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A Veja é criminosa


Alguns analistas teimam em analisar o comportamento da Veja -  nas relações com Cachoeira – como eticamente condenável.
Há um engano nisso.
Existem problemas éticos quando se engana a fonte, se adulteram suas declarações, desrespeita-se o off etc.
O comportamento da Veja é passível de enquadramento no Código Penal. Está-se falando de suspeita de atividade criminosa, não apenas de mau jornalismo. Sua atuação se deu na associação com organizações criminosas visando objetivos ilegais, de obstrução da Justiça até conspiração.
O acordo da revista com o crime organizado trazia ganhos para ambos os lados:
1. O principal produto de uma revista é a denúncia. O conjunto de denúncias e factóides plantados por Cachoeira permitiram à revista a liderança no mercado brasileiro de opinião - influenciando todos os demais veículos -, garantiu vendagem, permitiu intimidar setores recalcitrantes. O poder foi utilizado para tentar esmagar concorrentes da Abril no setor de educação. Principalmente, fê-la conduzir uma conspiração visando constranger Executivo, Legislativo, Supremo e Ministério Público.
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Levanta-se o véu profano da relação de parte da mídia com o crime organizado


Começa lentamente (ainda é pouco), mas não há como deixar de registrar, destacar e aplaudir o rompimento da autocensura imposta pela mídia às relações de parte dos veículos de comunicação - particularmente da revista Veja - com o crime organizado. Começou pela TV Record já há algum tempo, a revista Carta Capital desta semana, a Ombudsman na Folha de S.Paulo neste domingo...

Antes deles furarem este cerco, mesmo cobrindo os preparativos para instalação e o início do funcionamento da CPI do Cachoeira, os veículos de comunicação mantiveram o máximo silêncio sobre o jornalismo criminoso que vários deles - Veja à frente, insisto - praticaram.

Como constatou ontem a Ombudsman da Folha, Suzana Singer, no período que antecedeu a instalação e na cobertura da CPI  em funcionamento "já se levantaram suspeitas sobre governadores, senadores, deputados, policiais, empresários, mas reina um silêncio reverente no que tange à própria mídia".

Em pelo menos dois casos, tudo ilegal no comportamento de Veja


A ombudsman, inclusive, registrou em sua análise de ontem o editorial publicado por Veja (só em seu online), no qual a revista se defende do jornalismo de esgoto que faz dizendo: "ter um corrupto como informante não nos corompe".

Suzana Singer assinala, ainda, que, "do que veio a público até o momento, não há nada de ilegal no relacionamento "Veja"-Cachoeira. O paralelo com o caso Murdoch, que a blogosfera de esquerda tenta emplacar, soa forçado, porque, no caso inglês, há provas de crimes, como escutas ilegais e a corrupção de policiais e autoridades".

Tem provas sim. É tudo ilegal no comportamento de Veja, pelo menos em dois casos: na tentativa de um repórter seu invadir o apartamento em que eu morava no Hotel Naoum, conforme consta do boletim de ocorrência que o próprio hotel fez em Brasília; e na "plantação" de nota na coluna Radar sobre o Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), caso em que a revista se pôs a serviço de Carlos Cachoeira e da Delta.

É censura pura negar ao leitor o conhecimento dos fatos


De resto, quem deve analisar se há ou não crime nas relações da Veja com o empresário da contravenção Carlos Cachoeira e com o senador Demóstenes Torres (ex-líder do DEM, do qual se desfiliou há duas semanas) é o leitor e não o censor sentado na cadeira de editor ou de proprietário de veículo de comunicação.

Muito menos os jornalistas envolvidos com a dupla Cachoeira-Demóstenes Torres. É censura pura negar ao leitor o conhecimento dos fatos, como faz a maior parte da mídia desde o estouro do escândalo. Ou pior, uma ofensa ao leitor que é tratado como impossibilitado de distinguir o jornalismo investigativo da relação criminosa em busca da notícia com objetivo político e de poder.
Vejam a análise de Carta Capital desta semana A mídia, a direita e o jornalismo de esgoto , que publiquei no sábado; a mais recente reportagem em que a TV Record escancara a relação promíscua de parte da mídia com o crime organizado; a coluna de ontem da ombudsman da Folha de S.Paulo Tema proibido; e o post abaixo O maior perigo que corre a liberdade de imprensa no Brasil.

Líder da oposição se expõe ao ridículo

Com uma oposição incompetente desta Lula, Dilma e o PT estão condenados a ser governo durante muitos anos. Confiram abaixo a palhaçada:
Dilma pede e Banco Central coloca em circulação notas com a frase "Lula seja louvado"
RT  Isso é uma ignomínia! Dilma pede e B.C coloca em circulação notas com a frase "Lula seja louvado" 
Banco Central colocou em circulação nesta segunda-feira (7) notas de real com a frase "Lula seja louvado". De acordo com o BC, a mudança foi um pedido da Presidente Dilma Rousseff, que quis homenagear o ex-presidente Lula.

Segundo informações da Assessoria de Dilma, no Palácio do Planalto, a frase "Deus seja louvado" estava provocando confusão e atrito entre religiosos e Ateus. " Nem Deus, nem Zeus, nem Goku nem Galileu, coloquem o nome do Lula ", teria dito a Presidente Dilma, para encerrar a confusão.

A mudança nas cédulas de real, com a frase "Lula seja louvado" está sendo feita aos poucos pelo Banco Central. A expectativa do BC é que, até o final do ano, todas as notas estejam com o nome de Lula. 

Mudanças na poupança protege o pequeno investidor

A presidenta Dilma Rousseff falou hoje (07), no programa de rádio Café com a Presidenta, sobre a mudança para os novos depósitos nas cadernetas de poupança, anunciada pelo governo na semana passada. Para a presidenta, a mudança protege e torna a poupança cada vez mais segura e rentável para o pequeno poupador.

"A caderneta de poupança é um patrimônio dos brasileiros, e o governo tem obrigação de protegê-la, torná-la cada vez mais segura e mais rentável para o pequeno poupador. É isso que estamos fazendo. Não podemos aceitar que agora, quando estamos baixando os juros, ela se torne uma forma de lucro fácil para aqueles que só querem especular. Nós não cobramos nem Imposto de Renda nem taxa de administração sobre a caderneta, por isso quanto mais os juros baixam, mais atraente a caderneta se torna. Daí porquê nós fizemos uma mudança simples, justa e correta, capaz, ao mesmo tempo, de proteger o pequeno poupador e de permitir que as taxas de juros continuem caindo. (…) As cadernetas vão continuar seguras, sem imposto e permitindo saque mensal", disse a presidenta.

Como explicou a presidenta, a nova regra de rendimento da caderneta de poupança só valerá para os depósitos ou para as novas contas de poupança abertas a partir do dia 04 de maio. Nestes casos, toda vez que a taxa básica de juros, a Selic, estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano, a remuneração da poupança será equivalente a 70% da Selic mais a taxa referencial de juros (TR). Como hoje a taxa Selic está em 9% ao ano, isso acontecerá apenas quando os juros baixarem um pouco mais.

A presidenta acrescentou ainda que a redução das taxas de juros que os bancos estão repassando para os consumidores e empresários serão permanentes.

"A queda da taxa de juros para o consumidor é um caminho sem volta, sabe por quê? Porque o Brasil tem um dos sistemas financeiros mais sólidos e lucrativos do mundo, e pode perfeitamente fazer a sua parte e ajudar o país diminuindo os juros que cobram dos trabalhadores e dos empresários. Essa força dos bancos e a segurança da nossa economia têm de permitir que eles ofereçam crédito mais barato para o povo brasileiro".

Segundo Dilma, os brasileiros devem pesquisar e negociar as melhores taxas de juros com os bancos.

"Os nossos cidadãos têm uma arma poderosa para negociar. Fazer os depósitos de sua renda naqueles bancos que vão cobrar as menores taxas de juros quando eles precisarem de empréstimos. Ouvinte, isso é um direito seu! Quando você vai à feira ou quando vai comprar uma geladeira ou uma TV, você faz uma pesquisa para saber onde o produto está mais barato, não é mesmo? Com os bancos, tem que ser do mesmo jeito. O banco é um prestador de serviço, então é preciso comparar as melhores ofertas, as menores taxas de juros para você escolher onde vai receber seu salário e onde vai pegar um empréstimo".

Educação e sustentabilidade

por Leonardo Boff
 A sustentabilidade, um dos temas centrais da Rio+20, não acontece mecanicamente. Resulta de um processo de educação pela qual o ser humano redefine o feixe de relações que entretém com o Universo, com a Terra, com a natureza, com a sociedade e consigo mesmo dentro dos critérios de equilíbrio ecológico, de respeito e amor à Terra e à comunidade de vida, de solidariedade para com as gerações futuras e da construção de uma democracia sócio-ecológica sem fim.

Estou convencido de que somente um processo generalizado de educação pode criar novas mentes e novos corações, como pedia a Carta da Terra, capazes de fazer a revolução paradigmática exigida pelo risco global sob o qual vivemos.

Como repetia com frequência Paulo Freire: "a educação não muda o mundo mas muda as pessoas que vão mudar o mundo". Agora todas as pessoas são urgidas a mudar. Não temos outra alternativa: ou mudamos ou conheceremos a escuridão.

Não cabe aqui abordar a educação em seus múltiplos aspectos tão bem formulados em 1996 pela UNESCO: aprender a conhecer, a fazer, a ser e a viver juntos; eu acrescentaria aprender a cuidar da Mãe Terra e de todos os seres.

Mas este tipo de educação é ainda insuficiente. A situação mudada do mundo exige que tudo seja ecologizado, isto é, cada saber deve prestar a sua colaboração a fim de proteger a Terra, salvar a vida humana e o nosso projeto planetário. Portanto, o momento ecológico deve atravessar todos os saberes.

A 20 de dezembro de 2002 a ONU aprovou uma resolução proclamando os anos de 2005-2014 a Década da educação para o desenvolvimento sustentável. Neste documento se definem 15 perspectivas estratégicas em vista de uma educação para sustentabilidade. Referiremos algumas:

Perspectivas socioculturais que incluem: direitos humanos, paz e segurança; igualdade entre os sexos; diversidade cultural e compreensão intercultural; saúde; AIDS; governança global.

Perspectivas ambientais que comportam: recursos naturais (água, energia, agricultura e biodiversidade); mudanças climáticas; desenvolvimento rural; urbanização sustentável; prevenção e mitigação de catástrofes.

Perspectivas econômicas que visam: a redução da pobreza e da miséria; a responsabilidade e a prestação de contas das empresas.

Como se depreende, o momento ecológico está presente em todas as disciplinas: caso contrário não se alcança uma sustentabilidade generalizada. Depois que irrompeu o paradigma ecológico, nos conscientizamos do fato de que todos somos ecodependentes.

Participamos de uma comunidade de interesses com os demais seres vivos que conosco compartem a biosfera. O interesse comum básico é manter as condições para a continuidade da vida e da própria Terra, tida como Gaia. É o fim último da sustentabilidade.

A partir de agora a educação deve impreterivelmente incluir as quatro grandes tendências da ecologia: a ambiental, a social, a mental e a integral ou profunda (aquela que discute nosso lugar na natureza).

Mais e mais se impõem entre os educadores esta perspectiva: educar para o bem viver que é a arte de viver em harmonia com a natureza e propor-se repartir equitativamente com os demais seres humanos os recursos da cultura e do desenvolvimento sustentável.

Precisamos estar conscientes de que não se trata apenas de introduzir corretivos ao sistema que criou a atual crise ecológica mas de educar para sua transformação. Isto implica superar a visão reducionista e mecanicista ainda imperante e assumir a cultura da complexidade. Ela nos permite ver as interrelações do mundo vivo e as ecodependências do ser humano.

Tal verificação exige tratar as questões ambientais de forma global e integrada. Deste tipo de educação se deriva a dimensão ética de responsabilidade e de cuidado pelo futuro comum da Terra e da humanidade. Faz descobrir o ser humano como o cuidador de nossa Casa Comum e o guardião de todos os seres.

Queremos que a democracia sem fim (Boaventura de Souza Santos) assuma as características socioecológicas pois só assim será adequada à era ecozóica e responderá às demandas do novo paradigma.

Ser humano, Terra e natureza se pertencem mutuamente. Por isso é possível forjar um caminho de convivência pacífica. É o desafio da educação.



Reportagem do Domingo Espetacular sobre Cachoeira e Veja


Do R7
Escutas telefônicas gravadas com autorização da Justiça revelaram uma ligação sombria entre o chefe de um esquema milionário de jogos ilegais, Carlinhos Cachoeira, e a maior revista semanal do Brasil, Veja. As conversas mostram uma relação próxima entre o contraventor e Policarpo Júnior, diretor da revista em Brasília (DF). Segundo documentos da Polícia Federal, Cachoeira teria passado informações que resultaram em pelo menos cinco capas da Veja, além de outras reportagens em páginas internas, publicadas de acordo com interesses do bicheiro e de comparsas. Trata-se de uma troca de favores, que rendeu muitos frutos a Carlinhos Cachoeira e envolveu a construtora Delta. O escândalo pode levar Roberto Civita, presidente da empresa que publica a Veja e um dos maiores barões da imprensa do País, a ser investigado e convocado para depor na CPI.

7 exercícios para definir sua barriga

Trabalhe o abdômen e queime calorias com esportes como a natação

A competição é acirrada: de um lado, a vontade em conseguir uma barriga definida. Do outro, a preguiça em encarar o abominável sobe e desce do abdominal. Entre um e outro, ficam você e a culpa por não dar um fim nessa situação. "Mas existem outras maneiras de definir o abdômen, ganhando tônus e alcançando a hipertrofia dos músculos", afirma o professor Diogo Cestari de Aquino, especialista em fisiologia do exercício e reabilitação cardíaca. Mudanças na respiração e a prática de ioga podem ajudar nesta missão. Descubra como. Aqui

Agulhas contra a balança

Há muito tempo os ocidentais reconhecem a acupuntura como técnica eficiente para aplacar dores na coluna e até para largar o cigarro. Mas a última descoberta é que as agulhas da milenar técnica chinesa são um método eficaz para combater aqueles quilinhos a mais que teimam em resistir às dietas. Acupuntura, como os orientais estão cansados de saber, emagrece.
Todo este conhecimento está no livro do Imperador Amarelo, um dos mais antigos tratados da medicina oriental, escrito há mais de dois mil e quinhentos anos e até hoje fonte didática nas universidades daquele outro lado do mundo. Na visão global da medicina chinesa, obesidade é estagnação de energia, disfunção com origem no baço-pâncreas e estômago. “A medicina tradicional chinesa é prática na questão. Vê a obesidade como doença e a trata como tal. Exatamente como se faz hoje”, diz o médico e coordenador do Programa de Terapias Não Convencionais da Secretaria de Saúde do Estado Ronaldo Azem. Manter o corpo magro é questão de equilíbrio Para os orientais, o baço-pâncreas é o centro do equilíbrio orgânico. É dali que se promove o transporte e a transformação das substâncias dos alimentos ingeridos. As lesões neste ponto têm duas origens: genética ou conseqüência de maus hábitos alimentares.
Uma anamnese detalhada e um estudo da língua do paciente — ela é fonte de diagnóstico na medicina tradicional chinesa — dão outros indícios. “Insônia no final da noite, por exemplo, é um distúrbio ligado ao baço; enquanto a ansiedade está associada ao coração; a melancolia aos pulmões; e a irritabilidade e a depressão ao fígado”, diz o Dr. Ronaldo. A cada um destes órgãos também se associa um dos cinco sabores, amargo, doce, salgado, ácido e picante. Logo, o ideal para quem quer manter-se longe do peso extra é equilibrar todos estes sabores”, explica. O que significa saber que o doce a que se referem os orientais é o chamado doce sutil, presente na abóbora, no arroz. E bem diferente do doce tóxico, do açúcar e do chocolate. Para nós, ocidentais, com dificuldade em identificar tais sutilezas, o Dr. Ronaldo orienta de uma forma mais simples: durante o dia, vale comer o que nasce do solo para cima: legumes, frutas, verduras e carnes. À noite, do solo para baixo. Ou seja, raízes e peixes. “É um erro achar-se que é deixando de comer que se vai emagrecer. Comer certo faz gastar mais energia. É desta forma que o organismo metaboliza melhor o que foi ingerido. Quando se come mal, ao contrário, o organismo não digere, e retém impurezas, toxinas e, naturalmente, gorduras”, esclarece. Os gordos, portanto, suam pouco e têm tendência a excretar menos do que deveriam. Em outras palavras, ficam estagnados.
Também é preciso saber se o paciente tem características yin ou yang e ver o que está em desequilíbrio. Os yin, que são tranqüilos e pálidos, às vezes, mostram-se apáticos, desanimados, dormindo demais. Casos em que é necessário ativar sua energia yang, comendo alimentos e ervas deste gênero, como pimenta, gengibre, canela. Os yang, ao contrário, quando estão agitados demais, com insônia, precisam de alimentos mais refrescantes, como o hortelã. Acupuntura, dieta e exercício, um trinômio perfeito Outro agravante de tudo isso é o stress, mal que se torna endêmico na vida moderna. “Ele lesa o baço energética e fisicamente”, diz o Dr. Ronaldo. E muitas vezes prejudica outros órgãos, como o fígado, abrindo caminho para a depressão; ou os rins, levando ao medo e, em alguns casos, até a síndrome do pânico. “Como o oriental não separa o emocional e o físico, o tratamento é global”, enfatiza o Dr. Azem. Na prática, isto significa que não basta ativar os pontos em que se detectou disfunção. Também é preciso adotar uma alimentação adequada, e atividade física. Sim, os orientais já sabiam disso há muito tempo. E por uma razão simples: caminhar, dizem os chineses há mais de dois mil anos, faz circular o sangue e a energia. “E tal como a acupuntura, libera endorfinas, o hormônio do cérebro com efeitos analgésicos e euforizantes”, completa o médico.
Mas então quais as diferenças de um tratamento com acupuntura e um tratamento convencional para emagrecer? A resposta é que com a acupuntura se consegue não só normalizar o fluxo energético, como tratar a compulsão alimentar e inibir o desejo por doces. “O ponto da fome, o ponto 2 da vesícula biliar, localizado na articulação temporo-mandibular, faz diminuir a compulsão”, diz o médico. Também funciona acionar certos pontos na orelha. “Com a imagem de um feto invertido, ela é uma representação de todo o organismo. O estímulo ali reforça o tratamento sistêmico”, afirma o Dr. Azem. Em alguns pacientes, ele deixa ali uma pequena semente de mostarda. O objetivo é perpetuar o estímulo sobre o ponto do baço-pâncreas e estômago. Outra dica, uma das muitas que fazem parte do curso de dietética energética que o médico dará em agosto, no restaurante Taiping, é direcionada aos chocólatras e loucos por doces. “Alimentos como abóbora, abobrinha, aspargo, berinjela e chuchu também ajudam a refrear o desejo pelos açúcares.” Por um corpo magro, afinal, vale a pena.

Fonte: http://listamedicos.com/

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