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Curso de Redação e Gramática Aplicada

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CURSO DE REDAÇÃO E GRAMÁTICA APLICADA
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    Em casa que falta pão a oposição briga e ninguém tem razão

    Em privado Eduardo Campos conjectura a desistência de Aécio Neves da eleição presidencial.

    Em privado Aécio Neves conjectura a desistência de Eduardo Campos da eleição presidencial.

    José Serra dá como certo que será o candidato do PSDB a presidência ano que vem.

    Marina Silva dá como certo que será a candidata do PSB a presidência ano que vem.

    Como vemos cada um puxa a brasa para sua sardinha.

    Acontece que eleição não é coração de mãe, não cabe mais que um.

    Enquanto os oposionistas se engalfinham por trás das cortinas Dilma/Lula/PT/PMDB tocam de ouvido, nadam de braçada no tapete eleitoral.

    Resta ao pig inventar "crise" e mais "crise". 

    Estão perdendo tempo.

    No andar da carruagem, Dilma vence no primeiro turno.

    Ao lado da joalheria


    A mulher feito uma fera com o marido, liga para ele:
    - Alô. Ei seu ordinário, pilantra, vagabundo onde você se meteu?
    - Oi amor, desculpa não pode te ligar.
    - Onde você tá seu irresponsável?
    - Sabe aquela joalheria, que você viu aquele lindo anel e colar de diamante, que disse que adoraria ganha-los de presente?
    - Sei sim amor, paixão da minha vida, que é que tem?
    - Tou no bar ao lado.


    Eike Batista, o bilionário-celebridade

    A quebra da OGX de Eike Batista era pedra cantada e foi a maior concordata da história do país. Em 2010, suas ações valeram R$ 23,27. Para desencanto de 52 mil acionistas e algumas dezenas de diretores da grande banca pública e privada, saíram da Bolsa a R$ 0,13.
    Todo mundo ganhará se disso resultar algum ceticismo em relação à exuberância irracional da cultura das celebridades poderosas. Nela, juntam-se sábios da banca que se supõem senhores do Universo e autoridades que se supõem oniscientes.
    Admita-se que um vizinho propõe sociedade num empreendimento. Ele é um homem trabalhador, preparado, poliglota, esportista e bem sucedido. Apesar disso, expôs sua vida pessoal mostrando que tem um automóvel de luxo na sala de estar, comunica-se em alemão com o cachorro (o bicho chegou ao Brasil num Boeing privado, com dois treinadores).
    Sua mulher desfilava numa escola de samba com uma gargantilha onde escreveu o nome dele e deixou-se fotografar de baixo para cima usando lingerie transparente. Nomeou para a diretoria de uma de suas empresas um filho que declarou só ter lido um livro em toda a vida.
    Revelou que estava ligado em astrologia, confiando no seu signo (escorpião), e disse coisas assim: “Tenho alguma coisa com a natureza. Onde eu furo, eu acho”. Quando suas contas começaram a ter problemas, defendeu-se: “Meus ativos são à prova de idiotas”. Tem jogo?
    Eike tornou-se uma celebridade, listada por oráculos da imprensa financeira como o homem mais rico do Brasil, oitavo do mundo e anunciou que disputaria o primeiro lugar. Até junho, quando as ações da OGX estavam a R$ 1,21, sentavam-se em seu conselho de administração figuras respeitáveis como o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan e a ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie.
    Lula visitava seus empreendimentos. A doutora Dilma Rousseff dissera que “Eike é o nosso padrão, a nossa expectativa e, sobretudo, o orgulho do Brasil quando se trata de um empresário do setor privado”. Quem entrou nessa, micou, inclusive a doutora.
    Em seus delírios, Eike Batista criou uma fantasia que pouco tem a ver com a real economia brasileira, ou com as bases dos setores de petróleo, mineração e infraestrutura. Parte do mico ficou para os gênios da banca internacional. Cada um acreditou no que quis e deu no que deu. Falta de exemplos, não foi.
    Para falar só de grandes empresários que já morreram, a austeridade foi a marca de empreendedores como Augusto Trajano de Azevedo Antunes, que criou a mineradora Icomi, Leon Feffer, criador da Suzano Papel, e Amador Aguiar, pai do Bradesco. Não foram celebridades. Descontando-se o fato de que “seu” Amador não usava meias, não tinham folclore.
     Elio Gaspari 

    Lembra dela?

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    Lembro sim. E me lembro também de casos bem piores que não foram parar na mídia.
    Talvez, porque eram crianças pobres e feias!

    Frase da hora

    Lembre-se

    Quando voce fala de uma pessoa nao esta expondo o carater dela. Mas sim o teu.

    Miriam Leitão, não venha defender a "Privataria Tucana"

    Não foram erros "pontuais". Basta citar dois absurdos: 
    • Vale do Rio doce, vendida a preço de banana e que só dava lucro(até hoje) 
    • e as Teles, QUESTÃO DE SEGURANÇA NACIONAL! 
    O fato é que FHC E Tucanato nenhum, estabilizou a economia e você Miriam Leitão, sabe disso.


    Lula assumiu com 37 bilhões de dólares em reservas, hoje temos no governo do PT 376 bilhões de dólares em reservas. 

    FHC deixou 20 bilhões de dólares de dívida com o famigerado FMI. Hoje com o PT o FMI deve 14 bilhões ao Brasil. 

    O dólar FHC passou a Lula a R$3,90 e hoje estabilizou-se a R$2,20 E COM CÂMBIO FLUTUANTE. 

    Portanto cara Miriam Leitão, faça suas análises baseadas em fatos e números e não no que a direção da emissora em que você trabalha manda dizer.

    1. por Agostinho Rocha

    Os problemas da oposição

    A 11 meses da eleição presidencial, as oposições enfrentam problemas. Não apenas elas, pois a presidenta Dilma Rousseff também tem os seus, mas aqueles dos adversários são claramente mais complicados.
    As dificuldades dos diversos possíveis candidatos oposicionistas começam pela indefinição a respeito da própria candidatura. Nos vários partidos que pensam disputar a eleição contra Dilma há nomes de mais ou de menos.
    Nas duas principais legendas é evidente o conflito entre os postulantes à cabeça de chapa. No PSDB, Aécio Neves e José Serra estão em rota de colisão cada vez mais acelerada. A qualquer hora vão trombar, com mortos, feridos e um rastro de destroços pelo caminho.  


    No PSB, Marina Silva comporta-se como a convidada bem trapalhona na festa de Eduardo Campos. Desde a sua filiação ao partido, o governador de Pernambuco amarga uma dor de cabeça após a outra.

    Enquanto os tucanos se bicam e os socialistas encenam o jogo da “aliança programática”, pequenas legendas entram na dança das candidaturas próprias. Nenhuma sabe se será para valer, mas algumas têm até nomes provisórios para oferecer. Outras estão à cata de um.
    No PPS, há quem fantasie o lançamento da vereadora Soninha Francine, para desagrado de seu presidente, Roberto Freire, que parece vê-la como substituta insuficiente de Marina Silva que tanto desejava. No PSC, o pastor Everaldo discursa como presidenciável. Não é impossível surgirem outras candidaturas semelhantes.
    O estímulo a essas microcandidaturas vem de cima, do PSDB e do PSB. São parte da estratégia imaginada por Aécio Neves e Eduardo Campos para tentar dificultar o caminho de Dilma Rousseff, multiplicando o número de oponentes que ela terá de enfrentar, por menores que sejam.
    Não são, portanto, candidaturas espontâneas. Nem sequer pretendem representar uma parcela, mesmo pequena, da sociedade. Nascem apenas como linha auxiliar de um combate que as transcende.
    Os partidos ideológicos não agem assim, sejam os de extrema-esquerda, sejam os de agenda específica. Eles participam de eleições sem expectativa realista de vitória, na busca por marcar posição e levantar bandeiras. PPS, PSC e congêneres não têm ideologia para defender.
    Nessas e em outras movimentações há algo que não conhecíamos em nossa história política pós-ditadura: a constituição de uma espécie de “frente ampla” oposicionista, sem agenda propositiva e cuja finalidade se define pela negação, por buscar a derrota do “lulopetismo”. Aécio e Campos aparecem em fotos nas quais trocam sorrisos, enquanto fabricam nanicos para correr por fora, na tentativa de trazer alguns votos para o balaio comum. Desde 1989, é a primeira vez que se esboça algo assim.
    A oposição extrapartidária, especialmente a brigada midiática, mostra-se encantada com a entente cordiale armada para 2014 e a encoraja a todo instante. Se depender dela, a paz reinará na seara oposicionista, de preferência enquanto o governismo se fraciona e guerreia.
    Dá-se o caso, contudo, de essa possibilidade só existir no sonho de alguns. No mundo real, nem há paz dentro dos partidos da oposição, nem haverá entre eles na hora em que a disputa eleitoral se intensificar. Para Aécio e Campos, ou qualquer composição de nomes de seus partidos, o sabor de uma hipotética derrota petista não anularia o gosto amargo da vitória do outro. Ambos apostam em conseguir mais votos e querem somente se aproveitar do aliado ocasional. 


    No fundo, tudo isso apenas reflete o aspecto central do oposicionismo brasileiro de hoje: sua falta de identidade e rosto natural. O contrário do que havia em 2002, quando o governismo foi derrotado por uma candidatura de oposição inteiramente natural, a de Lula pelo PT.

    Aécio? Serra? Campos? Marina? Soninha? O pastor Everaldo? Mais alguém? Em frente ampla? Cada um por si? Tantas interrogações indicam: por razões distintas, está tudo no ar no campo oposicionista.
    O mau desempenho dos nomes da oposição nas pesquisas atuais e a vantagem de Dilma, é fato, não significam que a presidenta só terá bons ventos pela frente. Parece claro, porém, que as dificuldades de seus oponentes serão maiores.
    Nem precisamos lembrar que a presidenta possui um amplo estoque de boas notícias e propostas para apresentar ao eleitorado. Quanto à oposição, até agora não mostrou saber o que quer, a não ser assumir o poder.

    Lembre-se da morte

    Latim = Memento Mori




    A escultura é um esqueleto semi coberto de pele esfarrapada trazendo o texto:

    "Eu sou o que você será. Eu fui o que você é. Para todo homem é assim".

    A obra é atribuída ao escultor gótico alemão Hans Leinberger (1475—1531).

    Artigo semanal de Fernando Henrique Cardoso

    Mais um monte de baboseiras escritas pela Ofélia da política brasileira.

    Sem complacência

    As notícias da semana que terminou não foram auspiciosas, nem no plano internacional nem no local. Uma decisão da Corte Suprema da Argentina, sob forte pressão do governo, sancionou uma lei que regula a concessão de meios de comunicação. Em tese, nada de extraordinário haveria em fazê-lo.
    No caso, entretanto, trata-se de medida tomada especificamente contra o grupo que controla o jornal “El Clarín”, ferrenho adversário do kirchnerismo. Cerceou um grupo de comunicação opositor ao governo sob pretexto de assegurar pluralidade nas normas de concessão. Há, contudo, tratamento privilegiado para o Estado e para as empresas amigas do governo.
    Da Venezuela, vem-nos uma patuscada incrível: as cidades do país apareceram cobertas de cartazes contra a “trilogia do mal”, ou seja, os principais líderes opositores, aos quais se debitam as falências do governo! Seria por causa deles que há desabastecimento, falta de energia e crise de divisas, além da inflação. Tudo para incitar ódio popular aos adversários políticos do governo, apresentando-os como inimigos do povo.
    O lamentável é que os governos democráticos da região assistem a tudo isso como se fosse normal e como se as eleições majoritárias, ainda que com acusações de fraudes, fossem suficientes para dar o passaporte democrático a regimes que são coveiros das liberdades.

    Charge do dia

    Paixão/Gazeta do Povo
    Espantalho

    Frase do dia



    "Hoje, as mesmas pessoas que compravam pescoço ou pé de frango para comer compram filé ou contra-filé" Lula.

    Nasrudin - Um peixe salvou minha vida

    Nasrudin passa diante de uma gruta, vê um yogue meditando, e pergunta o que ele estava buscando.

    - Contemplo os animais, e aprendi deles muitas lições que podem transformar a vida de um homem - diz o yogue.

    - Pois um peixe já salvou minha vida - responde Nasrudin. - Se você me ensinar tudo o que sabe, eu lhe conto como foi.

    O yogue espanta-se: só um santo pode ter a vida salva por um peixe. E resolve ensinar tudo que sabe.

    Quando termina, diz a Nasrudin:

    - Agora que ensinei tudo, ficaria orgulhoso em saber como um peixe salvou sua vida.

    - É simples - responde Nasrudin. - Eu estava quase morrendo de fome quando o pesquei, e graças a ele pude sobreviver três dias.