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A cobiça e a desfaçatez internacionais não tem limites

Depois de  séculos  de tentativas para apoderar-se ou para  estagnar o desenvolvimento da Amazônia,  nossos irmãos lá de cima voltaram-se para o Pantanal.  Chegaram  a interromper a abertura de uma hidrovia que ligaria Cáceres à Bacia do Prata, favorecendo o escoamento da produção em toda a região, em nome da preservação de meia-dúzia de peixinhos vermelhos encontrados nas barrancas do rio Paraná.   
                                            
Pois não é que foram  mais além?   A bola da vez, agora,  é o Cerrado. O Washington Post e o New York Times, coincidentemente no mesmo dia, segunda-feira,  como porta-vozes do imperialismo, abriram suas páginas para denunciar que nos últimos quarenta anos metade da região foi "desflorestada".
                                     
Por coincidência, desde  a fundação de Brasília. A "denúncia" corre por conta da Conservation Internacional, uma dessas fajutas e  poderosas   ONGs que servem aos interesses de multinacionais de diferentes espécies.

Além de malandragem, exprimem ignorância, porque parte da "floresta" do Cerrado foi substituída por campos de plantio de soja, milho, feijão, algodão, cana e pastagens a perder de vista,  para abrigo da pecuária que hoje alimenta o mundo.  Tratou-se de um dos múltiplos efeitos positivos da criação da Nova Capital, que trouxe o progresso ao Centro-Oeste, transformando-se num dos principais celeiros do país, do continente e do planeta. Sem aquilo  que metade do Cerrado produz hoje,  estaríamos a braços com a fome e a  miséria integrais, em proporção muito superior à que ainda nos assola.
                                      
Esses bandidos temem dois efeitos principais:  um, a produção em  massa do etanol, que substituirá o  petróleo e o carvão por energia renovável  e não poluente, capaz de virar de cabeça para baixo a tragédia   promovida pela exploração dos combustíveis fósseis, aliás, em extinção.
                           
O outro efeito é mais direto. Com a   multiplicação do plantio da cana, para fazer etanol,  deixará de crescer   o plantio  da soja, da qual somos o  maior produtor  mundial.   Com isso, vão subir seus  deteriorados preços,  controlados pela Bolsa de Chicago. O resultado é que o Brasil ganhará mais na exportação,  ou melhor, será menos explorado nesse produto. E eles deixarão de ganhar o que ganham...
                                    
O argumento pueril que levantam  serve para sensibilizar alguns ecologistas tolos e outro tanto de bandidos, a respeito de "o etanol estar comendo a paisagem do Cerrado". Pois que coma, se a consequência será o aproveitamento racional desse vasto território onde existem 160 mil espécies de animais. Não se preocupem. Preservaremos o Cerrado onde pode e deve ser preservado, mas sem nos preocuparmos em mantê-lo como um desértico e imutável  jardim  zoológico.
por Carlos Chagas

171 ridículo da Óia


No centro do furacão desde que vieram à tona suas relações no mínimo pouco éticas com os bandidos da quadrilha de Carlinhos Cachoeira, a revista Veja parece ter perdido toda a noção de ridículo. Sua capa desta semana é uma farsa: o “documento” que a semanal da Abril alardeia ter sido produzido pelo PT como estratégia para a CPI de Cachoeira é, na verdade, um amontoado de recortes de reportagens de jornais, revistas e sites brasileiros.
O tiro no pé de Veja. Foto: Reprodução
Confira neste link (clique AQUI) os fac-símiles do suposto “documento” que a revista apresenta com “exclusividade” e compare com os outros links no decorrer deste texto.
Segundo a revista, os trechos que exibe fariam parte de um “documento preparado por petistas para guiar as ações dos companheiros que integram a CPI do Cachoeira”. Mas são na realidade pedaços copiados e colados diretamente (o manjado recurso Ctrl C+ Ctrl V dos computadores) de reportagens de terceiros, sem mudar nem uma vírgula. O primeiro deles: “Uma ala poderosa da Polícia Federal, com diversos simpatizantes nos meios de comunicação, não engole há muito tempo o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal” saiu de uma reportagem de 6 de abril do site Brasil 247, um dos portais de notícia, aliás, que os colunistas online de Veja vivem atacando com o apelido de “171″ (número do estelionato no código penal). Mas quem é que está praticando estelionato com os leitores, no caso? (confira clicando AQUI).
Outro trecho do “documento exclusivo” de Veja é um “copiar e colar” da coluna painel daFolha de S.Paulo do dia 14 de abril: “Gurgel optou por engavetar temporariamente o caso. Membros do próprio Ministério Público contestam essa decisão em privado. Acham que, com as informações em mãos, o procurador-geral tinha de arquivar, denunciar citados sem foro privilegiado ou pedir abertura de inquérito no STF”. (Confira AQUI)
Mais um trecho do trabalho de jornalismo “investigativo” com que a Veja brinda seus leitores esta semana: “Em uma conversa entre o senador Demóstenes Torres e o contraventor Carlinhos Cachoeira, gravada pela Polícia Federal (…)”, é o lead de uma reportagem do jornal O Estado de S.Paulo do dia 28 de abril (leia AQUI).
Pelo visto, os espiões da central Cachoeira de arapongagem, que grampeavam pessoas clandestinamente para fornecer “furos” à Veja, estão fazendo falta à semanal da editora Abril…

de Cynara Menezes na Carta Capital

Brasil Sem Miséria supera meta de inclusão de pessoas em extrema pobreza no Bolsa Família

 


Brasil Sem Miséria supera meta de inclusão de  pessoas em extrema pobreza no Bolsa Família

Busca Ativa inclui 687 mil famílias no cadastro único; meta original era de 640 mil até dezembro deste ano

O Plano Brasil Sem Miséria completou um ano em 2 de junho, com todas as suas metas iniciais superadas e com destaque para a busca ativa, que localizou e incluiu 687 mil famílias extremamente pobres no programa Bolsa Família. A meta era localizar 640 mil famílias até dezembro. A partir desse resultado, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, acredita que será possível localizar as 800 mil famílias que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atendiam aos critérios do programa, mas não recebiam o beneficio em 2010.

"Ainda não atingimos essa meta porque algumas cidades têm problemas de grandes territórios, como na região amazônica, e muitos municípios não se mobilizaram para ir atrás dessas pessoas", explicou Tereza Campello. Ela observou que, ao contrário do que se acreditava, 75% das famílias localizadas moram em centros urbanos, cidades acima de 100 mil habitantes e no Nordeste.

Brasil Carinhoso – Os benefícios do Bolsa Família passaram por três ampliações neste primeiro ano do plano (veja gráfico na pág 3). A mais recente delas, a ação Brasil Carinhoso, atinge as famílias extremamente pobres com filhos de até seis anos, garantindo renda mensal de R$ 70 por pessoa. A medida resultará, de imediato, em redução de 40% na extrema pobreza. "O impacto será ainda maior na primeira infância: 2,7 milhões de crianças extremamente pobres de até seis anos sairão da miséria", assinala Tereza Campello.

De acordo com o MDS, um dos problemas enfrentados nesta expansão é que parte dos beneficiários está mantendo o dinheiro da expansão nas contas, pois acredita que ele teria sido depositado indevidamente. Está sendo preparada uma ação de comunicação para explicar o crescimento do programa ao seu público.

Os recursos começam a ser pagos em junho no cartão do Bolsa Família. "Só vamos ficar satisfeitos quando atingirmos de fato a meta de superação da extrema pobreza pelos 16,2 milhões de pessoas que se encontram nessa situação até 2014", afirma a ministra.

Orçamento do Bolsa Família cresce 40%

O orçamento do programa Bolsa Família aumentou 40% de 2010 a 2012, passando de 0,38% do PIB para 0,46% (veja gráfico acima). O valor do benefício médio aumentou 38% durante o primeiro ano do Brasil Sem Miséria, passando de R$ 97 em 2010 para os atuais R$ 134. Em maio, o programa atendia a 13,5 milhões de famílias.



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Zé Dirceu: Medo da força eleitoral de Lula atiça ódio da mídia


Aproxima-se eleição e a mídia recrudesce e sobe vários tons na campanha permanente que move contra o ex-presidente Lula. Não aceita que ele tenha chegado ao último ano de seu 2º mandato com um índice de apoio acima dos 80%, a maior aprovação popular tributada a um governante na história documentada brasileira, em uma prova a mais do reconhecimento da população às mudanças imprimidas por ele ao país, centradas principalmente no social.

A imprensa teme, principalmente as pesquisas mais recentes, todas num uníssono mostrando que metade ou mais do eleitorado brasileiro está inclinada a votar a 7 de outubro próximo em candidato a prefeito indicado e/ou apoiado pelo ex-presidente.Saudosa dos tempos em que elegia e derrubava presidentes, inconformada e incapaz de mudar o curso da história, ela parte para o vale-tudo.

Em seu principal editorial deste domingo, "Em dupla com o Ratinho", o jornal O Estado de S.Paulo afirma que o ex-presidente Lula e o candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, ao comparecerem como convidados ao Programa do Ratinho, no SBT, na semana passada fizeram "o que Lula e Dilma fizeram em 2010: propaganda (eleitoral) antecipada".

Dilma não podia ir a palanque. José Serra pode!

Mas O Estadão não fez até agora um editorial contra o fato de o candidato chapa-branca tucano, José Serra, ter colado sua campanha à agenda de compromissos públicos do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do prefeito da capital, Gilberto Kassab (ex-DEM-PSDB, agora PSD).

José, dentre outras aparições, já compareceu à inauguração de um Poupa Tempo na Lapa. Atrasou-se e o governador e o prefeito até tiveram de esperá-lo para iniciar a cerimônia, lembram-se?

Tampouco fez editorial em 2009-2010 quando a dupla parceira PSDB-DEM e outros partidos de linha auxiliar deles entravam toda hora com ações na justiça eleitoral para impedir que a então chefe da Casa Civil, ministra Dilma Rousseff, comparecesse como integrante do governo a cerimônias e atos públicos em que estivesse presente o presidente Lula.

Aquilo, para eles, era campanha eleitoral antecipada. José Serra nos palanques de Alckmin e de Kassab, não é.Agitam-se, também, mídia  oposição com o índice de 70% de brasileiros que, segundo pesquisas, inclinam-se a votar no presidente Lula caso ele saia candidato a voltar ao Planalto em 2014.

Frase do dia

Estou prefeita. Sou professora.
Luizianne Lins 

Rio + 20 - O futuro que quero

Gisele Bundchen, Ronaldo Fenônemo, Paulo Coelho, MV Bill e Oscar Niemeyr, são alguns dos muitos famosos e ricos engajados na Campanha " The Future We Wante " - O futuro que queremos -, lançada pela ONU para promover a Rio + 20. 

Atitudes de famosos e anônimos em defesa do meio ambiente estão sendo veiculados em todos os meios de comunicação.

No Brasil o mote da Campanha é " Eu sou nós ", uma alusão a necessidade de pensar na coletividade e também no resultado da força de esforços individuais.

Inspirado no mote acima exponho o que desejo para todos os cidadãos, do mundo inteiro.


  • Que todo cidadão possua pelo menos uma casa como a mais simples que possui estes famosos e ricos que vivem a "defender o meio ambiente".
  • Que na casa de cada cidadão anônimo seja consumida a mesma quantidade de água que os famosos e ricos consomem - piscina e banheira inclusive -.
  • Que na casa de cada cidadão anônimo seja consumida a mesma quantidade de energia gasta pelos famosos e ricos.
  • Que cada cidadão anônimo utilize os mesmos meios de transportes utilizados pelos famosos e ricos - jatinhos e iates inclusive -.
  • Que cada cidadão anônimo use tanta roupa, sapato e acessórios quanto usam os famosos e ricos - e que sejam das mesmas grifes -. 
Enfim o que desejo é que cada cidadão anônimo siga o exemplo dos ricos e famosos e economize os recursos naturais disponíveis no planeta tanto quanto eles. Simples assim.

A vida como ela é

Pesquisa revela que 50% das mulheres dispensam os homens que racharem a conta no 1º encontro.

Na verdade este percentual é de quase 100%. Todo mundo sabe disso.

A mulher finge querer igualdade, O que elas desejam mesmo é privilégios.

3 modos de abdominais para definir a barriga

Os exercícios abdominais são para fortalecer os músculos, não para emagrecer. Primeiro precisamos perder a gordura localizada no abdômen para depois definir os músculos.

 1°: Flexão do tronco sobre os membros inferiores: coloque as mãos atrás da cabeça, com os dedos entrelaçados e aproxime o tronco sobre o quadril e retorne devagar. 

2°: Flexão dos membros inferiores sobre o tronco: apoie os pés sobre uma cadeira e eleve o tronco até as pernas. 

3°: Flexão lateral do corpo: flexiona uma perna sobre a outra e com o braço oposto faça a elevação lateral do tronco, olhando sempre para o joelho que está na parte mais alta. 

Haddad: SP cansou de prefeitos de meio-expediente


No ato de lançamento de sua candidatura à Prefeitura de São Paulo, o petista Fernando Haddad não poupou críticas ao rival tucano José Serra.
Sem citar o nome do candidato do PSDB, Haddad afirmou: “São Paulo cansou de prefeitos de meio-expediente e de meio-mandato.”
E repetiu as críticas sobre o fato de Serra ter deixado a prefeitura para se candidatar ao governo do Estado. “Eu não sou alpinista político, nem profissional de eleições. Jamais usarei a prefeitura como trampolim ou degrau de interesses pessoais”.
O evento, na manhã deste sábado, teve a presença do ex-presidente Lula e dos ministros Aloisio Mercadante (Educação), Alexandre Padilha (Saúde) e Miriam Belchior (Planejamento), além de deputados federais do PT. No palco, também estavam José Dirceu e José Genoíno.
Segundo os organizadores, o evento reuniu cerca de 3.000 militantes.
Durante seu discurso, Haddad fez críticas à atual prefeitura.
“Sentimos na rua os efeitos de uma forma incompetente de gerir os problemas”, afirmou. “São Paulo teve seguidamente algumas das administrações mais medíocres da sua história.”
E disse que a cidade sofre com baixo investimento, insegurança e “trânsito infernal”.
As referências ao ex-presidente Lula e ao governo federal foram uma constante.
“Lula trouxe progresso para dentro da casa do paulistano, mais comida, mais educação, mais consumo, mais eletrodoméstico, mais emprego, mais crédito, menos inflação e mais estabilidade”, afirmou em outra parte do discurso.

MARIANA CARNEIRO E BERNARDO MELLO FRANCO