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Mensagem da Vovó Briguilina

Sempre haverá no teu caminho, na tua vida, uma pessoa de alma boa, livre e leve que enriquecerá tua existência.
Força, fé e esperança.
Boa noite!


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Para refletir

Já pensou se os professores tivessem o mesmo prestígio dos caminhoneiros e a educação a mesma importância do diesel?
(Daniela Maciel)

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Ao negar suspeição sejumoro torna-se suspeitíssimo

Sérgio Moro abusou da arrogância, do cinismo e da ironia para negar seu pedido de afastamento, por suspeição, do julgamento da ação penal do ex-presidente Lula no caso do sítio de Atibaia.

A defesa do Lula entende que é evidente a intimidade do Moro com os tucanos, a tribo político-partidária diretamente interessada em prejudicar Lula, para não dizer aniquilá-lo, inclusive fisicamente.

Na visão dos advogados do Lula, essa intimidade, retratada em animadas fotografias, “é incompatível com a imparcialidade e a independência que se esperam de quem deverá julgar esta causa criminal”.

Em Nova Iorque, onde participou de glamoroso [e brega] evento promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, os afilhados de Carlos Zucolotto Júnior[1], o nobiliário casal Rosângela e Sergio Moro, pousaram para fotografia com “o casal” João Dória Júnior, um tucano que faz do ódio ao Lula sua verdadeira razão de ser.

Segundo o UOL, “o magistrado afirma ainda que ‘pessoas tiram fotos em eventos públicos’ e que é possível encontrar na internet dezenas de fotos de Lula com ‘políticos oposicionistas’, mas que isso não significaria que, ‘por conta da foto, eram ou se tornaram aliados políticos’. Ele inclui, em seguida, um link de busca para a frase ‘fotos de Lula com Aécio Neves’, que retorna uma série de imagens dos políticos lado a lado”.

O UOL dá vazão a Moro, que “também argumenta que é possível encontrar fotos de Lula com ‘políticos atualmente presos, o que não significa necessariamente que são cúmplices na atividade criminal específica’. O magistrado então inclui um link de busca para a frase ‘fotos de Lula com Geddel’, que dá como resultado algumas imagens do ex-presidente ao lado de Geddel Vieira Lima, preso na Papuda, em Brasília, desde o dia 8 de setembro de 2017”.

Como se vê, o soberano não deixou de fazer associações capciosas e caiu em evidente contradição. Ele, Moro, invocou equiparação de papel público com o exercido por Lula, um assumido e notório agente político, para justificar sua suposta – porém inexistente – naturalidade em ser fotografado com seus [do Moro] companheiros partidários.

A contradição do raciocínio arrogante, cínico e irônico do Moro é que Lula é um agente político, ao passo que Moro é – ao menos formalmente – um juiz; ou alguém que, pelo menos, deveria curvar-se ao recato da magistratura estipulado na Lei da Magistratura, no Código de Ética da Magistratura, no Código de Processo Penal e nas normas do Conselho Nacional de Justiça.

Como político, como dirigente partidário e, em especial, como presidente da República, é plenamente justificável que Lula tenha se reunido e eventualmente tenha sido fotografado com políticos de todas as matizes ideológicas. O “político” Moro, curiosamente, por coincidência só é fotografado com a tucanalha ou com personagens da direita.

Afinal, se as lideranças do mundo inteiro se acotovelavam para fazer fotografias com “o cara”, como Obama se referia a Lula, porque inclusive os canalhas do bando do Moro – do seu PSDB e dos partidos integrantes da bandidagem golpista – haveriam de recusar uma fotografia com Lula?

Moro, como juiz, deveria se render à exigência elementar do recato da magistratura. Se quiser brilhar como celebridade na arena política, Moro deve retirar a toga que lhe outorga o poder de fabricar a brutal farsa contra Lula, e se assumir na arena política.

Para isso, Moro não precisa muito. Ele já traja o uniforme para desempenhar com êxito absoluto este papel: plumagem, bico, empáfia, cinismo, ódio e smoking.

A soberba, outra vez, derrubou Moro, e deu razão à defesa do Lula, que teve facilitado o trabalho de demonstrar porque Moro é totalmente suspeito para julgá-lo.

[1] Carlos Zucolotto Júnior, amigo íntimo, frequentador de show do Fagner, padrinho de casamento de Rosângela e Sérgio Moro e ex-sócio da Srª Moro, foi denunciado por Rodrigo Tacla Duran por pedir 5 milhões de dólares de propina para intermediar negociação de delação premiada em termos favoráveis. Zucolotto citou como avalista da proposta de propina alguém que atende pela sigla DD – na Lava Jato, ao que se sabe, a única pessoa que corresponde à sigla DD é Deltan Dallagnol.

Jeferson Miola - integrante do Idea - Instituto de Debates Estudos e Alternativas de Porto Alegre -, foi coordenador executivo do 5º Fórum Social e colunista do site Brasil 247

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Militares estão preocupados com estoque de combustível para agir contra caminhoneiros

Só um instantinho General, estamos chegando para desobstruir as estradas e botar estes caminhoneiros baderneiros para correr.


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Recordar é viver



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Uma história exemplar, por Fábio Ribeiro

No auge das manifestações contra Dilma Rousseff por causa do preço da gasolina briguei com um amigo no Facebook. Ele disse que apoiava o que estava ocorrendo não porque o preço da gasolina estava alto e sim porque os preços dos combustíveis estavam sendo artificialmente contidos. Isso estaria prejudicando os acionistas da Petrobras.

Disse-lhe na época três coisas:

- A primeira que a Petrobras era uma empresa de economia mista com predomínio acionário do Poder Público, portanto, os interesses do Brasil deveriam ser colocados na frente dos interesses dos outros acionistas.
- A segunda, que a prospecção, refino e distribuição de combustíveis não poderia obedecer apenas aos critérios de mercado, pois o preço deste insumo é capaz de desorganizar toda a economia. - A terceira, bem mais importante, que os acionistas têm o direito de vender as ações de uma companhia quando se sentem prejudicados.

Nenhuma empresa tem a obrigação de dar lucro. Muito pelo contrário. Num país capitalista é natural que algumas empresas amarguem prejuízos e até vão a falência. Os cidadãos brasileiros não devem subsidiar os lucros embolsados aos acionistas da Petrobras.

O rapaz, que eu conheci há mais de 30 anos quando ele tinha apenas 10 anos de idade, ficou profundamente irritado com o que eu disse. E revelou que era um pequeno acionista da Petrobras e estava sendo prejudicado. Disse-lhe tranquilamente que ele poderia vender as ações dele e que eu não estava obrigado a garantir o aumento do capital dele. Esta foi a gota d’agua. Desde então não conversamos mais.

Suponho que hoje ele deve estar pensando melhor nesse assunto. Com a gasolina a quase 10 reais o litro os lucros que ele eventualmente embolsou serão revertidos aos donos dos postos de gasolina. De minha parte estou cada vez mais convencido da correção do meu raciocínio. A raison d'État do neoliberalismo é o predomínio da ganância sobre o interesse público. O que ocorreu esta semana prova satisfatoriamente que a racionalidade econômica de um país inteiro não deve se tornar refém de um punhado de acionistas da Petrobras.

Força militar chegando para acabar com a greve dos caminhoneiros

Rir é o melhor remédio


Duvido que essa paralisação passe de hoje
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Aprovação de Lula sobe, reprovação de Moro também

Pesquisa atual indica tendência de rejeição cair e aprovação crescer no caso de Lula
Fonte: Estadão/maio de 2018
 
Jornal GGN - Desde março de 2018, mês marcado pelo início do julgamento do Habeas Corpus de Lula no Supremo Tribunal Federal, a rejeição ao ex-presidente Lula vem caindo na pesquisa Ipsos - que não afere intenção de voto, mas sim o olhar da população sobre a maneira como os políticos vem atuando no País.
 
A pesquisa divulgada nesta sexta (25) pelo Estadão mostra que os dados de todos os potenciais presidenciáveis estão "estáveis", pois oscilaram dentro da margem de erro, e Lula é o melhor avaliado.
 
O gráfico também mostra outro resultado não mencionado no jornal: há 3 rodadas da pesquisa a rejeição de Lula vem caindo e a aprovação sobe para além da margem de erro.


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Quando

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Quando não houver mais leis trabalhistas
Quando não houver mais programas sociais
Quando a última estatal for privatizada
Quando não existir mais saúde e educação para quem não tem nada
Quando a última área verde for desmatada, a última nascente comercializada
Quando 90% dos brasileiros forem miseráveis e os outros 10% derem risadas

Todos entenderão o que a esquerda progressista e solidária falava.

@cinefilo_K
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Charge do dia

Bom lembrar a todos que mafiosos do ministério público federal abriram processos contra a presidenta Dilma Rousseff e assessores dela por praticarem uma política que garantia menores preços dos combustíveis [gás de cozinha, diesel, gasolina etc] para o cidadão brasileiro. 

Agora o Michê faz acordo para tirar dinheiro do orçamento [Saúde, Educação, Segurança etc...] para encher os bolsos dos rentistas da Petrobrás, e eles do mpf não fazem nada. Bandidos!


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Caetano: ‘não me arrependo de votar em Lula e voto em Ciro Gomes’

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil: <p>Caetano Veloso</p>
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o compositor Caetano Veloso fala da tristeza do momento, da alegria do passado – da alegria que adentrou as canções via ‘Chega de Saudade’ – dos shows, da história da canção brasileira, de Boulos, de Lula, de João Gilberto (diz que a imprensa não está à altura de João Gilberto) e declara um voto seco em Ciro Gomes.
Brasil 247

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Meme do dia


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Uma padaria para chamar de Petrobrás, por Felipe Coutinho


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A “Padaria Petrobrás” é estratégica para o desenvolvimento nacional
Para justificar sua política de preços, o atual presidente da Petrobrás, Pedro Parente, compara a Companhia a uma padaria. Afirma que, da mesma forma que o padeiro não determina o preço do pãozinho, dependente do preço do trigo no mercado internacional, a Petrobrás também não determinaria o preço dos combustíveis, que seria resultado do preço internacional do petróleo. [1]
Trigo e petróleo, pãozinho e combustível. Didático?

Estamos diante de uma metáfora, de uma falácia ou de uma metáfora falaciosa?

Proponho o seguinte exercício: vamos imaginar como seria a "Padaria Petrobrás".

No país da "Padaria Petrobrás", até a década de 1950, o abastecimento de pães dependia das padarias multinacionais estrangeiras, organizadas sob um cartel conhecido como o Cartel das Sete Irmãs do Trigo.
Com a campanha "O trigo é nosso" os cidadãos defenderam que o país era capaz de produzir trigo no seu próprio território. Também que a produção de trigo e de pãezinhos desenvolveria o país.

Diante da maior mobilização popular do período contemporâneo, foi criada a "Padaria Petrobrás" para exercer o monopólio integral da produção de trigo e pãezinhos, em nome do Estado Nacional.

A "Padaria Petrobrás" enfrentou muita resistência, era condenada pelas maiores empresas de comunicação do país, financiadas e a serviço dos interesses das padarias multinacionais que, até a criação da padaria nacional, dominavam todo o mercado de pães, que eram importados.

Mas a população confia na padaria monopolista nacional e ela foi alcançando bons resultados, primeiro na produção de pães e depois na descoberta de trigo no país.

A padaria nacional passou a ser associada à capacidade de realização de toda a população e desmentia os céticos, construindo um grande parque de panificação, responsável pelo abastecimento de todo o mercado de pães do país.

Encontrar o trigo foi seu próximo desafio. A "Padaria Petrobrás" precisou procurar em locais remotos nos quais nenhuma outra padaria havia conseguido encontrar e produzir trigo.

Finalmente, depois de ser alvo de muitas críticas daqueles que serviam às padarias estrangeiras, a "Padaria Petrobrás" encontrou trigo no fundo do mar. Desenvolveu conhecimento único no mundo e produziu trigo onde nenhuma outra padaria havia conseguido.
Recentemente, a "Padaria Petrobrás" foi ainda mais longe, encontrou trigo sob a camada de sal em profundidades ainda maiores.

Como sempre... disseram que não havia trigo. Depois, que ele seria caro de se produzir. Mais tarde, que a padaria nacional não seria capaz. Por fim, o trigo encontrado e produzido em tempo recorde foi desqualificado pelo próprio presidente da padaria nacional que disse: "endeusaram o trigo do pré-sal".

Desde a descoberta do trigo abaixo do sal, a "Padaria Petrobrás" tem sido alvo de muita cobiça. Suas padarias, dutos de transporte e reservas de trigo têm sido privatizados, em favor das padarias multinacionais e dos agentes do sistema financeiro internacional.

O país vive dias conturbados porque uma greve de caminhoneiros movidos a pãezinhos interrompeu o abastecimento nacional. Eles alegam que o pão está muito caro, além de contestar a variação diária dos preços. O abastecimento do país depende dos caminhoneiros e da frota de caminhões movidos a pão-diesel.

O preço do trigo no mercado internacional tem subido diante das guerras e instabilidades geopolíticas no Oriente Médio, região rica em reservas e exportadora de trigo, alvo da ambição dos países importadores de trigo e de suas padarias multinacionais.

A atual direção da "Padaria Petrobrás" insiste que os preços dos pães devem seguir a variação dos preços internacionais, apesar de a produção do trigo e do pãozinho ser majoritariamente nacional e controlada pela própria padaria nacional.

O trigo é um patrimônio do país e a “Padaria Petrobrás” é estratégica para o desenvolvimento nacional. Acredito que o país da "Padaria Petrobrás" vai superar mais essa. A maioria dos cidadãos admira e defende a padaria nacional. Eles podem eleger aqueles que pensam da mesma maneira nas Eleições Gerais de 2018 e virar mais esta página da saga da maior padaria do país.

Felipe Coutinho - Presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET)

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P.S. Enquanto isso o governo fecha acordo com os empresários do setor de cargas e os agiotas acionistas da Petrobrás em que eles recebem os lucros e o cidadão brasileiro o prejuízo. Parabéns...
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Moro se compara a Lula


Sérgio Moro rejeitou ontem quinta-feira, 24, o pedido de suspeição apresentado pela defesa do ex-presidente Lula por ele ter participado em evento da empresa do ex-prefeito e pré-candidato a governador de São Paulo pelo PSDB, João Doria, bem como em ter aparecido sorridente em foto com o tucano; entre os argumentos para negar o pedido, Moro justifica que Lula, um político, aparece em fotos com outros políticos como Aécio Neves e Geddel Vieira Lima; "O que também não significa que, por conta da foto, eram ou se tornaram aliados políticos"; a diferença é que Lula não julga Aécio, Geddel ou qualquer outra pessoa.
Brasil 247

Isto é o que podemos chamar de ato falho. Ao se comparar a Lula, sejumoro confessa ser um político e não juiz. Alguém se surpreende com isso? Eu não.
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