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Desemprego


OIT: Brasil terá mais de 12 milhões de desempregados até 2025

OIT: o Brasil continuará com mais de doze (12) milhões de pessoas desempregadas até 2025.

O governo Jair Bolsonaro/Paulo Guedes trabalham para as empresas terem um "estoque" grande de pessoas disponíveis a trabalhar por qualquer trocado e sob as piores condições possíveis. É o trabalho escravo dos tempos modernos se alastrando pelo país como peste.

Bandidos!


Sobre a matéria da Revista Istoé acerca da ISP – Internacional de Serviços Públicos:


A matéria publicada pela revista Istoé sobre a Internacional de Serviços Públicos ISP Brasil é carregada de inverdades e insinuações de grande leviandade. A ISP é uma entidade sindical internacional, fundada em 1907 e que representa 20 milhões de trabalhadores do setor público em mais de 150 países. É uma entidade internacional, com presença nos cinco continentes, reconhecida pela ONU e pela OIT pela seriedade com que representa seus milhões de filiados.

No Brasil iniciou suas atividades em 2001, quando sindicatos e confederações sindicais brasileiras começaram a ela se filiar, chegando  um total de 26 entidades, cujas anuidades , em 2011, perfazem um montante de R$ 367.454,00. Muito longe dos 7 milhões de reais anuais descritos na referida “reportagem”. Além disso, a ISP não recebe recursos oriundos da contribuição sindical obrigatória por lei no Brasil. Anualmente, presta contas às suas filiadas, e passa por Auditoria Externa independente  nacional e internacional.

A intervenção junto à OIT se dá através da ISP mundial, que tem o status consultivo  no ECOSOC – Conselho Econômico Mundial da ONU -  conforme informação em página da ONU.

O publicado pela dita revista, é – tão somente - lamentável e mentiroso.Tamanho  despropósito é  evidente má-fé.
Monica Valente
Secretária Sub-Regional da ISP Brasil

Emprego no setor metalúrgico cresce 60% no Governo Lula


Pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e publicada pela Rede Brasil Atual informa que o setor metalúrgico está perto de retomar os níveis de emprego do fim dos anos 80, quando ocupava 2,4 milhões de trabalhadores. Segundo o Dieese, as empresas do setor abriram 900.000 vagas ao longo da última década.
    O levantamento revela que a metalurgia ocupa hoje 2,1 milhões de pessoas. E que, de 2002 a abril de 2010, a expansão do emprego foi de 60%. A manter-se o ritmo atual, prevê o Dieese, o recorde registrado no biênio de 1987-1988 será batido ao longo do próximo ano.
    A situação só não é melhor por causa da crise econômica internacional que afetou o Brasil a partir de setembro de 2008 e até o fim do primeiro semestre do ano passado. Durante o Governo Lula, o mercado de trabalho no setor vinha se expandindo mensalmente, mas, entre outubro de 2008 e julho de 2009, se retraiu fortemente.
    O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, Carlos Grana, acusa os empresários de aproveitarem a crise para demitir trabalhadores mais antigos, aumentando a rotatividade e recontratando a valores mais baixos.
    “Houve um exagero. E seria um caos se tivéssemos entrado na onda de alguns empresários que, em janeiro de 2009, queriam reduzir jornada e salário”.
    Os cortes não foram maiores, na avaliação de Grana, porque o Governo Lula reduzir o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e criou ou dinamizou linhas de crédito do BNDES.
 INDÚSTRIA NAVAL
    Ao analisar o mercado de trabalho na metalurgia por áreas de atuação, o Dieese concluiu que a única que manteve fôlego, mesmo durante a crise, foi a indústria naval. O estudo prevê que o quadro vai melhorar ainda mais nesse segmento, com expectativa de que os investimentos cresçam 58% entre 2010 e 2013, na comparação com 2005-2008.
    O Dieese lamenta que a década de 1990 tenha tido efeitos terríveis sobre o mercado de trabalho na indústria naval. O Brasil perdeu a posição de vice-líder mundial, quando gerava 40.000 empregos. Para a entidade, a recuperação em curso é fundamental pelo enorme potencial empregatício da atividade, que gera quatro vagas indiretas para cada uma direta, com efeitos em toda uma rede de suprimentos.
    A retomada da indústria naval ao longo dos últimos anos é explicada pelo Programa de Modernização e Expansão da Frota, que em sua primeira fase registra a encomenda de 26 navios e a liberação de R$ 6,2 bilhões em financiamentos para construção e modernização de embarcações.
 SALÁRIOS
    O cenário positivo para a metalurgia tem resultado em ganhos para os trabalhadores. O aumento salarial real acumulado entre 2004 e 2009 é de 14,21%.
    A disparidade regional, ainda que grande, vem diminuindo. O salário médio no Norte, que em 2005 correspondia a 60,3% da média do Sudeste, agora representa 64,9%, ou R$ 1.571,74. Oscilação parecida foi registrada no Sul e houve um aumento maior no Nordeste, que ainda tem o salário médio mais baixo entre os metalúrgicos, de R$ 1.241,05.
    Para os sindicatos, essa redução nas desigualdades é fruto de campanhas por acordos coletivos e pela fixação de pisos salariais em regiões de menor remuneração.
    Agora, a categoria espera pressionar o Congresso pelas aprovações da redução da jornada de 44 horas para 40 horas semanais e da convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que tenta colocar freio às demissões injustificadas. O Dieese elenca como desafio a redução da rotatividade, que ainda gira em torno de 30% na média do setor metalúrgico.

Ovacionado


O PiG  vai ter que engolir

O PiG vai ter que engolir

Saiu na BBC Brasil:

“(…) Logo depois, ao discursar na plenária da OIT, Lula foi aplaudido seis vezes - e ovacionado de pé ao final de sua participação - ao criticar duramente o modelo econômico pregado pelo neoliberalismo e defender um Estado forte capaz de amparar os cidadãos em um momento de crise econômica. (…)”

Essa notícia o PiG (*) vai ter que engolir com muita dificuldade.

Segundo a BBC, o presidente Lula foi ovacionado num braço da ONU, a Organização Internacional do Trabalho.

Lula falou com a autoridade de um presidente que anistiou os imigrantes ilegais num continente em que os imigrantes acenderam a chama da xenofobia para-fascista. Leia a íntegra da notícia da BBC Brasil.

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.