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Feia, feia, feia



O motorista do táxi disse ao passageiro:
- Olha que mulher bonita! Nossa, ela é um avião!
E o passageiro respondeu, gritando:
- Feia!!!
O motorista:
- Feia nada! Ela é gostosona prá caramba!
E o passageiro, de novo:
- Feia!!!!
- Que feia o quê!! Tá louco??? – retrucou o motorista.
E o passageiro, aos berros:
- Feia! Feia! Feia!
O motorista, que não estava olhando para a frente, bateu em outro carro.
Ficou louco da vida e exclamou:
- Pô, cara! Você viu que eu ia bater!!! Por que não me avisou?
E o passageiro histérico:
- Aralho!!! Eu ava alando há ua hora: feia, feia e ocê não feiô. É…Urdo, é??? … Seuilho da uta!!!

Equívoco da mídia

Colunistas amestrados insistem em que Lula jamais elegerá a sucessora de sua preferência, a ministra Dilma Rousseff, porque Juscelino Kubitschek não viu seu ministro da Guerra, marechal Henrique Lott, ocupar seu lugar na Presidência da República.

O quadro é muito diferente, porém, e só os interesses do tucanato em retornar ao poder podem ditar tal tipo de raciocínio.

É preciso lembrar que a ascensão de JK à Presidência da República ocorreu em disputa com Juarez Távora, Adhemar de Barros e Plínio Salgado, em que ele conquistou apenas 33% do eleitorado. Muito diferente de Lula, reeleito brilhantemente no segundo turno.

Popularidade

Jamais se pode comparar a profundidade do prestígio popular de JK com o de Lula, em torno do qual se gerou uma paixão que chega próximo de credo religioso. Sem falar que os institutos de pesquisa mostram que ele atingiu o ápice da popularidade, com a simpatia de 81% da sociedade brasileira. Ficam contra ele apenas cinco por cento dos preconceituosos com o fato de um operário haver chegado à Presidência da República e estar realizando governo que impressiona o mundo, por sua competência, por seus êxitos.

Êxito

JK realizou um governo, fustigado pela mídia, a serviço da UDN e da direita, interessados ambos na implantação da ditadura militar, o que somente conseguiram em 1964. Hoje, ao invés da inflação daquele tempo, temos êxitos seguidos na economia, principalmente na magistral lição que Lula deu de enfrentar a crise econômica internacional. E, se ano que entra, o País retomar o crescimento anterior, qual será o impacto de seu sucesso no julgamento dos eleitores? Então não há como misturar e confundir situações diversas. Sem falar ainda que a blogosfera está aí atuante para conter a mentirada da grande mídia.


Ser Professor

E disse a esperança:
-Vai, que eu vou contigo!
Nela confiei e segui,
sob inexplicável impulso.
Vejo-me a cada dia nesta luta,
Aparentemente inglória,
Numa tentativa contínua de superação,
Que me leva a construir
Castelos de sonhos necessários
Para concretizar utopias...
Suor, cansaço, desilusão,
Desafios à persistência.
Ela, a esperança,
Teimosamente fundamenta a busca.
E mora perto,
Bem no fundo dos olhos da criança,
onde vejo refletida a minha própria
imagem.
É este desafio:
SER PROFESSOR!

Nilma Ximenes 

2010: alguns esclarecimentos sobre a atuação de Zé Dirceu




Image
Ciro Gomes, Lula, Dilma Rousseff e Aécio Neves


Esta semana a mídia - inclusive uma das principais revistas do país - voltou a tratar da minha atuação em defesa da candidatura pelo PT à presidência da República, da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e das alianças na base do governo, a começar pelo PMDB.

Em suas avaliações tem um pouco de tudo mas, principalmente, pressão para que eu não atue. Uma revista semanal chega a dizer que não tenho direitos políticos. Não é verdade. O que perdi foi o direito à elegibilidade. Bem que ela gostaria que eu estivesse com os direitos políticos suspensos e não fizesse mais política, como em outros tempos, a ditadura tentou. Mas, nem esta conseguiu. Cassou a minha nacionalidade, baniu-me do país, impediu-me de retornar, mas voltei clandestino e continuei na luta.

A revista também procura me desqualificar, apresentando-me ora como chefe do mensalão - numa negação da minha presunção de inocência - ora como lobista. Tenta, assim, impedir que eu exerça minha profissão e trabalhe como advogado para me sustentar.

Por fim, comete a baixaria de me apresentar como intermediário da oferta de cargos e benesses em nome do PT e do governo, o que é outra forma de desqualificar minha participação. Minha atuação - repito o que já disse antes - é pessoal, de minha inteira responsabilidade, já que não sou nem dirigente do PT e nem tenho delegação de ninguém para atuar.

Na falta de argumentos para responder minhas críticas e minhas propostas, e a essa atuação em prol da candidata do PT e das alianças, apresentam-me como alguém que tenta isolar, ou pressionar o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), ou perseguir a senadora Marina Silva (PV-AC), pré-candidata de seu partido ao Planalto.

ARNS E MARINA: SEUS MANDATOS NÃO SÃO SEUS

Quem duvidava da idoneidade, da idelogia e do caráter do senador Flávio Arns, do Paraná, não precisa duvidar mais.
Ele trocou o PT pelo PSDB!

Pergunta-se extasiadamente como pode alguém que faz domínio do menor resquício de caráter, politicamente falando, fazer tão abrupta troca partidária, assim como quem deixa de saborear um refinado vinho francês e passa a tomar cachaça de origem duvidosa.
Fica no mínimo feio, para não dizer constragedor para o senador, agora tucano, acompanhar Arthur Virgílio nos seus pitis contra Lula.

Como se sabe, Virgílio fica à beira de ter um pire-paco a cada discurso de falso moralista que faz, mesmo que seja para dizer que irá devolver em módicas parcelas o dinheiro que ele desviou do Senado Federal.
O que o senador Arns dirá agora do senador Virgílio, agora que ele também é um tucano?
Vocês acham que Arns tem moral para falar de ética e de moral?
É claro que não.
Definitivamente, não.
Nem ele nem a Marina Silva, a “laranjinha verde” do PSDB.

Se Arns fosse o que diz ou que pensa que é, não teria esperado que o PT pedisse seu afastamento da presidência da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado.
Bem feito. O PT agiu corretamente. Aquele cargo pertence ao PT e não ao senador Arns. Muito menos ao PSDB.
Se o PT que pediu o afastamento de Arns da presidência da CECE fosse o PT que Arns preteriu, faria o mesmo com o seu mandato.
O mandato de Arns não lhe pertence, mas à legenda pela qual ele foi eleito e essa legenda é o PT.

Ao deixar o PT, se o néo-tucano entendesse de princípios éticos, “entregaria” o mandato – mesmo porque este não é seu – ao PT. E esperaria voltar eleito pelo PSDB em 2010. Coisa que talvez suponha um tanto quanto impossível.
Mas, por que o PT não recorre aos institutos e foros legais para reaver o mandato do senador recém-bicudo?

Reclamar um cargozinho numa comissão é fácil. Quero ver é exigir de volta, também, o que lhe pertence por direito: o mandato parlamentar – de Flávio Arns e de Marina Silva, antes que os labe-botas do PIG pensam que me esqueci dela.
O PT não lutou pelos mandatos dos dois “traíras” porque, mesmo tendo o vermelho na bandeira, amarelou sob a possibilidade de surgimento de críticas e da discordância da opinião pública, mas, sobretudo, por medo de enfrentar o PIG.

Não que o PIG morra de amores, no caso pela senadora acreana, mas ele vai aos limites para defender os interesses de quem, de alguma forma interessa ao Sr. Gengiva que (des)governa São Paulo.

Dia do Professor

  1. No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
  2. Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor. A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".