Colunistas amestrados insistem em que Lula jamais elegerá a sucessora de sua preferência, a ministra Dilma Rousseff, porque Juscelino Kubitschek não viu seu ministro da Guerra, marechal Henrique Lott, ocupar seu lugar na Presidência da República.
O quadro é muito diferente, porém, e só os interesses do tucanato em retornar ao poder podem ditar tal tipo de raciocínio.
É preciso lembrar que a ascensão de JK à Presidência da República ocorreu em disputa com Juarez Távora, Adhemar de Barros e Plínio Salgado, em que ele conquistou apenas 33% do eleitorado. Muito diferente de Lula, reeleito brilhantemente no segundo turno.
Popularidade
Jamais se pode comparar a profundidade do prestígio popular de JK com o de Lula, em torno do qual se gerou uma paixão que chega próximo de credo religioso. Sem falar que os institutos de pesquisa mostram que ele atingiu o ápice da popularidade, com a simpatia de 81% da sociedade brasileira. Ficam contra ele apenas cinco por cento dos preconceituosos com o fato de um operário haver chegado à Presidência da República e estar realizando governo que impressiona o mundo, por sua competência, por seus êxitos.
Êxito
JK realizou um governo, fustigado pela mídia, a serviço da UDN e da direita, interessados ambos na implantação da ditadura militar, o que somente conseguiram em 1964. Hoje, ao invés da inflação daquele tempo, temos êxitos seguidos na economia, principalmente na magistral lição que Lula deu de enfrentar a crise econômica internacional. E, se ano que entra, o País retomar o crescimento anterior, qual será o impacto de seu sucesso no julgamento dos eleitores? Então não há como misturar e confundir situações diversas. Sem falar ainda que a blogosfera está aí atuante para conter a mentirada da grande mídia.
http://jovem-tribuna.blogspot.com/2009/10/crescem-pela-4-vez-as-vendas-do.html
ResponderExcluircomenta lá ;)