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ARROZ PARBOILIZADO

informação Foi extraída do site da EMBRAPA.
Embrapa informa:
O que é arroz parboilizado? A palavra parboilizado teve origem na adaptação do termo inglês
parboiled, proveniente da aglutinação de partial + boiled, ou seja,"parcialmente fervido".
Não se trata de arroz parafinado, ou colado, como muitos pensam. O processo de parboilização baseia-se no tratamento hidrotérmico a que é submetido o arroz em casca, pela ação tão somente da água e do calor,
sem qualquer agente químico.

A parboilização é realizada através de três operações básicas:
1. Encharcamento: o arroz em casca é colocado em tanques com água quente por algumas horas. Neste processo, as vitaminas e sais minerais que se encontram na película e germe, penetram no grão à medida que este absorve a água.
2. Gelatinização: Processo Autoclave - o arroz úmido é submetido a uma temperatura mais elevada sob pressão de vapor, ocorrendo uma alteração na estrutura do amido. Nesta etapa, o grão fica mais compacto e as
vitaminas e sais minerais são fixados em seu interior.
3. Secagem: O arroz é secado para posterior descascamento, polimento e seleção.

Suas vantagens são:
- Rico em vitaminas e sais minerais, devido ao processo de parboilização;
- Quando cozido, fica sempre soltinho;
- Rende mais na panela;
- Requer menos óleo no cozimento;
- Pode ser reaquecido diversas vezes, mantendo suas propriedades;
- Alto grau de higiene no processo de industrialização;
- Conserva-se por mais tempo;
- Não usa produtos químicos.
Detalhe: O Brasil detém a tecnologia de parboilização mais avançada do mundo!

Senhor, eu sei que Tu me sondas... Sonda-me (Salmo 139)

Xô Obama

Brasil é o país do futuro!...

O passado [ Barack Obama] veio ao Brasil, que não volte nunca mais...

E firirim fororó

Quais ministros desrespeitaram o Brasil?

Ministros se recusam a tirar os sapatos




Desde o começo da manhã, aqui em Brasília, chegavam relatos de empresários brasileiros irritados pelo fato de passarem por revista conduzida por funcionários dos EUA. Isso ocorreu no Centro de Convenções Brasil 21 – onde ocorria a cúpula de negócios Brasil/EUA, com a presença de mais de 300 executivos dos dois países.

À tarde, Obama foi ao local, para fazer um rápido discurso. Ministros brasileiros também se deslocaram pra lá. E teriam que se submeter ao mesmo esquema de revista. Indignados, vários ministros brasileiros deram meia volta e foram embora. Confirmamos agora há pouco, com assessor de um deles, que os seguintes ministros recusaram-se a participar do encontro diante da insistência dos agentes dos EUA: Mantega, Pimentel, Mercadante e Tombini (do BC).
Os ministros, imagino, preferiram protestar em silêncio, para evitar confusão. Coube ao empresário Paulo Skaf dar a informação aos jornalistas: ele considerou absurdo que o governo tenha aceito que toda a segurança ficasse a cargo dos EUA.
Por que o Itamaraty aceitou um esquema desses?
Outra pergunta: todos os ministros deram meia volta e foram embora? Ou alguns aceitaram “tirar os sapatos” pros gringos – como fez Celso Lafer durante o governo FHC? Sabemos de vários ministros convidados para o encontro, além dos 4 citados acima. Com a confusão e a dificuldade de acesso, até agora não foi possível confirmar se algum ministro brasileiro aceitou “tirar os sapatos”.
Vários jornalistas brasileiros tambgém passaram por fortes constrangimentos. Uma equipe de televisão conta que saiu do prédio para entrevistar um empresário. Ao voltar, foi barrada definitivamente – sem explicação. O tratamento para a imprensa dos EUA era diferenciado.
Agora há pouco, a “Folha.com” também noticiou o fato, acrescentando um nome aos que se recusaram a entrar: Edison Lobão.
===
Da “Folha.com”
“O forte aparato de segurança instituído pela equipe do presidente Barack Obama fez com que quatro ministros brasileiros, entre eles o da Fazenda, Guido Mantega, e do Comércio e Indústria, Fernando Pimentel, desistissem de comparecer ao evento do mandatário americano com empresários.
Segundo a Folha apurou, o episódio causou mal-estar entre as autoridades brasileiras.

1º erro da presidente

Leonel Brizola, presidente do Brasil, ministro nomeado por ele se submeter a revista de seguranças americanos para ouvir presidente de lá [EUA] verborrigir [do verbo mentir]?...

Barak Obama e/ou quem fosse presidente dos States seria sumariamente expulso do Brasil varonil.

Dilma cometeu 1º e grave erro do seu governo, os Yanques e cúmplices brasileiros ficaram com sensação que ela é por demais flexível [sei que não é].

Agora terá de aproveitar 1ª oportunidade para repor as coisas no seus devidos lugares. Ela defende os interesses do Brasil, ele defende os interesses dos americanos do norte, canadenses e demais potências dependentes de energia. 


Cartas de Amor

Maria Betânia
Fernando Pessoa

COMBINAÇÕES!

















Combinação explosiva: Beijo e desejo.
Duas bocas num encaixe perfeito,
Duas almas buscando a rima perdida
Um esfregar de pele...Trama da vida!
Dois corpos em colisão:
Êxtase, mundo em ebulição.

Num acontecimento sublime...
Instante que a vida redime!
Não há espaço para algo tão denso,
Pequena existência, desejo extenso...
Dois entregues nas brumas do tempo.

Compactado em uma garrafa de gênio
Onde minutos se tornam milênio.
Conteúdo pequeno para grandes desejos
Refúgio para a alma sedenta de beijos.

Gestos brotam com liberdade,
Sussurros gostosos, que o coração mina,
E rasgam as vontades como seda fina.

Marly Bastos

Maria Betânia

Poema do menino Jesus - Fernando Pessoa

Amizade

 
"Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um do outro há de se lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente,
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos pra sempre.
 
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Tom Cleber - Estrela Solitária

ABC do amor

Nada infirma a união dos corações,
quando sincera; o verdadeiro amor,
posto à prova, resiste às provações
e arrosta dos contrários o clamor.
O amor é um marco que não perde o prumo,
nem o abala o furor da tempestade;
é uma estrela em que o nauta encontra o rumo,
sem que possa medir-lhe a intensidade.

Não se altera com o tempo, muito embora
ande às voltas com lábios de carmim;
não muda dia a dia e de hora em hora,

antes resiste do princípio ao fim.
Se alguém negar tudo o que aqui foi dito,
é que não sou poeta… e o amor é um mito!

( willian Shakespeare)

Susan Boyle brasileira

Refinaciamento imóbiliario

O que é?

Um empréstimo com garantia de imóvel destinado exclusivamente a pessoas físicas. 

Como funciona? 
Se você for proprietário de um imóvel urbano exclusivamente residencial, mesmo que ainda com dívida, com documentação em ordem, você pode levantar um empréstimo de até 50% do valor desse imóvel para pagar em até 30 anos, com os menores juros do mercado. Você pode utilizar esse dinheiro para a finalidade que desejar: limpar o seu nome, quitando suas dívidas mais caras, investir no seu negócio próprio, na educação dos filhos e fazer tudo mais que você sempre sonhou. 

Características:
Você tem duas opções de prazos e taxas de juros: até 20 anos com juros pré-fixados, permitindo um planejamento preciso dos seus compromissos futuros, ou até 30 anos com juros pós-fixados, mais correção pelo IGP-M, com prestações iniciais menores. Você também pode incluir todos os custos adicionais de cartório, avaliações e despachante no financiamento, sendo que as prestações já incluem um seguro de vida que garante a quitação do empréstimo no caso de sua morte ou invalidez permanente, garantindo a tranquilidade da sua família.


O comprometimento máximo de renda é de 30% de sua renda bruta, e a soma de sua idade com o prazo de financiamento não pode ultrapassar 80 anos e 6 meses. O valor do empréstimo vai de R$ 25.000,00 a R$ 750.000,00, e o processo todo demora em torno de 30 dias para ser concluído, a partir da entrega da documentação requerida, se a documentação estiver toda em ordem. E você ainda pode quitar total ou parcialmente o empréstimo no momento que desejar.


Exemplos Ilustrativos:
Valor do Empréstimo:
R$ 100.000,00
Valor do Imóvel:
no mínimo R$ 200.000,00
Idade do tomador:
50 anos
Taxa de Juros:
1,42% ao mês, pré-fixada (2)
Prazo:
240 meses
Sistema:
Tabela Price
Localização do imóvel:
São Paulo, SP
Prestação inicial:
R$ 1.645,40 (ligeiramente decrescente, sem correção)
Renda necessária:
R$ 5.484,67
Custo Efetivo Total - CET
1,64% ao mês, pré-fixada (2)





Valor do Empréstimo:
R$ 50.000,00
Valor do Imóvel:
no mínimo R$ 100.000,00
Idade do tomador:
30 anos
Taxa de Juros:
1.09% ao mês, com correção pelo IGP-M (2)
Prazo:
360 meses
Sistema:
Tabela Price
Localização do imóvel:
Rio de Janeiro, RJ
Prestação inicial:
R$ 626,48 (com correção pelo IGP-M)
Renda necessária:
R$ 2.088,26
Custo Efetivo Total - CET
1,26% ao mês, com correção pelo IGP-M (2)
(1) Imóveis rurais, industriais e terrenos não são passíveis de refinanciamento.
(2) Taxas indicativas, sujeitas a alteração até o momento da efetiva contratação

Fonte: www.granaaqui.com.br 

Ligue Grátis

Alguns endereços que permitem você fazer ligações grátis, veja abaixo:

Exame de próstata

O cego vai no médico fazer exame de próstata; lá chegando pergunta:
- Dr., dói? 
- Só um pouquinho...
- Dr. posso pedir uma coisa?
- Sim, responde o médico.
- Eu posso pegar no seu pau enquanto o sr. faz o exame?
Sim.
- Mas porque você quer segurar o meu pênis?
- É para ter certeza que o Sr. vai colocar o dedo...

Profetas da chuva


Corro a mão na estante, ao acaso, e dou com o livro "Profetas da Chuva", interessantíssimo trabalho organizado por Karla Patrícia Holanda Martins (Editora Tempo d´Imagem). Um dos muitos favores que me fazia o amigo Celso Machado, então na chefia de gabinete do governador Lúcio Alcântara. Uma delícia, o livro. 

Celso, de respeitável e tradicional família política de Quixeramobim, gostava de cobrir-me de mimos, principalmente livros para consultas que atravessam os tempos, como o episódio de Canudos, do massacre de Antônio Vicente Mendes Maciel (1830-1897), o Antônio Conselheiro e de seus seguidores. Devo-lhe grandes títulos. Agia com essa atenção -- em nome de uma amizade da qual muito me orgulho -- tanto aqui quanto em Brasília, onde chefiou o gabinete do senador Lúcio Alcântara com a competência e a dignidade costumeiras.

A obra que agora releio é dos exemplos mais expressivos de quanto pode o talento congênito aliado à perseverança no estudo e no trabalho desses profetas abençoados pelos céus. O que o leitor mais respira no texto, além das fotografias em P&B saídas da lente iluminada de Tiago Santana, é o forte e pungente sentido humano, vazado num estilo harmonioso, em linguagem fluente, desataviada. 

Os profetas são genialmente caracterizados por entrevistas com Antônio Lima, Peroara, Chico Leiteiro, Chico Leite, Francisco Mariano, João Ferreira Lima, Jacaré, Joaquim Muqueca, Luis Bernaldo, homens que, em pacto com a natureza, olham pro céu, pra aroeira, pro chão rachado, ouvem o canto do sabiá (por decreto de FHC, a ave-símbolo do Brasil), da acauã, olham o ninho do joão-de-barro e fazem notáveis conclusões que os cientistas da chuva não encontram explicações em seus laboratórios sofisticados. 

E diz o Antônio Lima: "Quando vai chover, as formigas se assanham, a terra fica quente, parece mudar de lugar; a formiga vai e tira seus filhos, bota noutro canto alto porque, se chover, vai molhar; os passarinhos pegam a cantar nas suas moradias porque se alegram elogiando a Deus que vai mandar o melhor; o sapo que mora naquele buraco seis meses vai também se alegrar porque vai chover".

Diz o Chico Mariano de Quixeramobim: "O mandacaru quando flora na seca é sinal de chuva. Se não florar, aí não temos chuva". E tem mais: o joão-de-barro, se faz sua casa voltada para o nascente, é seca na certa; se faz para o poente, teremos chuva. Os profetas são respeitados. O povo crê que eles têm um dom quase divino.

Karla Patrícia observa no seu prefácio: "Este sopro, que torna livre o movimento das nuvens, atravessa as narrativas produzidas no sertão. Tais narrativas, ao se deslocarem no sentido da impotência, em nome da importante capacidade de se iludir, de produzir ação e continuidade, reeditam um testemunho de esperança, desejo e sonho". Eu mesmo, nas minhas muitas andanças pelo sertão, em tempos de eleições, puxei conversa com um desses profetas, mascando seu fumo. Era tempo de seca. Mas ele me consolou: "Vai chover, doutor, e muito". 

E choveu, a bem de Deus e do velho sertanejo que depois foi colher seu milho e a sua mandioca. Era de ver a sua alegria de criança sadia e de barriga cheia, entre a queda de cúmulos-limbos e os primeiros raios do sol morno de um bom inverno. Os profetas da chuva, por essa condição, não estão livres do drama do caboclo nordestino, castigado pela caatinga e pela seca, desamparado na sua miséria sub-humana, carregando um fatalismo atávico, e assimilando da terra árida e requeimada, uma sequidão de traços físicos e morais que os insulam no seu mutismo e os nivelam quase com os bichos, plantas e coisas. E eu vos digo: os profetas profetizam; os governos mentem e escondem covardemente sua indiferença e seu descaso pelos nordestinos sob os longos tapetes de Brasília.


A frase do dia

Yanque é antes de tudo um covarde. Yanque corajoso, só nas telas de cinema.
Joel Neto

por Luis Fernando Verissimo

O ubíquo Mr. Summers

Ubíquo. Adj. Que está em toda parte.” Exemplo: Lawrence Summers. Mr. Summers conseguiu até ser personagem de dois dos filmes que concorreram ao Oscar, este ano. Num, “Rede social”, ele aparecia como presidente da Universidade de Harvard, interpretado por um ator. Ou era ele mesmo? Não duvido. No outro, “Trabalho interno”, ele era um membro da gangue responsável pela desregulamentação do sistema financeiro e pelos favores a Wall Street que deram nos escândalos dos derivativos e das hipotecas podres, e na crise das finanças internacionais. Neste, era certamente ele mesmo. Acho que não há outro caso na história dos Oscars de uma coincidência parecida de vilões.

No filme “Rede social”, se me lembro bem, Summers dá alguns conselhos cínicos aos estudantes que se queixam da apropriação de suas ideias por outros alunos, dizendo que o roubo de ideias é apenas uma prova do espírito empreen$cultivado em Harvard. No documentário “Trabalho interno” ele é um dos principais exemplos da culpa de economistas e conselheiros econômicos na meleca toda.
Quando era secretário do Tesouro do governo Clinton, Summers escreveu um memorando que ficou famoso, recomendando que indústrias poluidoras fossem transferidas para países subdesenvolvidos, onde os trabalhadores eram pobres e portanto o custo social seria menor. Citava a África como uma área sub-habitada e, na opinião dele, subpoluída. Summers depois disse que o memorando era uma brincadeira. Também alegou ter sido mal entendido quando num discurso, já como presidente da Harvard, atribuiu a falta de nomes femininos de destaque nas pesquisas científicas a uma inferioridade mental da mulher. Foi uma das razões para correrem com ele da universidade.
Apesar dos maus conselhos e das gafes, Summers não perdeu seu prestígio. E, depois de ser um símbolo da política econômica comprometida com os vigaristas de Wall Street, tornou-se um símbolo, mais triste, de desilusão com o Barack Obama, que durante a campanha tinha prometido acabar com a farra dos bancos desregulados e a submissão dos políticos aos interesses dos “gatos gordos” do sistema financeiro, e quando tomou posse convidou para liderar a sua equipe econômica — Larry Summers!
Summers não está mais com o Obama. Mas depois da decepção inicial o Baraca não recuperou as esperanças despertadas com sua retórica eleitoral e hoje é atacado pela esquerda, como um enganador, tanto quanto pela direita, que o chama de demônio socialista e coisa pior. As esperanças da esquerda — que incluíam a retirada imediata do Iraque e do Afeganistão, além de um plano de saúde social revolucionário e ferro em Wall Street — eram irrealistas. Obama é apenas humano. Mas o convite ao ubíquo Mr. Summers, depois de tudo que se sabia dele, foi um pouco demais. 

por Marcos Coimbra

Encruzilhada tucana

Ao longo dos próximos dois meses, o PSDB terá uma excelente oportunidade para se repensar. Cumprindo o que estabelece a legislação que regula a vida dos partidos, está realizando suas convenções zonais e municipais, de domingo passado até hoje. As estaduais serão em 17 de abril e a nacional em 29 de maio. Nos três níveis, o partido se reavaliará.

É um bom momento para que isso aconteça. Depois da derrota na eleição presidencial, ainda atordoado pelos maus resultados nas disputas para o Senado e a Câmara, o PSDB precisa encontrar logo seu rumo. De janeiro para cá, dentro de quatro paredes, os tucanos conversaram muito, mas não emitiram sinais claros para a sociedade sobre o que pretendem.
Suas lideranças, quando vêm a público, enfatizam que o partido precisa encontrar um discurso, que não pode ficar sem um diagnóstico da situação atual do país e sem propostas. Que deve definir que tipo de oposição fará ao governo, para não restar a reboque dele.
Falta fazer. As eleições acabaram há seis meses, o ano político já tem três, a legislatura começou no dia 1º de fevereiro. Passou a hora de repetir que o PSDB está sem discurso. É preciso formulá-lo. 
Leia a íntegra do artigo Aqui

Me dá meu Chip Pedro

Manda meu Chip Pedro

Non sense e incoerência

Editorialzinho do Restadão

É cedíssimo para dizer, mas pode ser que a melhor decisão singular tomada pelo presidente Lula em seus oito anos no poder, depois de abrir mão da busca de um terceiro mandato, tenha sido a de escolher a ministra Dilma Rousseff como sua candidata à sucessão. Embora não tenha ainda completado nem 80 dias no cargo, a presidente já demonstrou que o que lhe faltava em carisma eleitoral – atributo suprido pela interposta pessoa que sairia do governo com índices estelares de popularidade – ela tem de sobra em matéria de sensatez e real interesse pela gestão do País.
É antes de tudo uma mudança de mentalidade o que emana do Planalto nesse começo de nova administração. Não se trata apenas da sobriedade em vez do espalhafato como marca pessoal. Mais do que isso, é a absorção pelo ofício tomando o lugar do distanciamento diante de suas inexoráveis servidões. Se, para Lula, a imersão em tempo integral na política representava em boa medida uma espécie de “fuga para a frente” das aborrecidas rotinas que confrontam os governantes, para Dilma, a julgar pelo que ela exibiu até agora, é da essência da função para a qual foi eleita olhar nos olhos das questões que disso dependem para ser resolvidas.
A mais recente indicação de que as diferenças entre os dois presidentes tendem a ser de substância, não apenas de estilo, está na caudalosa entrevista de Dilma à jornalista Claudia Safatle, do jornal Valor, publicada quinta-feira. A sabatina cobriu um extenso rol de temas – dos presumíveis efeitos da tragédia japonesa para o Brasil e a economia mundial às alterações em curso no programa Bolsa-Família. Sintomaticamente, a política em sentido estrito ficou de fora. Mas ela aproveitou uma pergunta sobre o pacote de medidas cambiais que estaria em preparo no governo para conter a apreciação do real para tachar de “absurdas” as especulações sobre mudanças na equipe ministerial. O sujeito oculto da oração é o titular da Fazenda, Guido Mantega, sobre cuja “fritura” circularam rumores.
O que mais chama a atenção nas declarações da presidente é o bom senso de seus juízos em relação aos assuntos sobre os quais foi inquirida. Embora, por exemplo, se possa discordar de sua crença de que o atual surto inflacionário não deriva da incapacidade da oferta agregada de bens e serviços de atender à expansão explosiva da demanda, a sua assertiva de que não se pode ser condescendente com um pouco de alta dos preços em nome de um pouco mais de crescimento transmite uma convicção lastreada em conhecimento de causa. Ela deixa a mesma sensação quando explica por que o seu governo pretende abrir à iniciativa privada, em regime de concessão, os aeroportos brasileiros. “Queremos uma verdadeira transformação nessa área”, anunciou.
Uma coisa que perpassa praticamente toda a entrevista é a certeza de que poucos países como o Brasil dispõem de tanto potencial para manter um crescimento consistente, a taxas superiores às das economias desenvolvidas. Dilma quer para o Brasil um salto nos moldes daquele que fez dos Estados Unidos – já a partir da independência – o que são hoje: o salto da educação massiva que lastreou a formação, a partir do final do século 19, de quadros científicos e tecnológicos para gerar inovação. Depois de um presidente que dizia que o País nada ou pouco tem a aprender com o mundo rico, é animador ouvir de sua sucessora que é “fundamental” investir na formação profissional de brasileiros em ciências exatas no exterior e que o seu governo tem planos nesse sentido.
Às vésperas da visita do presidente Barack Obama, a sua anfitriã esperava que os EUA se convençam de que o Brasil, pelos vínculos históricos comuns e pela proximidade geográfica, pode ser “um parceiro importantíssimo”. Não era bem essa a linguagem da diplomacia terceiro-mundista da era Lula. Por iniciativa própria, Dilma voltou a trazer à tona, nessa passagem, a questão dos direitos humanos. Com franqueza, condenou tanto o apedrejamento de mulheres (no Irã) como o aprisionamento indefinido de pessoas sem julgamento (em Guantánamo), para arrematar, no mesmo tom, que o Brasil não pode ficar “dando cartas” sem olhar para as suas próprias mazelas na matéria. Um avanço e tanto.

Fim da impunidade


A Justiça Federal aceitou denúncia contra o prefeito de Iguatu, Agenor Neto (PMDB), e tornou seus bens indisponíveis, na investigação sobre fraudes na Funasa do Ceará. Outros políticos estão sem dormir.

do CH

Diplomacia

Para não dizer que não falei dos podres...

Se verdade forem as noticias sobre os ministros brasileiros terem se submetidos a revista por seguranças do presidente americano Barak Obama, o que tenho a dizer?...

Que a partir do momento que sejam confirmadas as noticias, para mim cada um deles não vale mais que um babão.

Acha que peguei levei?...

É porque vocês nem imaginam quanto eu avalio um puxa-saco. Para dar uma pequena dimensão da insignificância que dedico a esta escória, borra humana(?), 0000,1 é demais para eles.

E tenho dito! 

Alerta do Google - DilmaRousseff

Lula deixa o presidente dos States a falar sozinho


 
Correio da Manhã
Lula disse que ia passar o dia em casa com a família. Elogiado várias vezes por Obama em discursos pelo mundo, Lula, quando ainda era presidente, respondeu com críticas ao homólogo ...
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Desfile de elegância e feminilidade na visita oficial
O Dia Online
Rio - No encontro em Brasília, a presidenta Dilma Rousseff ea primeira-dama americana Michelle Obama apostaram nos vestidos e, na opinião do estilista Walter Rodrigues, fizeram a escolha perfeita: "Dilma fica muito bem de vermelho, carregou o xale com ...
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O Dia Online



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O Twitter tem um recurso de atalhos de teclado dentro de seu sistema desde 2010

...mas são poucos os que realmente usam e sabem da existência deles.

Depois do lançamento do novo layout do Twitter, algumas funcões da rede, como ver simples mensagens particulares, ficou menos evidente para alguns usuários. Uma dica para esses momentos em que o caminho se tornou mais difícil é o uso das teclas de atalho. Com apenas um clique (ou dois, dependendo do caso), você pode ser direcionado para a página que quiser e facilitar a navegação pelo site.

Veja a lista com os atalhos mais úteis da rede social:
  • N: postar um tuíte (funciona em qualquer página)
  • R: responder tuíte selecionado
  • T: retuitar (funciona apenas em páginas de outras pessoas)
  • M: enviar mensagem (não completa destinatário automaticamente)
  • /: mover cursor para a caixa de busca
  • .: move para o topo do página
  • G e depois H: ir para a página principal (twitter.com)
  • G e depois R: ver as menções ao seu nick
  • G e depois M: ver mensagens destinadas a você
  • G e depois P: ir para o seu próprio perfil (twitter.com/seu_login)
  • G e depois U: ir para outros perfis (chama uma caixa de diálogo)
  • ?: ver a lista completa de atalhos
Teste já os atalhos na sua conta e otimize sua vida no microblog!

do Olhar Digital

Brasil pode ser a 4ª economia do mundo

Secretária de Estado dos Estados Unidos ressalta importância do País para economia americana e potencial para ser principal fornecedor de petróleo

Gustavo Chacra, correspondente de O Estado de S. Paulo em Nova York

Em meio a crises no mundo árabe e o terremoto no Japão, o governo americano quer aproveitar a visita de Barack Obama ao Brasil para intensificar as relações com a América Latina, que passou a ser vista como uma ilha de estabilidade e exemplo para regiões instáveis do mundo. Segundo a secretária de Estado, Hillary Clinton, Obama, na viagem, deverá anunciar novas oportunidades econômicas, “formas para trabalharmos juntos na área energética, em inovação e educação”. Em um discurso de cerca de 30 minutos no Centro de Estudos Estratégicos Internacionais (CSIS, na sigla em inglês) em Washington, a chefe da diplomacia dos EUA destacou a importância do Brasil para a economia americana.

“O Brasil deve se tornar um dos nossos maiores fornecedores de petróleo. Pretendemos atuar na prospecção. Também já trabalhamos juntos com energias renováveis”, disse. Hillary acrescentou que o Brasil deve se tornar a quarta economia do mundo na próxima década. Ressaltou que as exportações dos EUA para a América Latina são três vezes maiores do que para a China. Os jornais americanos, como o New York Times, descreveram o esforço dos dois lados para melhorar a relação diplomática, após estremecimentos com divergências sobre o Irã

Mensagem

Gostar é Muito Fácil

Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar:
aprenda a fazer bonito o seu amor.
Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito.
Tenho visto muito amor por aí: amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva, mas esbarram na dificuldade de se tornar bonito.
Apenas isso: bonitos…
Amores que são verdadeiros, eternos e descomunais de repente se percebem ameaçados apenas e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram, exigem, rotinizam, descuidam, reclamam, deixam de compreender, necessitam mais do que oferecem, precisam mais do que atendem, enchem-se de razões. sim, de razões.
Ter razão é o maior perigo no amor.
Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justiça, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão.
Nem queira…
Ter razão é um perigo: em geral, enfeia o amor, pois é invocado com justiça mas na hora errada.
Amar bonito é saber a hora de ter razão.
Ponha a mão na consciência! Você tem certeza que está fazendo o seu amor bonito? De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro, a maior beleza possível?
Talvez não…
Cheio ou cheia de razões, você espera do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer.
Quem espera mais do que isso sofre, e sofrendo, deixa de amar bonito.
Sofrendo, deixa de ser alegre, igual criança.
E, sem soltar a criança, nenhum amor é bonito.
Não tema o romantismo.
Derrube as cercas da opinião alheia.
Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama.
Adie sempre, se possível, com beijos, aquela conversa importante que precisa ter, arquive se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida.
Para quem ama, toda atenção é sempre pouca.
Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda atenção possível.
Quem ama bonito não gasta o tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter.
Não teorize sobre o amor, ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.
Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como a sinceridade, não dar certo e depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito), abrir o coração, contar a verdade do tamanho do amor que sente.
Jogue pro alto todas as jogadas, golpes, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser.
Seja você cantando desafinado, mas todas as manhãs, falando besteiras, mas criando sempre, sentindo o coração bater como no tempo do Natal infantil.
Revivendo os carinhos que instruiu em criança sem medo de dizer: eu quero, eu gosto, eu estou com vontade.
Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor ou bonitar (a ordem das frases não altera o produto), sempre que ele seja a mais verdadeira expressão de tudo o que você é e nunca, deixaram, conseguiu, soube, pôde, foi possível, ser.
Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz.