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Carnaval
Bicadas entre tucademos
Pedro Malasartes
O herói preferido da gente simples, que adora suas artes, quase sempre cotra os mais ricos e poderosos. Tradicionalmente esperto, escorregadio, pai de todas as artimanhas, enganos, seduções e astúcias, é de se ver como o homem do povo, simples, crédulo e humilde, adora ouvir suas histórias.
Vinga-se o popular da sua posição subalterna vendo o personagem sair sempre ganhando, por sua astúcia e por suas artes, dos que lhe são superiores. Uma espécie de Robin Hood sem armas. Não é criação brasileira, apesar de estar espalhada por todo o Brasil. É personagem universal, praticamente de todos os países, em toda as épocas. Há até versões ambiciosas, literárias e intelectuais, como, por exemplo, o Pedro de Urdemalas, de Cervantes. É interessante a origem do primeiro nome do personagem: segunbdo Câmara Cascudo, o nome "de Pedro se associa ao apóstolo São Pedro com anedotário de habilidade, impertubável, nem sempre própria do seu estado e título. Na Itália, França, Espanha e Portugal, São Pedro aparece como simplório, bonachão, mas cheio de manhas e cálculo, vencendo infalivelmente". Um estudioso reuniu 318 histórias e variantes com o personagem, mas este número pode ser infindo, pois sempre que se conta uma história de algum esperto levando vantagem contra alguém, logo esta história aparece mais adiante como "mais uma do Pedro Malasartes".
do Abrasoffa
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Questões do amor
O mais difícil é você detectar onde está a individualidade do outro... onde está aquele pedaço que, por mais que você divida tudo, nunca vai chegar. Se você acha que chegou é uma ilusão. Está invadindo ou reprimindo a pessoa. É difícil detectar isso quando se está vivendo junto todo dia. Às vezes existem coisas que me irritam, mas não me dizem respeito... é muito difícil sacar essa fronteira.
Nana Caymmi (cantora)
Tudo é por causa dos problemas financeiros. As brigas todas e bebedeiras são porque as pessoas gastam mais do que podem. Para mim a relação vai para a cucuia, não é por falta de amor não. É por ter que pagar o aluguel e tudo mais. O dinheiro é primordial, é só ler o jornal e você não vê um barraco que não seja por dinheiro.
Léo Jaime (cantor e compositor)
Homens são bobos e mulheres são chatas. No fundo o homem sabe que ela vai chateá-lo até que, por ela, ele venha a perder o tesão. Ela chateará pensando em fazê-lo deixar de ser bobo. O homem se casa pensando que ela não vai mudar e ela muda; a mulher se casa pensando que vai conseguir mudá-lo e ele não muda.
Elza Soares (cantora)
A coisa mais difícil na vida do casal é o banheiro. A toalha no chão também começa a complicar a cabeça. E aquelas roncadinhas estranhas... A gente acorda muito feia, tem que dormir maquiada. E de madrugada é bom ir até o banheiro e passar um batonzinho.
Evandro Mesquita (ator e cantor)
A principal coisa é que os dois não tentem ser um só. Cada um tem que ter sua individualidade, ter até um espaço físico próprio em casa. As diferenças de cada um não devem ser obstáculos, e sim motivo de encantamento pela surpresa que causam.
Levante popular no Oriente Médio
É grave a nota das Forças Armadas contra a Comissão da Verdade
Gmail - Smart Labels
Editorial (zinho) do Estadão
Até quando os políticos vão abusar da paciência do povo? Até quando acham que todo mundo continuará aceitando passivamente justificativas inconsistentes para armações indisfarçavelmente eleitorais?
Essa é a questão que lamentavelmente se coloca quando o noticiário político em São Paulo converge para o comportamento de dois políticos de certo peso eleitoral que, descontentes com seus respectivos partidos, planejam mudar de ares: o prefeito Gilberto Kassab e o deputado federal Gabriel Chalita.
Kassab ingressou na política na década de 80, pelas mãos do atual vice-governador Guilherme Afif Domingos, quando este era presidente da Associação Comercial de São Paulo. Filiado ao extinto Partido Libertador (PL), participou da campanha eleitoral de Afif à Presidência da República, em 1989, e em 1993, já então pelo antigo Partido da Frente Liberal (PFL), elegeu-se vereador da capital e em seguida, por duas vezes, deputado federal.
Depois de ter sido secretário do prefeito Celso Pitta, elegeu-se vice-prefeito da capital paulista na chapa encabeçada por José Serra e, quando este se lançou ao governo do Estado, em 2006, assumiu a chefia do Executivo municipal, reelegendo-se em 2008.
Agora, pretendendo se candidatar a governador do Estado em 2014, Kassab está empenhado em montar uma base de sustentação política mais eficiente do que a que pode lhe oferecer seu atual partido, o Democratas (DEM). Chegou a pensar em aderir ao PMDB e depois ao PSB.
Mas parece ter optado por um casuísmo que contorna a questão da fidelidade partidária: a fundação de um novo partido que participaria do pleito municipal de 2012 e depois se fundiria com o PSB, legenda em franca ascensão no cenário político nacional, que lhe garantiria a candidatura ao Palácio dos Bandeirantes em 2014. Com a vantagem adicional de que, travestido de socialista, passaria a gozar dos benefícios de fazer parte da base de apoio do governo federal.
Se finalmente chegar ao PSB, Kassab não terá o prazer de encontrar-se com Chalita, que está de saída, um ano e meio depois de ter deixado o PSDB. Eleito vereador ainda muito jovem em sua cidade natal, Cachoeira Paulista, Chalita dedicou-se durante alguns anos à carreira acadêmica, a escrever livros e a militar na organização católica Canção Nova. Retornou à política como secretário da Educação de Geraldo Alckmin, de 2003 a 2006.
Ainda pelo PSDB, foi o vereador mais votado na capital em 2008. Passou a sonhar então com uma candidatura ao Senado, em 2010, mas a legenda lhe foi negada. Em busca de espaço, deu uma guinada de 180 graus em sua trajetória política, convertendo-se ao socialismo, tal e qual o ex-presidente da Fiesp Paulo Scaff, e elegeu-se deputado federal pelo PSB com expressiva votação.
Agora, certo de que pode fazer boa figura na eleição para prefeito da capital no próximo ano, mas convencido de que, mais uma vez, não terá o aval de seu partido, o por enquanto socialista Chalita cogita novamente de mudar de ares, quem sabe até fundando sua própria agremiação, como Kassab.
Leia mais em Até quando?
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O Brasil visto pelos americanos
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Fourquare
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EUA - "Fomos vítimas de um golpe de Estado financeiro"
Ninguém saiu às ruas. Até que...
O artigo é de Michael Moore.
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Para aqueles que ainda têm medo dos milicos
por Alon Feuerwerker
Se é possível falar em peleguismo, é pouco razoável olhar só para um lado do problema.
O movimento político-sindical que resultaria no PT alimentou-se, na nascente, de ideias renovadoras. Uma delas ensaia ressuscitar pelas mãos da CUT: o fim do chamado imposto sindical, a doação compulsória de cada um para financiar as entidades.
Segundo a lógica do poder, não faz sentido um sindicalismo tão carente de músculo e tão escravo dos cofres públicos criar problemas para um governo que o prestigia com gestos de apreço e espaços, além das verbas.
Tem gosto para tudo
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Comprar com Segurança na Internet
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Quem diria...
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por Luiz Fernando Verissimo
A grande final
Revista Forbes
- O mexicano Slim, dono da America Movil, maior operadora de telefonia celular das Américas, viu sua fortuna crescer US$ 20,5 bilhões entre 2010 e 2011, para US$ 74 bilhões.
- Em segundo lugar aparece Bill Gates, de 55 anos, presidente do conselho da Microsoft, que viu seus ativos crescerem US$ 3 bilhões para US$ 56 bilhões.
- Warren Buffett, de 80 anos, presidente da Berkshire Hathaway Inc., fechou o ano na terceira posição, com US$ 50 bilhões.
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Inflação
Como sou um completo arrigó peço que me expliquem: Se a inflação é a alta generalizada dos preços de produtos e serviços, a alta generalizada do capital e juros é o que?
Porque o mesmo "mercado" que combate a inflação dos produtos e serviços estimula a inflação do juros e capital?
Por que o BC combate uma inflação e estimula a outra?
A quem o BC favorece?
Ops: Sei que nunca virão. Porque no Brasil juros é para ser caso de polícia.
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por Cesar Maia
PROPAGANDA POLÍTICA DE GOVERNO E HEGEMONIA CULTURAL! INDISPENSÁVEL LEITURA PARA O BRASIL! Trechos do artigo de Beatriz Sarlo (argentina, ensaísta, crítica literária e cultural) para La Nacion (04). 1. A nova propaganda política do governo argentino -"Nunca Menos" desdobra duas palavras que marcaram os últimos 25 anos: "Nunca Mais". "Nunca Menos" afirma que esse seria um governo que não retrocede em suas políticas sociais e de direitos humanos. Com a conjunção "nunca mais" e "nunca menos", o kirchnerismo alcançou uma fórmula sintética e de grande impacto. Tenho a sensação que vai além da hegemonia política, mas introduz uma trama onde se entrecruzam política, cultura, costumes, tradições e estilos. 2. A hegemonia cultural não é sempre uma marca autoritária. Isso vale a pena aclarar, porque muitas vezes se confunde. "Nunca Menos" produz identificação por dois caminhos. Por um lado, expressa em termos sentimentais, uma mensagem política (http://www.youtube.com/watch?v=G9l5XAFlSkI). Que os recursos sejam predominantemente afetivos, sintoniza perfeitamente com um clima de época, onde todas as questões têm um processamento 'subjetivo'. Em segundo lugar, um ritmo do momento. Aliás, já é inconcebível uma canção partidária que não se ajuste ao vocabulário da música pop, e da balada romântica. 3. Na crise do Estado do Bem Estar, há uma crise de organização da vida cotidiana, uma crise cultural das classes populares: com o Estado do Bem Estar as instituições que sustentavam o dia a dia, ficavam por baixo. A hegemonia sempre implica algum tipo de organização material e simbólica. Hoje os programas sociais pautam o mundo dos pobres. Mas, agora, o kirchenirismo percebe que isso não basta. 4. Os governos necessitam produzir um bem que escasseia nas sociedades atuais. Necessitam produzir convencimento nos governados. Não se trata de saber se o governo foi até onde a canção "Nunca Menos" afirma. Trata-se de que todos acreditem que foi até aí. Esse convencimento vai muito além dos elementos materiais, e é um objeto frágil e raro: é uma crença. A hegemonia cultural se sustenta em crenças, que inclusive podem contradizer os dados objetivos, ainda que não podem fazê-lo de forma permanente. Durante um tempo se poderá pensar "nunca menos" como um programa social, mas não por um prazo ilimitado. 5. Gramsci -em seus Cadernos do Cárcere- escrevia que a hegemonia cultural, essa crença indispensável e misteriosa, devia apoiar-se nos centros decisivos da economia. Naturalmente, não estava pensando nos subsídios (bolsas) sociais. * * * DISPARAM OS CASOS DE ESTUPROS "REGISTRADOS" NO ESTADO DO RIO! (Blog do Cel. Paúl com dados do Instituto de Segurança Pública-SSP). 1. Janeiro a Dezembro. 2006 foram 1.278 estupros. Em 2007 foram 1.376 estupros. Em 2008 foram 1.471 estupros. 2. Janeiro a Dezembro. 2009 foram 4.120 estupros. E em 2010 foram 4.589 estupros. 3. Um crescimento em relação a 2006, último ano do governo anterior, de 259%. 4. Obs.: Um número avassalador que exige um debate público sobre as razões: policiamento? Estímulos pela flexibilidade em relação aos costumes? E lembre-se que os estupros registrados são os casos abertos. Que o estuprador, em geral, ameaça se houver queixa para evitar exame de corpo delito, e a vítima oculta. Muitas vezes a vítima oculta por vergonha junto à família e aos amigos. Portanto, o que as estatísticas do ISP mostram é uma nítida tendência ao crescimento de estupros no Estado do Rio. * * * DAVID CAMERON, PRIMEIRO MINISTRO DO REINO UNIDO, INTERAGE PESSOALMENTE! E-mail, desta semana, que David Cameron enviou à direção do DEM (já traduzido). Esse sabe usar as "redes". CONSTRUINDO UM FUTURO MELHOR Estou em Cardiff este fim de semana com 3 claras mensagens para o partido. Primeira: obrigado por tudo que vocês tem feito. Estamos em um governo cumprindo as promessas Conservadoras - de trazer algum sentido às nossas finanças públicas para o desmantelamento do estado dependente do Partido Trabalhista. Isso não teria acontecido sem o trabalho constante dos nossos ativistas em todo o país no ano passado. Então, muito obrigado. Dois: estejam prontos porque teremos mais uma grande eleição vindo aí – eleição de Conselhos, Assembleia de Welsh, eleições para o Parlamento Escocês e obviamente, o AV referendo. AV é fundamentalmente injusto – faz a política e os políticos menos respeitáveis e isso significa que o voto de algumas pessoas pode contar mais do que outros. Temos que sair dessa, use esses argumentos em favor do país e incite a todos a votar não ao AV. A terceira mensagem tem a ver com a nossa economia. Em apenas duas semanas, estamos indo desvelar o maior empreendimento, negócio com orçamento para uma geração. Será um disparate, elaboraremos um orçamento no qual faremos tudo que for possível para tornar mais fácil para as empresas crescer, investir e levar as pessoas adiante. Não se enganem, eu sou uma empresa Primeiro-Ministro. Todo evento que participo, a cada viagem que faço, todos os líderes estrangeiros que eu conheço, em todas essas situações estou buscando angariar novos negócios para a Grã-Bretanha. Eu sei que algumas pessoas não gostam que eu faça isso. Mas será que esses críticos pensam que alemães, franceses e americanos estão todos sentados em casa à espera de que o negócio caia sobre a sua volta? Claro que não. Eles estão correndo atrás, e eu também. Este é um governo de negócios também. Em todo lugar que podemos iremos quebrar as barreiras para que os negócios cresçam – cortando impostos corporativos, trazendo subsídios empresariais para ajudar aqueles que estão desempregados configurar seu próprio negócio. Mas há muito ainda o que fazer. Agora mesmo em nosso país há o que posso chamar de inimigos dos negócios, quer se trate de burocratas que inventam regras ridículas ou funcionários da Câmara Municipal que levam anos para tomar decisões de planejamento. Acredite em mim, nós estamos levando-os. O Empreendimento está no DNA do nosso partido. Sempre estivemos do lado dos que fazem, dos empresários. Eles são os criadores de riqueza e os criadores de emprego, aqueles que levarão a Inglaterra à prosperidade nos anos que virão, e é por isso que esse governo está fazendo todo o possível para estar atrás deles hoje. DAVID CAMERON * * * BAHREIN: O NERVO EXPOSTO DE TODA A REGIÃO! 1. Está se travando no Bahrein, e não na Líbia, a grande luta pelo destino do Oriente Médio e da África do Norte. O Bahrein é uma pequena nação-ilha, ligada à Arábia Saudita pela linha sunita de seus governantes, al-Khalifa. Porém, 70% de sua população são xiitas, o que empurra o país na direção do Irã. O país caiu debaixo do mando de árabes sunitas por volta do final do século XVIII. Antes, e por muitos séculos, o Bahrein esteve sob o controle de persas e de xiitas. 2. A instabilidade na região está propiciando ao Irã a oportunidade de retirar o Bahrein do controle árabe-sunita e da zona de influência americano-saudita, e de firmar seu pé do outro lado do Golfo Pérsico. Do ponto-de-vista iraniano, a atual situação, quando a dinastia al-Khalifas está em negociações com a grande maioria da população xiita, poderá pelo menos resultar num compromisso capaz de oferecer significativas concessões à maioria da população do Bahrein. 3. Essa possibilidade é inaceitável para a Arábia Saudita e para os EUA, que não têm talvez muitas possibilidades de evitar a ascensão dos xiitas, ou a adoção pela monarquia de reformas políticas democráticas. A agitação em prol de democracia, que ora se abate sobre a região, é uma ponderosa arma nas mãos do Irã, que poderá, pelo Bahrein, chegar à Arábia Saudita, ao Kuwait e a outros importantes produtores árabes de petróleo. 4. É sede da V Frota da Marinha de Guerra dos Estados Unidos - a principal base naval americana no Golfo Pérsico. Deve ser um pesadelo muito maior do que a Líbia para Washington. 5. Veja a localização de Bahrein. * * * LÍBIA: EDITORIAL DE HOJE (10) DO "THE NEW YORK TIMES"! "A administração Obama está enviando tantas mensagens contraditórias sobre a Líbia que está reduzindo qualquer potencial pressão sobre o regime da Líbia e enfraquecendo a credibilidade americana. É perigoso fazer ameaças, se você não estiver preparado para seguir adiante. O presidente Obama estava falando duro novamente na segunda-feira, alertando que o Ocidente estava pronto para considerar todas as opções, incluindo a intervenção militar. Apenas um dia antes, seu chefe de equipe, William Daley, reclamou que "muita gente joga em torno de expressões como zona de não-sobrevôo; eles falam sobre isso como se fosse apenas um jogo de vídeo". "Poucos dias antes, o Secretário de Defesa Robert Gates disse que uma zona de exclusão aérea poderá exigir uma enorme e prolongada operação, um argumento contestado por alguns planejadores militares. Não estamos ansiosos para ver os Estados Unidos envolvido em outro conflito no mundo muçulmano. O envio de tropas norte-americanas seria um desastre. Mas de alguma maneira deve ser encontrada para apoiar a revolta da Líbia e para deter o coronel Muamar Kadafi no abate de seu povo. Suas forças parecem estar ganhando força, quando os aviões voltaram novamente a atacar a oposição." * * * ASSINANTES DE TV PAGA NA AMÉRICA LATINA! (Dados da Anatel – janeiro - Outro Canal - Keila Jimenez – Folha SP, 10). Brasil 9,9 milhões \ México 9,2 milhões \ Argentina 6,7 milhões \ Colômbia 3,5 milhões \ Chile 1,7 milhão. Obs.: Por 100 mil habitantes. Argentina 16.876 \ Chile 10.000 \ México 8.280 \ Colômbia 7.882 \ Brasil 5.205 \ |
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