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Renan Calheiros detona Temer


O senador Renan Calheiros (Pmdb/AL), foi na jugular do colega de golpe e de partido, o ilegítimo Michel Temer. Em sua conta no twitter ele publicou:

"Engraçado... Nunca soube que Geddel era o Chefe. Para mim, o chefe dele era outro", e noutra publicação foi direto ao ponto:

"era ouTro"
Resultado de imagem para temer chefe de quadrilha

***

Frase do dia

"Se este governo não se sustenta, não será as forças armadas que sustentarão este governo" Renan Calheiros.

***

Parafraseando Voltaire:
Posso não concordar com atuação política dele (Renan Calheiros) em 99,999% mas essa frase e o significado mais amplo e principal dela, eu Joel Leonidas Teixeira Neto, assino embaixo.

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E que ninguém se iluda, a quadrilha de Curitiba está torturando.
Por que o silêncio sepulcral sobre essa abnormidade? 
Ainda não triscaram nos seus colegas.
Imundos, imorais, covardes!*

Sujo disputará a presidência do Senado com apoio do mal lavado

\*/
Índio disputará a presidência do Senado com apoio de Justiça, por J. Carlos de Assis no Movimento Brasil Agora\*/
Só mesmo a audácia de quem tem infinita ambição e uma extraordinária convicção de que é capaz de enganar a todos, em todo o tempo, e em qualquer lugar pode justificar a audácia com que o senador Eunício de Oliveira, do PMDB, o Índio da debochada lista da Odebrecht, decidiu apresentar-se como candidato à presidência do Senado. Certamente ele conta com o apoio de Justiça, o Renan da lista, e de Caju, o atual líder do Governo Romero Jucá, que formam uma espécie de trio da infâmia.
Há muito que se fala em decadência da representação parlamentar brasileira. A cada novo ciclo ela piora. Entretanto, nunca se supôs que a degeneração pudesse chegar a um ponto tão baixo e com essa estranha aparência de normalidade. Não é difícil explicar esse último ponto. Bombardeada por notícias de corrupção a cada dia, saturada de denúncias infames, a sociedade, conduzida pela imprensa sensacionalista, passa a achar normal o absurdo. E é disso que se aproveitam os canalhas.
Temos também achado normal a forma como a chamada força tarefa comanda as investigações da Lava Jato na sua articulação com o Supremo Tribunal Federal. Há uma clara seletividade nos indiciamentos e um propósito deliberado de preservar o PSDB. Não que os demais partidos não sejam culpados. Mas seria um fenômeno extraordinário que apenas o PSDB, na carga genética brasileira, fosse um partido puro. É como achar que corrupção existe apenas no Brasil, e em nenhuma outra parte do mundo.
A manipulação de denúncias pelo procurador geral da República é igualmente suspeita. Na sua relação com o Supremo ela cria a oportunidade de negociações com indiciados transformados em verdadeiros reféns. Por que,  afinal, soltar a lista dos Índios, dos Angorás, dos Muito Feios, dos Justiça, e de tantos outros, para deixar o indiciamento dormindo nas mãos de um ministro do Supremo por prazo indefinido, sugerindo uma oportunidade de criar verdadeiros reféns do Judiciário?
Isso tudo está muito errado, mas no meio de tanta lama é revoltante ver personagens como Índio, Caju, Justiça e o arisco Angorá ainda pretendendo continuar na posse da presidência do Senado ou da República como se nada tivesse acontecido nas últimas semanas no país. Se tivesse um mínimo de pudor, ou um pouco de vergonha na cara,  Eunício deveria estar escondido em alguma oca no Ceará e não tentando cabalar votos. Que ele não envergonhe a casa com a própria vergonha
Quanto a Justiça, é bom que se saiba que nenhuma atitude assumida por Renan Calheiros nos últimos tempos numa suposta defesa da honra do Senado é autêntica. Tudo é combinado com o Supremo, o Supremo combina com a mídia, e a mídia combina com a banca e os interesses internacionais. Debaixo de seus 13 processos não julgados, Justiça é um refém. Daí sua pressa em colocar em votação projetos que agradam a banca, como a emenda 55/241, e tirar de votação os que desagradam a banca e aos justiceiros vendidos de Curitiba, como a lei do abuso de autoridade.
A candidatura de Índio, ou Eunício, também ele um refém do Supremo, é uma tentativa de dar continuidade a esse esquema comprado a preço de ouro, como mostra a lista da Odebrecht. Aviso aos demais senadores: se não se conformarem com isso, busquem um candidato decente, incorruptível, que faça seu o dever de uma cruzada contra os vendilhões do templo da República. O país vale muito, não pode ser vendido. E num colégio restrito como o Senado não é difícil identificar os honrados e os movidos exclusivamente por interesses materiais. Estes são difíceis, mas não impossíveis de recuperar. Os primeiros levantarão o estandarte da honra do Congresso.

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Executivo e Judiciário querem continuar a furar teto e abusar da autoridade


Para garantir que procuradores, juízes e membros do Executivo continuem mamando a vontade nas tetas do erário público, Michê Treme e Cármen Lúcia trabalham para que Renan Calheiros não seja eleito presidente da CCJ - Comissão de Constituição e Justiça - no Senado. 

Essa comissão sabatina juízes e procuradores indicados pelo Planalto.

E como desde sempre a corja que assalta os cofres públicos e abusam da autoridade não desejam serem incomodados.

Mas, tem um porém...

Queiram ou não seus adversários, Renan Calheiros é quem escolhe o cargo que deseja ser eleito pelos seus colegas senadores.

Portanto, podem fazer campanha contrária a vontade, o cacique de Alagoas pinta e borda na casa. 

Viana se compromete com PEC das Diretas Já!

O senador Tião Viana (PT-AC), avisou para quem quis ouvir e entender que é favorável a aprovação da PEC que estabelece eleições indiretas para presidente da República apenas se a cassação de ambos ocorrer faltando menos de seis meses para o final do mandato.

Caso o plenário do Supremo confirme o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado, Tião Viana assume e põe em pauta uma Emenda nos moldes da apresentada pelo deputado Miro Teixeira (REDE-RJ).

Quanto a agenda que prevê a votação em segundo turno da PEC da maldade, no próximo dia 13 Viana afirmou não ter nenhum compromisso sobre essa questão e outras do interesse do Executivo.
circogilmar

Reação de Dilma sobre afastamento de Renan

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Agora vão afastar Jorge Viana da presidência e eleger Aécio Neves?
Só mesmo em eleição indireta para o golpista e mau perdedor de Minas para ser eleito presidente.

É duro admitir mas, Renan Calheiros está com a razão

por : Kiko Nogueira

É duro admitir, dada a folha corrida do cidadão e o papel desprezível no golpe, mas Renan Calheiros está certo.

Em sua refrega com Carmen Lúcia, a ministra perdeu uma excelente oportunidade de discutir de maneira elevada a questão da batida no Senado e preferiu um corporativismo com poesia (“Onde um juiz for destratado, eu também sou” etc).

Ele, que havia chamado Vallisney de Souza Oliveira, o homem que autorizou a prisão dos agentes da Casa, de “juizeco de 1ª instância”, não se acoelhou.

“Enquanto esse juiz ou qualquer juiz continuar a usurpar a competência do Supremo Tribunal Federal contra o Legislativo, eu sinceramente não posso chamá-lo no aumentativo”, apontou.

Para Renan, “faltou reprimenda” de Carmen a Oliveira. Faltou, mesmo. Por que ela não adota esse mesmo tom quando o colega Gilmar Mendes acusa juízes de fazer chantagem, por exemplo?

Renan avisou que vai recomendar a Rodrigo Maia a votação da PEC que acaba com a aposentadoria compulsória com recebimento dos vencimentos para magistrados e membros do Ministério Público acusados de delitos graves.

Anunciou que entrará com uma reclamação contra Vallisney. “Lá, no Conselho Nacional de Justiça, ele terá uma oportunidade para dizer as razões pelas quais, através de um mandado de prisão, suprimiu prerrogativas do Congresso Nacional”, afirmou.

Para o ex-ministro Eugênio Aragão, num excelente artigo, Calheiros “expressou nada mais que seu protesto institucional contra aquilo que entendeu ser um abuso de magistrado incompetente para tanto, pois o alvo da diligência da polícia judiciária eram agentes da polícia legislativa que tinham procedido a varreduras eletromagnéticas em locais de trabalho e residência de senadores que seriam alvos de investigação criminal”.

O impeachment nos atirou no Paraguai. A maior piada nacional é o mantra “as instituições estão funcionando”. Funcionando para quem? O Judiciário não pode virar um monstro maior do que já é.

Politicagem

Desde ontem que veículos de comunicação das grandes famiglias berram que Carmen Lucia, minimistra presidente do STF, recusou um encontro com o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros. Dizem as penas pagas que essa reunião teria sido ideia de Michê Treme. Não levo a sério estas versões. Prefiro crê que Renan Calheiros foi quem não aceitou o convite, esnobou, a vampira brasileira e o mordomo.

Por que acredito nessa hipótese?

Entre a palavra de uma chantagista, um traíra é um político, é óbvio que o político possa falar a verdade.

Renan Calheiros na mira da Veja

Reportagem de capa da revistinha dessa semana revela que depois de derrubar a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, é hora de também derrubar Renan Calheiros, presidente do Senado. Tudo para garantir que Michel Temer faça o jogo sujo e entregue o que o mercado, tucanos, mídia e judiciário desejam.

A reportagem "O propineiro do Pmdb falou" foca a delação premiada de Felipe Parente, que seria o "homem da mala" na Transpetro e repassava propinas para os caciques do partido, entre eles Renan Calheiros, Jader Barbalho, José Sarney, Romero Jucá, Valdir Raupp e também Michel Temer.

Renan diz não conhecer o delator, garante que nada será encontrado em suas contas e insinua delicadamente que é melhor algumas pessoas lembrarem do ditado nordestino: 

Quem quer ser experto demais...sempre se atrapaia.




Janot pede a prisão de Renan, Jucá, Sarney e Cunha

Vamos ao xadrez:

Rodrigo Janot, Procurador-Geral da República, pede a prisão do presidente e de um dos líderes do Senado, de um ex-presidente da República e do presidente da Câmara Federal, afastado pelo STF - Supremo Tribunal Federal -. Ou seja, a nata da política atual, com total influencia no parlamento, seja Câmara e Senado.

Quem indicou Janot, o incendiário da República, ao cargo mesmo? Ah, foi a Dilma.
Quem o reconduziu ao cargo mesmo ? Ah, foi a Dilma.

O que esses pedidos de Janot sinalizam a classe política? Que o pau vai cantar em cima deles. De todos eles. Janot ataca Aécio, Lula, Dilma, Renan, Jucá, Sarney, Cunha, etc, etc, etc,

E tem gente aqui que ainda acha que vão reconduzir ao cargo quem indicou o Janot.

Desculpa, é inocência ou falta de noção?

A coisa realmente está saindo do prumo.

Ou os políticos se unem para acabar com esse pessoal ou não há previsão sobre o que poderá ocorrer no Brasil.

Todo o sistema político vai ruir, Poderemos virar uma espécie de Haiti.

Ai não haverá outro tipo de Governo possível senão uma ditadura da pior espécie.

E ai será por necessidade e sobrevivência, não opção política.

Se Dilma, Lula, Renan, Sarney e FHC tiverem alguma noção de País, devem chamar o Temer, os principais militares e propor um pacto contra a Lava jato e essa turma toda. Um gancho para começar seriam os episódios claros de traição desse pessoal indo aos EUA. E se a Globo não se emendar ela tem que ir junto.

Isso é o essencial para o País, no momento. Para voltarmos a um rumo mínimo.

por DanieIP

Janot pede a prisão de Renan, Jucá, Sarney e Cunha

Vamos ao xadrez:

Rodrigo Janot, Procurador-Geral da República, pede a prisão do presidente e de um dos líderes do Senado, de um ex-presidente da República e do presidente da Câmara Federal, afastado pelo STF - Supremo Tribunal Federal -. Ou seja, a nata da política atual, com total influencia no parlamento, seja Câmara e Senado.

Quem indicou Janot, o incendiário da República, ao cargo mesmo? Ah, foi a Dilma.
Quem o reconduziu ao cargo mesmo ? Ah, foi a Dilma.

O que esses pedidos de Janot sinalizam a classe política? Que o pau vai cantar em cima deles. De todos eles. Janot ataca Aécio, Lula, Dilma, Renan, Jucá, Sarney, Cunha, etc, etc, etc,

E tem gente aqui que ainda acha que vão reconduzir ao cargo quem indicou o Janot.

Desculpa, é inocência ou falta de noção?

A coisa realmente está saindo do prumo.

Ou os políticos se unem para acabar com esse pessoal ou não há previsão sobre o que poderá ocorrer no Brasil.

Todo o sistema político vai ruir, Poderemos virar uma espécie de Haiti.

Ai não haverá outro tipo de Governo possível senão uma ditadura da pior espécie.

E ai será por necessidade e sobrevivência, não opção política.

Se Dilma, Lula, Renan, Sarney e FHC tiverem alguma noção de País, devem chamar o Temer, os principais militares e propor um pacto contra a Lava jato e essa turma toda. Um gancho para começar seriam os episódios claros de traição desse pessoal indo aos EUA. E se a Globo não se emendar ela tem que ir junto.

Isso é o essencial para o País, no momento. Para voltarmos a um rumo mínimo.

por DanieIP

Janot pede a prisão de Renan, Jucá, Sarney e Cunha

Vamos ao xadrez:

Rodrigo Janot, Procurador-Geral da República, pede a prisão do presidente e de um dos líderes do Senado, de um ex-presidente da República e do presidente da Câmara Federal, afastado pelo STF - Supremo Tribunal Federal -. Ou seja, a nata da política atual, com total influencia no parlamento, seja Câmara e Senado.

Quem indicou Janot, o incendiário da República, ao cargo mesmo? Ah, foi a Dilma.
Quem o reconduziu ao cargo mesmo ? Ah, foi a Dilma.

O que esses pedidos de Janot sinalizam a classe política? Que o pau vai cantar em cima deles. De todos eles. Janot ataca Aécio, Lula, Dilma, Renan, Jucá, Sarney, Cunha, etc, etc, etc,

E tem gente aqui que ainda acha que vão reconduzir ao cargo quem indicou o Janot.

Desculpa, é inocência ou falta de noção?

A coisa realmente está saindo do prumo.

Ou os políticos se unem para acabar com esse pessoal ou não há previsão sobre o que poderá ocorrer no Brasil.

Todo o sistema político vai ruir, Poderemos virar uma espécie de Haiti.

Ai não haverá outro tipo de Governo possível senão uma ditadura da pior espécie.

E ai será por necessidade e sobrevivência, não opção política.

Se Dilma, Lula, Renan, Sarney e FHC tiverem alguma noção de País, devem chamar o Temer, os principais militares e propor um pacto contra a Lava jato e essa turma toda. Um gancho para começar seriam os episódios claros de traição desse pessoal indo aos EUA. E se a Globo não se emendar ela tem que ir junto.

Isso é o essencial para o País, no momento. Para voltarmos a um rumo mínimo.

por DanieIP

Janot pede a prisão de Renan, Jucá, Sarney e Cunha

Vamos ao xadrez:

Rodrigo Janot, Procurador-Geral da República, pede a prisão do presidente e de um dos líderes do Senado, de um ex-presidente da República e do presidente da Câmara Federal, afastado pelo STF - Supremo Tribunal Federal -. Ou seja, a nata da política atual, com total influencia no parlamento, seja Câmara e Senado.

Quem indicou Janot, o incendiário da República, ao cargo mesmo? Ah, foi a Dilma.
Quem o reconduziu ao cargo mesmo ? Ah, foi a Dilma.

O que esses pedidos de Janot sinalizam a classe política? Que o pau vai cantar em cima deles. De todos eles. Janot ataca Aécio, Lula, Dilma, Renan, Jucá, Sarney, Cunha, etc, etc, etc,

E tem gente aqui que ainda acha que vão reconduzir ao cargo quem indicou o Janot.

Desculpa, é inocência ou falta de noção?

A coisa realmente está saindo do prumo.

Ou os políticos se unem para acabar com esse pessoal ou não há previsão sobre o que poderá ocorrer no Brasil.

Todo o sistema político vai ruir, Poderemos virar uma espécie de Haiti.

Ai não haverá outro tipo de Governo possível senão uma ditadura da pior espécie.

E ai será por necessidade e sobrevivência, não opção política.

Se Dilma, Lula, Renan, Sarney e FHC tiverem alguma noção de País, devem chamar o Temer, os principais militares e propor um pacto contra a Lava jato e essa turma toda. Um gancho para começar seriam os episódios claros de traição desse pessoal indo aos EUA. E se a Globo não se emendar ela tem que ir junto.

Isso é o essencial para o País, no momento. Para voltarmos a um rumo mínimo.

por DanieIP

Janot pede a prisão de Renan, Jucá, Sarney e Cunha

Vamos ao xadrez:

Rodrigo Janot, Procurador-Geral da República, pede a prisão do presidente e de um dos líderes do Senado, de um ex-presidente da República e do presidente da Câmara Federal, afastado pelo STF - Supremo Tribunal Federal -. Ou seja, a nata da política atual, com total influencia no parlamento, seja Câmara e Senado.

Quem indicou Janot, o incendiário da República, ao cargo mesmo? Ah, foi a Dilma.
Quem o reconduziu ao cargo mesmo ? Ah, foi a Dilma.

O que esses pedidos de Janot sinalizam a classe política? Que o pau vai cantar em cima deles. De todos eles. Janot ataca Aécio, Lula, Dilma, Renan, Jucá, Sarney, Cunha, etc, etc, etc,

E tem gente aqui que ainda acha que vão reconduzir ao cargo quem indicou o Janot.

Desculpa, é inocência ou falta de noção?

A coisa realmente está saindo do prumo.

Ou os políticos se unem para acabar com esse pessoal ou não há previsão sobre o que poderá ocorrer no Brasil.

Todo o sistema político vai ruir, Poderemos virar uma espécie de Haiti.

Ai não haverá outro tipo de Governo possível senão uma ditadura da pior espécie.

E ai será por necessidade e sobrevivência, não opção política.

Se Dilma, Lula, Renan, Sarney e FHC tiverem alguma noção de País, devem chamar o Temer, os principais militares e propor um pacto contra a Lava jato e essa turma toda. Um gancho para começar seriam os episódios claros de traição desse pessoal indo aos EUA. E se a Globo não se emendar ela tem que ir junto.

Isso é o essencial para o País, no momento. Para voltarmos a um rumo mínimo.

por DanieIP

Sérgio Machado prova que "crime da Dilma" foi não obstruir a Justiça



Sérgio Machado (Pmdb-CE), ex-presidente da Transpetro, responsável pelas gravações com José Sarney, Romero Jucé e Renan Calheiros, prova de forma cabal qual o verdadeiro motivo dela ser alvo de do golpe. "Tá todo mundo se cagando presidente. O erro dela foi deixar essa coisa andar, afirmou, numa referência à Lava Jato; áudios captados por Machado já derrubaram Jucá, que afirmou que era preciso trocar o governo, colocando Michel Temer no poder, para “parar essa porra” e “estancar essa sangria”

Josias de Souza - feridos, caciques do Pmdb estão aterrorizados


Caíram todas as fichas do PMDB. A conversão de Sérgio Machado de operador do partido em colaborador da Lava Jato revelou a alguns cardeais que ainda se imaginavam acima das leis que a festa acabou.

Aos poucos, desaparece aquele Brasil que oferecia às eminências políticas a segurança de que nenhum ilícito justificaria a incivilidade de uma reprimenda pública. No seu lugar, surge um país que ensina a Sarney, Renan e Jucá que nem tudo termina num grande acordão.

Acometido de ‘morofobia’, Sérgio Machado foi de cacique em cacique para avisar que estava prestes a suar o dedo. “Esse cara, esse Janot que é mau caráter, ele disse, está tentando seduzir meus advogados, de eu falar”, disse para Sarney.

“O Janot tem certeza que eu sou o caixa de vocês”, declarou para Renan. “Então, o que ele quer fazer? […] Ele quer me desvincular de vocês, […] e me jogar para o Moro. E aí ele acha que o Moro vai me mandar prender. Aí quebra a resistência. E aí fodeu.”

“Eu estou muito preocupado”, afirmou Machado na conversa com Jucá. “O Janot está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho.”

Ouviram-se juras de proteção a Machado. “Sem meter advogado no meio”, orientou Sarney. Um pacto para “estancar a sangria”, definiu Jucá. “Tem que ser conversa de Estado-Maior”, pediu o ex-presidente da Transpetro.

Homologado nesta quarta-feira (25) pelo ministro Teori Zavascki, do STF, o acordo de delação premiada que Sérgio Machado celebrou com o Ministério Público Federal é uma evidência de que malograram as tentativas de acordão. Afora os depoimentos já prestados pelo novo delator, a turma da Lava Jato manuseia gravações que somam quase sete horas de conversa.

Feridos pela traição, os caciques do PMDB estão atemorizados. O pânico tem razão de ser. Eles sabem o que fizeram nos verões passados. E acabam de descobrir que já não é tão fácil celebrar conchavos com pedaços do Judiciário, para triturar investigações.

A caciquia do PMDB ainda não conseguiu concretizar o desejo de aprovar alterações às leis que regulam os acordos de leniência e as delações premiadas. Enquanto ainda têm mandato, Renan e Jucá deveriam perseguir um objetivo mais modesto —um tributo a Sérgio Machado. Assim como há ruas batizadas de Voluntários da Pátria, a dupla poderia sugerir a inauguração de outras que se chamassem Traidores da Pátria.
Comentário: O jornalista faz questão de esquecer que o fim da impunidade começou quando o PT assumiu o poder em 2003. Todo arcabouço jurídico institucional foi criado por Lula e Dilma. Por que será que essa gente do pig gosta tanto de esconder esta verdade?

Frase do dia





"...nos recusamos a morar na Fracassolândia!"

Renan Calheiro (Pmdb-AL) - presidente do Senado

Josias de Souza: Renan e Cunha como paladinos da responsabilidade estatal é comédia

Chama-se Projeto de Lei de Responsabilidade das Estatais a penúltima casca de banana que Renan Calheiros e Eduardo Cunha jogaram na estreita calçada de Dilma Rousseff. O bololô é grande. Mas a cereja da proposta patrocinada pelos presidentes do Senado e da Câmara é um artigo que transfere do Planalto para o Senado a palavra final na escolha dos presidentes de estatais.
Dilma chiou baixinho: “Eu gostaria de dizer que nós consideramos que a nomeação de estatais, ministérios e autarquias é prerrogativa do Executivo.” Renan deu deu de ombros: “É papel do Legislativo fiscalizar o Executivo. Esse projeto é apenas para ordenar, dar racionalidade, transparência, abrir a caixa preta e fortalecer o papel do Congresso nessa fiscalização, juntamente com a sociedade. É uma resposta do Legislativo ao desalinho das estatais, de todas, inclusive da Petrobras.'' Hummm…
Na origem das desavenças entre Dilma e Eduardo Cunha está uma decisão de madame de varrer de Furnas, estatal do setor elétrico, o grupo do deputado. Uma das evidências da sintonia que havia entre o Planalto e Renan foi a permanência de um apadrinhado dele, Sérgio Machado, na presidência da Transpetro por 12 anos. Não fosse a Operação Lava Jato, Machado fincaria raízes no posto.
Em tese, todo tipo de controle do Legislativo sobre o Executivo é benfazejo. O que estraga a bandeira são as pessoas que se enrolam nela. Renan e Cunha são investigados na Operação Lava Jato. Escolheram como presidente da comissão que analisará a proposta o senador Romero Jucá, outro investigado do mesmo escândalo.
A troica Renan-Cunha-Jucá quer levar o projeto a voto em 30 dias. Nessa hipótese, participarão da votação as três dezenas de parlamentares que, embora enrolados na Lava Jato, continuam circulando pelo Congresso como se nada tivesse sido descoberto sobre eles.
Brasília está migrando do drama para a comédia de (maus) costumes. A peça é mal alinhavada. Os atores estão nos papeis errados. Os ensaios são feitos às pressas, para substituir o espetáculo anterior. Não há a menor chance de o público gostar de algo assim. Mas o que interessa ao elenco é o seguinte: enquanto estiver discutindo a confusão que se desenrola no palco, a plateia deixa de falar sobre o escândalo da Petrobras.

Contra Janot, Cunha e Renan se unem e prometem o inferno a Dilma


O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (Pmdb-RJ) e Renan Calheiros (Pmdb-AL), decidiram jogar ainda mais pesado contra o Palácio do Planalto. Os dois mandaram recados. Se o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, for reconduzido ao cargo em Setembro deste ano, a presidente Dilma Roussef  "Conhecerá o inferno", disseram. Os dois peemedebistas estão sendo investigados na Opereção lava jato. Um interlocutor de absoluta confiança e profundo conhecedor de Dilma disse que: 

"Eles (Renan e Cunha) deram um tiro no pé. Essa ameaça é certeza que Janot será reconduzido ao cargo. Ela não aceita imposição"