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Caiu na rede

“Ui, que absurdo tacarem fogo no Carrefour!”

Escolha sua resposta preferida:

1. Incêndio culposo, sem intenção de incendiar.

2. Agora já foi, quer que eu faça o quê? Não sou bombeiro!

3. Não existe incêndio no Brasil, isso é papo de comunista.

4. Estava fazendo o quê a essa hora da noite na rua aberto?

5. Na verdade quem colocou o fogo foi o dono do mercado junto com as ONGs.

6. Foi o Leonardo di Caprio.

7. Quando acaba a saliva, tem a gasolina.

8. Se tacaram fogo, algum motivo tem. Inocente o mercado não era. Se fosse mercado de bem, isso não teria acontecido.

9. Chega de mimimi, todo mercado um dia queima.

10. Se pararmos de falar do incêndio, o fogo apaga...

11. Tava na rua com aquela faixada bonita e as portas abertas, estava pedindo pra ser incendiado.

12. O isqueiro que usaram veio da China.

13. A mão invisível do mercado vai apagar o fogo.

14. Fica tranquilo, todo mercado se autorregula.

15. Isso aí é queima de estoque que saiu do controle do gerente.

16. Mercado de maricas! Mercado de macho não queima à toa não!

17. Mentira! As prateleiras do mercado não queimam, são úmidas demais pra queimar.

18. É só um incendiozinho...

19. Mas e o Lula?

Autor Desconhecido
Recebi por e-mail 

Vandalismo

Não há maior e mais violento vandalismo que cortar aposentadorias, pensões e benefícios dos pobres para garantir privilégios e mordomias dos ricos, exatamente o que está nessa proposta de reforma da previdência apresentada por Jair Bolsonaro.

Vida que segue

Vandalismo x Vandalismo


***




Marcelo Bretas é tuiteiro, e nas horas vaga é juiz (?) federal. Para ele, manifestação em defesa de Lula e vandalismo. Para mim, vandalismo é dois juízes (?), ele sua mulher receberem mais de 8 mil reais de auxílio-moradia, morando na mesma e sem pagar aluguel.
#LulaLivre

Gênio total


Vandalismo*
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Charge do dia

random image
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Manifestações contra o golpe

Todas manifestações contra o golpe são pacíficas, até o instante em que vândalos vestidos com farda de polícia chegam e começam a agredir os defensores da democracia.

Stanley Burburinho - Black Blocks estão tentando desviar o foco mostrando a tal lista com doadores


... As doações, em milhões de dólares, vêm do exterior. Mas os inocentes úteis, maioria de jovens que não enxerga um palmo à frente, é manipulada e não acredita. Se dizem de esquerda, mas no fundo odeiam o PT. Jovem de classe média e de extrema-esquerda? Pode até ser, mas é muito difícil.

Não vi nenhum black bloc protestar contra os mais de 600 incêndios suspeitos em favelas de SP, com média de 2 incêndios por semana. 

Não vi nenhum black bloc protestar pedindo investigação sobre uma suposta ligação entre esses incêndios suspeitos em favelas de SP com a máfia dos fiscais da Prefeitura de SP e com as construtoras. 

Depois que Haddad assumiu a Prefeitura de SP, há mais de 1 ano, nunca mais ocorreu incêndio suspeito em favela de SP.

Não vi nenhum black bloc protestando junto com os Sem Teto ou junto com os Sem Terra.

Não vi nenhum black bloc protestando contra as agressões da PM de SP contra os moradores da Cracolândia. 

Não vi nenhum black bloc protestando contra o cartel dos trens e metrô de SP com a Alstom e Siemens.

Mas vi black bloc depredando a sede do PT de SP.

Mas vi black bloc destruindo um ponto de ônibus que é usado por maioria de pobres.

Nunca vi black blocs incendiarem um BMW, Mercedes-Benz, etc, mas vi um fusca, com 4 pessoas dentro, entre elas uma menina de 4 anos, pegar fogo por que havia um colchão incendiado por black blocs. O dono do fusca é serralheiro e usava o fusca para trabalhar. Vão dizer que é "normal" incendiar colchão em via pública. 

Não vi nenhum black bloc protestar contra os "eventos capitalistas" Fórmula 1 em outubro do ano passado e Rock in Rio. Mas protestam contra a Copa.

Mas vi um cinegrafista da Band ser assassinado por um rojão lançado por um black bloc. Se o black bloc preso disse que recebia R$ 150,00 por manifestação, então a vida do cinegrafista saiu por R$ 300,00.

Os que lançaram o rojão não são black blocs? Como sabem? Existe um cadastro de black blocs? Se recebem grana, então têm um líder. Se têm um líder, então não são anarquistas.

Quem banca o advogado do "suspeito" de ter acendido o rojão que vitimou Santiago?

Um pobre ajudante de serviços gerais pagando advogado particular?
Tem caroço nesse angu...muito caroço que ainda não apareceu...
Para começar, na minha opinião estas fotos não são da mesma pessoa.

Diego Escosteguy: a essência do escorpião

Desde o ano passado a mídia oposicionista e líderes políticos de partidos apoiados por ela, incentivam manifestações e apoiaram os black block e anonymus, todo mundo sabe disso - e temos o Google para provar -. Aí, infelizmente acontece uma tragédia e...Jorna-lista com um texto muito bem escrito - reconheço - e lá pelas tantas acusa que o Governo Federal era quem apoiava os dois grupos. Gente dessa laia não tem nenhum escrúpulo. 

 Diego Escosteguy
A trágica morte do cinegrafista Santiago Andrade não foi uma mera fatalidade. O rojão que o matou fora aceso há meses. Coube aos dois mascarados apenas acabar o serviço. Quando o rojão finalmente explodiu, é possível que ele não estivesse apontado intencionalmente a Santiago. Mas isso não interessa.
Não interessa porque, numa República, não há vidas mais importantes do que outras. A vida de Santiago era tão preciosa quanto a vida de qualquer cidadão. Qualquer jornalista. Qualquer Policial Militar. Qualquer Black Bloc. Em suma, de qualquer um que pudesse estar no caminho do rojão naquela tarde de quinta-feira na praça Duque de Caxias.
Num país em que se reduz todo ato de barbárie a uma fatalidade, seja matar um jornalista ou trancar um adolescente pelo pescoço a um poste, tudo é permitido. E, num país de fatalidades, ninguém é responsável por nada. A morte de Santiago não poderia ser exceção.
Uma fatalidade? Diga isso a Arlita Andrade, viúva de Santiago, e aos seus quatro filhos. Diga a ela que não havia como ser diferente. Que a dor dela era inevitável. “Minha família foi destruída”, disse Arlita, como dizem tantas viúvas da violência que define nosso país.

Família do cinegrafista Santiago Andrade. Foto: Reprodução
 A família de Arlita foi destruída pelos dois mascarados - que, como acontece numa democracia, terão direito à ampla defesa e serão julgados pelo o que fizeram. Mas a família de Arlita não foi destruída apenas pelo que fizeram ambos os suspeitos. Os atos dos dois não surgiram no éter. Sobrevieram num momento de ascensão, no Brasil, de um discurso de intolerância, de ódio mesmo, em relação às principais instituições que dão sentido ao país. 
Abaixo a canalhice

Black Blocks tem seu primeiro cadáver, e agora?

Agora Esmael Moraes, os que os patrocinam vão mudar o esquema.
A próxima vitima não será um cinegrafista, ninguém que trabalhe para grande imprensa.
Mas, com certeza:

Será o PT o responsável por tudo!

Fernando Brito - o RioCentro dos Black Blocks

"Analogia perfeita. Porque é exatamente os que esses grupos - Anonymus, BBs - querem, pretendem. instalar o caos e culpar os outros. No caso escolheram a PM para escudar a própria covardia. É esse tipo coxinha que todo mundo já conhece, aqueles que roubam dinheiro em casa e colocam a culpa na faxineira", Cristiana Castro

Ontem, quando falei da bomba que atingiu o cinegrafista da Band tive o cuidado de registrar que ela fora lançada por black blocs , mas com a ressalva de que eram, até ali, as informações disponíveis.

Hoje, isto está superado com a confissão do tatuador Fábio Raposo, de 23 anos, de que teria pego um rojão, dado a outro homem que passava e que este disparou-o.

Imagens recém reveladas pelo Terra, gravadas pela TV Brasil, que reproduzo abaixo, mostram claramente Fábio e outro homem, que ele próprio admite que tinha a cabeça coberta conversando e, em seguida, este segundo homem colocando a bomba no chão para dispará-la.

Acompanhei, durante a tarde de ontem as páginas dos Black Blocs afirmando que a bomba fora lançada por policiais.

Hoje, não têm mais o que dizer, a não ser que o rapaz não é um black bloc, embora portasse uma máscara antigases.

Está visivelmente apavorado.

O outro homem, por tudo o que já se sabe, será rapidamente identificado.

Não era sequer intenção dele atirar a bomba contra algum grupo de policiais, pois não havia nenhum por perto.

Não se pode afirmar que tenha deliberadamente tentado acertar o cinegrafista.

O que não o exime de responsabilidade e não torna em nada menos condenável o que fez.

Há 33 anos atrás, o sargento Guilherme do Rosário e o capitão Wilson Machado foram atingidos pela bomba que eles próprios carregavam no Riocentro. Provavelmente não visavam atingir ninguém, especificamente, apenas semear o pânico e a confusão, embora soubessem e assumissem o risco de com isso provocar ferimentos e morte.

Na ocasião, também, tentaram negar a origem do atentado dizendo que um “guerrilheiro” teria posto a bomba no carro.

Não estou dizendo que todos os meninos e meninas que estão nessas manifestações sejam terroristas e muito menos que queiram ferir ou matar pessoas.

Mas todos estão sendo, voluntária ou involuntariamente cúmplices dos que são, e alguns são e não têm limites na sua, até agora, tolerada irresponsabilidade.

Tomara que o Santiago, o cinegrafista, se recupere, e há sinas de ligeira melhora em seu estado.

Mas esse é o fim dos blocs, como movimento “aceito” pela mídia como “parte” das manifestações.

Um atitude que deve partir, se isso fosse possível, dos próprios manifestantes.

Agora, o anonimato, a falta de organização e de líderes, a ausência de qualquer tipo de comando que torna possível – bloc ou não – que qualquer um dispare um petardo na direção de pessoas inocentes, os iguala a um bando de agressores, diante dos olhos da população.

Os filhos do ódio político, da irracionalidade coxinha, da mídia que os saudou como “abre-alas do futuro” passaram da conta em suas traquinagens.
Santiago está entre a vida e a morte.

Como eu disse ontem, falando da jovem negra Keshia Thomas, que se atirou sobre um neonazista para evitar que fosse linchado, alguém tem de dizer: não, isso não.

E fechar a porta do inferno. 




Fábio Cristovão - Cabral e Paes são 2 palhaços.


O povo vai as ruas mostrar sua indignação e a grande solução dos problemas dada por eles é que quem se mostrar mais indignado a ponto de quebrar as coisas será preso podendo ser enquadrado por formação de quadrilha havendo a possibilidade de ficar preso 8 anos. 

Não podemos cair no erro de ficarmos contra quem luta por dignidade.

Vandalismo é o que esses 2 fazem com a população. 

Será mesmo que tá todo mundo errado e esses 2 estão certos?

Não percamos o foco. 

O foco hoje é a luta pela educação se quebrar é errado avaliamos depois. 

O foco é na luta do povo. 

Eles que se virem com o resto. 

Até porque o Amarildo não teve direito a segurança, onde está ele mesmo? 

Porque deveria eu, como povo me preocupar com quebra-quebra em banco?

FOCO NA LUTA!!!!




Zuenir Ventura: A invasão dos bárbaros

Eram quase 2 horas da madrugada de anteontem e a televisão continuava transmitindo imagens estarrecedoras de fúria e destruição que poderiam ser da Turquia ou da Síria. Mas o barulho ensurdecedor dos helicópteros sobrevoando nossos prédios não deixava dúvida: o clima de guerra civil era aqui, em Ipanema e, principalmente, no Leblon, bairros conhecidos pelo hedonismo e não pelos conflitos. Algo de estranho acontecia.
As manifestações anteriores já davam sinais de que as hordas de vândalos estavam fugindo ao controle. Nesta, foi pior: o controle passou a ser deles, que ditaram o ritmo da violência e da desordem.
Mascarados, travestidos de grupos políticos, eles se infiltraram entre os manifestantes e, como bárbaros, devastaram o que encontraram pela frente: quebraram vitrines, saquearam lojas, invadiram agências bancárias. “Em 50 anos nunca vi coisa igual”, disse um antigo morador da região.
Ao contrário das outras vezes, em que a polícia foi acusada de truculência e excessos, desta vez ela foi omissa. Segundo várias testemunhas, só agiu depois que o tumulto e o caos haviam tomado conta das ruas. E, no entanto, como disse alguém, foi “um passeio pelo Código Penal”, tantos os crimes cometidos: formação de quadrilha, dano ao patrimônio privado, furto, arrombamento, incêndio, explosão. Por que a polícia não agiu?
No dia seguinte, o comandante da PM, coronel Erir Ribeiro, justificou-se, referindo-se a um certo pacto que teria sido firmado com a Anistia Internacional e a OAB para a redução do uso de armas não letais, como gás lacrimogêneo, nos protestos desta semana. Para ele, isso não funcionou.
Porém, o presidente da Ordem, Felipe Santa Cruz, nega o acordo e lança uma grave suspeita — a hipótese de que a polícia teria agido assim, de forma política, “para jogar a opinião pública contra os manifestantes”.
Finalmente, se algo de positivo ficou desta crise na segurança pública foi a decisão do procurador-geral da Justiça, Marfan Vieira, de criar uma comissão especial formada por representantes do Ministério Público e das Polícias Civil e Militar, com o objetivo de identificar os grupos responsáveis pelo vandalismo e puni-los.
Dois deles pelo menos serão investigados: os Black Blocs e os Anonymous. Os primeiros, que se dizem de inspiração anarquista, foram vistos à frente de arruaças em quase todas as manifestações. Por que essas providências só foram tomadas agora, quase em cima da chegada do Papa, só Deus sabe.

Jânio de Freitas: Entre baderna e política

O tipo é bem conhecido. É aquele que anda em bandos para criar brigas ferozes, não raro mortais, a caminho dos estádios e depois nas arquibancadas. E arma brigas, não raro mortais, nas casas noturnas da pesada. E agride gays, e sempre em bando destrói partes de ônibus e de metrô, arrebenta nas ruas o que puder. A indumentária de todos é igual, o aspecto de suor e sujeira é igual em todos, a linguagem comum a todos é um dialeto da pobreza mental. São os exemplares mais completos da falta de civilidade.
Esses são aos autores dos ataques, a prédios oficiais e outros alvos, que se diz decorrerem da “insatisfação generalizada” da população. E exprimirem o repúdio geral aos políticos, aos partidos e aos governos.
Uma semana antes da sociedade aproveitar a rejeição das novas passagens para mostrar sua “insatisfação generalizada”, o Datafolha mostrava Dilma Rousseff capaz de vencer no primeiro turno qualquer combinação de adversários, apesar da perda de oito pontos em sua aprovação. Na véspera daquela manifestação, o Ibope constatava o mesmo, com igual perda, mas com maior aprovação.
Que uma das pesquisas errasse, seria admissível. Não as duas, com indicações tão equivalentes e diferenças cabíveis nas margens de erro. Nelas não aparece a “insatisfação generalizada”, mas cabem ainda os efeitos do Bolsa Família, dos ganhos do salário mínimo, do desemprego em um dos níveis mais baixos do mundo (os Estados Unidos comemoram seus 7,6%, aqui é de 5,8% e estabilizado), ganho real na massa de salários, e outros fatores que fazem uma reviravolta de melhorias em dezenas de milhões de famílias.
A ideia de “insatisfação generalizada” facilitou aos que, perplexos com a grandiosidade das manifestações, ainda assim precisávamos dar pretensas explicações dos fatos. “Análises”, dizem. Mas quais são as indicações convincentes de tamanha e tão disseminada insatisfação, isso não foi sequer sugerido.