O presidente Jair Messias Bolsonaro dispunha de quarenta e cinco (45) minutos em um palanque mundial para discursar, em Davos (Suiça) no Fórum Econômico Mundial, falou somente seis (6) minutos. Poderia ter aproveitado sua estreia internacional para seduzir chefes de Estado, CEO de corporações globais, diretores e dirigentes de orgãos multilaterais e ONGs. Pórem preferiu despejar sobre a plateia um retórica de redes socias. Disse coisas definitivas sem definir as coisas. Espremido a exaustão, todo conteúdo de sua fala não daria sumo suficiente para mais que meia dúzia de twittes. Foi vergonhoso, constrangedor.
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