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Quadrilha de Curitiba (TRF-4) afasta juiz titular da Lava jato

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) atendeu a uma representação do desembargador Marcelo Malucelli e afastou o juiz Eduardo Appio, novo juiz da Lava Jato, da 13ª Vara de Curitiba. A decisão determina “a devolução e acautelamento do desktop, notebook e celular funcionais utilizados pelo referido Juiz Federal”.

Malucelli é da 8ª Turma e, segundo Luis Nassif, do GGN, o desembargador é “pai de um sócio do escritório do ex-juiz Sérgio Moro”. Recentemente, Malucelli tentou impedir o depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran à 13ª Vara Federal e que tentou retomar a ordem de prisão contra o advogado, que acusa Moro e Dallagnol de integrarem um esquema de extorsão de investigados da Lava Jato.

“Depois de reveladas as ligações familiares, ele se afastou das decisões envolvendo a Lava Jato. Mas continuou atuando em defesa da operação”, disse Nassif. “A alegação é bisonha. O motivo alegado é que Appio teria ligado para o filho de Malucelli, fora do horário de expediente — meio-dia — para saber se era mesmo filho do desembargador”.

Nas redes sociais, o ex-procurador da Lava Jato e deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Podemos) comemorou a decisão. “URGENTE: TRF4 acaba de afastar o juiz militante “LUL22” da Lava Jato. O Tribunal descobriu que a ligação com ameaças feita ao filho do desembargador Marcelo Malucelli foi feita por Appio – conduta absolutamente inacreditável por parte de um juiz federal, capaz de gerar demissão”, publicou. 

Pitaco do Briguilino: vergonhoso o judiciário brasileiro ainda permitir que uma quadrilha instalada num Estado do país (PR) continue impedindo ser investigada. Por isso que digo e não canso de repetir: O judiciário é o mais corrupto dos poderes!

DCM - Diário do Centro do Mundo -

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Mais uma sentença do juiz ladrão é anulada


João Vacarri Neto, ex-tesoureiro do PT tem mais uma condenação anulada. O STJ - Superior Tribunal de Justiça -, anulou a condenação de 6 anos e 8 meses imposta pelo chefe da quadrilha de Curitiba, Sérgio Moro. 

Leia abaixo a nota divulgada pela defesa do petista.

"Nota pública: mais uma condenação de João Vaccari Neto é anulada"

A defesa do Sr. João Vaccari Neto, vem a público se manifestar sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça – STJ, publicada neste dia 1º/12/2021, da lavra do Relator Ministro JESUÍNO RISSATO, que ANULOU O PROCESSO CRIMINAL movido contra o Sr. Vaccari e outros (Palocci, Marcelo Odebrecht, etc.), o qual tramitou perante a 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, julgando-a INCOMPETENTE e remetendo o feito para a JUSTIÇA ELEITORAL, anulando todos os seus atos.

A tese sustentada pela defesa do Sr. Vaccari no RECURSO ESPECIAL de nº 1898917, sobre a incompetência da Justiça Federal, teve por base que o tema em julgamento era de competência da Justiça Eleitoral.

Essa tese foi acolhida pelo STJ, de modo que a condenação de 6 anos e 8 meses do Sr. Vaccari, que havia sido confirmada pelo TRF4, foi ANULADA. Esta anulação foi estendida aos demais corréus que também tiveram suas condenações anuladas, decorrentes da anulação do processo.

O tema central deste processo refere-se ao chamado Departamento de Propinas e a denúncia sustentava que Palocci teria tratado com Marcelo Odebrecht pagamentos ao Partido dos Trabalhadores e, ao Sr. Vaccari imputava-se uma suposta facilitação desses pagamentos referentes a dívidas de campanha, o que jamais foi provado, pois inexistiu qualquer conduta ilegal do Sr. Vaccari. A acusação sequer individualizou qualquer episódio que envolvesse o Sr. Vaccari nessas negociações ou nessa facilitação.

Assim, uma das teses sustentadas pela defesa do Sr. Vaccari, a par de sua inocência, foi a de que a imputação dessa suposta facilitação descrevia um crime eleitoral, porquanto, afirmava-se tratar de dívidas de campanha, de modo que a Justiça competente para julgar estes fatos, jamais poderia ser a Justiça Federal, pois a competência teria de ser a da Justiça Eleitoral.

A anulação deste processo e por consequência de mais esta condenação do Sr. Vaccari, acolhendo a tese da incompetência da Justiça Federal em favor da Justiça Eleitoral, restabelece a almejada Justiça buscada por meio dos recursos manejados pela defesa."

São Paulo, 01 de dezembro 2021

Luiz Flávio Borges D'Urso - advogado criminalista

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Charge do dia

A quadrilha de Curitiba e seus kkk
- Chefe, tem umas palestras pra tu.
Quer? Tem kkk...
- Dalla, tô com agenda cheia. 
A conje já combinou uns kkk 

Aroeira
Doe ao blog, quanto você quiser e puder. Meu pix: +55 (85) 992782550 Curta Comente Compartilhe, o blogueiro agradece

Deltan Dallagnol entregou Carmén Lúcia

Novos dialógos revelam que o bandido Deltan Dallagnol afirmou que:
"Carmen Lúcia ligou para Jugman e mandou não cumprir" decisão de soltar Lula.

É, Romero Jucá sabia o que falava quando afirmou: 
"(...) com supremo com tudo", durante o golpe contra Dilma Rousseff.

Corja!
 
Vida que segue...

Malu Aires: colunista do dia

Difícil manter a calma, mas fazer o quê?

Tô sentadinha, numa distância boa de ver canalha voando, esperando as informações que andam abalando a vice-República de Curitiba. 

O que já se tem é digno de pena. Pena de prisão perpétua para todos os envolvidos.

Hoje passou o último capítulo da Lava Jato. Morreu. 
Aras enterrou o elenco todo do trambique com uma pazada só. Apavorado, quer saber até aonde a corda estica. A PGR pergunta o que Lewandowski deu pro Lula ler?

Zanin agora bate na Suíça. Quer saber o que agentes do ministério público de lá faziam aqui ilegalmente. 
Quem pagava o turismo do suíço? O governo suíço? O cofrinho gordo do agente?

Stefan Lenz é o nome do ex-procurador suíço que procurava vaga de emprego na Petrobras, pra roubar a empresa. O que a justiça Suíça tem a declarar?
Culpada!

O PIB suíço é evasão de riquezas e divisas.
É do acordo sigiloso que a Lava Jato fez com agentes estrangeiros corruptos, que o povo precisa saber. 

A cada atualização do caso, a vida pede de nós coragem.
Enquanto os arquivos revelam toda a sordidez dos agentes de Curitiba, esperamos justiça.

Os tucanos sabem que não ficará pedra sobre pedra. Se antecipam e pedem laudo ao Gilmar que diz: "Lula merece um julgamento justo!".

Tão bonito o discurso do demônio! 
Na armadilha tucana, Gilmar quer julgar Lula duas vezes pela mesma acusação falsa. 
Haja paciência com essa gente que deveria estar na cadeia pra nunca mais tirar o sossego da gente.

A sordidez não tem fim e tem classe. 
Hoje, foram os diálogos sobre dona Marisa que deixaram a gente triste.
A classe de procuradores tinha ódio de classe. 

Não encontraram iate, dólar, joias, lençóis de seda... 
Riram.
Lula era culpado daquela breguice toda, daquela pobreza toda, daquela falta de bom gosto e sofisticação que aqueles funcionários públicos encontraram no sítio do Bittar.

Se a "mulher brega" não era chique, onde estava o roubo das galáxias? Onde Lula ocultava o patrimônio que ninguém achava? No galinheiro?
Que gente mais baixa!

Por ingressos num parque aquático, se vendiam. 
Por promoções e boquinhas, se vendiam.
Venderam denúncias, processos e sentenças. 
Assaltaram casas, contas, ações, caixas de empresas...

Em conluio com bandidos da Suíça e EUA, toda a movimentação da quadrilha enriqueceu acionistas bilionários. Agentes públicos advogando para o Mercado privado. Fazendo de cargos públicos, negócio bilionário.

Eles riam. 
Dallagnol queria ficar rico e sabia que Lula não tinha patrimônio. Dallagnol e seus amigos, moradores de bairros nobres, sabiam que Lula era um pé rapado. 
Riam daquele homem sem classe, da sua esposa sem classe, que dispensavam "presentinhos" de resort de luxo. 
Riam da maldade que construíam. Da mentira que inventavam. Da crueldade que eram capazes de cometer.

No enterro da Lava Jato, ninguém foi. O preço do caixão foi de milhões de empregos, trilhões em prejuízo. 

Rosângela Moro recorre ao "Fachin é nosso!". 
Advogando em defesa do marido, ela pede que Fachin tome o processo da mão de Lewandowski, alegando que o  "Fachin é nosso!" é o dono do processo de Lula.
Só se enrolam...

Agora, é sentar e esperar que tem muito podre desses agentes públicos chiques vindo aí.
Malu Aires

Moro gerente do butim. Na guerra híbrida, borracheiro malandro, por Armando Coelho Neto

Deixem-me explicar para o leigo o que é butim. Nos verbetes das nets da vida constam que butim é o conjunto de bens materiais e de escravos, ou prisioneiros, que se toma do inimigo depois de um ataque, batalha, guerra. É produto de roubo, pilhagem. Leia-se, depois da tempestade vem a bonança para o vitorioso.

Moro gerente de butim é uma metáfora real. Roubei a expressão do Facebook de Piero Leirner – antropólogo (vasto currículo), professor da Universidade Federal de São Carlos, experiente estudioso de guerra, sistemas hierárquicos. Ele se referia ao modelo americano de gerir os estragos das guerras promovidas pelos EUA.

O Iraque vítima do diletantismo dos EUA é exemplo. Citando a jornalista canadense Naomi Klein (autora da obra Doutrina do Choque), Leirner diz que, depois de arrasar um país, invasores se tornam os administradores da reconstrução local, usando suas próprias firmas. Ganham muito dinheiro na reconstrução do que destruíram.

Nudes da Lava Jato

 

2,5 bilhões da Petrobras que a quadrilha de Curitiba (Moro, Dallagnol e Cia) pretendia embolsar para "Ong" deles foi descoberto a"doação" (por debaixo dos panos) de mais 270 milhões feitas pela JBS a gangue do Paraná. 
 
Para os bandidos da Lava Jato, travestidos de paladinos da moral e ética nacional até mesmo as doações eleitotais declaradas e registradas legalmente aos partidos políticos era propina.

Mas, para eles acordos de leniência sigilosos servia de captção de recursos para fundação de uma entidade em parceria com a Transparência Internacional "para atender a imposição de investimentos sociais".

No nosso velho e bom linguajar popular o nome disso é:
Corrupção!
Roubo!

Tenho dito

Vida que segue

Moro vai receber pela sua parte no golpe em doláres ou real?

Que Sejumoru, "juiz ladrão", foi peça importante no golpe e eleição de Jair Messias Bolsonaro todo mundo sabe, a dúvida é:
Ele vai receber sua parte no botim em dolares ou real?

Bandido!

Bandido ele e todos que participaram e continuam participando do golpe. 

"com supremo com tudo"...

Corja!

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Ministério da Justiça confirma: quadrilha de Curitiba fez acordo ilegal com EUA para condenar Lula


Traduzindo
:
Os procuradores do ministério público agiram ilegalmente, a margem da lei.

Quem age a margem da lei é bandido.

Corja! 

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Delação recusada

(...) ah, e também tem aquela vez que eu e Temer
Fomos atrás do Eliseu para que ele descolasse 
Um por fora com Geddel para depositar no...
A quadrilha de Curitiba não aceita delação que não cite Lula, Dilma, emfim o PT

Luis Nassif: Xadrez das evidências contra Paludo e Zucolotto


1ª peça  
Evidências contra Januário Paludo: 75% de probabilidade de serem verdade

2ª peça 
A delação do hacker: 81,25% de probabilidade de serem verdades

3ª peça
O elo Renato Duque 

4ª peça
O fator Marlus Arns

5ª peça
Marlus Arns e Tacla Duran

Aplicando a lógica da quadrilha de Curitiba - Moro, Dallagnol, TRF4, Barroso, Fachin, Fux e Cia -, fica provada que todos não passam de corruptos protegidos por togas e grande imprensa.

Leia a matéria completa Aqui

Lavajateiro recebia propina


Dario Messer - o doleiro dos doleiros -, que jamais foi incomodado pela quadrilha de Curitiba - Farsa Jato -, em conversa no whatsApp com a namorada, Myra Athayde ouviu dela a seguinte acusação:

"(...) esse Paludo é destinatário de pelo menos parte da propina paga pelos meninos no mês"

Está explicado porque o doleiro jamais foi importunado pelos quadrilheiros e Sérgio Moro.

Se Januário Paludo era destinatário de "pelo menos parte da propina", quem recebia as outras partes, Sérgio Moro, Deltan Dallagnol?...
É a pergunta a ser respondida.

O armário dos milicianos


Não fosse os bandiqueiros, a quadrilha de Curitiba "com supremo com tudo" e os mafiosos midiáticos o bandido Jair Bolsonaro e sua gangue não teria chegado ao Palácio do Planalto. Mas, eu acho é bom que o país tenha afundado deste jeito. Lugar dos porcos e imbecis que votaram nele é a lama mais imunda que possa existir.
Corja!

Artigo do dia, por Armando Coelho Neto


Laudo da Polícia Federal é hipocrisia
Moro, Deltan e um general moribundo são três corruptos, disse eu no texto passado. Para que não tomassem como ofensa gratuita me inclui na mesma condição, dizendo: nenhum de nós sobreviveríamos a uma sindicância mal feita. Ilustrei lembrando que quando criança, com a boca cheia de saliva, recriminávamos o coleguinha que de soslaio lambeu escondido o bolo de aniversário…  Dali evoluímos para a hipocrisia que levou delegados, procuradores da República, juízes federais a condenarem Lula, em conluio com a mídia. Eu estava e ainda estou sob impacto emocional pós-leitura dos laudos sobre o sítio de Atibaia.
As três figuras acima têm personalidade controvertidas e/ou pervertidas. Cabe a pergunta: lamberam o bolo quando criança? Somos farinha do mesmo saco? Eles passariam, hoje, no “teste da farinha” – seja ela a de que fala o compositor Kid Morengueira ou a de que dizem vagantes noturnos e lírios pirados? Qual a estatura moral de quem demoniza e condena o ex-presidente Lula?
Ah!, os laudos da PF sobre o Sítio de Atibaia! Com direito a kkk, fiquei impressionado com o preciosismo detalhista dos peritos. Em dado momento, concluem que as reformas se deram num período X, pois já estava em vigor “a tomada de três pinos” (exigível partir de outubro de 2010). À exaustão, falam de imagens de satélite: o sítio não tinha campo de futebol – nas imagens anteriores ele não aparecia… Para construir o campo teria sido necessário cortar árvores, remover entulhos, etc. Como tudo isso tem custo, Moro jogou no cálculo da “propina” pro Lula. Ah! O fabricante do gerador foi pesquisado, a nota está em nome de Fernando Bittar, e mesmo assim o sítio é do Lula, segundo Moro.
A Rede Esgoto? Digo, a rede de esgoto, que pena! Não são lá muito conclusivos quanto a isso, mas demonstram que foi trocado depois da compra do sítio. Sim, tem também um quadro central do sistema de alarme antipânico do Alojamento dos Seguranças, que é “construção nova”, executada após a compra do imóvel (por Bittar, viu Marreco?). Segundo a lei, locais frequentados por presidentes ou ex-presidentes da República precisam de determinados itens de segurança. Isso inclui comunicação, alojamento para segurança, coisa e tal. Mas, em se tratando de Farsa Jato, tem até juiz excêntrico dando liminar para cassar tais direitos/prerrogativas presidenciais…
Os laudos me impactaram. Mas a lambida no bolo, quando criança, sob o olhar cúmplice, incriminador e invejoso do coleguinha não me sai da cabeça. São “bons” laudos do ponto de vista técnico, ainda que contenham impropriedades para peritos que não devem trabalhar com ilações. Desse modo, quando concluem que o sítio foi adquirido por Bittar “para uso da família Lula…” Ops! Quem tem de dizer isso é a TV Globo, Tantã Dinheirol ou o Marreco de Maringá. Bons laudos, ainda que com detalhes sórdidos como a tomada de três pinos e o entulho do campo de futebol, cujos vestígios (que pena!) “não se encontravam mais visíveis”, mas configuram “denominados Benefícios Despesas Indiretas (BDI)…”
E assim segue-se com detalhes, um rol de providências adotadas pelos barnabés da PF para chegarem à conclusão sobre o valor do sítio, algo em torno de R$ 1 milhão e 700 mil – compatíveis com o valor de mercado, afirmam. Bem mais barato que o Templo de Salomão e o apartamento de FHC em Paris. Mas, Bittar que comprou baratinho não teria grana para bancar a reforma, diz a PF.  Presumo ou deduzo que Bittar foi procurar patrocínio e deu as notas para Lula guardar… É leitor! Só pode ter sido isso, mas até hoje não sei pra quê. Aliás, depois de tanta fraude descoberta no processo contra Lula, nem sei se tais notas não foram intrujadas e levadas juntas com o videogame do netinho do ex-presidente!
Não vivo num país em que ministro renuncia por causa de uma barra de chocolate, como Suécia e Dinamarca. Entretanto, imagino que Lula também lambeu o bolo. Eu, enquanto ocupante de cargo público, sofri todo tipo de assédio. Imagino ele, ainda que a troco de nada, de alguma significância material qualquer por ato indefinido e aleatório. Assim como eu, ele, ministros da Suprema Corte, Moro, Tantã e o General Zod não se interessariam em saber quem organizou o evento X ou Y e de onde veio o jetom das palestras… Posso pensar que quem usa cuida?
Os laudos lembram o Jornal Nacional com detalhes de “pelo no ovo”, que passam por “umidade no corredor do fim da casa, pondo grelado nas paredes” (Fernando Pessoa). Não, leitor, os peritos não citam o poeta, mas citam a umidade nas paredes para provar qual construção é nova ou antiga, honesta ou desonesta! Por coincidência, o trecho citado está no poema Aniversário, isso reporta à lambida no bolo de aniversário… E por falar nisso, Feliz Aniversário Presidente Lula!
– Corta!
Eis o retrato da hipocrisia nacional. Moro, Tantã e o General Zod (um moribundo moral, físico e cívico) podem ter lambido o bolo quando crianças. Os três, de uma forma ou de outra, desfrutam oficialmente das conquistas dos pleitos de esquerda.  E, muito “aliásmente” (obrigado Odorico Paraguaçu), lutam para defender os privilégios sem os quais não se enfiariam até o pescoço na insana aventura contra o povo, movidos à hipocrisia. Instrumentalizados pelo status que a esquerda lhes deram, lutam por regalias extras que nem a direita quer lhes conferir. E isso não é um jogo de palavras, pois quem defende a valorização do Estado é a esquerda do país que eles vendem; esquerda que eles criminalizam.
Os laudos da PF não me saem da cabeça. São frutos da hipocrisia que norteia a cultura sejumoriana. A mesma cultura que tentou, no passado, via O Globo, dar a qualquer custo um apartamento para Juscelino Kubitschek, em Copacabana. Se FHC “ganhou” um apartamento em Paris, o do Guarujá só pode ser do Lula que, como é mais “o mais corrupto da história” ganhou um sítio de lambuja.
Se todos ganharam, então faz parte da cultura. Se só Lula está preso é porque o Brasil mudou e não tolera mais corrupção. Entretanto, se Moro, Tantã, STF e o general estão de boa com os corruptos do governo Bozo… Não. Não foi por causa da corrupção. É que o Brasil tem dono e o processo contra Lula é fraude mesmo, leitor! Farsa com grelado na parede moral dos oficiantes da Farsa Jato, com STF e tudo + uma forcinha de um general moribundo (General Zod, claro!)
Impregnado de laudos da PF, finalizo (talvez não) dizendo que imbuídos do falso moralismo, os três pregam a moral e honradez que não têm. Sob desculpa de combater a corrupção, patrocinaram um golpe de Estado seguido de uma eleição presidencial fraudulenta. Para dar sustentação a essa fraude, pregam irresponsavelmente o “sevirol” em nome de meritocracia para uma corrida em que o pobre já larga em desvantagem: o Saci povo concorre com atletas patrocinados pela Nike e a isso chamam “Brasil acima de tudo”, apropriando-se da bandeira nacional…
Meu Deus! Meu Deus! Meu Deus! “Existe um povo que a bandeira empresta. P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!… Antes te houvessem roto na batalha, Que servires a um povo de mortalha!” (Castro Alves).
Mas, Feliz Aniversário, Lula!
Armando Rodrigues Coelho Neto - escritor, jornalista, ex-delegado aposentado da Polícia Federal e também ex-membro da Interpol.

Artigo do dia


Corrupção: Notas torpes sobre Lula, Moro, Dallagnol e um General por Armando Rodrigues Coelho Neto
Moro, Deltan e um general* moribundo personagem de histórias em quadrinhos são três corruptos. Aliás, devo também ser corrupto. Quase nenhum de nós sobreviveria a uma sindicância mal feita. Pisamos na grama, furamos fila – um amigo “bondozo” ajudou. Deixamos de pedir nota fiscal, nos distraímos quanto ao troco errado… Infestados de pecadilhos, na escola fingimos não ver que alguém assinou a lista de frequência no lugar do colega. Aliás, vi um ministro do STF assinando no lugar de outro, durante uma banca de conclusão de curso. Ultrapassamos o sinal. Sob olhares de soslaio, de esguelha, fomos cúmplices omissos de violações éticas… E o mais grave: quando crianças, com a boca salivando, fomos omissos frente ao amiguinho dando lambidinha no bolo de aniversário…
Quero falar de rigidez de normas e valores, de sua relativização ao longo dos tempos. De como evoluímos da lambida do bolo à hipocrisia atual. Estão vivas as duas tabelas para médicos e dentistas: “Com recibo custa X, sem recibo é Y”. Paciente e médico entram num acordo para fraudar o fisco e nenhum dos dois tratam isso como crime. Têm como desculpa não pagar imposto, pois não vê contrapartida, seja em serviços seja de saúde, escola, saneamento. Na prática, eles não sabem como o cocô sai de suas casas, nem como a água chegou em suas descargas. Se não necessariamente as deles, das de milhões e milhões de pessoas nas localidades distantes, de onde sequer sai ou entra o serviço público.
Do mesmo modo, um comerciante que após adquirir um produto nele inclui impostos e despesas com funcionários e cobra do consumidor. Repassa o valor para clientes, não recolhe e se queixa aos quatro cantos do custo dos impostos. Tributos que pagam policiais, bombeiros, profissionais que recolhem o lixo, consertam as ruas bem ou mal iluminadas pelas quais chegam produtos e clientes. Quer eficiência nas chamadas para o 190, 191, 192, 193, mas na hora de pagar esse serviço em forma de tributo, apropria-se criminosamente do dinheiro público. Gente que alardeia não roubar um tostão de ninguém, mas não dá um centavo para a viúva (Estado), ainda que por vezes lese os dois.
Esse mesmo contingente social consegue poupar para pagar as melhores escolas privadas, cujos recibos são utilizados para dedução do imposto de renda. Depois, vai para as universidades públicas, por ele sabotadas com a sonegação de impostos. Eis a mesma classe que se encanta com discursos de menos impostos. Por terem perdido a noção civilizatória de Estado, contraditoriamente querem menos Estado na hora do Leão e mais Estado quando a violência bate a própria porta. Donos de imóveis, “na hora de vender valem milhões, mas na hora do imposto vale vintém” (Obrigado Lula!). Classe que não se sente pobre e vive como Kika Jordão, sonhando com “as portas douradas da sociedade”, que só mesmo Laís Souto Maia podem abrir, ambas personagens de uma novela da TV Globo.
Nesse contexto, diz a imprensa, Moro “esqueceu” de informar ao imposto de renda, valores de palestras. Até hoje não explicou muito bem o esquema de venda de delações premiadas por advogado próximo ao seu círculo de amizade. Não explicou o submundo revelado pelo The Intercept, já que não convenceu sequer o deputado pornô Alexandre Frota. De outro giro, o The Intercept diz que Deltan tentou burlar o MPF e o fisco criando uma empresa em nome da esposa. Deltan teria adquirido (para investir) imóvel destinado a pessoas de baixa renda do programa Minha Casa Minha Vida. Ele e não só ele, chafurdam em busca de dinheiro publicando livros, palestras – muitas vezes utilizando telefones e computadores públicos para fins particulares.
Bons tempos em que “roubar pouquinho era coisa de petista pra não dá na vista”.
Nesse contexto social brasileiro, os bastidores da política sempre foram conhecidos. Vovó já dizia que “político é como feijão. Quando mergulhado na água, só podres sobem”. Desse modo, criaram a referência de que todos são iguais, todos são bandidos e por tal motivo, Moro, Deltan e a Farsa Jato quiseram substituir a política, para implantar um “O Estado sou eu”, com base em sua cultura, religião, preconceitos e visão de mundo em sua fase pós-cueiro, pós-videogame. De qualquer modo, viciados pela ideia da lambida do bolo e das consultas com e sem recibo.
Como fariseus e saduceus, Moro e Dalagnol desembarcaram na política e têm como protetor um general moribundo que nem nacionalista é. Estão vendendo o Brasil na bacia das almas… E na Base de Alcântara, brasileiro não entra. Como eles são referências do mundo, não existem pessoas como Nelson Mandela, menos ainda como Lula, mesmo que este em algum momento da vida tenha lambido o bolo numa festa pobre. Moro esteve próximo da política desde os tempos do Banestado, do mesmo modo que o “presidente Bozo” vivia a dizer que ninguém governa “sem dar carne aos leões”. Deltan sabe que para fazer política precisa de dinheiro, tanto que deu nó cego para ter uma fundaçãozinha de bilhões para garantir projetos obscuros.
Abraham Lincoln lambeu o bolo. Comprou votos para acabar com uma guerra e garantir direitos aos negros. Num parlamento, votos se ganha, se conquista, se troca. Até se vende! Faz parte, ironicamente, do instrumentalismo das composições democráticas, tão viciadas quanto a própria democracia. É possível pois, que numa composição política, governos tropecem. Ricardo Semler, empresário tucano, chocou o farisaísmo da elite do atraso, quando disse que nunca se roubou tão pouco no país. Posso deduzir: num governo que mais construiu mais gente ganhou comissão.
Tudo tão familiar quanto a cultura do general moribundo e entreguista quanto a lambida no bolo. Mas, tem coisas que chocam os olhos do povo, como a dinheirama sobre a mesa de Roseana Sarney. Não dava sequer para eleger um vereador no Maranhão, mas aos olhos do povo… Eis que um triplex e um sítio, sem prova, prova discutível ou adulterada podem convencer o povo de que Lula é ladrão.
Retrato máximo do fariseimos, sei que o triplex e o sítio juntos, os quais Moro, Dallagnol e a rede Globo querem dar a Lula na marra, não dariam para comprar o Templo de Salomão,  nem o apartamento de FHC em Paris, nem a mansão ilegal dos Marinho em terras sob proteção ambiental. Mas…
Estou preso à ideia fixa de que Moro, Deltan e o general moribundo são corruptos por “ato de ofício indeterminado”. Não sei dizer o ato de ofício, nem determinar o modo que condenaram Lula. Não tenho PowerPoint para exibir em cadeia nacional de televisão. Tenho convicções calcadas na ideia de que corrupção por dinheiro é conceito capital. Há corruptos por ideias, prestígio, dinheiro, virar ministro do STF, ganhar cargos, estar bem com Trump. Corromper e quebrar um país para combater a corrupção não soa mais leve do que pretensamente se corromper para acabar com fome, garantir trabalho, emprego, futuro, justiça social.
Eis minhas notas torpes, escritas depois de ler os apelativos laudos da PF sobre o Sítio de Atibaia.
*General Zod
Armando Rodrigues Coelho Neto – jornalista, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo

Gleen Greenwald: Moro é um mentiroso patológico




Sérgio Moro é CCC - cínico, corrupto, canalha -, mentir é um do menores defeitos que ele tem

Artigo do dia, por Luis Nassif


Como a Lava Jato [farsa jato] inventou um segundo crime para prender Lula
 A cada dia que passa, exposta à luz do sol [Vaza Jato], a Lava Jato vai se desmanchando.
Desde o começo da Lava Jato estava nítido que uma das formas mais usuais de manipulação era jogar com o fator tempo político.
A primeira lista de Rodrigo Janot tinha delações contra Aécio Neves. O próprio Janot não recomendou o seu indiciamento. A relação, do doleiro Yousseff, era sobre a lista de Furnas, e tinha apresentado as seguintes informações:
  • A quantia mensal destinada a Aécio.
  • A conta que recebia o valor, de Andrea Neves.
  • A forma como o dinheiro era lavado, através de uma empresa de Bauru.
Nada foi considerado. Ao mesmo tempo em que denunciava Lindbergh Faria e outros políticos do PT com indícios muito mais frágeis.
Agora, a revelação de que, desde o início do processo do impeachment, a Lava Jato dispunha da proposta de delação de Engevix, atingindo diretamente o vice-presidente Michel Temer. E aí, os mesmos procuradores que rejeitaram a delação da Engevix, “por não atender o interesse público”, lembram do “anexo-bomba”. Ou, ainda, as inúmeras provas contra Eduardo Cunha, só sacadas depois do impeachment consumado.
Não apenas isso. É estatisticamente  impossível que não tenha havido manipulação dos sorteios do STF e do Tribunal Superior Eleitoral, com todos os julgamentos-chave caindo em mãos de Ministros que, de antemão, já se sabia de posições contrárias ao reconhecimento de qualquer direito dos “inimigos”. Mesmo nas votações com placar apertado, os legalistas votavam, mas com a garantia de que os anticonstitucionalistas ainda detinham a maioria.
O fato mais relevante foi o voto de Rosa Weber na votação da prisão após 2º turno. Votou contra suas convicções, para “respeitar a colegialidade”. Respeitar a colegialidade significa acompanhar a maioria. Mas se o seu voto formaria uma nova maioria, respeitar o quê, afinal? O medo, habilmente manobrado pelo General Eduardo Villas Boas.
Como alerta o leitor Paulo Calmon, o Informativo 955 do STF, disponibilizado no dia 18/10, traz uma decisão da 1ª turma do STF que consagra o óbvio,  aquilo que sempre prevaleceu na jurisdição nacional: não há crime autônomo de lavagem de dinheiro (conduta posterior) quando se dá na fase final da corrupção. O caso se refere ao assessor de parlamentar flagrado com dinheiro escondido sob as vestes.
No caso do triplex de Guarujá, a denúncia diz que a suposta corrupção se materializou pelo “branqueamento” via reforma do apartamento que seria destinado ao ex-presidente, que se viu condenado por ambos os fatos, o que gerou uma pena quase “dobrada”.
Bastaria a correção dessa interpretação abusiva, para caber de imediato o regime aberto para Lula.
E toda essa manobra da 2ª Turma do TRF4, visou agravar a pena para evitar a prescrição, devido à idade de Lula.

O jogo foi escandaloso:
  1. Para poder enquadrar Lula em organização criminosa, Moro fixou 2009 como início da conduta criminosa.
  2. Só que se esqueceu que Lula faria 70 anos, e com isso haveria a redução pela metade da prescrição – calculada a partir do início dos supostos crimes até a sentença judicial.
  3. O que o TRF4 fez foi simplesmente somar o crime de lavagem ao da corrupção, atropelando a jurisprudência, para aumentar a pena a escapar da prescrição.
Foi essa manobra que definiu a prisão e o afastamento de Lula das eleições.
PRIMEIRA TURMA
DIREITO PENAL – LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL
Lavagem de dinheiro e exaurimento da infração antecedente
A Primeira Turma recebeu denúncia oferecida contra deputado federal pela suposta prática de crime de corrupção e a rejeitou quanto ao delito de lavagem de dinheiro.
No caso, o inquérito foi instaurado para apurar o cometimento, por parlamentar federal e seu assessor, dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ante a apreensão de vultosa quantia em espécie, na posse do último, quando tentava embarcar em avião, utilizando passagens custeadas pelo primeiro.
A procuradora-geral da República apresentou denúncia em desfavor do deputado, imputando-lhe o cometimento dos delitos tipificados nos arts. 317, § 1º (corrupção passiva com causa de aumento em razão de infringir dever funcional), do Código Penal (CP) e 1º, V (lavagem de dinheiro proveniente de crime contra a Administração Pública), da Lei 9.613/1998, com redação anterior à Lei 12.683/2012, na forma do 69 (concurso material) do CP.
Segundo a denúncia, o parlamentar, na condição de líder de partido, teria recebido, por intermédio de assessor, vantagem indevida visando obter apoio para manter determinada pessoa na Presidência da Companhia Brasileira de Trens Urbanos – CBTU. A denúncia assevera ter o parlamentar deixado de praticar ato de ofício consistente na fiscalização das atividades do Poder Executivo e da Administração Pública indireta, infringindo deveres funcionais atinentes ao mandato de deputado federal. Além disso, o investigado, com a finalidade de ocultar a natureza, a origem, a disposição e a propriedade da quantia ilícita recebida, teria ordenado que o assessor movimentasse o dinheiro, camuflando as notas pelo corpo, sob as vestes, nos bolsos do paletó, junto à cintura e dentro das meias, de modo a dissimular a natureza, a origem e a propriedade dos valores, caso fosse surpreendido, o que veio a acontecer.

A Turma, inicialmente, afastou as preliminares suscitadas.
No mérito, quanto ao delito previsto no art. 317, § 1º, do CP, reputou que a denúncia atendeu às exigências versadas no art. 41 do Código de Processo Penal (CPP): conter descrição do cometimento, em tese, de fato criminoso e das circunstâncias, estando individualizada a conduta imputada ao acusado.
Afirmou haver indícios de participação do denunciado no suposto fornecimento de sustentação política com a finalidade de obter vantagens ilícitas oriundas da aquisição de bens e serviços no âmbito da mencionada sociedade de economia mista. Ficou demonstrada, nos autos, a intensa troca de mensagens e de ligações efetuadas entre o assessor do deputado e o beneficiário que pretendia se manter na presidência da mencionada companhia no dia da apreensão do numerário.
Ressaltou que cumpre viabilizar, sob o crivo do contraditório, a instrução processual, para que o tema de fundo da imputação, atinente à omissão de ato de ofício com vistas à obtenção de vantagem ilícita, seja analisado.
No que se refere ao delito de lavagem de dinheiro, no entanto, não vislumbrou narrativa fática a ensejar a configuração típica da infração, surgindo relevante o articulado pela defesa acerca da ausência de justa causa.

Esclareceu que o crime de branqueamento de capitais corresponde a conduta delituosa adicional, a qual se caracteriza mediante nova ação dolosa, distinta daquela que é própria do exaurimento da infração antecedente. Entretanto, a procuradoria-geral da República limitou-se a expor, a título de conduta reveladora de lavagem de dinheiro, a obtenção da vantagem indevida proveniente do delito de corrupção passiva.
Asseverou que o ato de receber valores ilícitos integra o tipo previsto no art. 317 do CP, de modo que a conduta de esconder as notas pelo corpo, sob as vestes, nos bolsos do paletó, junto à cintura e dentro das meias, não se reveste da indispensável autonomia em relação ao crime antecedente, não se ajustando à infração versada no art. 1º, V, da Lei 9.613/1998.
Também se mostram atípicas as condutas apontadas como configuradoras do delito de lavagem de dinheiro na modalidade de dissimulação da origem de valores, visto que ausente ato voltado ao ciclo de branqueamento. A falta de justificativa a respeito da origem da quantia ou a apresentação de motivação inverossímil estão inseridas no direito do investigado de não produzir prova contra si, sem implicar qualquer modificação na aparência de ilicitude do dinheiro.
Inq 3515/SP, rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 8.10.2019. (Inq-3515)

Dilma: Vaza Jato confirma o golpe


Mesmo a conta gotas a Verdade vem a tona
As novas revelações da Vaza Jato que vieram a público nesta sexta-feira, 18 de outubro, por intermédio do El País Brasil, em parceria com The Intercept Brasil, confirmam o caráter político e  persecutório dos procuradores da força-tarefa da Lava Jato no suposto combate à corrupção.
A alegada “falta de interesse público”, que levou os integrantes da República de Curitiba a descartarem por conveniência política a colaboração de um delator, reforça a trama e desmascara o conluio de procuradores para interferir no cenário político nacional, corroborando o Golpe de Estado que me tirou da Presidência da República há três anos.
Pior, ao se recusarem sequer a apurar o caso, procuradores permitiram à ascensão ao poder de Michel Temer e da banda podre do PMDB – mesmo sob forte suspeita e indícios de corrupção que os assombravam. Aqueles que deveriam defender a lei manietaram uma denúncia que, em 2018, acabaria sendo aceita pela Justiça Federal do Rio.
Para espanto geral, sabemos agora que os integrantes do MPF esconderam da opinião pública informações que dificultariam o meu impeachment e jogariam luz na conspiração política que se desenhava no Congresso com apoio de setores da mídia nacional e de parte de empresários brasileiros.
Três anos depois do Golpe de 2016, que feriu a democracia e desprezou o voto de 54,5 milhões de brasileiros que me elegeram presidente em 2014, a verdade – mesmo a conta-gotas – insiste em vir à tona, desvelando o jogo sujo e mostrando o papel de agentes públicos na corrosão institucional que assola desde então o país.
Por ocasião do meu afastamento, em 1º de setembro de 2016, eu disse que a história seria implacável com os que se julgavam vencedores.
Agora, a porta da verdade está finalmente sendo aberta e a verdade emerge mostrando a colaboração promíscua entre a Lava Jato e suspeitos que ela deveria investigar.
 DILMA ROUSSEFF

Dilma Rousseff, uma mulher honesta derrubada por um bando de corruptos e ladrões, a começar pelo derrotado Aécio Neves e sua turma do Psdb - FHC, Serra, Alckmin, Aloysio Nunes Ferreira etc -, o traíra Michel Temer e a grande maioria do MDB corrupto, a GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -, e os corruptos e covardes do MPF - Dallagnol e a quadrilha de Curitiba - e do Judiciário - Moro, TRF4 e com Supremo com tudo -.
Corja!

Acredite se puder: juiz da Farsa Jato diz que Moro quis proteger Lula ao manipular grampo


A cara-de-pau dos membros da quadrilha de Curitiba não tem óleo de peroba que dê jeito. Pois não é que o juiz (?) que substituiu Sérgio Moro afirmou que Lula foi protegido pelo colega quando da divulgação da conversa entre a presidenta Dilma Rousseff e Lula?...

O canalha Sérgio Moro divulgou apenas uma das 22 conversas gravadas, de forma distorcida para impedir a nomeação de Lula como ministro de Dilma.

Canalhas, canalhas, canalhas!!!