O ex-governador da Bahia (dois mandatos) Jaques Wagner, Ministro da Casa-Civil, aposta que o governo federal consegue barrar a tentativa de golpe contra a presidente Dilma Rousseff já na Câmara Federal. Ele tem certeza que a situação terá de 250 a 255 votos (são necessário apenas 171). Ele também reconheceu que o PT errou em não ter feito a reforma política no primeiro ano do governo Lula, principalmente aprovando o financiamento privado de campanhas eleitorais.
Sou antiraças
Não Sou apenas antiracistas, sou antiraças Não reconheço a raça Vermelha Amarela Branca Preta Azul ou qualquer outra cor com que queiram def...
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Vamos enterrar o golpe na Câmara
O ex-governador da Bahia (dois mandatos) Jaques Wagner, Ministro da Casa-Civil, aposta que o governo federal consegue barrar a tentativa de golpe contra a presidente Dilma Rousseff já na Câmara Federal. Ele tem certeza que a situação terá de 250 a 255 votos (são necessário apenas 171). Ele também reconheceu que o PT errou em não ter feito a reforma política no primeiro ano do governo Lula, principalmente aprovando o financiamento privado de campanhas eleitorais.
Governo Dilma - aqui não é casa da Mãe Joana
A presidente decidiu, quem tem cargo no governo é a contra o golpe ou peça o boné e vá para o lado dos golpistas. Tem mais, murista também não tem mais espaço. Quer ficar em cima do muro, vá para o Psdb lá tem muro pra todo mundo.
Aqui não é a Casa da Mãe Joana
Este foi o recado curto e grosso dado pelo Ministro da Casa-Civil, Jaques Wagner: "Não tem mais brincadeira. É um absurdo que alguém com cargo no governo seja a favor do impeachment".
Faz tempo que o governo deveria ter agido assim. Terá esse um conselho dado por Ciro Gomes no jantar com a presidente? Eu tenho convicção que sim.
Agora vamos ver quem tem bala na agulha, a Presidenta ou o vice-presidente traíra.
Quem é contra o golpe, compartilha
Em todos os cargos pelos quais passou, a presidenta Dilma sempre atuou com lisura, honestidade e compromisso com a coisa pública. Seu nome nunca esteve envolvido em qualquer suspeita de corrupção. Mais do que um ato irresponsável que pode jogar o país no caos institucional, a deflagração de um processo de impeachment contra uma pessoa que tem uma biografia reconhecidamente impoluta representa uma violação da soberania popular e uma ameaça à democracia. Nenhum cidadão consciente e preocupado com o futuro de seu país pode ficar indiferente a isso. Quando o golpe se aproxima, é chegada a hora de todos nós nos unirmos para lutar, com ideias e argumentos, para defender esse país. Pela democracia, pelo Brasil, eu sou Dilma, eu estou com Dilma.
Destaque do Dia: Cunha vale menos que antes
Política
Jaques Wagner - Ministro da Casa-Civil - anuncia volta do CDES
Em discurso no evento de premiação de As Empresas Mais Admiradas no Brasil, da revista Carta Capital, o Ministro-Chefe da Casa Civil Jaques Wagner anunciou a volta do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O CDES foi praticamente abandonado na primeira gestão Dilma e no período de Aloizio Mercadante na Casa Civil.
Presidente Dilma receberá hoje o governador da Bahia
Em férias na Baía de Todos os Santos, onde passou o réveillon, a presidenta Dilma Rousseff receberá hoje (5), o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT) e a primeira-dama do estado, Fátima Mendonça, para um jantar.
A ocasião será informal, trata-se apenas de um “bate-papo” entre velhos amigos, segundo relatou o próprio governador ao jornal A Tarde.
Dilma tem se dedicado ao descanso à leitura dos vários livros que trouxe na bagagem, e ao banho de mar.
Ainda segundo o jornal, Fontes próximas ao governador informam que, entre os assuntos que poderão ser tratados por Wagner e Dilma, estão a questão da divisão dos royalties do petróleo, cuja lei recebeu vetos parciais da presidente, a reforma tributária e a sucessão presidencial, já que Wagner é apontado como provável coordenador da campanha pela reeleição de Dilma no Nordeste.
Hipismo
[...] para O Globo, pobre merece menos que cavalo
É simplesmente nojenta a matéria de capa e manchete da página 10 de hoje de O Globo.
Faz um escândalo com o fato de o Governo da Bahia (leia-se Jacques Wagner) mandar dar comida aos mais de três mil pobres do MST que, pedindo um pedacinho de terra, ocuparam pacificamente a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária do Estado.
Comida, arroz, feijão e o pior, carne. Menos de 200 gramas por dia para cada pessoa, mas é um absurdo!
E banheiros químicos, vejam que despautério, para que eles façam suas necessidades.
Ah, e chuveiros e água, para tomarem banho.
É, como diz o jornal, “uma colônia de férias”. Vocêr pode ver na foto uma atividade de lazer: fazer carne de sol, para guardar um pouco para ter o que comer amanhã, que luxo!
A matéria é tão abjeta que nem mesmo encarregaram um repórter do jornal de fazê-la. Encomendaram-na de um graduado do jornal A Tarde, de Salvador, conhecido pelas ligações que diz não ter com o carlismo.
Carne para os sem-terra comerem, que escândalo. Um abuso, uma fartura, um exagero. Ora, nem os cavalos do Haras da família Marinho “comem carne, onde já se viu! Segundo a Folha, só ração e feno trazido do sul, além de linhaça. “Sem frescura”, diz o jornal. Tomam banho com xampú neutro, enquanto os sem-terra esbanjam com sabão de côco.
Os cavalos do Haras Marinho só custam, além disso, mais R$ 3.600 por mês ou mais R$ 1.000, quando vão para um SPA. Preços de 2009, está na Folha.
Ah, a elite brasileira e sua mídia “Maria Antonieta”… Acho que a opção “www.brioches.com” aí da pesquisa sobre o nome do site de Figueiredo Henrique Cardoso vai ganhar uns votinhos…
por Brizola Neto
Dilma e Lula combatem as “forças do atraso”
Milhares de piauienses participaram do primeiro comício da candidata Dilma Rousseff, no Nordeste, no segundo turno das eleições presidenciais. O ato contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do candidato ao governo do Piauí, Wilson Martins, e dos governadores reeleitos do Ceará e da Bahia, Cid Gomes e Jaques Wagner.
Em seu discurso, a candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando ressaltou a necessidade do Nordeste seguir os rumos do desenvolvimento conquistados durante o governo Lula. Dilma afirmou também que sente orgulho de ter participado da construção de um país para 190 milhões de brasileiros.
Depois de darem mais de 67% dos votos no primeiro turno para a candidata Dilma, os piauienses transformaram o comício desta quarta-feira em uma grande festa.
O evento reuniu milhares de mulheres, homens e crianças. “É uma alegria estar aqui com vocês, porque aqui eu sinto o coração de vocês pulsando”, disse Dilma. Ela agradeceu os votos que teve no Piauí e ressaltou que o Nordeste é a região que mais sente como é bom ter um operário que soube trabalhar para reduzir a desigualdade do país na Presidência.
“Hoje tem gente se queixando que os nordestinos estão saindo de São Paulo e voltando para o Nordeste. Para o Piauí estão voltando muitos homens e mulheres porque agora têm oportunidades”, afirmou. “Eu tenho muito orgulho disso porque dei a minha contribuição para que a situação de desigualdade do país mudasse.”
Dilma lembrou ainda que o governo Lula levou universidades para a capital e o interior do Piauí, o que trouxe novas perspectivas de futuro à população jovem do estado.
Uma mulher na Presidência
A candidata afirmou que o povo brasileiro mostrou nas urnas no primeiro turno que quer uma mulher na Presidência do país. “Eu tive 47%, e com os 20% da Marina as mulheres receberam 67% dos votos. O Brasil quer uma mulher dirigindo o país, eu tenho imensa certeza de que com a força de vocês nós iremos eleger uma mulher.”
Ela lembrou que, no dia 31, os nordestinos deverão escolher entre continuar a ser a região que mais cresce no país ou voltar aos tempos da estagnação e do desemprego – marcas do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso e José Serra.
“Forças do atraso”
O presidente Lula também falou sobre a mudança de tratamento dado ao Nordeste e disse que apenas Dilma pode dar continuidade ao seu projeto. Ele pediu que os nordestinos não permitam o retorno das “forças do atraso” ao comando do país.
“Nós fizemos o começo de uma pequena revolução no Nordeste. Nunca a nossa autoestima esteve tão em alta quanto agora. Nunca o povo andou tanto de avião como agora”, disse Lula. “Isso não pode parar, porque a gente não pode achar que a disputa é só entre a Dilma e o candidato de lá.”
Lula disse que o povo deve eleger a única pessoa que tem compromisso com os pobres: Dilma Rousseff. “Não entreguem este país a quem não tem compromisso com o povo pobre. Com a experiência de quem ficou oito anos na Presidência eu posso dizer para o povo quem está mais preparado para governar este país. E tenho certeza de que a Dilma está infinitamente mais preparada que o nosso adversário.”
Apoios estaduais
O governador reeleito do Ceará, Cid Gomes, participou do comício no Piauí para pedir votos para Dilma. Como nordestino, ele afirmou que a candidata é a única capaz de cotinuar a obra de Lula. “Vim para dizer que o Brasil é um país desigual e que isso é culpa da política. Antes deram tudo para o Sul e nada para o Nordeste. E quem está mudando essa história é o Lula e para continuar temos que eleger a Dilma.”
O governador reeleito da Bahia, Jaques Wagner também foi ao comício para reforçar a campanha. “Eu estou aqui porque sou apaixonado pelo projeto que inauguramos em 2003. Na Bahia fizemos campanha dizendo que tem uma coisa que nos reúne, que é o projeto que fez o Bolsa Família, o Prouni, e que está resgatando a soberania do Brasil. Nós nordestinos não podemos deixar esse projeto parar nem na Bahia, nem no Piauí e nem no Brasil”.
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Governadores eleitos no 1º turno gravam mensagens de apoio a Dilma
A campanha de Dilma aproveitou a reunião entre governadores e senadores da base aliada eleitos, nesta segunda-feira, 4, em Brasília, para dar início às gravações de novas imagens para o programa eleitoral que será retomado na TV e no rádio na quinta-feira. Gravaram depoimentos de apoio a Dilma nove governadores e cerca de vinte senadores.
Recordista de votos no país, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), pede, na sua gravação, que os eleitores que o elegeram ajudem a eleger Dilma. “Para Pernambuco seguir mudando, eu preciso que eu, eleito governador, tenha Dilma como presidente”, diz o depoimento. O governador garantiu que mais de 70% dos votos no Estado irão para Dilma. “Não tem motor para Serra se eleger”, disse.
O senador Renato Casagrande (PSB), eleito governador de Sergipe com 82% dos votos, diz na sua participação, que os eleitores devem votar em Dilma Rousseff para que o Brasil continue no caminho traçado pelo presidente Lula. Cid Gomes (PSB-CE) e Jacques Wagner (PT-BA), governadores reeleitos, também gravaram mensagens de apoio à candidatura de Dilma, cumprindo estratégia de transferir para a candidata petista nos estados os votos que receberam.
Governadores e senadores da base, que estiveram nesta segunda com Dilma Rousseff, participarão, nesta terça, 5, de um café da manhã com o presidente Lula, no Palácio do Alvorada. “E avisam isso em cima da hora. Não trouxe roupa, nem desodorante”, brincou Cid Gomes ao avisar sobre o encontro.
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Pesquisas apontam ampla vantagem para PT e aliados
Nos principais Estados as pesquisas favorecem amplamente os candidatos do PT ou apoiados pelo PT. No Rio de Janeiro, Cabral tem 35% à frente de Gabeira; em Minas, Helio Costa está 26 pontos à frente de Anastásia; no Sul Tarso Genro está 8% à frente de José Fogaça; e na Bahia, com 44% das intenções de voto, Jaques Vagner venceria no primeiro turno. Em Pernambuco, Eduardo Campos lidera com 30% na frente de Jarbas Vasconcelos. Somente em São Paulo, o candidato Geraldo Alckmin tem 33% à frente de Mercadante (ele 49%, Mercadante 16%, Skaf, 2%, Russomanno, 11%, e outros 4%).
Mas há muito recall na votação de Alckmin, candidato em 2006 e 2008. Nas últimas duas eleições Genoino e Mercadante tiveram 32% de votos e é improvável que não repita a votação histórica do PT em SP, um terço do eleitorado, assim, ainda podemos ter surpresas em São Paulo, com um segundo turno.
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Dilma - Somos diferentes daqueles que só prometem
Na convenção do PT na Bahia realizada ontem, em Salvador, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, ressaltou a diferença do projeto de continuidade do governo Lula em relação à oposição.
“Somos diferentes daqueles que só prometem e quando vai ver o que eles fizeram eles condenaram esse país a ficar de joelho diante do Fundo Monetário Internacional (FMI), eles deixaram esse país sem crescimento, sem emprego, sem política social, um país em que uma parte ficava às escuras”, disse a petista durante seu discurso.
A convenção formalizou a candidatura à reeleição de Jaques Wagner ao governo baiano e de Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (PSB) ao Senado.
O vice Wagner será Otto Alencar (PP). Cerca de 3 mil militantes foram ao Centro de Convenções de Salvador e comemoraram com muito axé e forró.
“A Bahia é um estado especial do Brasil. Na Bahia a gente sente a força, a energia e a alegria. É onde está o início, o meio e o fim da brasilidade. Aqui, começou o Brasil e as lutas pela nacionalidade”, afirmou, no começo de sua fala.
Ela lembrou ainda a proximidade do dia 2 de julho, data em que a Bahia comemora a libertação dos domínios do exército português em 1823. Dilma disse que a data lembra outra luta do povo baiano.
“Dentro da melhor tradição democrática e de luta da Bahia, nessa semana que antecede o 2 de julho, tem um momento muito especial que aconteceu há quatro anos, em que você, Jaques, saiu lá debaixo com a força do povo baiano para derrotar a oligarquia, demonstrando que ninguém coloca canga no povo baiano”, salientou.
Ela disse que tem certeza de que a militância e o povo têm consciência dos avanços do governo Lula e que o Brasil não pode regredir.
“A militância diante desse projeto de transformação não vai deixar que o atraso volte, não vai permitir que andemos para trás, porque somos um tipo diferente de gente."
" Somos aqueles que primeiro fazem o necessário, depois fazem o possível e quando menos se espera fazem o impossível, até porque somos aqueles que nunca acham que o impossível é impossível”.
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Dilma destaca atenção aos pobres como diferença entre projetos do PT e de Serra
Dilma Rousseff e Jaques Wagner valeram-se ontem de discursos e entrevistas, em Salvador, para criticar o Governo FHC e destacar as diferenças entre os projetos que Dilma e José Serra representam na campanha eleitoral deste ano. Segundo Dilma, a diferença essencial está na preocupação do Governo Lula e de sua candidatura com as necessidades dos mais pobres.
“É o povo que é dono desse país e não o país que é dono do povo. Isso é que diferencia nosso projeto. Fizemos o que não queriam fazer antes: elevamos a condição da população brasileira. Este país crescia voltado para poucos, excluindo amplas regiões do Brasil. Nós mudamos isso. Trata-se de projetos diferentes, porque, a cada programa, olhamos para saber como ele vai beneficiar os 190 milhões de pessoas.”
Outra diferença citada por Dilma, entre o PT e a oposição, é que, no Governo Lula, o Estado assumiu a obrigação de subsidiar a compra de moradias e de distribuir energia elétrica os brasileiros pobres, porque “entregues às forças mercantis eles jamais conseguiriam”.
Já para o governador Jaques Wagner, candidato à reeleição, os petistas são aqueles que começaram “como loucos e, depois de 30 anos” ensinaram “que era o contrário do que eles falavam – que era preciso crescer para dividir o bolo. Nós crescemos dividindo o bolo. Enquanto eles idolatravam o mercado absoluto, o bezerro de ouro, nós resistimos e mantivemos a Petrobras, o Banco do Brasil, a Embasa. Quem sustentou esse país em 2009, durante a crise, foram os bancos públicos”, afirmou Wagner em alusão aos projetos privatizantes do Governo Fernando Henrique.
SEGURANÇA
Em entrevista que concedeu após o ato de lançamento da pré-candidatura de Jaques Wagner à reeleição, Dilma defendeu o reforço da Força Nacional de Segurança Pública para combater o crime organizado. Na opinião da petista, os problemas só podem ser enfrentados com autoridade e com a execução de políticas sociais em regiões dominadas pelo crime organizado.
“Nossa questão é derrotar o crime e aí precisa reforçar a Força Nacional de Segurança, que nós criamos”.
Dilma destacou ainda a necessidade de ampliar as atividades de inteligência da Polícia Federal e os programas sociais nos territórios onde o Estado já tenha retomado o domínio antes exercido por criminosos. Ela citou como exemplo as ações desenvolvidas pelas Unidades de Polícias Pacificadoras (UPPs) no Rio de Janeiro.
PAC - Projeto Salitre
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mostrou bem humorado durante o discurso que fez na inauguração do Projeto Salitre, em Juazeiro (a 500 Km de Salvador), ontem sexta-feira, 05, e não deixou de alfinetar a oposição.
"Se eles pudessem, cantavam: Um Lulinha incomoda muita gente, uma Dilminha incomoda muito mais".
Lula também defendeu a realização da obra, apesar de estar acompanhado por Dilma, sua candidata à Presidência, garantiu que sabia que não podia fazer campanha, por se tratar de inauguração de um órgão público, mas ressaltou que quando assumiu, o País estava há um ano e meio sem obras de infraestrutura.
Ele chegou a Petrolina (PE) por volta das 10h e seguiu para o evento, que reuniu o governador Jaques Wagner, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima e o senador César Borges, além de outros políticos da região.
Lula deixou o local por volta das 15h e foi para o aeroporto de Petrolina, onde embarcou para Brasília.
Desconforto - Mais cedo, ao desembarcar em Petrolina, o presidente declarou a uma rádio local, que discorda da disputa entre o governador Jaques Wagner e o ministro Geddel Vieira Lima na eleição para o governo da Bahia deste ano.
"Posso dizer na frente de Wagner e Geddel que não fico confortável com essa situação. Gostaria que os dois estivessem juntos".
Lula relembrou a aliança entre Wagner e Geddel na eleição de 2006. “Queria repetir a aliança que garantiu a vitória de Wagner no primeiro turno e a minha no Estado".
As declarações do presidente foram dadas para uma rádio local antes de ele seguir para zona rural de Juazeiro, onde inaugura a primeira etapa do Projeto Salitre.
O governador e o ministro – que romperam a aliança em 2009 – fazem parte da comitiva presidencial ao lado da ministra Dilma Rousseff, pré- candidata à Presidência.
As declarações do presidente foram dadas para uma rádio local antes de ele seguir para zona rural de Juazeiro, onde inaugura a primeira etapa do Projeto Salitre.
O governador e o ministro – que romperam a aliança em 2009 – fazem parte da comitiva presidencial ao lado da ministra Dilma Rousseff, pré- candidata à Presidência.
Visita - Lula viajou ao Nordeste para participar da solenidade de entrega da primeira etapa do Projeto Salitre, um projeto de irrigação na região de Juazeiro.
O projeto conta com investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na ordem de R$ 251,5 milhões, entre 2007 e 2010. Até 2014 a previsão é que sejam investidos na área R$ 900 milhões.
*Com redação de Paula Pitta e Denise Alves| A TARDE On Line
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