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Um teste de sinceridade

Antes de ler o texto abaixo, faça um teste: 
Desligue o computador, o notebook por apenas um minuto e adivinha qual o tema do artigo.
Quando você religar o pc, o not, descobrirá que o assunto é a famosa Usina de Belo Monte.

QUEM PERDE NA GUERRA DE BELO MONTE

Há dois dias, a Justiça deu nova liminar que interrompe a construção da usina, planejada para ser a maior hidrelétrica em atividade no território nacional depois de Itaipu. O desembargador federal Antônio de Souza Prudente, do Tribunal Regional Federal da 1º Região (TRF-1) acoIheu denúncia do Ministério Público Federal, que afirma que não estão sendo cumpridas condições estabelecidas pelo Ibama. 

A decisão liminar de Souza Prudente determina a anulação da Licença de Instalação da usina. 

Não é o primeiro nem o último capítulo de uma guerra. 

Já existe uma determinação de suspensão de uma liminar semelhante, assinada pelo presidente do Tribunal. A licença de instalação da usina está em vigor, de qualquer maneira. 

Esta liminar representa a 27a. interrupção nos trabalhos desde que as obras tiveram início, em 2011. Sendo generoso, temos uma interrupção a cada mês e meio, em média. É um plano de guerra através dos tribunais, vamos combinar. 

Em matéria de judicialização, essa forma de interferir nas decisões do Estado sem levar em conta a soberania popular, que se manifesta nas urnas, pelo voto que escolhe os representantes da nação, deve ser um recorde mundial. 

O mini apagão sugerido no teste se justifica pelo seguinte. Para acompanhar o crescimento da economia, estima-se que o país precise ampliar em 5,2% ao ano sua oferta de energia na próxima década. Este cálculo é oficial. 
É assumido pelo ministério das Minas e Energia e pela Norte Energia, que constrói Belo Monte, fontes responsáveis pela maioria das informações deste texto. 

Você tem todo o direito de duvidar dos números mas é bom admitir que dificilmente irá encontrar informações muito diferentes. A ordem de grandeza, de qualquer modo, não se altera. É possível mudar a interpretação dos dados, naturalmente. 

Aí não estaremos discutindo Ciência mas política, esse saudável exercício civilizatório. O debate sobre Belo Monte parece uma discussão sobre meio ambiente. Não é. A questão envolve nosso desenvolvimento e o bem-estar da população, em especial a mais humilde. 
Desde que se descobriu que um cavalo poderia puxar uma carroça se sabe que não há desenvolvimento sem energia. E desde que a questão ambiental tornou-se um valor das sociedades contemporâneas, é um fator que deve ser levado em consideração. 

Em Belo Monte estamos falando de um investimento de R$ 27 bilhões, que emprega 24 000 trabalhadores e, envolve umas das formas mais limpas de geração de energia que se conhece. 

Estima-se que a energia de Belo Monte irá atender a 60 milhões de pessoas – quase um terço da população brasileira hoje. A menos que se pretenda prolongar nosso apagão de um minuto indefinidamente, seria preciso experimentar alternativas mais caras e mais poluentes para não deixar essa fatia imensa de brasileiros na treva. 

Por exemplo: para substituir a potencia de Belo Monte seria preciso construir 19 usinas termoelétricas, que iriam gerar uma poluição de 19 milhões de toneladas de gás carbônico por ano, valor superior às emissões totais de todo setor elétrico brasileiro em 2007. Outra possibilidade, sem dúvida menos poluente, seria energia solar. O custo seria 6 vezes maior. 

Neste exercício interativo, é só multiplicar sua conta de luz por seis para se ter uma ideia do que estamos falando. Imagine esse preço na conta das famílias mais pobres. 
É a regressão forçada à vela e à lamparina, certo? Lembra daquele economista que quer impedir a poluição atmosférica elevando o preço da carne e do leite para reduzir nossos rebanhos? É o mesmo raciocínio. 

Não custa relembrar algumas verdades conhecidas. Elaborado e reelaborado ao longo de três décadas, o projeto de Belo Monte é produto de uma sucessão de negociações. As medidas compensatórias, destinadas a beneficiar população do lugar, envolvem gastos de R$ 3,7 bilhões de gastos nos onze municípios atingidos. Não vou listar investimentos e melhorias em curso – algumas essenciais -- porque a ideia não é embelezar as coisas. Basta dizer que só por causa de Belo Monte a cidade de Altamira, com mais de 100 000 habitantes, ocupando uma área equivalente ao Ceará e maior do que o Acre, por exemplo, terá seu primeiro sistema de água e esgoto. 

Colocada no centro de uma mobilização internacional que há décadas procura colocar a Amazônia como uma reserva ecológica da humanidade – sob zelo dos Estados Unidos, naturalmente -- à margem da soberania do território brasileiro, é compreensível que a população local procure tirar proveito de todos holofotes, nacionais e internacionais, para arrancar cada dólar e cada real a mais para si, para suas famílias e seus descendentes. 

Não se pode, contudo, perder de vista um ponto essencial. Da mesma forma que a população norte-americana tem a palavra final sobre o Alaska e a população de todo país define o que fará com seus tesouros naturais, o destino sobre a Amazônia é uma discussão entre brasileiros. E, neste aspecto, é fácil reconhecer que o projeto de Belo Monte é uma proposta bem encaminhada. Ao longo de décadas de debate, várias mudanças foram realizadas, implicando em recuos e concessões dos chamados “desenvolvimentistas”. Nem todo mundo já percebeu mas os verdadeiros sectários, insensíveis, em grande medida reacionários, estão entre seus adversários.
Em relação ao projeto original, elaborado pelos padrões de uma época em que a questão ambiental estava fora da agenda, a usina ocupará um terço da área inicial. A tecnologia de geração de energia não se baseia em grandes reservatórios, como ocorre no mundo inteiro, mas no método fio d’água, que produz eletricidade de acordo com a velocidade do rio. Em relação ao que poderia gerar, Belo Monte terá uma produção considerada modesta, equivalente a 42% de seu potencial, contra uma média nacional superior a 50%. É o preço que se considerou conveniente pagar pelo respeito a cultura e hábitos da população da região. 

E é um preço tão alto que vários engenheiros da área hoje questionam se vale a pena construir uma usina com tão alto custo para benefícios relativamente baixos – ou se vale a pena abrir uma discussão política que até agora ficou fechada, em gabinetes que favorecem a ação de ONGs e lobistas ecológicos, para tentar chegar a parâmetros mais compensadores.

Em termos sociais, a obra irá provocar o deslocamento de 20 000 pessoas. É um numero respeitável, mesmo quando se considera que equivale a 5% da população da área, de 400 000 pessoas. 

Ao contrário do que se costuma divulgar, em momentos de súbito interesse pela sorte dos primeiros brasileiros, nenhuma das 12 áreas indígenas será alagada. Por exigência das negociações, será construído um canal de 20 km para que suas áreas não sejam atingidas. 

O esforço contra Belo Monte pode ser definido assim. Depois de reduzir ao máximo os benefícios que poderia gerar para o conjunto da população brasileira, tenta-se impedir sua construção de qualquer maneira, sob qualquer pretexto. 

Nesta situação, ocorre uma charada conhecida dos confrontos políticos, tão bem definida na fábula do Cordeiro e o Lobo. O detalhe é que, desta vez, muitas pessoas ainda não se deram conta de que o Lobo veste pele de cordeiro, o que é tema de outra fábula. 

O que acontece com Belo Monte, então? Desligue a luz por um minuto e tente imaginar.
Os mesmos que fazem de tudo para paralisar as obras estruturantes do país - rodovias, portos, aeroportos, usinas hidreletricas etc -, são os mesmos que depois criticam o nosso governo pela falta dessas obras.

Pesquise quantas ações essa gentalha já ajuizou contra a construção das usinas de Belo Monte e Jirau e tenham ideia do que é lutar contra esses do "quanto pior, melhor".

Reflitam!

Belo Monte

[...] O governo não vai abrir mão da construção da Usina 
Gilberto Carvalho - Secretaria Geral da Presidência - se encontrou ontem com mulheres do "Movimento de Atingidos por Barragens",  e disse que as reivindicações feitas por elas serão levadas em consideração, mas que Belo Monte não entrará nesta lista. 


“Dá para fazer Belo Monte de um jeito ou de outro. O papel deles [dos movimentos sociais] é cobrar da gente que seja da forma mais humana” , disse.

Blogueiro entregará manifesto a favor da destruição de Itaipu

Símbolo nenhum do movimento nacional ou internacional de defesa da Amazônia, Pampas, Pantanal, Caatinga, etc, etc o blogueiro briguilino quer dizer à presidenta Dilma Rousseff que não quer a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Quer sim que o governo federal destrua todas as usinas existentes no país a começar por Itaipu.

Briguilino não estará em Brasília com mais de 100 blogueiros amanhã, para entregar um manifesto à presidenta com mais de 1 milhão de assinaturas contra todas hidrelétricas, porque não teve o apoio de nenhuma picareta..

Direi que somos contra, que queremos destruir todas usinas, sem excessão. Se o governo pudesse me ouvir, queria dizer que não construam usinas nunca mais.

A polêmica entre governos e organizações indígenas e ambientalistas em torno da construção de usinas dura mais de 200 anos. 

Aos que concordam que não precisamos da energia de nenhuma usina, favor assinar o manifesto e enviar para mim. Obrigado! 

Usina Belo Monte

Desistentes perto de Belo Monte 
Depois de desistirem de participar do leilão da Hidrelétrica de Belo Monte, empresas estão bem próximas de fechar participação no consórcio construtor da usina.
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Usina hidrelétrica de Jirau deve operar antes do previsto

O início da operação da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, está sendo antecipado em um ano e o prazo para a oferta de toda a sua energia assegurada, de 2,1 mil MW, será adiantado em 33 meses, diz José Lúcio de Arruda Gomes, diretor institucional do consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR). 

O cronograma original previa início da geração total em setembro de 2015. 

O consórcio quer ter sua primeira turbina instalada até março de 2011. 

Ontem foi instalada a primeira peça mecânica que dará suporte à montagem das turbinas. 

A ESBR deve realizar o primeiro leilão de energia livre em setembro, com um pequeno lote para testar o mercado. 

A expectativa é que a energia seja completamente contratada até o fim do ano que vem.
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Bons preços do açúcar e álcool fazem usinas diminuirem dívida líquida

Com caixa forrado, usinas retomam investimentos.

Os preços recordes do açúcar no mercado internacional e a boa remuneração do álcool na entressafra revigoraram o caixa das usinas, das grandes às pequenas. 

Cosan, São Martinho e Açúcar Guarani, três dos maiores grupos de capital aberto do setor, tiveram uma geração de caixa de R$ 2,4 bilhões, o dobro do valor registrado na safra 2008/2009. 

Com a volta dos bons tempos, as usinas em geral melhoraram seu nível de endividamento e receberam um reforço que dá sustentação a seus planos de investimento.

Só a Cosan Açúcar e Álcool gerou R$ 1,7 bilhão e teve lucro líquido recorde de R$ 986 milhões. 

Mesmo com a aquisição da NovAmerica e da Esso, a relação entre dívida líquida e geração de caixa caiu de 3,3 vezes em dezembro de 2009 para 2,5 vezes no primeiro trimestre do ano. 

"Vamos continuar nossos investimentos, como o projeto de cogeração, além dos voltados para logística e para a área de alimentação", diz Marcos Lutz, presidente da Cosan.   
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Disputa entre fornecedores baixa custos da usina de Belo Monte

Japoneses, chineses, russos, franceses, alemães e até argentinos travam uma disputa pelo contrato de fornecimento dos equipamentos da usina de Belo Monte, estimado em cerca de R$ 6 bilhões. Dez dias após o leilão, a corrida dos fornecedores mundiais de turbinas hidrelétricas já fez baixar os custos da usina. Isso porque os asiáticos não querem perder essa oportunidade de entrar no mercado brasileiro, antes restrita aos europeus reunidos no consórcio da Alstom. A empresa tinha a preferência do consórcio derrotado no leilão da usina.

O presidente da Toshiba T&D do Brasil, Luís Carlos Borba, diz que apresentou uma proposta ao consórcio Norte Energia para o dia do leilão e depois fez nova oferta, com condições melhores. A empresa produz alguns equipamentos no país, como transformadores, mas o objetivo é fornecer as turbinas que fabrica no Japão e estrear no mercado brasileiro. Para isso conta com o JBIC, bando de fomento japonês, que está oferecendo 130% em crédito com prazo de 18 anos e juros de cerca de 4,12% ao ano. "Esse é custo padrão para o risco Brasil, mas poderá ser reduzido para Belo Monte", disse Borba. Os 130% de crédito significam que o banco financia 100% dos equipamentos a serem importados do Japão e ainda 30% dos que seriam produzidos pela Toshiba no Brasil.

Insensatez belomontianas

É insensata a onda que se faz contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, quase uma nova Itaipu e a terceira maior usina do mundo. Quando se suscitou a ideia de que a obra prejudicaria alguns grupos de índios, um comentarista de economia de certa estação de televisão observou que o empreendimento pode prejudicar centenas de índios, mas beneficia 195 milhões de brasileiros. Assim, não dá para entender toda essa campanha que se empreende contra Belo Monte. Tem sentido, como acaba de advertir Lula, no seu programa de rádio "Café com o Presidente", abandonar a construção daquela usina hidrelétrica para utilizar usinas termoelétricas movidas a óleo diesel e muito mais caras e poluentes? Seria o Brasil abandonar as posições que assumiu nos congressos internacionais em defesa do meio ambiente. Lula lembrou que o projeto de Belo Monte está sendo discutido há 30 anos.Licença

O presidente também observou que a área de alagamento da usina será muito menor a que foi concebida no projeto original, o que significa que afetará menos áreas indígenas e comunidades ribeirinhas. Lula acaba também de lembrar que a licença ambiental para a construção da usina só foi concedida depois de cinco anos de estudos técnicos.

Crescer, desenvolver, distribuir renda ou regredir?

Para o Brasil conseguir crescer 5% até 2030 necessita dobrar sua capacidade de geração de energia elétrica. Veja o gráfico abaixo relativo a nossa matriz energética:
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Então, a quem interessar impedir o crescimento do Brasil? 

Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht tentam agora aderir ao consórcio vencedor

As empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht, que desistiram de disputar o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e a Andrade Gutierrez, que foi derrotada, procuraram a Chesf, líder do grupo vencedor, para negociar a adesão ao consórcio. 


A Andrade Gutierrez mantém o interesse pela obra, ainda que só participe como contratada. 


Também manifestaram interesse Gerdau, CSN, Braskem e Vale.


Comentário:
Só estas 7? Uai, e não diziam os ëspecialistas" que não havia interesse da iniciativa privada?


O que elas (empresas) queriam era botar pé no buxo do governo.Quebraram a cara.

Mais umas sobre a usina de Belo Monte.

O Globo, aquele jornal, que faz parte daquele grupo que tem uma rede de tv que pensa que o povo é bobo, vem com insinuações e argumentos contrários a construção da obra que despencam no ridículo.

  1. Decisão de baixar rentabilidade favoreceu o consórcio da Chesf 
  2. O consórcio vencedor gastará R$ 100 milhões para desmatar a área que será alagada pela usina
Primeiro: uma rentabilidade de 8% num empreendimento deste porte é alta seja aqui ou em qualquer parte do planeta.
Segundo: Para desmatar a área serão gastos(?) 100 milhões, e quanto será apurado com esta madeira retirada? Eu desmato os 500 Km de graça, sem nenhum custo para o consórcio vencedor. Alguém acredita que ele aceite?

Tucademospiguistas vê se arranjam umas desculpas menos esfarrapadas para continuar atrapalhando o governo. Para ver se acontece outro apagão como FHC/Serra promoveu.

Xô entreguistas!!!

Belo Monte - Quem sabe?...


Quem sabe devêssemos destruir todas as usinas hidrelétricas brasileiras, a começar por Itaipu, e alterar profundamente nossa matriz energética (a mais limpa e renovável do globo terrestre)…
Mais ainda, porque o Brasil não inicia uma campanha internacional pela abolição das usinas hidrelétricas do Planeta Terra?
Acho muito engraçado quando se bradam, à plenos pulmões, que estamos fadados a viver em “estreita harmonia” com a natureza, sem modificá-la, adaptando-nos as vicissitudes da incerteza material da lei da selva.
O que pretendem os conservacionistas? Querem que a humanidade volte ao tempo das cavernas? Querem que voltemos a ser nômades coletores de frutos silvestres?
A história da humanidade é a história da luta pela apropriação dos bens naturais, da luta para transformar matérias primas em conforto material, da luta para abolir a escassez pela previsibilidade da técnica agrícola e pecuária. Os ‘neo-ludistas ecológicos’ propugnam pela extinção dos tratores, dos inventos científicos, das máquinas e das hidrelétricas? É isso que desejam?
O que aconteceria se, de uma ora para outra, ou mesmo amanhã, acabásse todo o petróleo existente no Planeta Terra? Não seria maravilhoso para os ‘neo-ludistas ecológicos’? Pois se isto acontecesse, viveríamos a maior catástrofe da história da humanidade. Êxodo urbano incalculável, fome, miséria endêmica, enfim, voltaríamos ao tempo das cavernas… Bradam os conservacionistas, mas não haveria poluição! Ah… Então tá bom…
É inegável que a humanidade precisa investir cada vez mais na produção de energia limpa e renovável. Agora, substituir o progresso material de homens e mulheres para adotar uma visão conservacionista tacanha e a-histórica não faz sentido algum. A técnica, a ciência, a tecnologia e as novas descobertas científicas hão de libertar a humanidade do trabalho degradante e dos meios energéticos poluidores. Mas para isso temos de conhecer a histórica, não negá-la e voltar nossos olhos para o futuro, não podemos nem queremos, em nome do ‘neo-ludismo ecológico’, voltar ao tempo das cavernas.
Os seres humanos, óbvia e históricamente, são parte integrante da natureza, e o que os diferencia é a capacidade de interagir com a mesma e modificá-la para auferir benefícios e progresso material e espiritual.
Diego Costa

Por que Belo Monte não?


Algumas perguntinhas:
1- Por que em outro lugar pode construir usinas e em Belo Monte não?
2- Por quem é contra não apresenta uma alternativa viavel?
3- Por que os que sempre são contras qualquer obra porque dizem defender o meio ambiente,  utilizam energia doutras hidreeletricas?
4- Por que os ambientalistas não usam apenas energias limpas, renovaveis (eólica, solar e força das marés)?
5- E também por que essa gente não inicia um movimento para destruir Itaipu?
Aguardo resposta!

A quem interessa impedir Belo Monte?



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rio Xingu, Altamira (PA)
A guerra de liminares aparentemente chegou ao fim e o leilão sobre a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, na altura de Altamira (PA) foi realizado tendo como vencedor o consórcio Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco (CHESF) - empreiteira Queiroz Galvão. Só hoje foram concedidas nada menos que quatro liminares - uma impedia o leilão; a outra permitia; uma terceira autorizava mas sem que fossem divulgados os nomes dos vencedores; e a quarta finalmente permitindo que se conhecesse quem ganhou.

Na construção dessa usina o país assiste a uma demonstração cabal de litígio, de má fé com dolo, do abuso de autoridade de promotores e juízes, que depois não querem aceitar uma legislação mínima que coíba essa prática constante e nacional de processos e concessões de liminares particularmente relaivos a obras e na questão ambiental.

Em outras palavras, isso não passa da famosa indústria de liminares com objetivos políticos. Não parecem perceber - ou percebem e o fazem de propósito - o grande custo que isso tem para o país, o governo, os contribuintes, os cidadãos enfim. Pior é que racionalmente não dá para entender uma celeuma dessas, porque a hidrelétrica de Belo Monte já foi aprovada pelos órgãos ambientais e já se tem o R$ 1,5 bi para cobrir as de compensações ambientais. Isso mesmo, R$ 1,5 bi!

Com o leilão de hoje vamos ver se cessa a batalha jurídica e a usina pode realmente ser iniciada. Sendo, na próxima etapa cabe a todos nós fiscalizar sua construção e o cumprimento das obrigações ambientais pelo governo e construtoras e pelo consórcio vencedor do leilão - Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco (CHESF) - empreiteira Queiroz Galvão.

Fora disso, a continuar a guerra, trata-se de obstrução ilegal e ilegítima de uma obra necessária e devidamente debatida e discutida por décadas. E uma obra, repito, em relação à qual se adotou todas as mudanças para superar os entraves ambientais, sociais, econômicos e culturais colocados pelas populações ribeirinhas, ONGs e pelo próprio Ministério Público.

Talvez seja a hora, ou o momento em que possamos dizer: agora vai. Do contrário, a quem interessa continuar impedindo a construção de Belo Monte?

MPF tenta mais uma vez barra construção da usina de Belo Monte


O Ministério Público Federal entrou hoje com pedido para que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região analise, ainda hoje, recurso para suspender o leilão da Usina Belo Monte, previsto para ocorrer amanhã. É uma nova tentativa do MPF de rever a decisão da Justiça que autoriza a licitação.
Na nova ação, o procurador Renato Brill de Góes quer que os desembargadores do TRF-1 barrem o leilão porque ainda está pendente de julgamento uma ação civil movida pelo MP em que discute se a licença ambiental causaria de fato prejuízos para comunidades indígenas futuramente desalojadas com a construção da usina.
Comentário:
O governo quer construir usinas para gerar energia e MPF, ONGs, ecologistas etcetera e tal são contra, fazem de tudo para atrapalhar. 
Depois quando faltar energia vão acusar o governo de incompetente. 
São um bando de FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas -, querem comer omelete sem quebrar os ovos.
Deveriam renunciar a todos os beneficios que a energia lhes proporciona.
Corja!

Presidente do TRF derruba liminar que suspendia leilão de Belo Monte, no PA




O presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Jirair Megerian, derrubou a decisão liminar da Justiça Federal que suspendia o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. 


É a segunda vez que uma decisão de impedir o leilão, marcado para amanhã, dia (20), é derrubada. 


O recurso foi protocolado pela AGU - Advocacia Geral da União -.



Leilão é mantido e 2 grupos vão disputar Belo Monte

Cai liminar que impedia a disputa, marcada para terça-feira; estatais de energia lideram os dois consórcios

Dois consórcios disputarão o leilão para construir a hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), marcado para a próxima terça-feira. 



A obra está orçada em R$ 19 bilhões. 


A inscrição foi feita ontem, depois que caiu a liminar que suspendia a operação – o Ministério Público vai recorrer. 


O primeiro consórcio, o Norte Energia, será liderado pela Chesf, subsidiária da Eletrobrás, com participação de 49,98%. 


Queiroz Galvão e Gaia Energia ficaram, cada uma, com 10,02% do grupo, que conta ainda com Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Serveng, J Melucelli Construtora, Contern Construções e Cetenco Engenharia. 


No segundo grupo, o governo incluiu duas subsidiárias da Eletrobrás – Furnas e Eletrosul. Juntas, terão 49% da participação. 


O consórcio, chamado Belo Monte Energia, conta ainda com Andrade Gutierrez, Vale, Neoenergia e Companhia Brasileira de Alumínio. 


A Eletronorte, outra subsidiária da Eletrobrás, entrará como sócia estratégia do vencedor.