Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Guilherme Boulos declara apoio a Haddad no 2º turno


Fizemos uma campanha de cabeça erguida
e plantamos sementes para o futuro.
Agradecemos a todos que depositaram
seus sonhos nas urnas votando 50.
Agora estaremos nas ruas para derrotar o fascismo
e eleger quem representa a democracia no 2º turno:
Fernando Haddad.
#EleNão

***

Ciro Gomes: Ele não





Terceiro colocado nas urnas, Ciro Gomes (PDT), que registrou 12,51% dos votos válidos, anda não decidiu se irá apoiar ou não Fernando Haddad (PT) na disputa pela Presidência da República no segundo turno, mas adiantou que não irá apoiar o fascismo representado pelo candidato de extrema direita jair Bolsonaro (PSL). "Ele não, sem dúvida. Minha história de vida é marcada pela defesa da democracia e contra o fascismo".
***

Boa noite

Que deus Ilumine seu sono
e seus sonhos todas as noites.
E lembre-se
 A felicidade bate na porta
Mas, não gira a chave.
Então fique ligado, não deixe ela bater nas sua porta e você não abrir.

Foto
***

Haddad: Nós estamos mais fortes do que nunca na luta pela democracia e soberania popular



O caminho até aqui, como todos sabemos, foi difícil. 
Apesar dos obstáculos, nunca deixamos de acreditar. Nunca. Vimos Fernando Haddad, que era o nosso vice e coordenador do Plano de Governo, assumir a cabeça da chapa com a mesma honra e credibilidade que manteve a frente do Ministério da Educação e da Prefeitura de São Paulo.
Haddad andou pelo Brasil, viu nos olhos do povo o carinho com Lula. O povo viu em Haddad o tempo bom de Lula, as brasileiras e os brasileiros viram a esperança renascer.
Assistimos também ao brilhante trabalho de nossa futura vice-presidenta, Manuela D’Ávila, que tanto nos orgulha com seu engajamento, força e determinação. Manu, assim como Haddad, está comprometida com a democracia, está comprometida com os interesses do povo.
Sabemos que ainda há muito pela frente. E com a mesma confiança apertaremos 13 de novo no dia 28 de novembro.
Nós estamos mais fortes do que nunca. Lutamos pela democracia e pela soberania popular. O Partido dos Trabalhadores sempre esteve e sempre estará ao lado do povo e assim seguiremos rumo ao segundo turno e rumo à vitória. E ela virá.
Companheiros e companheiras, com coragem, sensatez e orgulho subiremos a rampa do Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 2019.
Até a vitória.
***
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes

Mensagem da tarde


Se o sol não aparecer
...
Aproveite a chuva.
O que importa
O que vale a pena
É viver cada instante como se fosse o último
Porque 
Único
Ele é

***
Agradeço Clik na propaganda dos anunciantes

Boa tarde!


Foto

Agradeço clique na propaganda dos anunciantes 
Que nossa tarde seja de sorrisos
*** Agradeço Clik na propaganda dos anunciantes

Blém, blém, blém... o segundo round vai começar, o terceiro já começou, por Fábio de Oliveira Ribeiro O Jornal de todos Brasis Blém, blém, blém... o segundo round vai começar, o terceiro já começou, por Fábio de Oliveira Ribeiro


Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes


No primeiro turno valeu tudo: campanha de fake news nas redes (anti)sociais, coação dos funcionários nas empresas e agressão nas ruas. Jair Bolsonaro conseguiu transformar a disputa presidencial brasileira numa espécie de UFC político-partidária. As regras eleitorais foram esquecidas inclusive pelos barões da mídia. A percepção geral que se espalha é a seguinte: as autoridades (MPF, TSE e STF) perderam o controle da civilidade da disputa eleitoral ou simplesmente aderiram à barbárie.
Os eleitores de Bolsonaro não disputarão um “segundo turno” e sim um “segundo round”. Na primeira fase desta guerra civil o respeitável público foi exposto às narrativas violentas e aos vídeos mostrando linchamentos, pedradas, pauladas e tiros para o alto. Na segunda, quando a estatura do mito já tiver começado a desmanchar por causa do seu fraco desempenho nos debates, a histeria dos bolsonaristas mais fanáticos poderá provocar até mortes.
No último vídeo que postou no GGN, Luis Nassiff defende a pacificação do Brasil. Não sei se isso será possível.  
Os brasileiros começaram a esquecer seus sonhos. As pessoas que não tem esperança são facilmente atemorizadas e controladas. Num contexto de barbárie crescente, quem quer que tenha o controle da força bruta adquire sempre mais poder. O desespero é capaz de destruir o país, pois violência sempre gera mais violência.
Jair Bolsonaro é o servo por trás do caos e do nada que se espalha violentamente pelo campo político. O mundo da fantasia não tem limites. As vezes ele se conecta com o mundo real através dos filmes. Mas quando a realidade começa a ser despedaçada nas ruas o surgimento de um herói ou o sucesso do heroísmo é algo quase sempre improvável.
Aécio Neves aprofundou a crise política e econômica ao não aceitar a derrota eleitoral. Desde o golpe de 2016 “com o STF com tudo”, Bolsonaro se esforçou para criar uma horda de arruaceiros violentos que está em condição de desestabilizar ainda mais o Brasil. Ele disse que não aceitaria a derrota. Depois disse que não fará nada se for derrotado. O que os arruaceiros de Bolsonaro farão se o mito perder a presidência para Fernando Haddad?
“efeito manada” é muito poderoso. Ele adquire vida própria. Tanto isso é verdade, que às vezes o líder perde o controle do processo e conduz a manada para o abismo. Ninguém deve ficar surpreso se o próprio Bolsonaro for devorado pela revolta violenta que ele começou que já está ficando descontrolada. De qualquer maneira, o frenesi do “segundo round” eleitoral tem tudo para expandir uma terra de ninguém entre dois campos irreconciliáveis. Isso irá limitar ou destruir o espaço em que a política poderia ser feita.
Protegidos em seus condomínios de luxo, juízes e procuradores também terão que votar. No trajeto até as seções eleitorais eles estarão em segurança. Mas assim que deixarem seus carros blindados as autoridades do sistema de (in)justiça também ficarão expostos à violência que não foram capazes de inibir ou que fomentaram de maneira deliberada.
Os procuradores e juízes que pretendem votar em Bolsonaro ficarão tranquilos, os colegas deles que ousarem votar em Fernando Haddad não. Todavia, no contexto em que fomos obrigados a viver toda tranquilidade pode ser enganosa e/ou transitória. Aqueles que se sentem seguros ao lado de Bolsonaro hoje podem sentir medo-pavor amanhã.
Se Fernando Haddad ganhar a eleição os juízes e promotores que fomentam a barbárie devem responder pelos abusos que forem cometidos pela horda de Bolsonaro. A conivência do MP e do Judiciário com a barbárie não poderá ser esquecida ou perdoada. Ao contrário de Luis Nassiff não creio que o Brasil possa ser pacificado sem que algumas feridas abertas pelo sistema de (in)justiça sejam curadas de maneira dolorosa.

As bandeiras da Normandia, por Luis Costa Pinto

Os aliados que desembarcaram na Normandia, em 1944, eram britânicos, americanos, canadenses, australianos, franceses e italianos arregimentados na resistência, um ou outro holandês ou belga foragido. Como aqui, hoje, o desembarque nas urnas desse 7 de outubro vale ser feito sob qualquer bandeira. Ele não pode ser feito, contudo, sob a bandeira do ódio, da misoginia, da violência, do retrocesso arregimentados por um único candidato que fugiu do debate político e quer ser ungido em nome do medo.

O que os uniu os aliados no passado foi o espírito democrático e a gana por lutar até o fim para derrotar o mais bárbaro dos inimigos. Uniram-se para vencer a maior ameaça já enfrentada pela humanidade até aquele momento: Hitler.

Guardadas as proporções, mas com os mesmos sinais de alerta ligados porque o histrionismo boçal de Bolsonaro é um arremedo tupiniquim e bissexto do hitlerismo, qual um Führer de hospício, confio fortemente na aliança dos democratas de diversos matizes até a vitória da democracia e da liberdade em 28 de outubro.

Voto em Haddad desde o 1º turno, e confirmarei esse voto no 2º turno, porque vejo nele a reunião de qualidades escassas em muitos políticos. Além disso, é o antagonista de um outro candidato que significa ameaça real e objetiva às nossas conquistas democráticas. Fernando Haddad projeta esperança. Seu adversário, ódio, divisões, rupturas.

Vale, vale, vale, como sempre diz o autor. Pois o que não for Normandia periga ser Dunquerque.