Poesia das vinte e uma e trinta



Bateu uma  saudade estranha, distante... 
Uma saudade doída, aperto no peito. 
Vontade de Viver e reviver tudo que não nos foi permitido.
Saudade de um olhar, desejo de um abraço, vontade de um sorriso...
Bateu saudade, saudade de um tempo que não passou... de um sentimento que não morreu, de um amor que sobreviveu.
O meu!

Autora: Leônia Teixeira

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