Propaganda subliminar do PT: economista da Veja amigo do Pateta denuncia que fabricantes de catchup são agentes do comunismo internacional
Verdade
Brasil é o país do futebol.
Por isso que, a maioria absoluta dos torcedores concordam comigo:
Não fizeram penâlty em Fred e muito menos em Marcelo.
Felizmente ganhamos da Croácia com mais um gol, e não ganhamos do México com um gol de penâlty que não aconteceu.
Tem mais, quem achar que na política - eleição - vencerá com apoio de juiz ladrão...vai quebrar a cara mais uma vez.
O bico dos tucanos tá uma xadrez só
Leônia Teixeira
Hoje acordei com vontade de você
Acordei com desejo de dizer te amo
De dividir todos os meus segredos
De te seduzir com os meus versos
Vontade de ouvir tua voz
Olhar em teus olhos
Arrepiar tua pele
Te abraçar e me entregar de vez
Te dar muitos cheiros...
Acordei com desejo de dizer te amo
De dividir todos os meus segredos
De te seduzir com os meus versos
Vontade de ouvir tua voz
Olhar em teus olhos
Arrepiar tua pele
Te abraçar e me entregar de vez
Te dar muitos cheiros...
Hoje acordei com vontade
De te enlouquecer um pouco
De te ganhar na cama
De cair em teus braços
De me embriagar com os teus olhos
De ouvir a nossa...aquela música !
De dançar cantando ao teu ouvido
De roubar de vez a tua paz,
Hoje acordei te querendo
Te querendo, muito mais que ontem !
Instituto Lula
Nota sobre coluna de Míriam Leitão
Nesta terça-feira (17), a jornalista Míriam Leitão da TV Globo, do jornal O Globo, da Globonews, da CBN e do portal G1 escreveu em sua coluna que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria, em sua fala de sexta-feira (13), reduzido a importância da educação e do estudo. É importante esclarecer que isso não é verdade e que a jornalista deturpou a fala do ex-presidente com uma interpretação incorreta. A frase de Lula foi: “comeram demais, estudaram demais e perderam a educação”, claramente dizendo que anos de estudo não significam, necessariamente, bons modos e respeito, visto que muitas pessoas com recursos se comportaram de forma desrespeitosa e mal-educada ao xingarem a presidenta na abertura da Copa.
O governo Lula investiu mais em educação do que qualquer gestão anterior. O orçamento do Ministério mais que triplicou: passou de 33 bilhões de reais em 2002 para 104 bilhões de reais em 2013. Lula e seu vice, José Alencar, os dois sem diploma universitário, foram o presidente e o vice-presidente que mais criaram universidades no Brasil: 14 novas universidades. Nos últimos 11 anos, o número de estudantes universitários no Brasil dobrou, subindo de 3,5 milhões em 2003, para mais de 7 milhões em 2013. E o programa Prouni permitiu que 1,5 milhão de jovens sem condições financeiras pudessem estudar e obter um diploma.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
O infográfico tapou o focin da leitoa
Copa traz 6,7 bi dos turista
...#Imaginasempig
Deu no (R)estadão:
Turistas brasileiros e estrangeiros devem gastar um total de R$ 6,7 bilhões nas 12 cidades sede da Copa do Mundo, com o Rio de Janeiro sendo o principal foco dos gastos, segundo o Ministério de Turismo do Brasil. O total inclui gastos com hotéis, transportes, restaurantes e bares (…) Somente no Rio, os gastos devem chegar a R$ 1 bilhão, enquanto Curitiba...Plágio ao The i-piauí Herald
Pelo menos dois pobres pretendem ir ao Castelão torcer pelo Brasil
Fortaleza - Sinval dos Prazeres, 63, eletricitário, e Serapião Amadurense da Silva, 57, pequeno agricultor, chegaram hoje a Fortaleza com a intenção de assistir ao jogo do Brasil contra o México, logo mais à tarde. Os dois são moradores de Quixeramobim, município a 184 quilômetros da capital cearense, e fizeram a viagem no jumento de um primo de criação de Prazeres que não quis se juntar ao grupo com receio de que a entrada de dois pobres em estádio da Copa do Mundo subvertesse o Padrão FIFA.
“Achamos que é bobagem do Dicró, mas como é melhor prevenir do que remediar acabamos concordando que era melhor ele ficar lá em Quixeramobim mesmo”, informou o eletricitário.
Prazeres e Silva nunca foram a um estádio de futebol e não ligam muito para o esporte. “A gente gosta mais é de pescar traíra”, concordam os dois. De Seleção Brasileira, se recordam “daquele lateral Zé Carlos, que era de Matão, cidade do meu sogro” e de Kléberson, “porque o nome é gozado”. Serapião da Silva ainda citou “aquele gordinho que fez gol com a mão”, mas o amigo logo o repreendeu esclarecendo que “esse era mexicano”.
Os dois decidiram vir ao Castelão depois de assistir ao filme Thor, numa cópia pirata comprada pelo primo Dicró na feira de eletrônicos de Quixadá.
“Achamos muito bonito aquela gente amarelenta, e como não temos muito disso aqui decidimos ir ao estádio pra ver como é”, disse Prazeres.
“A gente espera que hoje tenha tantos russinhos quanto no jogo lá do Taquerão”, acrescentou Silvanimado.
Eles ainda não têm ingresso, fato que não os preocupa. E logo tiram um papelzinho do bolso. Foi impresso pela sobrinha de Dicró, que faz curso técnico de informática, e diz: “Har du en biljett över?” “Ela garantiu que o povo do estádio entende. É um tal de sueco para ‘tem entrada sobrando?’”
Após o jogo, a dupla pretende enviar uma carta para a presidente Dilma sugerindo um sistema de cotas para os jogos da segunda fase.
Cuba enviou falsos turistas para elogiar a Copa
Tá explicado o porque de tantos elogios ao evento
por Hariovaldo
Milhares de agentes cubanos travestidos de turistas de várias nações foram enviado à Copa no Brasil para entre outras ações, darem depoimentos falsos para os órgãos de imprensa brasileiros e mundiais elogiando a competição, os estádios e o país, em contraste total com a realidade nacional. Sabemos que a maioria dos estádios onde são realizados os jogos são estádios cenográficos pois não ficaram prontos, e os agentes cubanos ajudam a impedir que isso fique às vistas, se aglomerando em pontos chaves para disfarçar a maquiagem arquitetônica. Quase todos estádios na realidade não passam de um campo de várzea que com recursos holográficos, cenários feitos de papelão e outros efeitos, dão a parecer que são reais. E a todos esses disfarces juntam-se os depoimentos mentirosos dos cubanos elogiando tudo para tentar convencer o mundo de que são reais.
Essa copa é falsa, como tudo nessa nação dominada pelos comunistas. Tanto é assim, que não é descartada a nível internacional a interrupção da mesma, devido ao seu total insucesso de crítica e público. E ao que pese as mentiras plantadas na mídia pelos espiões cubanos (afinal que turista estrangeiro que viria a este bananal e faria elogios a essa nação tupiniquim?), nada impedirá a constatação de que não houve copa no Brasil em 2014, como bem já frisou um neohomem bom a serviço da nossa causa. Infelizmente esta é a realidade.
Aécio é 45.
Saul Leblon
A "turma dos anos 90" e a pigarra da história
A convenção do PSDB que oficializou Aécio Neves como candidato tucano, no último sábado, foi tão marcante que o principal destaque ficou por conta do que não houve.
O partido adiou, mais uma vez, o anúncio do vice em sua chapa.
A 19 dias de esgotar o prazo para o registro das candidaturas, o problema de Aécio é saber quem desagrega menos.
Não é uma escolha fácil.
O repertório vai de um impoluto Paulinho ‘Boca’, da Força Sindical, ao demo Agripino Maia, ou talvez o híbrido de pavão e tucano, Tasso Jereissati , ambos, como se sabe, referências de enorme apelo popular. Correndo por fora, a opção puro sangue, Aécio – Serra, reúne afinidades equivalentes à convergência entre o fósforo e a pólvora.
O dilema não é novo no PSDB. O ex-governador José Serra viveu problema semelhante em 2010.
A indecisão quanto ao nome que o acompanharia na derrota para Dilma começou justamente quando Aécio tirou o corpo fora, recusando a vaga que hoje oferece ao rival.
Sem opções que agregassem voto, tempo de TV ou base no Congresso (caso, pelo menos, do marmóreo vice de Dilma, o peemedebista Michel Temer), Serra postergou a decisão até o limite final, para então protagonizar o abraço de afogado com um jovem demo.
Tal qual emergiu, Índio da Costa (DEM-RJ) submergiria para a eternidade do anonimato após a derrota.
A dificuldade com o vice é sintomática da representatividade dos aliados.
Mas não é o principal obstáculo para ampliar o teto da candidatura conservadora.
Passada a fase alegre da postulação interna contra rivais destroçados, Aécio terá que dizer ao país a que veio.
Seu maior desafio reside naquilo que fez a convenção de sábado parecer uma daquelas tertúlias típicas de aposentados gabolas.
O celofane da mocidade mineira talvez seja insuficiente para conter o cheiro de naftalina que irradia das imagens sempre que a ‘turma dos anos 90’, integrada por Serra, FHC, Pimenta da Veiga, Agripino e assemelhados se junta para renovar o formol do velho projeto.
Por mais que a palavra mudança seja evocada por entre cenhos franzidos, comissuras enérgicas e punhos erguidos, não cola.
Não há pastilha Valda que conserte a pigarra da história.
A esperança em um futuro crível para a economia e a sociedade é incompatível com a regressão apregoada pelos defensores de um modelo que, a rigor, não dispõe mais de força nem de consentimento para se repetir.
Para entender o porquê é preciso enxergar os ingredientes que fizeram o fastígio da hegemonia neoliberal no final do século XX.
A saber.
Três décadas de arrocho sobre o rendimento do trabalho nas principais economias ricas, facilitado pela ascensão industrial chinesa; um contrapeso de crédito farto ao consumo –e em muitos casos, irresponsável, como se viu na gota d’água das subprimes e, finalmente, por sobre o conjunto, uma untuosa camada de mimos tributários que rechearam os cofres dos endinheirados , contribuindo para a superliquidez que caracterizou a praça mundial durante décadas.
Foi sobre essa base de Estado mínimo com desonerações para os ricos, renda e trabalho esfacelados, que se deu o auge e o colapso do modelo. Um movimento inscrito dentro do outro, como em uma sinfonia.
O arranjo só não desafinou antes, repita-se, graças à válvula de escape de endividamento maciço de Estados e famílias, propiciado pela desregulação que liberou a banca de controles e permitiu a lambança do crédito lastreado em derivativos tóxicos.
Era tanto dinheiro que permitia viver hoje como se não houvesse amanhã.
Em vez de salários e direitos, créditos sobre créditos para famílias quebradas.
Em vez de arrecadar mais dos ricos, tomar emprestado deles na forma de endividamento público, para suprir a anemia fiscal de Estados obrigados a dar conta de serviços não lucrativos, por isso não privatizados.
O endividamento público lubrificado, no caso brasileiro, por um juro real superior a 10% ao ano durante o ciclo do PSDB (hoje é de 5%), supria os cofres dos governos e alegrava o rentismo.
A tentativa atual de 'limpar’ a implosão do modelo removendo apenas seus ‘excessos na ponta do crédito resulta no filme de terror em cartaz na Europa.
Preservar para cima, com arrocho para baixo, associando à seca do crédito cortes sobre direitos e salários, ademais da retração do emprego, significa uma carnificina econômica e social.
No caso brasileiro há o inconveniente adicional de que –nos marcos do regime democrático-- essa operação talvez não seja mais viável depois de 12 anos de governos do PT.
A ‘mensagem mudancista ‘ de Aécio está visivelmente emparedada nessa encruzilhada.
De um lado, ele precisa atender o camarote vip que encarna e que o patrocina.
Engajado em uma cruzada de preconceito belicoso contra Dilma e o PT, os endinheirados exige compromissos com medidas heroicas .
Aquelas que Aécio prometeu tomar --‘se der, no primeiro dia’, como afirmou às papilas empresariais famintas, reunidas num regabofe na casa do animador de eventos, João Dória Jr, (conforme a Folha 02/04).
A esperança conservadora é a de que a baixa atividade decorrente de uma paulada imediata no juro, com consequente recuo do crédito e compressão do salários real, devolva a senzala ao seu lugar.
E o país aos bons tempos.
O trânsito ficaria menos carregado; os aeroportos recuperariam o velho charme .
Não só.
Um desemprego ‘funcional’ de 12,5%, como no ciclo do PSDB (hoje é da ordem de 5%), estalaria a chibata da redução do custo Brasil nas costas de quem tem 500 anos de familiaridade com o assunto.
Mais quatro anos, que diferença faz?
Novidades no front sugerem talvez não seja tão simples assim rodar o modelo original no azeite do arrocho.
Um Brasil formado por dezenas de milhões de famílias antes apartadas na soleira da porta, do lado de fora do país, agora cobra a sua vaga no mercado e na cidadania.
No seleto clube do juro alto essa gente figura como estorvo.
No ciclo de governos do PT o estorvo tomou gosto da mobilidade social.
No cálculo político do candidato tucano a precaução recomenda que não se diga em público aquilo que se afirma na casa do animador do ‘Cansei’, Dória Jr.
Instala-se assim um malabarismo de alto risco no picadeiro do circo conservador.
Aécio, ora assume o estereótipo de mineirinho afável, ora tenta distrair a plateia acusando pecadores com o fogo dos savonarolas de passado inflamável.
Enquanto isso, operadores de mercado que o representam costuram o peru recheado de arrocho servido nos regabofes da plutocracia insaciável.
O principal personagem dessas tertúlias é Armínio Fraga, espécie de ‘é com esse que eu vou lucrar até cair no chão’ da nação rentista.
O prestígio não é obra do acaso.
Armínio carrega no currículo o feito de ter elevado a taxa de juro brasileira de 25% para 45%, em março de 1999.
O colosso se deu quando esse quadro reconhecido como ‘nosso homem no Brasil’ pela alta finança internacional –Timothy Gartner, ex-secretário do Tesouro americano, sugeriu o seu nome a Obama para presidir o Fed -- assumiu a presidência do BC brasileiro, no governo Fernando Henrique Cardoso.
Em declarações para o público mais amplo, Armínio, que também possui cidadania americana, procura demonstrar serenidade e comedimento. Veste o figurino do Aécio afável e apregoa um caminho gradual, ‘sem choque’, para recolocar as coisas nos eixos.
Nas entrelinhas do comedimento, porém, ressoa o ‘matador dos mercados’, que parece falar diretamente ao camarote vip do ‘Itaquerão’.
Na hipótese de uma extrema eficiência na lavagem cerebral promovida pela mídia, a ‘turma dos 90’ pode até vencer em outubro.
Mas conseguiria governar emparedada nesse duplo torniquete, entre o compromisso com a alta finança, de um lado, e a pressão ascendente de um Brasil que tomou gosto pela cidadania, de outro?
Confira, abaixo, trechos das dubitativas respostas de Armínio , em entrevista ao Valor, nesta 2ª feira:
Augusto Campos
Viva Dilma! Vaia aos vips
Carta de Augusto de Campos à Folha de São Paulo.
“Prezados Senhores.
Esse jornal utilizou, em 14 de junho de 2014, com grande destaque, o poema VIVA VAIA, de minha autoria, como ilustração de matéria ambígua sobre os insultos recebidos pela presidente Dilma, na partida inicial da seleção.
Utilizou-o, sem minha autorização e sem pagar direitos autorais: sem me dar a mínima satisfação.
Poupo-me de comentar a insólita atitude da FOLHA , a quem eu poderia processar, se quisesse, pelo uso indevido de texto de minha autoria.
A matéria publicada, composta de três artigos e do meu poema, cercado de legendas sensacionalistas, deixa dúvidas sobre a validade dos xingamentos da torcida, ainda que majoritariamente os condene, e por tabela me envolve nessa forjada querela.
A brutalidade da conduta de alguns torcedores, que configura até crime de injúria, mereceria pronta e incisiva condenação e não dubitativa cobertura, abonada por um poema meu publicado fora de contexto.
Os xingamentos, procedentes da área vip, onde se situa gente abastada e conservadora, evidenciam apenas o boçalidade e a truculência que é o reverso da medalha do nosso futebol, assim como a inferioridade civilizatória do brasileiro em relação aos outros povos.
Escreveu, certa vez, Fernando Pessoa: “a estupidez achou sempre o que quis». Como se viu, até os candidatos de oposição tiveram a desfaçatez de se rejubilarem com os palavrões espúrios. Pois eu lhes digo.
Augusto de Campos.
"Em tempo, o publicitário Maurício Machado que me enviou esta preciosidade esclarece em seu Facebook:
Augusto ficou P da vida! Mandou a carta e o jornal não publicou. Ele então, resolveu tornar pública a íntegra, me contou há pouco o filho dele, meu amigo Cid Campos!"
Charge do dia
Quanta falta faz uma oposição de verdade
A que temos o que sabe fazer é justificar o injustificável, tipo:
à presidente
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