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Um controle remoto para controlar sua mulher!

Controle sua mulher
Os controles remotos estão em nosso dia a dia: portões elétricos, televisões, tocador de música, home theather, aparelho de TV a cabo. Mas já pensou em um que controla sua mulher?

O visual do controle "de mentirinha" é parecido com o de qualquer outro. Na parte superior se encontram botões de "Mudo" e "TPM Off" - esse último é o sonho de qualquer homem. Também possui o "Me dê..." com opções para cerveja, sexo e comida.

Mais abaixo há opções de "Perdão", "Esquecer", "Remover roupas", "Cozinhar" e até "Limpar". Mas o botão mais legal do controle é o "Seio", onde é possível aumentar ou diminuir os atributos de sua amada.

Reprodução O "fabricante" ainda garante que o controle é recarregado por "pensamentos positivos". O gadget está à venda na Amazon.com por U$3,59 (cerca de R$6). Ótimo custo-benefício, não acham?

do Olhar Digital

Viciada em vigiar

Quem é que não dá aquela checada no perfil do namorado, marido (e as vezes até do ex ou do futuro) nas redes sociais? Até aí tudo bem, mas será que o costume pode se tornar exagerado e virar um vício?
O psicólogo especialista em relacionamentos, Caio Cabral, explica que sim. Para ele hoje em dia isso é, até certo ponto, comum.

Ele explica acontece porque a compulsão pela rede social em si já é algo comum na sociedade atual. "A compulsão pela redes se caracteriza pelo tempo exagerado pensando a respeito disso. Se isso atrapalha seu trabalho, toma tempo demais, domina seus pensamentos, aí temos o exagero".
O vício pelas redes somado ao ciúme e o medo de ser traído faz com que se torne comum o vício de vasculhar a vida online do outro. Caio lembra que a compulsão não é algo difícil de acontecer com qualquer um de nós e já faz parte da vida das pessoas há muito tempo. "Sentimos medo, ansiedade e nos apegamos no que nos dá segurança".

O psicólogo diz que as redes podem mesmo ser motivo de grande preocupação. Estudos mostram que a internet ajuda no aumento da infidelidade, já que as pessoas ficam mais livres e desatentas de que as relações virtuais fazem sim parte do cotidiano. "As pessoas têm mais oportunidades de retomar relacionamentos antigos, falar com outras pessoas e muitas vezes a infidelidade vem das oportunidades". - isso justifica em parte o ciúme que sentimos das relações virtuais dos nossos parceiros.
"Ciúme é algo comum em um relacionamento, o problema é quando ele se torna excessivo, prevalente". Se esse é o seu caso a dica do profissional é fazer uma reflexão sobre o seu relacionamento. Mesma dica que vale para quem passa o tempo inteiro checando o facebook e o twitter do amado.
"Se a pessoa percebe que está passando dos limites já é um bom indício. E o que seria passar dos limites? Fica olhando no trabalho a ponto disso atrapalhar seus afazeres, por exemplo. Outro indicativo é omitir essa checagem do parceiro". E conversar sobre o parceiro é a segunda dica, Caio indica falar sobre as suspeitas, recados, etc. "Diálogo honesto e autocrítica são os melhores caminhos. Em casos mais extremos vale buscar ajuda da psicoterapia".
Por Larissa Alvarez


por Alon Feurwerker

O modo como o presidente peruano Ollanta Humala chega ao governo é paradigmático de uma estratégia desenvolvida pelo PT no Brasil e agora exportada com sucesso para o vizinho nos Andes.

Moderação econômica, ênfase nos programas sociais e  busca de uma posição não hostil aos Estados Unidos.

Na resultante, a procura de um ambiente estável em prazo suficientemente longo para permitir a consolidação e a capilarização do poder. Com isso, e para isso, isolar a oposição política de suas fontes internas e externas de legitimidade.

Vem funcionando razoavelmente aqui. Funcionará com Humala?

O novo presidente peruano era na origem mais assemelhado a outro líder regional, o venezuelano Hugo Chávez. Na extração militar, nas raízes indígenas e na ideologia, que combina o nacionalismo à etnicidade.

Daí o nome do movimento que o catapultou à política nacional: o etnocacerismo. Uma fusão de nacionalismo militar, central na história moderna do país, e nativismo inca.

Mas o modelo chavista, confrontacional, mostrou-se recentemente algo desvantajoso. Na economia e na política.

Nesta, o ponto de inflexão talvez tenha sido a crise hondurenha, quando o presidente Manuel Zelaya pretendeu romper os limites institucionais e acabou vítima de um vitorioso golpe de estado.

Cujo desfecho se deu pela via pacífica, com a eleição de um sucessor e o último acordo político de reconciliação. O resultado da encrenca acabou por reforçar a posição americana e enfraquecer Chávez, o sócio de Zelaya na aventura que tirou o hondurenho da cadeira.

O Peru é exemplo regional de sucesso econômico, mas o presidente que sai, Alan Garcia, não pôde ou não quis influir decisivamente na própria sucessão. Provavelmente porque planeja voltar mais adiante e não arriscou catapultar uma liderança alternativa no seu próprio campo.

É sempre uma aposta arriscada, mas vai saber?

Humala, que perdera a última disputa para Garcia, venceu agora a filha do ex-presidente Alberto Fujimori, Keiko. O etnocacerista conseguiu atrair um pedaço do voto centrista-conservador, bem expresso no apoio recebido do escritor e Prêmio Nobel Mário Vargas Llosa, liberal convicto e militante.

Humala agitou bem a bandeira antigolpista, antifujimorista, e acabou levando por estreita margem no segundo turno.

Sua receita para obter os recursos necessários à implementação das políticas sociais é aumentar a taxação sobre setores oligopolizados, o mais destacado deles a mineração.

Humala assume num momento de crescentes incertezas econômicas. Talvez não venha a dispor da abundância de capitais externos sobre a qual o Brasil ergueu uma política econômica que, simultaneamente, tem garantido os benefícios sociais aos mais pobres, a remuneração generosa ao capital financeiro e algum controle da inflação.

É possível que o novo presidente peruano talvez precise copiar outro vetor do modelo brasileiro: a desnacionalização maciça, marcada pelo bonito nome de “investimento direto”. O mecanismo de preferência para atrair recursos que permitem o fechamento das nossas contas externas.

Como Humala vai combinar isso com o discurso nacionalista? Nem aqui precisará ser original. O que antes seria a inaceitável entrega das riquezas nacionais aos estrangeiros transformar-se-á rapidamente em sinal de confiança do resto do mundo na economia peruana.

E os opositores, eles próprios defensores dessa próspera alienação, irão dividir-se entre aplaudir e remoer-se de inveja. Estes últimos desperdiçarão tempo e energia cobrando coerência. E serão chamados de ressentidos, de não aceitarem a chegada do povo ao poder.

Assim como toda projeção, esta minha pode ser furada. Mas ela é pelo menos divertida.

Cordel do calote Yanque

Na terra do Tio Sam

Só se fala em calote

Enquanto Barack Obama

Sofre pressão e boicote

O cerco está se fechando

E o mundo todo esperando

A votação do pacote.

O teto da dívida pública

Precisa ser aumentado

Porém os republicanos

Prometem pegar pesado

Querem corte de despesa

Sem tirar nada da mesa

Do americano abastado.

Obama já concordou

Com cortes no orçamento

Mas quer taxar os mais ricos

E usa um forte argumento

De dividir sacrifício

Com quem tem mais benefício

Diluindo o sofrimento.

Com treze trilhões de dívida

Tudo em dólar americano

Nao é difícil entender

De quanto vai ser o cano

Sem querer urubuzar

O mundo pode quebrar

No curto prazo de um ano.

Revendo o rol de credores

Constante da relação

Vi o Brasil bem na foto

Numa quarta posição

Não aprovado o pacote

O Brasil leva um calote

Junto com a China e o Japão.

O país sequer saiu

De uma crise recente

Que mexeu na economia

Desempregou muita gente

Agora o dólar despenca

Enquanto o Obama tenta

Permanecer presidente.

Só resta agora esperar

Juizo da oposição

Que o Congresso se una

Em defesa da nação

Que esqueça as divergências

E aja com consciência

Sem pensar em eleição.

Edmar Melo.


Cinema: O ator Matheus Portugal destaca o objetivo do filme Sonhos Reais

Com produção independente, o filme foi realizado e todo rodado em Manhuaçu e região com mais de 500 atores.

O diretor e produtor Teógenes Nazaré, teve que suar muito a camisa contando com apenas uma câmera, eu acredito que seja algo inédito na história do cinema.

Veja o vídeo de entrevista no Programa Mão Amiga:

http://www.youtube.com/watch?v=EpdcRHoWolo&feature=player_embedded



Há de florescer...

Se no terreno de pedras ou lodoso
Nasce uma linda flor
Por que no coração do egoísta e orgulhoso
Não há de florescer o amor?

por Luis Fernando Verissimo

O resto

Anders Behring Breivik é um belo espécime de raça superior. Aquela que, segundo ele, deve se defender da mestiçagem e do multiculturalismo para não perder sua identidade, sua religião e finalmente seu espaço numa Europa ocupada por inferiores.
E Breivik não contribuiria apenas com sua boa estampa para hipotéticos cartazes promovendo a causa. Ele próprio é um exemplo da eficiência e da produtividade que caracterizam a raça nórdica, em contraste com as outras e com os mestiços. Fazer o que ele fez, em tão pouco tempo, requer uma organização e uma racionalização de meios incomuns.
Como já se disse sobre a política de extermínio dos nazistas, abstraindo-se o resto a simples engenharia do feito foi admirável. O "resto" a ser abstraído são os milhões de seres humanos assassinados pela engrenagem mortal, certo. Mas, julgada pela eficiência e a produtividade, que para Breivik distinguem os puros dos híbridos e das raças menores, a engrenagem funcionou.
Seu pequeno genocídio de noruegueses inocentes também funcionou. Assim, ao mesmo tempo que sua estampa nos mostra um ideal da raça que deve ser preservada, ele nos dá uma aula prática da sua superioridade. Se conseguirmos abstrair o "resto", claro.
CHICO
O crítico Edward Said escreveu sobre o "estilo tardio" que em muitos casos — o Beethoven dos últimos quartetos é o exemplo mais notório — distancia o artista do seu público. O artista quer evoluir e experimentar e o público quer a repetição do que gosta.
No caso do Chico Buarque o estranhamento causado pelo seu novo CD pode durar uma ou duas audições de algumas das músicas (com outras a rendição é instantânea), mas não resiste à terceira audição, quando o estranhamento vira encantamento.
Chico experimenta com rimas insólitas e sutilezas tonais (esmiuçadas naquele antológico artigo do Artur Nestrovski sobre o disco no "Estadão", e pelo Wisnik no GLOBO, semana passada), letras que misturam naturalmente o coloquial e o literário, canções que se esfarelam num quase recitativo, um blues e até um dueto de amor inevitável, que termina com o moço e a moça cantando "e lalari, lairiri" em vez de completar a letra. O estilo tardio do Chico é um estilo rarefeito, mas insista. O estranhamento acaba logo. E mal dá para esperar o que virá depois.
DEFINIÇÃO
Ouvi uma perfeita definição de super-herói, que serve para todos:
— São aqueles caras que usam a cueca por fora das calças.
E...

O pacote cambial e a jogatina financeira

A  decisão mais contundente do pacote cambial anunciado 4º feira ficou um tanto escondida por configurar, ainda, apenas uma possibilidade. A Medida Provisória 539 dá ao Conselho Monetário Nacional a prerrogativa de, a qualquer momento, exigir que os especuladores do mercado futuro de dólar elevem a margem relativa ao valor das apostas. Ou seja, façam depósitos de garantia em dinheiro vivo proporcionalmente  maiores que os percentuais vigentes. 

Em qualquer cassino o apostador compra fichas no valor correspondente  ao seu lance. Na roleta do mercado futuro de câmbio não é assim.  O especulador só precisa depositar 8% do valor da aposta, o que lhe dá enorme poder de 'alavancagem': com menos de US$ 1 milhão, pode reunir contratos de US$ 10 milhões --multiplicando por 10 os ganhos com eventual queda do dólar. Graças às facilidades concedidas aos jogadores, passam por essa roleta diariamente mais de US$ 15 bilhões, cerca de dez vezes o volume físico de dólar negociado no país, exercendo um poder desproporcional sobre as cotações . 

O cassino do dólar é um dos brinquedos do parque temático rentista instalado no país, cuja principal atração chama-se 'carry trade': consiste em tomar empréstimo a juro zero lá fora e aplicar aqui a uma taxa real de 6,8%, a maior do planeta. Esse, na verdade, é o grande vilão da taxa de câmbio, que transforma a economia numa esponja, com dólares que entram por todos os poros em busca de rentabilidade sem igual num mudo mergulhado em recessão e liquidez.

O pacote cambial ergue a comporta do dique e dá ao governo, ao Conselho Monetário, o poder de manejar para cima o mecanismo quando for o caso. Mas não ataca o vertedouro inclinado dos juros que atrai massas descomunais de dinheiro especulativo para a economia.

 É difícil separar o joio do trigo nesse caudal em que especuladores e tesourarias de bancos e empresas --inclusive nacionais-- muitas vezes se confundem. 

O conjunto forma uma avalanche que barateia o dólar e impulsiona as importações com dois efeitos contraditórios: arrefece a inflação com o ingresso de mercadoria barata, mas transfere emprego e produção para o exterior.É um corner estratégico para o qual não existe resposta estritamente técnica. No fundo trata-se de escolher a sociedade que se quer construir no Brasil. 

A desordem cambial reflete um desarranjo mais amplo nos preços básicos da economia --entre os quais a taxa de juros se sobressai como um aspirador que suga recursos ao rentismo, em detrimento de outras prioridades. Reordenar essa equação requer uma negociação política mais ampla. O governo teme que uma redução abrupta do fluxo de dólares, decorrente de um efetivo controle cambial, encareça subitamente as importações, prejudicando o combate à inflação. Por isso age na margem. O risco existe. Mas existe também alternativa: uma repactuação política das bases do crescimento, coisa complexa, mas talvez menos fluida do que controlar caso a caso a esponja da especulação cambial.
Carta Maior

Chega de intermediários: Joseph Blatter para presidente do Brasil


Não é difícil descobrir as eminências pardas escondidas atrás do poder e dos poderosos. Napoleão dizia dispor de um amo e senhor que determinava todas as suas iniciativas: era a natureza das coisas. Já os presidentes Castelo Branco, Ernesto Geisel e João Figueiredo tinham o general Golbery do Couto e Silva. José Sarney não agia sem o dr. Ulysses, e, com todo o respeito, a presidente Dilma Rousseff reverencia no Lula o seu grande oráculo.

Tudo bem, é da vida a existência dessas influências por trás do trono, mas alguma coisa está errada quando as eminências pardas assumem a forma de entidades ou empresas que  mais parecem um arco-iris flamejante. O Brasil, como nação, ganhou um amo e senhor, melhor dizendo, um  feitor de escravos,  empenhado em ditar ações que seriam de nossa exclusiva competência.

Chama-se FIFA, que desde a nossa escolha para sediar a Copa do Mundo de 2014 vem dando não apenas palpites, mas expedindo ucasses e determinações escandalosas. Sua última interferência foi fechar por quatro horas, no próximo sábado, o Aeroporto Santos Dumont, no Rio. Só porque o sorteio das eliminatórias do certame acontecerá na Marina da Glória, na parte da tarde, nenhuma  aeronave poderá aterrissar ou levantar vôo, duas horas antes e duas horas depois.  Pior é que o nosso governo aceitou a exigência, feita através do ministério dos Esportes e destinada a atingir a proporia presidente Dilma Rouseff, que já confirmou presença na cerimônia. Vai ter que chegar cedo, se pretende utilizar o Santos Dumont, e não poderá sair  enquanto não expirar o inusitado prazo. Na hipótese de precisar retornar antecipadamente a Brasília, por conta de uma crise política qualquer, estará prisioneira de Joseph Blatter e companhia.

Faz muito que a FIFA  vem exagerando, exigindo a construção ou  modificações milionárias  em estádios variados, de acordo com suas regras.  Quer avenidas e transporte de massa em torno desses locais segundo padrões que impõe sob a ameaça de transferir a realização da Copa para outro país. Controla  os contratos de publicidade e prestação de serviços, ganha comissões,  manipula o crédito e até escolhe as  empresas encarregadas executar obras e de atuar no certame.

A tudo o país  se curva, governo e economia privada, sem ponderar que muito maior prejuízo teria a FIFA  caso nos negássemos a cumprir  suas determinações. Apesar da euforia econômico-financeira que nos assola, valeria atentar para o fato de que estádios de futebol já possuímos aos montes, capazes  de abrigar nossas torcidas e  em número superior a hospitais,  escolas, portos e postos de defesa de nossas fronteiras.  Mesmo assim, dezenas de bilhões vem sendo desviados para satisfazer as imposições dessa mais nova eminência colorida, pois deixou de ser parda. Se é desse  jeito que as coisas funcionam, muito acima e além de nossa soberania, logo surgirá um partido político lançando Joseph Blatter para presidente do Brasil...
por Carlos Chagas

A democracia mudou de face


Parece que interessa mais ao eleitorado os líderes de popularidade do que as próprias estruturas partidárias. É uma tendência mundial, do final do século XX, que está ligada à fragmentação do sistema partidário, a crise da representação e a diluição das grandes identidades políticas, que em nosso país adquiriram contornos muito contundentes depois da crise de 2001. Entre as consequências deste fenômeno, estão a flutuação do voto e uma maior autonomia cidadã em relação aos partidos. A democracia representativa tradicional, baseada em um sistema partidário, já não é o que era. A democracia mudou de face.


Não se trata somente das novas tecnologias da comunicação política, das redes sociais, que ampliaram o espaço público para novas formas de comunicar e participar, mas também de uma democracia de contato com os cidadãos.  Com isso, faço menção ao enlace que se estabelece entre os eleitores e os "líderes de popularidade", que são aqueles reconhecidos pelo grande público, que não provem do âmbito da política. A democracia imediata exacerba, sem dúvida, o personalismo na política.

Hugo Quiroga, politólogo da Universidade de Rosario

Receita de Torta de Coco Dourada

torta-de-coco-dourada-f8-11264.jpg Ingredientes

Massa

2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de açúcar
2 colheres (sopa) de margarina Qualy 
1 colher (sopa) de fermento químico em pó 
1 de ovo

Recheio

3 copos de leite
6 colheres (sopa) de açúcar
3 colheres (sopa) de amido de milho

Cobertura

1 pacote de coco ralado 
1 lata de leite condensado 

Modo de preparo

Massa
Misture todos os ingredientes, amasse até obter uma massa homogênea. Abra a massa e aplique sobre uma fôrma de fundo removível, deixando descansar por 10 minutos. Aplique o recheio e leve ao fogo médio (180º) até que esteja dourada.
 
Recheio
Leve todos os ingredientes ao fogo e quando o creme estiver pronto, aplicá-lo sobre a massa.
 
Cobertura
Polvilhe o côco ralado sobre o recheio e, em seguida cubra com o leite condensado. Leve ao forno. 
 

Esta receita foi preparada pela especialista em confeitaria Renata Karan.