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Você sabe quantas almas tem?

Eu não sei!

Eu não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem me achei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
.
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem.
Assisto à minha passagem, diverso, móbil e só, não sei sentir-me onde estou.

.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: «Fui eu?»
Deus sabe, porque o escreveu.

Bom dia

Alegria é o menos que você tem de sentir hoje, agora.

Mais tarde espalha felicidade

Paz

Solidariedade

E

Além de tudo

Agradece

Ex-presidente do PP quer delatar

E quem tá proibindo?

Que revele tudo que saiba e prove, porque já passou do tempo de chantagem.

Delata!

247 – Condenado nos escândalos do 'mensalão' e também do chamado 'petrolão', o ex-deputado Pedro Corrêa, que foi presidente nacional do Partido Progressista (PP), negocia com o Ministério Público uma delação premiada que, se comprovada, pode vir a ser explosiva.

Corrêa, que foi acusado de receber R$ 11,7 milhões em propinas e está preso em Curitiba (PR), afirma ter informações comprometedoras sobre cerca de 100 políticos. Sua lista inclui o senador Aécio Neves (PSDB-MG), hoje o principal líder da oposição, que tem usado a Lava Jato para atiçar o impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Até agora, Aécio já foi citado por dois delatores: o doleiro Alberto Youssef e o entregador de propinas Ceará (leia mais em Bis de Aécio na Lava Jato testará critério de Janot). Corrêa seria o terceiro.

A lista do ex-presidente nacional do PP também inclui dois ministros do governo da presidente Dilma Rousseff: o chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, e o titular da Defesa, Aldo Rebelo.

As informações constam de reportagem de Gabriel Mascarenhas e Bela Megale.

Corrêa está condenado a vinte anos de prisão. "Se a delação for aceita, o ex-presidente do PP será beneficiado por uma redução das penas impostas a ele. Os procuradores e Corrêa negociam que ele pague multa de cerca de R$ 4 milhões e cumpra um ano e meio de prisão em regime fechado –a defesa quer reduzir esse tempo", informam os jornalistas.

Teu Sonho Não Acabou - Taiguara

Os Paralamas Do Sucesso - Aonde Quer Que Eu Vá

Por que Betânia não cantou Cazuza?

Porque, como matuta Wesperta que é

Sabe que faria vergonha

Mais comodo cantar Roberto Carlos

(pra mim é a melhor cantora que já ouvi)

Até quando?

Até quando...

Imbecis e vendilhões vão posar de honestos?

- Você sabe delguital?

- Inté inquanto a gente possa mamar, vovó, mora?

- Moro!

Mensagem da madrugada

Se a rima for

Nada

Pois que nade

Se a rima for

Amor

Pois que ame

Se a rima for adeus

Pois que dê um tchau

Faça o bem

E espero o mal

Joel Neto



O mimimi patético do Banco Central

- Meu Cândido apenas esqueceu do mimi do Temer -
São algumas minhas meias palavravras

A carta de explicações do Banco Central - para justificar o não cumprimento das metas de inflação - é um documento patético. Provavelmente a demonstração mais explícita, nesses anos todos, da mediocridade de sua atuação.

Na carta, o BC se jacta de ser o último bastião da seriedade no país. Reclama que a inflação não cedeu porque o governo enviou ao Congresso um orçamento com déficit, o que provocou o rebaixamento do rating brasileiro comprometendo a estratégia antiinflacionária do banco. Simples assim! Escreve como se o maior pecado do governo tenha sido macular as projeções do Banco Central.

É inacreditável que um órgão relevante, composto por um batalhão de PhDs formandos aqui e no exterior, seja representado por um presidente que ousa uma nota oficial desse nível.

Basta analisar as razões que levaram à frustração do orçamento: uma brutal recessão, ampliada por uma política monetária extraordinariamente restritiva. A economia continua sendo desmontada e o BC não consegue avançar além das metas inflacionárias.

É um trabalho de burocrata da manual. Toda semana mede os humores do mercado. Se aumenta a expectativa de inflação, aumenta-se a Selic. É como se todo o instrumental do banco se limitasse a definir a Selic e controlar seus efeitos sobre o câmbio. E pouco importa os efeitos sobre o corpo econômico. Substitua-se Alexandre Tombini por um robô, já que, na prática, não passa de um robô acompanhado de notas de rodapé.

A economia está desmontada, com níveis recordes de queda do PIB e aumento sensível do desemprego. A Selic atua sobre a demanda e sobre o câmbio. Se a economia está despencando quase 4%, é evidente que não há nenhum espaço adicional (e nenhuma. necessidade) de derrubar ainda mais a atividade.

Se a inflação persiste, com quase 4% de queda do PIB, obviamente a demanda não é causa da inflação.

A inflação foi alimentada por duas rodadas de alta de preços - a inicial, com reajuste dos insumos (câmbio e tarifas) e a segundo, com os repasses para os preços finais, agravada pela seca que influenciou os agrícolas. Com a recessão atual haverá pouco espaço para repasses de preços. Agora é sentar e aguardar que as altas de 2015 saiam gradativamente do ano calendário.

O desafio central é (Acorde, Tombini!) estancar a queda da atividade econômica. Não se trata de problema trivial nem de opção ideológica entre mercadistas e desenvolvimentistas. Trata-se de um problema real, que está jogando as três instâncias administrativas (União, estados e municípios) em uma crise fiscal similar às de 1991 e 1999, e ameaçando o sistema bancário com problemas de monta, se as empresas não recuperarem a capacidade de pagamento. Ou seja, o estancamento da queda do nível de atividade é vital não apenas para a recuperação fiscal, mas para se impedir o caos.

O que faz o Banco Central?

A queda do grau de investimento se deve a dois pontos: a queda recorde da receita fiscal e a elevação recorde da dívida bruta. Ambos os pontos têm a mão, os pés e todas as digitais do BC.Ao jogar a Selic em 14,25% (projetando uma taxa real de quase 7% para os próximos 12 meses!) e, sobre ela, ainda se joga o custo fiscal dos swaps cambiais, o BC ampliou exponencialmente a vulnerabilidade fiscal do país, dando um salto na relação dívida/PIB (principal indicador analisado pelas agências de risco). Não foi o 0,5 ponto de déficit primário que provocou o rebaixamento, foram os 8 pontos de PIB de crescimento da dívida bruta.

O país precisa urgentemente de uma agenda positiva. Na impossibilidade de recorrer a qualquer medida fiscal, um dos fatores de mudança de expectativas são as chamadas reformas estruturais.

Há um caminhão de propostas que poderiam estar na agenda do BC, desde alternativas às operações compromissadas - uma herança nefasta do período inflacionário - até a formas criativas de destravar o crédito.

Nas mãos de Tombini, toda a inteligência acumulada no BC, a tropa de economistas PhDs aqui e no exterior, serve para quê? Apenas para elaborar cenários futuros fantasiosos sobre a inflação e desculpas previsíveis para justificar o passado

O governo Dilma tem que recuperar urgentemente sua autoridade. Esse episódio, de um BC pretendendo enquadrar o Ministro da Fazenda (e, por consequência, a própria Presidente) é inédito. Ainda mais com base em argumentos tão medíocres.

Ou assuma a presidência ou a entregue para um colegiado composto por Tombini, pelo procurador aloprado do TCU, pelos delegados da PF incumbindo seus Ministros de escrever a ata.
por Luis Nassif

Incompreensão

- Você não parece sapatão.

- Ah, é que gosto de mulher, não sei o que é ser sapatão.

Rir é o melhor remédio


Aldemar Vigário fala sobre transformismo - Escolinha do Profº Raimundo

Caçador de mim



Musica linda interpretada pelo poeta/cantor/compositor  Milton Nascimento. (
Composição de Luiz Carlos Sá e Sergio Magrão