso projeto de desenvolvimento nacional. Ao mesmo tempo o binômio colocado por Piketty está intrinsecamente ligado: não há como sustentar o crescimento de uma economia como a brasileira (uma das maiores do mundo, madura e desenvolvida, apesar de desigual) sem um mercado interno forte e sem distribuir renda.
Os limites do nosso modelo
O mercado interno é um elemento básico na nossa estratégia de desenvolvimento, bem como a distribuição de renda em todos sentidos (ainda que difícil, mas não impossível), começando pela renda propriamente dita e avançando pela distribuição da riqueza e da propriedade. E social e politicamente falando, todo modelo de crescimento sem distribuição de renda é inviável e está fadado ao insucesso numa democracia.
Na discussão dos limites do nosso modelo de desenvolvimento apoiado na distribuição de renda, mercado interno e no Estado, sempre virão à tona as questões do excesso de demanda e custo trabalhista; da política de aumento dos salários e benefícios previdenciários; da expansão do crédito e estímulos ao consumo; e dos gastos públicos, com a redução dos superávit e endividamento do Estado para sustentar o crescimento e enfrentar crises cíclicas e mundiais.
O verdadeiro custo de nossa economia – o financeiro, o da dívida interna (5% do PIB) – nunca é colocado na agenda sempre dominada pelos custos trabalhistas, tributários e da logística.
Acrescida, agora, dos custos da energia, uma evidente distorção ideológica favorável ao capital financeiro e rentista que se sustenta a partir de uma política de juros que mantém um spread bancário entre 28% a 32%. Um escândalo em qualquer país do mundo hoje, onde os juros em geral são negativos.
Solução conservadora a la europeia é inviável para o Brasil
No Brasil é inviável a solução conservadora a la europeia: corte de gastos, aumento de juros e superávit, recessão, desemprego e desvalorização dos salários. Rejeitada nas urnas, fracassada na Europa sempre e apresentada pelos opositores ao nosso modelo como uma saída inevitável, de curta duração e virtuosa ao garantir a retomada do crescimento a curto prazo, a teoria é desmentida na prática pela própria experiência europeia rejeitada mundialmente hoje.
Resta, portanto, à nova equipe econômica, sem abandonar nosso projeto de desenvolvimento, viabilizar as contas públicas de forma gradual, sem abandonar a política de emprego e renda e buscando um crescimento que ao mesmo tempo preserve o social (a distribuição de renda, virtuosa para o crescimento) e retome superávits paulatinamente, começando com 1,2%, como o anunciado pelo novo ministro da Fazenda para 2015. Mas é preciso reduzir os juros e por um fim aos elevados custos da nossa dívida interna, do consumo e do investimento, únicos no mundo.
E fazê-lo evitando uma recessão, mantendo os investimentos públicos e a atuação dos bancos oficiais no patamar atual, ainda que sem novos aportes do Tesouro para capitalizar, por exemplo, o BNDES. Também não haverá salvação para nossa indústria com juros altos e dólar barato. Nenhum esforço de aumento da produtividade e redução de custos, por mais rápido que aconteça, pode enfrentar a concorrência chinesa e americana-europeia com a atual taxa de câmbio.



Não é impossível vencer o desafio
O país tem tudo para retomar o crescimento com base em seu mercado interno, nas concessões no setor de infraestrutura e nos investimentos na área de energia e gás, particularmente no pré-sal. Dispõe de todas as condições para sustentar um longo período de crescimento com investimentos na infraestrutura social, mobilidade urbana e geral, saneamento, habitação, resíduos sólidos, meio ambiente, lazer, cultura e esportes.
O Brasil pode e deve expandir as exportações com base na integração regional, começando pela criação de um verdadeiro banco de exportação e importação que financie nossas exportações principalmente de capital, tecnologia e serviços.
Manter a dívida pública bruta no atual patamar e trazer a inflação para o centro da meta não é uma tarefa incompatível com a distribuição de renda e o combate a pobreza.
Pelo contrário, pode ser uma condição, desde que avancemos nas reformas política e do Estado. E na reforma tributária, que taxe os ricos, as grandes fortunas e heranças, os lucros extraordinários, que realmente cobre impostos progressivos sobre a renda e o patrimônio (uma demanda e agenda que vêm do século XIX), e não impostos indiretos sobre o consumo que fazem com que quem ganha menos pague mais impostos.
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Rir é o melhor remédio

Aproximação sociológica

Esta foi pinçada da coluna É de Neno Cavalcante no Diário do Nordeste.

 Em concorrida noite de autógrafos da obra de um importante sociólogo, sujeito se aproxima de bela convidada e logo inicia diálogo: 
- Oi, tudo bem, como você está?
A mulher se surpreende:
- Desculpe-me, mas por acaso, já fomos apresentados?
 - Na verdade, não. Mas já dormimos juntos.
 - Como dormimos juntos???
 - Naquela palestra do Fernando Henrique Cardoso...

Aécio Neves defende e apoia a corrupção

Em entrevista o candidato a presidência da república pelo Psdb comparou o PT a uma "organização criminosa". Como simpatizante do PT, me sinto na obrigação de responder a esse filhinho de papai mau perdedor.

Quem apoia e defende os pais da corrupção - financiamento privado das campanhas eleitorais - não tem moral, não tem ética para insultar ninguém.

Vocês do Psdb e aliados na imprensa, no Judiciário, no meio empresarial e bancário é que são criminosos, corrupto, corruptores, sonegadores de marca maior.

Vocês são a escória da sociedade.

Corja!

Bom Dia!

Assim como o sol nasce todos os dias..
Devemos acordar com esperança..
Alimentar os pensamentos com bons sentimentos
Acreditar que o sol irá brilhar dentro de ti...
E que nada irá abalar tua fé...
e nem sua vontade e destino de ser feliz..

Assim como o sol nasce todos os dias
Acredite na força do amor, onde tudo é paz
e o faz renascer cheio de luz e vida..

Com amor esse é meu desejo, para seu amanhecer
Especialmente para você...
Anjo..
+Meus pensamentos