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Designers incríveis



Móveis criados para economizar e se adequar a pequenos espaços.
Criatividade ímpar.

Vida que segue...
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Design


Foto de Vida Na Roça.
Arte e rusticidade caipira




Design

Novidades da Feira de Milão
"No cenário global de design a criatividade se faz presente no Salão de Design de Milão 2015, onde se destaque toda a atitude dos profissionais e das empresas, onde a crise financeira mundial passou distante, na sua 54ª, a maior mostra de design do mundo continua impecável em todos os seus detalhes, Esse ano a Itália se tornou o epicentro das artes e da criatividade, pois ocorrem paralelamente a bienal de arte de Veneza e a Expor Milão 2015. Segundo Roberto Snaidero, presidente do Saloni Del Mobile, está acontecendo um crescimento do mercado imobiliário em todo o mundo, por consequência desse momento de crescimento o mercado fabricante de móveis e seus complementos pega carona nesse boom e tem um crescimento significativo em relação a outras indústrias. Outro importante evento que acontece nas mesmas instalações da feira, é o Salão satélite que está na sua 6ª edição e que destaca projetos de 36 novos designers de todo o mundo, entre os quais brasileiros e sul-americanos. O Salão Satélite é um grande laboratório de criatividade onde as culturais e etnias de cada país e seus designers participante estão estampadas nas suas criações. As marcas que mais se destacaram nessa edição foram a Diesel, a italiana Morosso e Missone que sempre abusa das dos florais e das cores com seus traços geometricamente combinados, e no quesito luminárias a Floos deu um show com suas criações que são quase esculturas de luz, a empresa é representada em Fortaleza pela loja Candela Iluminação."
por  Omar Albuquerque

Milano 1

Móveis: faça você mesmo

Três dicas de móveis feitos com pallets reciclados


Se você ainda duvida que este material pode render móveis elegantes, veja abaixo três ideias feitas por Bianca Barreto e Sueli Pacci, do site Madame Criativa.
1. Sofá de pallets
Para fazer um sofá grande e confortável, as artistas utilizaram três pallets. Para revitalizá-los, é preciso primeiro lixar e depois pintar as peças. Além disso, não existe muito segredo. Escolha as almofadas e a disposição mais adequada para o espaço que você tem disponível.
Clique aqui para ver o passo a passo completo.

Móveis sacro

Marcenaria em Iguatu-Ceará vira referência

Iguatu. Esta cidade é referência na fabricação de peças sacras no Ceará. O marceneiro Antonio Lopes, da empresa Genial Móveis, está no mercado de móveis planejados há 22 anos e dedicou-se à arte de produzir altares, mesas eucarísticas, santuários, púlpitos, pedestais, cadeiras, coluna e nichos. Durante o tempo de atividade, centenas de peças foram produzidas para igrejas nas Dioceses de Crato, Iguatu e Quixadá. Agora, a ideia é ampliar a o serviço para outras regiões.

Lopes divide o espaço entre a produção de móveis planejados de madeira para residências, lojas e escritórios, e de objetos sacros para igrejas. "O mercado permanece concorrido, mas quem tem qualidade encontra espaço, porque a demanda é elevada e há oportunidades para todos", frisa. Na avaliação de Lopes, os móveis de madeira permanecem como produto nobre. "No passado, a produção local era simples, vendida em lojas populares, mas havia aqueles decorados, vindos de outras regiões, que atendiam ao gosto de uma clientela mais sofisticada".


A partir de 2000, dez anos após ter uma marcenaria produzindo móveis comerciais e residenciais, Lopes começou a receber encomendas de fabricação de peças sacras. Inicialmente, o então bispo da Diocese de Iguatu, dom José Doth, fazia os projetos. "Ele me procurou com desenhos bem feitos e gostei da ideia e do desafio", conta. "Fiz muitas peças para a Catedral de São José, em Iguatu, que estava em construção na época".

A qualidade dos móveis obteve a aprovação do bispo e despertou a atenção de outros padres da diocese. "A partir desse trabalho, as encomendas foram ampliadas", relembra. Entretanto, ficaram limitadas à diocese de Iguatu. "Somos exclusivos, na região, na produção de móveis religiosos", frisa Antonio Lopes.

Nesse período, a marcenaria também recebeu encomenda de móveis para igrejas evangélicas, como cadeiras e púlpito, mas em menor escala. Lopes tem orgulho de ter organizado a marcenaria, única da região que dispõe de cabine para serviço de pintura e laqueadura das peças de madeira. "Fiz investimentos, adquiri equipamentos e treinei o pessoal", diz.


Mais informações:
Genial Móveis
Rua Nelson de Souza Alencar, 366
(88) 3581. 3866 / (88) 9222.5707
genialmoveis@hotmail.com
Iguatu-CE

por Honório Barbosa
repórter

A batalha dos móveis


Como enfrentar a invasão chinesa carregando nas costas o custo Brasil, o câmbio, os juros?
A experiência da Abimo (Associação Brasileira das Indústrias de Móveis de Alta Decoração) é um belo exemplo de luta de pequenos pela sobrevivência em ambiente inóspito.
É o que se depreende da apresentação de seu presidente, Michel Otte, no Fórum Brasilianas.
O setor tem 98% de micro e pequenas empresas; apenas 2% de grandes empresas. Emprega 260 mil pessoas, 191 mil dos quais em empresas que utilizam a madeira – que compõem 85% do setor. Os móveis de metal são trabalhados por 8% das empresas e o de colchões por 2%.
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De 2010 para cá, o saldo comercial despencou de 213 milhões de reais para 28 milhões. Este ano, o setor poderá registrar déficit. A invasão é fundamentalmente chinesa.
Em 2010, o setor importou 221 milhões de dólares; em 2011 passou para 319 milhões; até julho deste ano, 368 milhões de dólares. Desse total, 140 milhões vieram da China; 38 milhões dos Estados Unidos e 21 milhões da Alemanha.
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Quem esperar sentado mudanças no ambiente econômico desaparecerão. Por isso o setor decidiu reagir com as armas de que dispõe.
A competição com o exterior passou a se dar em duas frentes.
Na primeira, na busca de excelência em custo. Na segunda, buscando a diferenciação, prática que vem sendo estimulada pelo próprio governo.
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Otte admite que o país deixou definitivamente de ter um custo competitivo. 85% da indústria moveleira do país trabalha com madeira maciça. O grande concorrente é o Vietnã. Em 2005, o custo médio dos salários era de 195 dólares no chão da fábrica; no Vietnã, de 110 a 120 dólares. Em 2012, o custo médio brasileiro é de 555 dólares contra 160 do Vietnã.
Com encargos, o custo brasileiro salta para a média de 1.200 dólares, contra 180 do Vietnã. Não há reforma tributária ou desoneração que resolva.
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Até agora, parte da indústria brasileira foi poupada devido aos custos de logística (para transportar móveis). A segunda barreira de entrada é a necessidade de customização para o cliente, que complica a situação para a indústria de exportação.
Aumento de custos para produtos mais simples, agregação de valor em produtos mais sofisticados, tiveram reflexos nas exportações. Em volume exportado, houve queda. Mas antes os containers transportavam móveis de 10 mil dólares; hoje em dia, de 70 mil dólares.
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Mesmo essa estratégia de diferenciação tem seus limites, diz Otto. A diferença de custo tem levado cada vez mais empresas a pensar em produzir o móvel fora, na Ásia.
No plano Brasil Maior, o setor considerou positiva a mudança de tributação do INSS – que passou a incidir sobre o faturamento.
Mas os avanços terão que se dar em outras áreas previstas no plano. A saída será estimular indústrias a investir em tecnologia, novos materiais, designer e, principalmente, foco: apesar do robusto mercado interno, não há como pretender crescer em todos os segmentos de mercado.
Recentemente, a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) fechou seu escritório na China: empresários que iam prospectar o mercado chinês acabavam aproveitando a estada para conseguir representações de empresas chinesas.
Luis Nassiff