Para hoje ver brasileiros agindo como nazistas?
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Onde foi que eu errei
Para hoje ver brasileiros agindo como nazistas?
Oh, God! Help me, please
O Paraná também tem limites ou?...
A quadrilha de Curitiba não respeita o Supremo
Esse Bessinha
Cai como uma luva
by Inês BastosO herói extrai alegria da tristeza do outro, ele se sente bem se provar que o outro é mau. O herói, deste modo, peca por excesso, sente-se o único responsável pelo que está ocorrendo à sua volta e, por isso, assume mais do que pode cumprir. Ele se insurge contra a realidade e vai além do que lhe é possível. Se na postura de vítima nos negamos, na postura de herói nós negamos o outro, sentimo-nos o único sujeito da relação humana e consideramos as outras pessoas como objetos.O herói se coloca em nível superior ao das outras pessoas, escondendo um profundo sentimento de inferioridade. É o todo poderoso, o que sabe tudo, o que sempre tem razão, o imbatível, o melhor. É aquele que perdeu a simplicidade de estar no mundo, é o que não sabe e não sabe que não sabe; daí, a sua dificuldade em aprender. Supõe saber tudo e perde com isso a capacidade de perguntar, a capacidade espontânea de fazer perguntas, de perguntar o que não sabe.Em contrapartida, seu comportamento é sempre o de ensinar, de julgar, de analisar e de orientar os outros. É o dono da verdade. Por isso, nunca diz: “Eu não sei”. Nunca pede ajuda. Ele se julga como padrão dos outros e se relaciona com o mundo através de uma avassaladora programação de dogmas, de verdades feitas, porque as pessoas serão boas, honestas, verdadeiras, inteligentes,[somente] se coincidirem com o seu modo de pensar, de sentir e de agir.
Pago impostos por dever e convicção. O empresario que sonegar o que paguei, está me roubando. É um ladrão!
Marta Suplicy torna-se humorista, abandonará a política?
Rir é o melhor remédio
- Ah, você quer é ouvir palavrão seu filho da puta? Então senta o rabo na porra desse sofá e assiste a boceta desse jogo aí seu fidirapariga, que você não vai pra caralho de bar nenhum. Se você for, eu também vou!!!
A Ofélia da política brasileira agora que Pacto seguido de Renúncia
247 - À frente do Psdb (partido que aposta no caos e faz de tudo para dilapidar as contas públicas, onde 50 de 51 deputados votaram pelo fim do fator previdenciário, o que criaria despesas de R$ 125 bilhões na Previdência, o ex-presidente FHC se vê apto a dar conselhos e agora prega um pacto em favor da estabilidade fiscal; "Ela teria uma saída histórica. Apresentar-se como coordenadora de um verdadeiro pacto. Em que não estivesse pensando em vantagens para seu grupo político, só no futuro do país, e propondo que o conjunto das forças políticas se unisse para fazer algumas coisas. Modificar o sistema eleitoral. Conter a expansão do gasto público. Reformar a Previdência. E ofereceria o seguinte: aprovado esse pacto, em um ano ela renunciaria", afirmou; na mesma entrevista, FHC ao menos reconheceu que a narrativa do impeachment é frágil e "inconsistente"
O caso desse caduco não tem cura.
Internação Já!
Charge do dia
Sabe esse Congresso-lixo que tai?
Pois é.
É o pior Congresso que o dinheiro pôde comprar.
Por isto tem que ser amplamente saudado o veto de Dilma ao financiamento privado de campanhas. Porque é assim, com o dinheiro torrencial que as empresas colocam em candidatos que vão depois defender seus interesses, que se montou este Congresso que joga o Brasil para trás.
O financiamento privado de campanhas é a forma como a plutocracia toma de assalto a democracia.
As corporações enchem de dinheiro, para suas campanhas, figuras como, para ficar num caso exemplar, Eduardo Cunha.
E depois vem a fatura.
Porque não é um dinheiro dado, ou doado. É um dinheiro friamente investido, como numa decisão de negócios.
Se o candidato não corresponde às expectativas, ou seja, se não faz o que as empresas querem que ele faça, adeus. Não mais dinheiro, não mais eleições, não mais mamatas, não mais privilégios.
Se você rastrear as decisões dos políticos verá a íntima conexão delas com os milhões que receberam de seus financiadores.
O veto de Dilma é um passo gigantesco para a moralização do Brasil.
O dinheiro privado de campanhas está na raiz da corrupção. É a fonte primária a partir da qual a corrupção se espalha.
Tão combatida, Dilma vai passar para a história como o ocupante do Planalto que fez enfim uma mudança vital na estrutura política, partidária e social do Brasil.
Ela teve um mérito lateral no processo.
Colheu os frutos de um STF ao qual ela deu ares decentes, com o ingresso de magistrados como Teori e Barroso, para não falar de Fachin.
Este STF é imensamente superior àquele que fez circo no Mensalão. Aquele certamente não teria aprovado o fim do financiamento privado porque teria medo de incorrer no medo da mídia.
Gilmar Mendes, que era um dos símbolos daquele STF, hoje é uma voz isolada.
Ele fracassou em sua miserável chicana para manter o financiamento privado. Segurou, para uma vista de fancaria, por mais de um ano um processo no SFT quando a contagem de votos já mostrava a decisão que afinal seria tomada.
Curioso que, agora, ele tenta desesperadamente retomar o processo no STF, sob argumentos tão bisonhos quanto os apresentados por Eduardo Cunha para realizar novas votações quando derrotado na Câmara.
Muito mais que a Lava Jato, muito mais que Sérgio Moro, o fim do financiamento privado é vital para a redução da corrupção a níveis decentes.
E isto se deu em 2015, ano de martírio para Dilma – e também de glória por essa mudança que haverá de devolver o Congresso ao povo e tirá-lo da plutocracia que o ocupou com suas moedas.
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Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
Dilma veta financiamento empresarial em campanha eleitoral
Presidente Dilma acompanhou a posição do Supremo Tribunal Federal, que eliminou o financiamento empresarial de campanhas por 8 votos a 3, a vetou trechos da reforma política aprovada na Câmara dos Deputados, que consagrava as doações de empresas a políticos e partidos; decreto deve ser publicado até a próxima segunda-feira no Diário Oficial; no entanto, há dúvidas sobre a aplicação da regra; enquanto alguns ministros defendem que seja imediata, outros, como Dias Toffoli, presidente do Tribunal do Superior Eleitoral, defendem uma regra de transição que possa ser aplicada nas eleições municipais de 2016; de qualquer forma, é uma vitória da democracia.