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A fuga das galinhas


Esse governo não cansa de fazer vergonha aos brasileiros que tem o minímo de senso crítico. 

O presidente Jair Bolsonaro usa apenas 8 minutos do palanque mundial que dispõe, almoça sozinho num bandejão para não participar do almoço com personalidades, presidentes de Repúblicas, Primeiros-Ministros, CEOs e dirigentes de ONGs mundiais, e para completar a cagada cancela entrevista com a imprensa internacional. Pior que ainda tem bolsominions aplaudindo.
Se merecem!
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Bolsonaro brinca de esconde-esconde com a imprensa mundial

O Plano A era aproveitar cada holofote do Fórum Econômico de Davos, na Suíça, para expor a cara e as ideias de Jair Bolsonaro e de seus principais ministros numa vitrine planetária. Mas o derretimento da biografia de Flávio Bolsonaro forçou os estrategistas do Planalto a esboçar um Plano B em cima do joelho. O capitão e sua comitiva dedicam-se agora a brincar de esconde-esconde. 

Sob atmosfera de contrangimento e perplexidade, a assessoria do Planalto cancelou uma entrevista coletiva de Bolsonaro e dos três ministros que o acompanham: Sergio Moro (Justiça), Paulo Guedes (Economia) e Ernesto Araújo (Itamaraty). Alegou-se que os jornalistas exibem "comportamento antiprofissional.


Horas antes, entrevistado pela agência Bloomberg, Bolsonaro passara pelo constrangimento de ser questionado sobre as estripulias do seu filho mais velho. Retirou do bolso do colete uma resposta ensaiada: "Se por acaso ele errou e isso for provado, lamento como pai, mas ele terá de pagar o preço por esses atos que não podemos aceitar.

Flávio Bolsonaro e seus enroscos seriam temas obrigatórios para a coletiva vespertina. Mas o capitão não havia ensaiado um segundo ato. E preferiu não passar pelo vexame de responder sobre corrupção ao lado do ex-juiz da Lava Jato, que também seria crivado de indagações incômodas sobre o primogênito do chefe. 

A má notícia é que o investimento com a viagem que serviria para projetar uma nova imagem do Brasil no estrangeiro tornou-se uma variante do hábito de jogar dinheiro público pela janela. A boa notícia é que, ao trocar a superexposição pela rota de fuga, Bolsonaro expõe um certo sentimento de vergonha com o que se passa nos subterrâneos de sua dinastia. 

Logo, logo o capitão perceberá que fugir da imprensa não resolve o problema. Qualquer autoridade com meia dúzia de seguranças pode se livrar de um grupo de repórteres chatos. Mas ninguém consegue escapar do espelho, cujo reflexo produz avaliações de uma franqueza brutal e irretocável. ...
Josias de Souza



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Fórum Econômico Mundial: Lula X Bolsonaro


Enquanto Lula era paparicado pelo homem mais poderoso do mundo ( o presidente dos EUA), Bolsonaro sequer foi recebido por algum chefe de Estado importante. O Brasil não merece passar esta vergonha.
Triste!
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Josias de Souza: Bolsonaro serve em Davos um discurso de twitter

O presidente Jair Messias Bolsonaro dispunha de quarenta e cinco (45) minutos em um palanque mundial para discursar, em Davos (Suiça) no Fórum Econômico Mundial, falou somente seis (6) minutos. Poderia ter aproveitado sua estreia internacional para seduzir chefes de Estado, CEO de corporações globais, diretores e dirigentes de orgãos multilaterais e ONGs. Pórem preferiu despejar sobre a plateia um retórica de redes socias. Disse coisas definitivas sem definir as coisas. Espremido a exaustão, todo conteúdo de sua fala não daria sumo suficiente para mais que meia dúzia de twittes. Foi vergonhoso, constrangedor.
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Entrevista com o presidente do Bradesco

Preço do petróleo afeta mais o Brasil que ritmo da China, diz Trabuco
Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, acredita que "o preço do petróleo está tendo e vai ter um impacto muito mais explosivo do que a desaceleração chinesa" sobre a economia global e especialmente a brasileira.

Em Davos para o Fórum Econômico Mundial, Trabuco disse à Folha que "não podemos ter um governo unicamente em cima do ajuste fiscal". Entre as possibilidades de ação para o governo, o executivo sugere aumentar a liquidez do sistema bancário, reduzindo compulsório.
A justificativa para isso, apesar da inflação tão alta, é que não há demanda. Trabuco descarta maiores problemas para empresas com dívida em dólar neste ano, mesmo com a alta do câmbio. "Houve um alongamento das dívidas por um grande grupo para 2015, 2016 e 2017. Em 2018, 2019 aumenta o volume."

Lula dá exemplo de estadista


Foto
KLAUS SCHWAB É SÓ ELOGIOS AO PRESIDENTE LULA
Para o fundador do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, Lula é merecedor do prêmio que vai receber na próxima sexta-feira (29) porque mostrou um “verdadeiro compromisso com todos os setores da sociedade” e, ao mesmo tempo, “manteve um crescimento integrador e justiça social”. Schwab concluiu ao dize que Lula “dá exemplo de estadista”.

Brasil é o que sai melhor da crise


 Um levantamento do Fórum Econômico Mundial, em parceria com a Fundação Dom Cabral, aponta o Brasil como país que melhor sairá da crise financeira mundial, em termos de competitividade.

A pesquisa, realizada com 16 economistas de todo o mundo, foi divulgada nesta terça-feira, como um anexo ao Relatório de Competitividade Global 2009.


Os especialistas avaliaram se a atual crise terá um impacto negativo (nota zero) ou positivo (nota sete) sobre um grupo de 37 países.


O Brasil obteve a melhor média, seguido de Índia, China, Austrália e Canadá. Ou seja, para os economistas entrevistados, a crise financeira terá um impacto positivo sobre esses países.(Da BBC Brasil)