O relator fez sua parte, mas cadê o povo na rua?
Pig esconde Fora Temer como escondeu Diretas Já
O Fora Temer tem seu corolário imediato no Volta Lula!
Política
Se durante o breve período do segundo mandato de Dilma não havia governo, com a assunção de Temer ao governo através de um golpe, o Brasil passou a ser governado por uma quadrilha. O golpe foi uma trama inescrupulosa que envolveu muitos lírios perfumados, mas, como escreveu Shakespeare, "os lírios que apodrecem fedem mais do que as ervas daninhas". A remoção de Dilma não obedeceu nenhuma intenção de alta moral, de salvação do destino do país, de construção da grandeza da pátria, da conquista da glória pelos novos governantes através atos de exemplar magnitude em prol do povo. Não. O que moveu o golpe foi a busca da reiterada continuidade do crime, de assalto ao bem público e para salvar pescoços da guilhotina da Lava Jato. Até a grama da Praça dos Três poderes sabe que a parte principal da camarilha que tramou o golpe o fez em nome da paralisação da Lava Jato.As quadrilhas se orientam por dois princípios: a traição, sempre que for do seu interesse, e a ousadia na persistência do crime. Consumada a traição para alcançar o poder, a quadrilha não titubeia em mobilizar a mais alta esfera do governo - o próprio gabinete presidencial - para viabilizar negócios privados ao arrepio da lei e com ameaças explícitas a órgãos governamentais de controle, o caso o Iphan. A sociedade brasileira viu, perplexa, que diante de um crime de improbidade administrativa, o presidente da República, ao invés de adotar o partido do interesse público e da moralidade, demitindo o agente da delinquência, busca mediações de terceiros para acomodar a prática criminosa com a desmoralização da probidade.
Fora Temer
Traíra Golpista, você vai sair do palácio do planalto.
Por bem ou por mal.
Vai sair como entrou e durante bastante tempo enganou muita gente, sem Dignidade alguma.
Dignidade, lealdade, coragem são virtudes que tu e teus parceiros e cúmplices do golpe e do assalto ao Estado brasileiro apenas ouviram falar.
Corja!
Xô bandidos!
Michê Teme, Traíra, Golpista, mentiroso e Ladrão
O Traíra ao Globo:
Ao fim da entrevista, soltou que, quando despacha na mesa presidencial e ela tem todos os assentos ocupados, sente-se como o imperador Carlos Magno.
— Eu me sinto aqui como Carlos Magno. Quando eu tinha 11 anos de idade, eu ganhei um livro chamado “Carlos Magno e os 12 cavaleiros da Távola Redonda” e eu li aquele livro e era assim: os doze cavaleiros”.
O Golpisto trocou de Rei.
Quem tinha a Távola Redonda era o Rei Artur, uma lenda.
Carlos Magno era um déspota, não dividia a mesa nem nada com ninguém e a ferro e fogo montou o Império católico Ocidental.
Deu nisso.
Um professor de Direito Constitucional que dá um Golpe.
E um pseudo intelectual que confunde reis.
E cuidado: o Rei Artur era corno.
PHA
O tempo para Michê tá fechado
Se alguém tinha dúvidas, ela se dissipou: O “Fora Temer” ganhou as ruas e a conjuntura indica que não será coisa passageira, reação momentânea à deposição final de Dilma Rousseff. Houve protestos em 26 unidades da federação ao longo do dia e Temer ouviu uma vaia monumental na abertura das Paralimpíadas. Mas há outros elementos desestabilizadores no horizonte de seu governo: a Lava Jato foi prorrogada até setembro do ano que vem, os índices de aprovação são baixíssimos e a economia segue afundando, apesar dos votos de confiança do mercado. E mesmo o que foi apontado como grande capital político de Temer, a base parlamentar ampla e coesa, faz água pelas laterais. Vide os constantes arrufos do PSDB ameaçando negar apoio ao governo se ele não fizer isso ou aquilo. No plano internacional, o governo é visto com desconfiança ou desdém, sem falar na crise diplomática com países da América Latina.
Neste cenário, a tendência inexorável do governo é o derretimento político, a não ser que parta para a implantação definitiva de um Estado policial ditatorial. Falta pouco. Depois da repressão truculenta em São Paulo, a polícia voltou a intimidar manifestantes ontem em Brasília e em outros Estados. Tão ostensivo aparato de segurança na capital federal, num 7 de Setembro, não era visto desde o regime militar. À noite, na abertura da Paralimpíada, Temer não foi mostrado no telão mas mesmo assim houve um colossal “Fora Temer”.
A prorrogação da Lava Jato por mais um ano é um péssimo augúrio para o governo fruto do golpe. Como o PT já foi o alvo central da Operação nesta primeira e longa fase, nos próximos doze meses ela caminhará fatalmente para investigações que devem envolver o PMDB. “Ainda temos centenas de fatos e documentos para analisar”, disse o procurador Carlos Fernando. A prorrogação fortalece uma das faces do Estado policial: as práticas arbitrárias que caracterizam a Lava Jato, as prisões preventivas para obter delação e tudo o que já foi visto até aqui. A outra é a da repressão, que também deve se intensificar, na medida em que começarem a avançar, no Congresso, as reformas previdenciária e trabalhista, além da emenda que limita o teto do gasto, medida que comprometerá brutalmente a qualidade e a extensão da oferta de serviços públicos como saúde e educação. As ruas vão continuar cheias e a resposta previsível é o aumento da repressão.
Em setembro do ano passado, quando a popularidade de Dilma caiu a menos de 10%, seu então vice presidente, num dos primeiros ensaios da traição, afirmou: “Hoje, realmente o índice é muito baixo. Ninguém vai resistir três anos e meio com esse índice tão baixo”. Os dele, hoje, são pouco melhores. Desde que se tornou efetivo, saiu apenas uma pesquisa, do IBOPE, tabulada de modo estranho, em que os índices de aprovação foram apresentados por estado, gerando notícias mitigadas sobre a rejeição. “Aprovação ao governo Temer varia de 8% a 19% nas capitais, aponta Ibope”, informou o portal G1, das Organizações Globo. Mas sua média de aprovação, segundo a maioria das pesquisas feitas durante a interinidade, eram de 11%. Logo, o diagnóstico de Temer, feito no ano passado, continua valendo para ele mesmo: “Ninguém vai resistir dois anos e meio com esse índice tão baixo”.
Em resumo: a crise continua, o povo estará na rua e a polícia também. Uma tal situação, no atual estágio da democracia brasileira, bastante superior aos dos anos da ditadura militar, pode durar no curto prazo mas não dois anos e meio. É preciso ser muito otimista, se não autista, para não concluir que o tempo está fechado para o atual governo, Luz no fim do túnel, para o Brasil, só mesmo com a eleição de um governo legítimo, seja qual for sua orientação ideológica.
07 de Setembro de 2016
Independência ou morte?
Que nada!
Neste 7 de setembro, o que mais se ouviu nas ruas das capitais de praticamente todos os estados brasileiros foi um gigantesco:
Fora, Temer
Estima-se que mais hum milhão de cidadãos é cidadãs tenham ido às ruas pedir a saída do atual governo e a convocação de Diretas Já.
No desfile, em Brasília, Temer não saiu em carro aberto e nem mesmo usou a faixa presidencial.
Na arquibancada só para convidados, ouviu muitos gritos de Fora, Temer.
Eh, a as coisas não estão boas para Traíras.
Pig não acredita que Temer se sustente
Amanhã 10 de junho, Dia Nacional de Mobilização
RIO BRANCO
17h – Em frente ao Estádio José de Melo
MACEIÓ
09h – Praça do Centenário
MANAUS
16h – UFMA (dia 11/6)
MACAPÁ
15h – Ato em frente ao Teatro das Bacabeiras
SALVADOR
15h – Campo Grande
ITABUBA
14h – Jardim do Ó
- Ilhéus
- Vitória da Conquista
- Brumado
- Guanambi
- Caetite
- Juazeiro
- Feira de Santana
- Oeste (Barreiras/Santa Maria da Vitória )
- Teixeira de Freitas
FORTALEZA
15h – Concentração na Praça Luiza Távora (Avenida Santos Dumont)