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Frase da noite

Marchetaria digital

Bandidagem em folhas

Homem é preso acusado de orgias com adolescentes


Em Juazeiro do Norte (CE), um homem foi detido suspeito de usar uma residência abandonada para prostituir crianças e adolescentes no bairro Salesianos. Após denúncias, o Juizado da Infância e da Adolescência e o Conselho Tutelar chegaram à residência e encontraram o acusado na companhia de quatro adolescentes.

As garotas de 12, 14, 15 e 16 anos foram encaminhadas à Delegacia para prestar depoimento sobre o caso. De acordo com informações preliminares do 2° Batalhão da Polícia Militar de Juazeiro do Norte, as denúncias informavam que um homem usava a casa para prostituir crianças e adolescentes promovendo encontros sexuais. O acusado teria participação nas orgias e também levava amigos.

@com informações de O Povo

Eternos chapas brancas


O jornal O Globo toma as dores da revista Veja e de seu patrão na edição de terça 8, e determina: “Roberto Civita não é Rupert Murdoch”. Em cena, o espírito corporativo. Manda a tradição do jornalismo pátrio, fiel do pensamento único diante de qualquer risco de mudança.

Desde 2002, todos empenhados em criar problemas para o governo do metalúrgico desabusado e, de dois anos para cá, para a burguesa que lá pelas tantas pegou em armas contra a ditadura, embora nunca as tenha usado. Os barões midiáticos detestam-se cordialmente uns aos outros, mas a ameaça comum, ou o simples temor de que se manifeste, os leva a se unir, automática e compactamente.

Não há necessidade de uma convocação explícita, o toque do alerta alcança com exclusividade os seus ouvidos interiores enquanto ninguém mais o escuta. E entra na liça o jornal da família Marinho para acusar quem acusa o parceiro de jornada, o qual, comovido, transforma o texto global na sua própria peça de defesa, desfraldada no site de Veja. A CPI do Cachoeira em potência encerra perigos em primeiro lugar para a Editora Abril. Nem por isso os demais da mídia nativa estão a salvo, o mal de um pode ser de todos.

O autor do editorial exibe a tranquilidade de Pitágoras na hora de resolver seu teorema, na certeza de ter demolido com sua pena (imortal?) os argumentos de CartaCapital. Arrisca-se, porém, igual a Rui Falcão, de quem se apressa a citar a frase sobre a CPI, vista como a oportunidade “de desmascarar o mensalão”. Com notável candura evoca o Caso Watergate para justificar o chefe da sucursal de Veja em Brasília nas suas notórias andanças com o chefão goiano.

Abalo-me a observar que a semanal abriliana em nada se parece com o Washington Post, bem como Roberto Civita com Katharine Graham, dona, à época de Watergate, do extraordinário diário da capital americana. Poupo os leitores e os meus pacientes botões de comparações entre a mídia dos Estados Unidos e a do Brasil, mas não deixo de acentuar a abissal diferença entre o diretor de Veja e Ben Bradlee, diretor do Washington Post, e entre Policarpo Jr. e Bob Woodward e Carl Bernstein, autores da série que obrigou Richard Nixon a se demitir antes de sofrer o inevitável impeachment. E ainda entre o Garganta Profunda, agente graduado do FBI, e um bicheiro mafioso.

Recomenda-se um mínimo de apego à verdade factual e ao espírito crítico, embora seja do conhecimento até do mundo mineral a clamorosa ignorância das redações nativas. Vale dizer, de todo modo, que, para não perder o vezo, o editorialista global esquece, entre outras façanhas de Veja, aquele épico momento em que a revista publica o dossiê fornecido por Daniel Dantas sobre as contas no exterior de alguns figurões da República, a começar pelo presidente Lula.

Concentro-me em outras miopias de O Globo. Sem citar CartaCapital, o jornal a inclui entre “os veículos de imprensa chapa-branca, que atuam como linha auxiliar dos setores radicais do PT”. Anotação marginal: os radicais do PT são hoje em dia tão comuns quanto os brontossauros. Talvez fossem anacrônicos nos seus tempos de plena exposição, hoje em dia mudaram de ideia ou sumiram de vez. Há tempo CartaCapital lamenta que o PT tenha assumido no poder as feições dos demais partidos.

Vamos, de todo modo, à vezeira acusação de que somos chapa-branca. Apenas e tão somente porque entendemos que os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma são muito mais confiáveis do que seus antecessores? Chapa-branca é a mídia nativa e O Globo cumpre a tarefa com diligência vetusta e comovedora, destaque na opção pelos interesses dos herdeiros da casa-grande, empenhados em manter de pé a senzala até o derradeiro instante possível.

Não é por acaso que 64% dos brasileiros não dispõem de saneamento básico e que 50 mil morrem assassinados anualmente. Ou que os nossos índices de ensino e saúde públicos são dignos dos fundões da África, a par da magnífica colocação do País entre aqueles que pior distribuem a renda. Em compensação, a minoria privilegiada imita a vida dos emires árabes.

Chapa-branca a favor de quem, impávidos senhores da prepotência, da velhacaria, da arrogância, da incompetência, da hipocrisia? Arauto da ditadura, Roberto Marinho fermentou seu poder à sombra dela e fez das Organizações Globo um monstro que assola o Brazil-zil-zil. Seu jornal apoiou o golpe, o golpe dentro do golpe, a repressão feroz. Illo tempore, seu grande amigo chamava-se Armando Falcão.

Opositor ferrenho das Diretas Já, rejubilado pelo fracasso da Emenda Dante de Oliveira, seu grande amigo passou a atender pelo nome de Antonio Carlos Magalhães. O doutor Roberto em pessoa manipulou o célebre debate Lula versus Collor, para opor-se a este dois anos depois, cobrador, o presidente caçador de marajás, de pedágios exorbitantes, quando já não havia como segurá-lo depois das claras, circunstanciadas denúncias do motorista Eriberto, publicadas pela revista IstoÉ, dirigida então pelo acima assinado.

Pronta às loas mais desbragadas a Fernando Henrique presidente, com o aval de ACM, a Globo sustentou a reeleição comprada e a privataria tucana, e resistiu à própria falência do País no começo de 1999, após ter apoiado a candidatura de FHC na qualidade de defensor da estabilidade. Não lhe faltaram compensações. Endividada até o chapéu, teve o presente de 800 milhões de reais do BNDES do senhor Reichstul. Haja chapa-branca.

Impossível a comparação entre a chamada “grande imprensa” (eu a enxergo mínima) e o que chama de “linha auxiliar de setores radicais do PT”, conforme definem as primeiras linhas do editorial de O Globo. A questão, de verdade, é muito simples: há jornalismo e jornalismo. Ao contrário destes “grandes”, nós entendemos que a liberdade sozinha, sem o acompanhamento pontual da igualdade, é apenas a do mais forte, ou, se quiserem, do mais rico. É a liberdade do rei leão no coração da selva, seguido a conveniente distância por sua corte de ienas.

Acreditamos também que entregue à propaganda da linha auxiliar da casa-grande, o Brasil não chegaria a ser o País que ele mesmo e sua nação merecem. Nunca me canso de repetir Raymundo Faoro: “Eles querem um País de 20 milhões de habitantes e uma democracia sem povo”. No mais, sobra a evidência: Roberto Civita é o Murdoch que este país pode se permitir, além de inventor da lâmpada Skuromatic a convocar as trevas ao meio-dia. Temos de convir que, na mídia brasileira, abundam os usuários deste milagroso objeto.

Comissão da Câmara Federal aprova reajuste de 20% para judiciário

O que tenho a dizer sobre o assunto?...

O mais corrupto dos poderes - Judiciário -, não vale o que a gata enterra.

Para mim este poder é sinônimo de corrupção.

Corja!

Artigo semanal de Delúbio Soares

AU REVOIR, DIREITA!

A grande Nação que se notabilizou por compromisso secular com a liberdade, igualdade e fraternidade, virou uma das páginas mais infames de sua história.  O voto popular impediu a continuidade de um governante reacionário e incapaz. O eterno espírito libertário de seu povo rechaçou o governo decaído, racista e comprometido com o que há de pior no capitalismo. A França, como na queda da Bastilha ou na resistência ao nazismo, salvou-se por si mesma.

 Já em 1948, no célebre "Doctrine Politique" (Ed. Rocheur), livro que continua atualíssimo, o general De Gaulle assegurava: "O liberalismo tornou-se inconcebível, insuportável para o mundo e especialmente para a França hoje. O velho liberalismo não é o caminho econômico e social para a França. A questão social tem de ser colocada em primeiro lugar. Os povos têm direito de dispor inteiramente de si, não para enriquecer oligarquias internas e externas, mas para libertar o homem". Mais de seis décadas depois de tão sábias palavras do herói da libertação de sua pátria, o bravo povo francês assistia a figura pequena e menor de um governante mesquinho e segregacionista, deslumbrado e desfrutável, protagonizar o feio papel de bedel dos interesses mais inconfessáveis do capitalismo selvagem, ou chamar os pobres dos subúrbios parisienses de "escória" e os imigrantes de "gentalha", ou, como se ainda fora pouco, promover inédita e asquerosa perseguição religiosa aos muçulmanos e outras minorias religiosas.

A derrota do direitista Nicolas Sarkozy é a reafirmação do compromisso da França e dos franceses com a liberdade e a democracia, é a condenação aos desvios de uma administração voltada para os interesses dos grandes grupos financeiros e corporações empresariais, que – como nunca dantes na história francesa – despenderam fortunas na vã tentativa de manter no poder o governante fantoche e elitista.

 Exatamente quando no Brasil, na Argentina, no Peru, no México e em outros países em desenvolvimento – e mesmo na rica Inglaterra – se discute o papel (feio e condenável) da imprensa e o comprometimento de grande parte da mídia com interesses inconfessáveis, na França essas forças foram massacradas. O Le Fígaro, maior jornal do país, engajou-se de forma absurda na campanha naufragada de Sarkozy. Certamente não o fez por mera simpatia por sua figura desprezível ou por alguma identidade ideológica. Fê-lo, tão somente, em retribuição à autêntica vassalagem que aquele pequeno homem pequeno sempre prestou aos maiores grupos empresariais da França, dentre eles o que controla aquele diário. Assim também se comportou a L'Express, a maior revista do país, que mesmo sem ter qualquer ligação com bicheiros ou empregar jornalistas que confraternizam e servem aos bandidos, pertence ao conglomerado Dassault, que fabrica aviões comerciais, jatos militares, helicópteros, mísseis e  satélites, todavia, falhou em sua pretensão de fabricar um novo mandato para seu títere.

 Sarkozy perdeu, mas não perdeu sozinho. Com ele foram derrotados a maior parte da grande imprensa francesa como, também o foram jornais e revistas brasileiras que, abertamente, fabricaram noticiário viciado e tendencioso, omitindo o fracasso de sua gestão e tentando desmerecer a figura de seu principal oponente e eleito do povo francês, o líder socialista François Hollande. Derrotada, junto com Sarkozy, também a tacanha líder alemã, Angela Merkel, que exige dos parceiros na Comunidade Européia tal sorte de sacrifícios e privações que consegue recordar ao mundo uma pretensão hegemônica que levou a grande Alemanha ao fundo do poço a pouco mais de meio século. Derrotados foram os que creem que a Cidadania deve servir ao Estado, quando, em verdade, o Estado existe para servir à Cidadania.

 Foi derrotada a França neoliberal e racista. Foi derrotada a 'França para poucos', o projeto de país excludente e direitista. Foi derrotado o estado que funcionava em favor dos bancos, dos grandes interesses empresariais, que penalizava a massa trabalhadora com o arrocho salarial e o desemprego. Foi derrotada a França abjeta, do colaboracionismo descarado e da sujeição impenitente.

 Sarkozy encarnou um novo general Petáin, da vergonhosa "França de Vichy", acasalado com os alemães invasores e entrando para a história como sinônimo de traição e opróbio. A história registrará que os franceses fizeram com o marido de Carla Bruni o mesmo que com os trânsfugas e traidores durante a ocupação nazista: o estigmatizaram, só que nas urnas, dando cabo de um governo que não soube honrar as tradições libertárias de seu país e nem a grandeza de seu povo extraordinário. Não contaram para o arrogante Sarkozy, mas há dentro de cada operário, de cada mulher, de cada estudante, de cada intelectual, de cada cidadão francês o mesmo espírito que norteou Jean Moulin, Victor Hugo, Louis Pasteur, Sadi Carnot, Jaures, Elouard, André Mauraulx e tantos outros nomes que honram a velha, imorredoura e histórica França.

 Agora Nicolas Sarkozy, uma espécie de tucano da Cote d'Azur, desalojado pelo voto do histórico Palácio do Eliseu, por onde passaram Estadistas do porte de Charles de Gaulle, Georges Pompidou e François Miterrand, terá muito tempo para refletir sobre o péssimo exemplo que deu ao mundo com seu governo impopular e elitista, sem a necessidade de esconder no bolso seu inacreditável relógio de R$ 160 mil...

 Que a grande jornada cívica dos franceses, elegendo líder capaz e altivo como o presidente François Hollande, sirva de exemplo e advertência: não se governa sem o povo, longe do povo ou contra ele. A história é escrita por essa gente anônima, obscura e sofrida, dos subúrbios, das fábricas, dos campos, das escolas, das ruas. A história é protagonizada pela "gentalha", pela "escória", por esse povo magnífico que derrubou a Bastilha, expulsou os exércitos de Hitler e derrotou Sarkozy.

Veja: menino malcriado não aguenta briga e pede ajuda pro irmão mais velho

Por isso [abaixo] que a Editora Abril lançará brevemente outra revista. Saiba o nome [em primeira mão] Aqui



Não vou perder tempo aqui debatendo os argumento de ”O Globo”. Até porque, dois blogueiros já fizeram a análise minuciosa do editorial em que o jornal da família Marinho tenta fazer a defesa de Bob Civita – o dono da Abril.
Miguel do Rosário e Eduardo Guimarães deram uma surra de bons argumentos no diário carioca. O texto do Miguel você pode ler aqui. E o do Eduardo você encontra aqui.
O que me interessa não é o editorial em si. Mas sua motivação.
Primeiro ponto. Chama atenção que Bob Civita tenha ido pedir socorro à turma da Globo. A Abril lembra-me aquele menino malcriado que quebra o vidro da vizinha, corta o rabo do gato, cospe no garoto menor da casa ao lado. Aí, quando recebe o troco, sai chorando e pede ajuda pro irmão mais velho. A revista mais vendida do país não consegue se defender sozinha?
A Abril espalha por aí que a “Veja” tem um milhão de tiragem! Isso não é suficiente pra encarar a briga com meia dúzia de “blogueiros chapa-branca a serviço de setores radicais do PT?”. Por si só, esse já é um fato a demonstrar a mudança na “correlação de forças” da comunicação.
O velho jornalismo não se conforma com o “contraditório”. Dez anos atrás, não havia uma ferramenta para rebater um editorial de “O Globo”. Hoje, os editorialistas escrevem besteiras e, no dia seguinte, lá estão os Migueís e Eduardos a dar o troco na internet. Com categoria.
Não é a primeira vez que as Organizações Globo passam recibo do incômodo. Em 2010, depois da segunda derrota de Ali Kamel (a primeira ocorrera em 2006, com a reeleição de Lula, e a terceira aconteceria em 2012, no julgamento das quotas, como se pode ler aqui), “O Globo” passou recibo destacando em primeira página a entrevista de Lula aos blogueiros. Destilou ódio. Tentou nos atacar. Mas, sem perceber, revelou a força dos blogs. Foi até engraçado. Agora, a história se repete.
Mas há um fato novo. Dessa vez, os blogs não falaram sozinhos. A Record levou o caso “Veja-Cachoeira” para a TV aberta. E a “Carta Capital” estampou a foto de Bob “Murdoch” Civita pelas bancas de jornal de todo o país. A reportagem da Record e o texto de “CartaCapital”  também passaram a ser reproduzidos pelas redes sociais. Atingiram, com isso, um público distante do debate sobre as comunicações. Soube de um caso ontem. Uma pessoa da família ligou pra  perguntar: “afinal por que estão falando tão mal da “Veja? A revista é tão boa, todo mundo aqui no prédio assina, será verdade isso tudo?”.
Ou seja, o ataque à “Veja” dessa vez chegou ao público leitor da revista, provocando certo mal estar. Isso deve ter apavorado Bob Civita. Ontem mesmo, circularam informações de que Fabio Barbosa, executivo da Abril, teria pedido demissão por causa da crise. Civita está fragilizado. Correu pro colo do irmão mais velho.  

Fim das revistas Exame e Veja

Editora Abril decidiu:
Extinguir a revista Exame e a Veja.
Em lugar das duas brevemente será lançada a revista Vexame.

Mídia tá esperando o que?

O que a Veja e Cia estão esperando para divulgar todos os áudios do esquema Cachoeira?...

Sinceramente, não estou entendendo nada rssss. Zé Dirceu o " Chefe de Quadrilha, o consultor da Delta, "Poderoso Chefão", cobrando a divulgação de tudo?...

E a Veja não divulga nadica de nada?...

É, já não conseguem enganar como antigamente. Definitivamente a credibilidade do panfleto oposicionista, golpista e criminoso foi para lata do lixo.

Gurgel quer brilhar como vedete de circo

por José Carlos Lima
Gurgel está preocupadíssimo com os vazamentos. O depoimento do delegado apontando-o como prevaricador e conivente com o crime organizado é apenas a ponta do iceberg. 

Foi por causa da omissão desse prevaricador que Demóstenes e demais homens de Cachoeira continuaram pintando e bordando, posando de éticos e ainda por cima foram eleitos, pois que um homem que ocupa um dos cargos mais importantes desse país é conivente com a bandidagem. 

Essa figura jura que vai brilhar que nem vedete de circo no "show do mensalão" e assim fugir da raia.

Gurgel: omissão ou cumplicidade?

Lembrei de uma postagem antiga sobre a questão dos juros no Brasil, onde economistas, especialistas, pig e cia usavam as mais absurdas desculpas para defender o aumento de juros no Brasil - felizmente Dilma conseguiu mudar um pouco isso -. Leia: Agiotagem, Pig e BC tudo a ver

Agora, depois que o esquema Demóstenes Cachoeira, Veja e Delta foi escancarado os mesmo bandidos que defendiam - sempre - o aumento dos juros básico da economia viraram o disco. O foco da hora é o judiciário e a política.

O Nordeste enfrenta mais uma seca, o Norte passa por mais uma temporada de enchentes, o Sul tem problemas por causa das geadas...

Tudo deságua em?...Mensalão.

O sr. Roberto Gurgel, um The Flash para tomar providências quando o acusado é do PT ou da base aliada e uma preguiça para com membros da oposição também entrou nessa. Invés de explicar por que não agiu contra o esquema Demóstenes Cachoeira - sabia desde 2009 -, vem com a mesma lenga lenga do Pig " Mensalão, mensalão e mais mensalão".

Os fatos estão aí para qualquer um ver. Contra os acusados de corrupção ligados ao governo, mais que rapidamente ele usou câmeras, microfones e demais espaços midiáticos para fazer propaganda das medidas adotadas PGR - o que é muito bom, corretíssimo -.  Suspeito, suspeitíssimo - para dizer o mínimo - é as medidas que ele não toma contra os oposicionistas.

Demóstenes Torres é senador hoje - provavelmente - porque o sr. Gurgel usou dois pesos e duas medidas para tratar diferente casos de corrupção de governistas e oposicionistas. 

Claro que os tucademopigolpistas defenderão com fervor o Procurador-Geral - são beneficiados pela ação e omissão do mesmo -. Da mesma forma os governistas cobrarão explicações dele. Faz parte da disputa, cada um defende e ataca de acordo com seus interesses.

Eu por exemplo: não sou petista, mas politicamente estou bem próximo das propostas e ações dos governos petistas. Portanto é óbvio que cobrarei explicações do sr. Gurgel.

Seu Gurgel, seu Gurgel!!! Cadê as providências sobre as acusações ao grão mor tucademopiguista do momento? Quem é ele, nem sabe?...

É um minerim acusado de várias maracutais. O sr. já esqueceu? Tá imitando o engavetador geral da república nos bicudos tempo de FHC?

Na gaveta onde dorme os processos contra a oposição, tem cobra dentro? É por isso que o sr. não coloca a mão lá?...

Ou pior, é cumplicidade mesmo?