Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Lavando roupas


Em um bairro de classe baixa de Quixeramobim, haviam três vizinhas que sempre penduravam as roupas no mesmo varal, no quintal de suas casas, Sofia, Júlia e Cláudia. Todas as vezes que chovia, Sofia e Júlia tinham que correr para pegar as roupas e, mesmo assim, elas já estavam completamente ensopadas.

— Assim não dá! — resmungou Sofia para Júlia, certa vez — Como será que a Cláudia faz pra saber quando vai chover? Ela nunca põe as roupas pra secar quando chove!

— Eu estou ouvindo tudo! — advertiu Cláudia, saindo de sua casa — Vocês querem mesmo saber como faço pra saber quando vai chover? Pois eu vou contar! Eu e meu marido dormimos nus e, assim que eu acordo, olho pru cacete dele. Se estiver pro lado esquerdo, não vai chover! Então eu estendo as roupas. Agora, se o danado estiver pro lado direito, é chuva na certa! Aí eu deixo pra estender as roupas no dia seguinte!

— Tá brincaaaaaando! — exclamou Sofia, de boca aberta — Mas pera um pouco! E se o pinto dele estiver pra cima?

— Ah, vocês acham que eu vou lavar roupa num dia desses?

Poesia das vinte e uma e trinta



Bateu uma  saudade estranha, distante... 
Uma saudade doída, aperto no peito. 
Vontade de Viver e reviver tudo que não nos foi permitido.
Saudade de um olhar, desejo de um abraço, vontade de um sorriso...
Bateu saudade, saudade de um tempo que não passou... de um sentimento que não morreu, de um amor que sobreviveu.
O meu!

Autora: Leônia Teixeira

Parque do Cocó: Ocupação Já!

Ambientalistas e  ecologistas [kkk] ocuparam e incentivaram para que ocupássemos o Parque. 

Panfletaram, banearam, enfaixaram e criaram páginas em redes sociais defendendo a ocupação. 

Que beleza!

Vamos ocupar o Parque do Cocó.

MST - Movimento dos Sem Terra -, vamos lá, Ocupação Já, os ambientalistas e ecologistas nos apoiam. 

MST - Movimentos dos Sem Teto -, vamos lá, Ocupação Já, os ambientalistas e ecologistas nos apoiam.

Uma parcela do judiciário nos apoia. Viaduto prá quê?

Carros, motos e demais transportes poluentes trafegarem? Não de jeito nenhum, não vamos permitir essa aberração. 

Todos em defesa da bicicleta.

Este discurso acima é dos ecohipocritas.

Na hora que um pobre sem terra, sem teto ocupar um centímetro do espaço que lhes serve de plataforma aparecer, eles serão os primeiros a exigir do Estado que use de todos os meios para expulsar os invasores.

Que o Exército, a PM, a Guarda Municipal e mesmo o escambáu use cassetete, spray de pimenta, gás lacrimogênio - bomba de efeito moral é a mesma coisa? -...não tem nenhuma importância.

O essencial para eles ocupar a cuca ekovadia e hipócrita com alguma coisa.

Se perguntar a 99,9% desta turma ecohipocrita é que é uma enxada eles retrucarão, quidiabéisso?

Capicce?

É se lhe parece ser?

Não é?

Veja: A frase de Pulitzer 2º a qual uma imprensa canalha cria leitores canalhas se aplica integralmente a Reinaldo Azevedo.


“Bons tempos aqueles em que a CIA resolvia essas questiúnculas de forma radical …”


O comentário de um leitor que assina Andre M. Andrade Jr aparece no blog de Reinaldo Azevedo, na Veja.

O tema do artigo de Azevedo era a detenção do parceiro do jornalista Glen Greenwald em Heathrow.


Previsivelmente, Azevedo apoiou a detenção. Disse que a Scotland Yard fez o que devia fazer. E arrematou: “Fico tranquilo”. Ah, que bom: a tranquilidade de Azevedo é realmente uma coisa que faz muita diferença no conturbado mundo em que vivemos.

O leitor lamentava que a CIA simplesmente não pudesse mais matar Greenwald, e seu “marido”, como Azevedo definiu. E também Snowden, Assange etc.

Disse, quando a nova geração de Civitas assumiu a Abril com a morte do pai, que eles poderiam escolher entre figurar rapidamente na lista das pessoas mais detestadas do Brasil ou mudar a Veja.

Passados alguns meses, está claro que a opção 1 é a que se materializará. Lamento, porque Giancarlo, com quem trabalhei, é um bom cara, e sempre me falaram bem do caráter de Titi, o caçula.

Reinaldo Azevedo escreve coisas repulsivas, e atrai leitores igualmente repulsivos. São pessoas que representam o que existe de pior numa sociedade: ignorantes, preconceituosos, homofóbicos, egoístas e moralmente corrompidos.

Em suma, eles são exatamente como Azevedo. A frase de Pulitzer segundo a qual uma imprensa canalha cria leitores canalhas se aplica integralmente a Reinaldo Azevedo.

Considere o texto sobre Greenwald.

O brasileiro David Miranda, por exemplo, é chamado no título de “marido” de Greenwald.

A homofobia é clara e desprezível. Azevedo tenta desqualificar Greenwald por ser homossexual.

Mas pior que isso são as reações que isso desperta nos leitores da Veja. Uma amostra:

1) “Quem diz que os gays são perseguidos no Brasil é a militância gay e os partidos e movimentos de esquerda. Nenhum, absolutamente, nenhum é perseguido. É conversa de vigarista.”

2) “Marido?! Por favor, esse termo é reservado a quem é casado com mulher, esse palhaço é na máximo amásio, ou amásia, do traidor.”

3) “Gostei da ironia da palavra ‘marido’. Vou adotar. Não é a primeira vez que um brasileiro e seu par são notícia na mídia lá fora.”

4) “Essa confusão toda é pq o cara é gay! Não sei como o Reinaldo sabe se o cara é ‘MARIDO’ ou ‘MARIDA’. É brincadeira uma coisa dessas.”

5) “Reinaldo, quando li a notícia e falou que o brasileiro era o marido fiquei na dúvida e voltei para conferir a esposa. Só que a esposa é também do sexo masculino. Não é engraçado ? O que a polícia britânica fez faz todo sentido. Quem manda ser marido de jornalista envolvido com o traidor?”

6) “Marido! Que marido. Casal é e sempre será entre um homem e uma mulher – entre um macho e uma fêmea. Entre dois machos e/ou duas fêmeas será sempre PAR e não casal. É igual a um par de botina, sapato, luvas, etc., mas não um casal.”

7) “Ei Reinaldo, vc sabe se o brasileiro é marido ou esposa? Lol.”

8) “Lamentável que o mundo esteja aceitando e disseminando com tanta naturalidade o homossexual a ponto de achar que beijo na boca em público – na frente de crianças – é normal, que não é obsceno. Minha mulher, lembrando da verdadeira relação marido-mulher, teve vontade vomitar quando leu esta matéria, disse ela!”

9) “Em tempos de guerra, seriam certamente fuzilados. Aqui no Brasil eles contam com a simpatia da imprensa por uma questão de homossexualidade.”

10) “É o Brasil mostrando sua cara! Os nascidos no pais não serão jamais conhecidos por ganhar um prêmio Nobel, mas sim por serem gays e por ser amasiados com porta-vozes de terroristas. Viva o Brasil, vivam os … gays brasileiros!”

Esta, em síntese, a mentalidade do leitor de Reinaldo Azevedo. Note que ele escolhe minuciosamente os comentários que publica. Opiniões divergentes são simplesmente censuradas e deletadas.

Sugeri outro dia à nova administração da Abril – o presidente executivo Fabio Barbosa incluído – que fizesse um teste: mandar com nome fantasia comentários divergentes e polidos a Azevedo para testar seu apreço à democracia.

Reinaldo Azevedo atrai o que existe de pior entre os brasileiros. Contribui poderosamente – não sozinho, é verdade — para que a revista seja achincalhada nas manifestações em que jovens protestam por um país menos iníquo.

Contribuirá poderosamente, também, para que Giancarlo e Titi Civita logo estejam entre as pessoas mais abominadas do Brasil.

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo

Luis Fernando Veríssimo: Sou radicalmente contra a pena de morte, mas faço algumas exceções

Quem conversa no cinema durante todo o filme e, por uma estranha deformação da lei das probabilidades, sempre senta atrás de você, merece execução sumária.
Quem liga o seu celular no meio do filme para ver se tem alguma mensagem, e por outra cruel casualidade sempre senta do seu lado: execução sumária — se possível por garrote vil.
Gente que imita aspas com dois dedos de cada mão... Está bem, isto é só uma implicância minha. Sete anos de trabalho forçado.
Casal que se chama de “fofo” e “fofa”: banimento para a Ilha do Diabo, ou similar.

José Serra: Se é assim, governo pra quê?

O sonho de consumo da presidente Dilma/Lula/PT e cia é disputar a eleição contra um candidato que use esse ultrapassado e surrado discurso durante a campanha. Se fosse possível o PT votaria numa prévia realizada no PSDB para escolher o candidato do partido à presidência ano que vem. José Serra seria escolhido com folga. Leiam o artigo abaixo:
Não é segredo, mas o fato de a coisa ser óbvia não faz brotar do chão as obras: o principal problema econômico do Brasil é o imenso déficit na infraestrutura – estradas, ferrovias, hidrovias, mobilidade urbana, portos, aeroportos e energia. Esse déficit se deve à incapacidade do governo federal de dar realidade aos investimentos públicos.
Como proporção do PIB, o Brasil está entre os dez países do mundo onde o governo menos investe. Um paradoxo, sem dúvida, se levarmos em conta o tamanho da carga tributária – a maior do mundo em desenvolvimento – e a excepcional bonança externa que favoreceu a economia brasileira desde meados da década passada até recentemente.
Os frutos dessa bonança e os maiores recursos fiscais não foram aproveitados para elevar investimentos, mas para financiar gastos correntes do governo, consumo importado (que substituiu a produção doméstica), turismo no exterior e grandes desperdícios.
Não é por menos, aliás, que o Brasil caminha firme rumo à desindustrialização e, com ela, à queda de investimentos no setor, a exportação de postos de trabalho mais qualificados e à renúncia dos benefícios do progresso técnico que acompanha a atividade manufatureira.
Mais ainda: o país tornou-se vítima, novamente, do desequilíbrio externo, com um déficit em conta corrente caminhando para 4% do PIB. Nota: é bobagem relativizar o peso desse número com a máxima de que temos reservas altas. Relevante é a tendência observada, que piora as expectativas, leva à contração dos investimentos privados e à pressão sobre a taxa de câmbio.
Parece paradoxal, mas o fraco desempenho dos investimentos públicos se deve à inépcia, não à uma escassez de recursos. O teto dos investimentos federais pode até ser baixo, e é, mas o governo não conseguiu atingi-lo. A falta de projetos, de planejamento, de gestão e de prioridades é o fator dominante.
Há exemplos já "tradicionais" de obras que, segundo o cronograma eleitoral propagandeado, já deveriam ter sido entregues, mas que percorreram de zero à metade do caminho, como a Ferrovia Transnordestina, a transposição do São Francisco, a Refinaria Abreu e Lima, a Ferrovia Oeste-Leste (Bahia), as linhas de transmissão para usinas hidelétricas prontas (Santo Antônio e Jirau) etc.
A ponte do Guaíba, no Rio Grande do Sul, nem saiu do projeto. Dez aeroportos da Infraero estão com contratos paralisados. Os atrasos nas obras nas estradas federais contemplados no PAC são, em média, de quatro anos — para a BR-101, no Rio Grande do Norte, serão no mínimo cinco: deveria ter sido entregue em 2009 e foi reprogramada para 2014. Depois de um pacote de concessões de estradas muito malfeito, em 2007, só agora, seis anos depois, o governo anuncia um novo, e em condições adversas devido às incertezas da economia e dos marcos regulatórios.
O emblema da falta de noção de prioridades o trem-bala, anunciado em 2007. Transportaria somente passageiros e, segundo o governo, custaria uns R$ 33 bilhões. O Planalto garantia que seria bancado pelo setor privado. O aporte do Tesouro Nacional não passaria de 10% do total.
Graças à inépcia — nesse caso, benigna porque se trata de uma alucinação — e ao desinteresse do setor privado em cometer loucuras (apesar dos subsídios fiscais e creditícios que receberia), não se conseguiu até hoje licitar a obra. Depois do recente adiamento, o ministro dos Transportes estimou que a concorrência ficará para depois de 2014. Ao ser lançado, o governo dizia que já estaria circulando durante a Copa do Mundo...
Desde logo, os custos foram grosseiramente subestimados. Esqueceu-se das reservas de contingência, e foram subestimados os preços das obras. O custo dos 100 km de túneis foi equiparado ao dos túneis urbanos, apesar de serem muito mais complexos e não disporem de rede elétrica acessível.
Esqueceram de calcular o custo das obras urbanas para dar acesso rápido às estações do trem. A preços de hoje, a implantação do trem bala se aproximaria de R$ 70 bilhões. Além dos subsídios do BNDES, que saem do bolso dos contribuintes, o banco seria investidor direto, ao lado da... Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos!
A obra não foi adiante, mas o governo não desistiu. Para variar, criou uma empresa estatal para cuidar do projeto, que já emprega 140 pessoas. Até o ano que vem, o alucinado gestor governamental do Trem Bala anunciou o gasto de R$ 1 bilhão, sem que se tenha movido ainda uma pedra. O atual ministro dos Transportes desmentiu-o, assegurando que seriam apenas... R$ 267 milhões! Sente-se mais aliviado, leitor?
Admitindo-se que seria possível mobilizar R$ 70 bilhões para transportes, um governo “Padrão Fifa”, como pedem as ruas, poderia, sem endividar estados e municípios, fazer a linha do metrô Rio-Niterói, completar a linha 5 e fazer a linha 6 do metrô de São Paulo, concluir o de Salvador, tocar o de Curitiba e de Goiânia, a linha 2 de Porto Alegre, a linha 3 de Belo Horizonte, construir a ferrovia de exportação Figueirópolis-Ilhéus, a Conexão Transnordestina, a ferrovia Centro Oeste, prolongar a Norte-Sul de Barcarena a Açailândia, Porto Murtinho a Estrela do Oeste, o corredor Biooceânico Maracajú-Cascavel e Chapecó-Itajaí. E, é certo, poder-se-ia fazer uma boa ferrovia Campinas-Rio de Janeiro, com trens expressos normais, aproveitando-se a infraestrutura já existente.
Nessa perspectiva, seriam investidos R$ 35 bilhões em transportes de cargas e outros R$ 35 bilhões em transporte de passageiros, beneficiando mais de 5 milhões de pessoas por dia. O trem-bala, na suposição mais eufórica, transportaria 125 mil pessoas por dia...Trinta e nove vezes menos!
É evidente, leitor, que nada disso é fácil. Ocorre que, no geral, as facilidades se fazem por si mesmas. Populações criam o Estado e elegem governos para se façam as coisas difíceis e necessárias. Só por isso aceitamos todos pagar impostos, abrir mão de parte das nossas vontades e sustentar uma gigantesca burocracia. Os governos existem para tornar mais fáceis as coisas difíceis, mas não para fazer o contrário.


Banqueiros agiotas e sonegadores intensifica campanha por mais juros

Apesar da decisão do FED (Federal Reserve, o banco central dos EUA) clara e direta – embora cautelosa – de não retirar os estímulos e não subir os juros, aqui no Brasil continua a campanha alarmista sobre uma fuga de capitais para os mercados norte-americanos, mesmo com a subida da Selic e as medidas adotadas para atrair investidores.


A ata da última reunião do FED, divulgada ontem, mostra que quase todos os integrantes do banco ainda dizem que retirar os estímulos monetários não é apropriado, Apenas alguns poucos integrantes avaliaram que em breve será o momento de reduzir um pouco a compra de títulos.



Portanto, não faz sentido essa campanha alarmista por aqui. O objetivo é aumentar o pessimismo e obrigar o Banco Central a uma nova rodada de aumento nos juros. Na prática, promove uma campanha para um locaute de investimentos. 

Fora a escandalosa gritaria contra a desvalorização do real pelos mesmo que clamavam contra a sua valorização. Quando o erro, na verdade, foi não termos desvalorizado o real antes, perdendo a oportunidade de evitarmos o quadro atual nas contas externas.
Os nosso comentaristas e a mídia continuam usando esses falsos argumentos sem nenhum pudor. E ainda se espantam ou fingem espanto com a queda da criação de emprego nas regiões metropolitanas e o baixo crescimento em todo o país.
Texto de José Dirceu Título do Briguilino

Branco total é tendência

Blusa crepe lisa com transparência
Calça pantalona em alfaiataria 

Que horror: taxa de desemprego no Brasil é de 5,6%

Vou-me embora para o 1º mundo - EUA 7,4%, Portugal 17,6%, Espanha 27,1%, Grécia 27,6% -. Nesse país tupiniquim governado por petistas incompetentes não dá para trabalhar. A culpa é do Bolsa Esmola que os tucademos e pig - corretamente -, extinguirão logo que possam.

IBGE - A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 5,6% em julho, queda de 0,4 ponto percentual em comparação com os 6% registrados em junho deste ano e aumento de 0,2 ponto percentual ante os 5,4% de julho de 2012, segundo apuração do Instituto Brasileiro de de Geografia e Estatística divulgada hoje quinta-feira (22). Esta é a menor taxa desde fevereiro deste ano, quando o índice ficou em 5,6%.

Mais Médicos: a invasão comunista




Neste final de semana começa a invasão comunista com terríveis guerrilheiros armados com estetoscópios, aspirinas, e diplomas de pós.

Maldade

Tadinhooo

O e-mail que enviei para José Dirceu

Prezado Dirceu,

Não tive o prazer de conheço-lo - por enquanto, quem sabe ainda terei -.

Vou direto ao ponto: Ação Penal 470 "Mensalão".

Você erra quando insiste em se defender apenas através do judiciário (advogado) no julgamento linchamento político no STF.

O que deve fazer?

Faça sua defesa pessoalmente. Para começar será criada uma celeuma - o réu se defender pessoalmente -, o tribunal provavelmente negará, então?

Compareça a uma sessão do julgamento, quando entrevistado afirme:

"Todo homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa."

Você não pode fazer sua própria defesa, então não foram asseguradas todas as garantias"

Conte sua história e repita - essencial - que teve todos os seus sigilos quebrados e nada foi encontrado que desabonasse sua conduta.

Insinue sobre o JB receber privilégios ganhando para estudar na França, receber da UFRJ e comprar imóvel em miami usando apartamento funcional para sediar empresa fantasma.

Faça isso. Pois infelizmente acho que essa atitude será util para você recorrer aos tribunais internacionais. 

Depois de ver e ouvir o Barroso ontem...acho ser quase impossível você conseguir algum beneficio ali.

Vá a luta.

E no momento o alvo que deve focar e atingir é Joaquim Barbosa.

Desafie ele, a opinião pública e a publicada a comparar as biografias.

Abçs

Os erros da biografia de José Dirceu ajudam a escrever o livro

Cada uma foto dessa representa uma pessoa que o autor da "Biografia", que foi citada e jamais entrevistada pelo escritor(?)
[...] Otavio Cabral escreveu uma obra onde os fatos não têm a importância que deveriam ter numa obra que pretende se enquadrar no gênero das biografias. Aqui, eles são descartáveis. Podem ser trocados, descartados, substituídos. Não têm valor em si. Servem a um propósito, que é sustentar a visão de Cabral sobre Dirceu. Leia mais>>>

Jânio de Freitas: Não foi um novo Joaquim Barbosa que se mostrou. Foi uma nova imprensa que apareceu em seguida

A reconhecida necessidade de pronunciamentos que jamais deveriam ser necessários em um tribunal, e menos ainda em um tribunal supremo, deu à sessão de ontem do STF mais do que um lugar muito especial na história do Judiciário brasileiro.
Um tribunal que precisa relembrar a si mesmo o direito dos seus magistrados à divergência entre eles, a expô-la sem ter a palavra restringida e, ainda, ao tratamento respeitoso, equivale, ressalvadas as proporções, a uma sugestão de que sejamos mais conformados com a desordem das ruas e com todas as incivilidades que marcam este país. Lá como cá.
A face positiva da sessão foi representar, naqueles pronunciamentos, uma ruptura com a longa e inflexível aparência de atemorização do tribunal diante das maneiras imperativas do seu presidente, Joaquim Barbosa. Os ministros Luís Roberto Barroso, Celso de Mello, Marco Aurélio Mello e, como de hábito, Ricardo Lewandowski pouparam-se de referência pessoal, mas não pouparam firmeza nem clareza na razão e no objetivo de seus pronunciamentos: a mais recente investida intempestiva de Joaquim Barbosa (contra Lewandowski, a ponto de suspender a sessão anterior) e a imagem então atingida do Supremo.
Não é certo que o incidente, propriamente, levasse à atitude reativa externada pelos quatro ministros. Ao menos em parte, houve a influência do volume, na imprensa, de comentários negativos para o ministro Joaquim Barbosa e, por extensão, para o Supremo. Alguns deles, com menções até aos ares de intimidação reinantes no plenário. De fato, porém, não foi um novo Joaquim Barbosa que se mostrou na sessão anterior. Foi uma nova imprensa que apareceu em seguida.
Na primeira fase do julgamento do mensalão, a ansiedade por condenação dos petistas traduziu-se também em complacência ou silêncio sobre as exaltações e agressividades de Joaquim Barbosa. Agora os comentários liberaram-se. Imagem do STF atingida, e não menos a dos próprios ministros, convinha o curativo. Quanto seus efeitos perdurarão, não há quem saiba. Nem mesmo o explosivo presidente.
Como resultado judicial, a "chicana" de que Joaquim Barbosa acusou Ricardo Lewandowski era uma tese agora aplaudida por Luís Roberto Barroso e apoiada pelos votos de Marco Aurélio Mello e José Antonio Dias Toffoli. O primeiro dos três não votou a favor da tese, por entender que é questão aprovada quando ainda não chegara ao tribunal, e não pretender "achar que a sessão começa quando ele chega".
Mas, se nota que o filme está invertido, deveria fazer a sessão recomeçar, sim. Para aprimorar os julgamentos é que recebeu a cadeira ambicionada. Seu argumento adicional não foi melhor: "teríamos que reabrir o processo". E deixar uma sentença, seja de condenação ou de absolvição, prevalecer apesar de lhe parecer errada, contanto que não se reabra o processo, é mesmo próprio de magistrado?
Os pronunciamentos de ontem falaram muito nos direitos dos integrantes do Supremo, mas acharam desnecessário falar dos deveres. Também nisso, muito a ver com o lado cá de fora.

José Serra, eu disputo as prévias. Desde que não seja contra o presidente do PSDB

Aécio Neves aceitará esta condição? Este é a dúvida no ninho tucano.

O ninho é de tucanos, mas o contencioso entre José Serra e Aécio Neves virou balé de elefantes. Os dois agora rodopiam ao redor do vocábulo “prévias”. Eles se desentendem falando o mesmo idioma.
Não mudei de ideia, disse Aécio ontem. Era a favor em 2009, continuo apoiando agora. Dependendo das condições, eu participo, respondeu Serra hoje. O mesmo Serra que, há quatro anos, tinha sapituca toda vez que ouvia falar em prévias.
Quem ouve pensa que o candidato do PSDB à Presidência será definido em eleições prévias. Mais: as prévias estariam na bica de acontecer. Bobagem. O tucanato continua sendo um grupo de amigos 100% feito de inimigos.
Aécio esclareceu: prévias só depois que expirar o prazo legal para a troca de partidos, em outubro. Ou, por outra, só depois que ficar claro que Serra não pretende trocar de lengeda. Ficando, teria que se apresentar como candidato.
E Serra: Aécio está falando como presidente do partido, embora seja candidato. Quero saber em que condições seriam realizadas essas prévias: a abrangência, os prazos, a taxa democrática de participação das prévias. Só faltou dizer que Aécio tem de renunciar à presidência do partido.
O tucanato jurava que havia recuperado a unidade. Considerando-se que dizia o mesmo em 2002, 2006 e 2010, talvez devesse abandonar as tentativas de reconciliação. Tucanos que se desentendem deveriam jurar que vão viver separados até que a morte os junte.
Josias de Souza

Praia de Arrifana

Praia da Arrifana está situada no concelho de Aljezur. Trata-se de uma praia com Bandeira Azul, cujo areal se estende por mais de 500m. Na sua extremidade Sul situa-se dentro de água uma rocha conhecida como a Pedra da Agulha, devido à sua forma vertical. As condições naturais da praia proporcionam aos surfistas ondas durante todo o ano, pois está protegida das tradicionais nortadas por um rochedo a Norte...Veja mais fotos no blog A terceira Dimensão