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Lula está tinindo para 2018
Autocrítica da Globo não tem valor para a história
Marcosomag: Petistas salvaram a Globo e ganharam algemas como "recompensa"
O ex-ministro José Dirceu também deveria explicar o porquê de não ter exigido a libertação da redação do JN quando tratou do socorro às Organizações Globo no episódio da falência da Globocabo.
A confiança no mercado de televisão a cabo no Brasil deixou as empresas dos Marinhos com um "papagaio" de US$ 2,5 bilhões na praça, e quase arrastou todo o conglomerado para o "ralo".
José Dirceu, ministro da Casa Civil em 2003, salvou a Globo.
Ganhou desta como recompensa, um par de algemas
Rede Globo completa 50 anos com corpinho de 64
Fernando Brito:
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Dilma anuncia R$ 5,8 milhões para restauração de casas e socorro ao estado de Santa Catarina
Morreu Inês Etienne Romeu, única sobrevivente da Casa da Morte
Que uma mão não lave a outra. Que voe penas e petralhas para todos os lados
Impitimanémeuzovo

Jornal GGN - Especialistas costumam dizer que são três os ingredientes fundamentais para o impeachment: fato jurídico (crime de improbidade administrativa, por exemplo), baixa popularidade (fomentado por escândalos políticos ou problemas que afetam o bolso do brasileiro) e falta de suporte no Congresso. No atual momento, para os juristas consultados pelo PSDB, Dilma Rousseff (PT) até acumula deslizes no primeiro mandato que renderiam o processo de impedimento, mas falta "clima" para que o pedido avance.
A análise obriga os tucanos a colocarem o pé no freio poucos dias após o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB) ter anunciado que entregaria o pedido de impeachment de Dilma ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), até a próxima quarta-feira (29).
Há semanas, entretanto, os tucanos estão divididos. Grosso modo, o PSDB do Senado e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso exigem cautela, mas o PSDB da Câmara não quer esperar sequer o parecer jurídico contratado ao advogado Miguel Reale Júnior, e já buscam adesão de outras legendas de oposição ao PT para fazer o pedido prosperar no plenário, caso Eduardo Cunha tente segurá-lo na mesa diretora.
Segundo o Estadão, Reale Júnior não quis dar entrevistas sobre o parecer que está elaborando, mas o jurista já deu sinais de que as pedaladas fiscais de Dilma e o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega configuram crime de responsabilidade fiscal, ainda que tenha sido um ato do primeiro mandato. Carlos Sampaio questiona a visão de que supostos crimes cometidos nos primeiros anos do governo Dilma não possam ser alvo de investigação, pois quando esse dipositivo foi criado, não havia no Brasil a possibilidade de reeleição, obra do final dos anos 1990. Além disso, para Ives Gandra, as pedaladas fiscais teriam impacto sobre o Orçamento 2015.
Quem falou ao Estadão sobre a falta de clima para impeachment foi Ives Gandra e José Eduardo Alckmin. Para o primeiro, o processo de afastamento de um presidente é muito mais político do que teórico e, por isso, é necessário ter apoio do Congresso. "Do ponto de vista jurídico já existem elementos para pedir o impeachment. Mas, do ponto de vista político, a presidente ainda conta com mais de um terço do Congresso. Portanto, não haveria muita chance. Não é o momento ainda", disse ele. Para Alckmin, "talvez seja bom esperar um pouco para ver o que mais aparece."
O presidente nacional do PPS Roberto Freire disse ao jornal que "considera que não há condições objetivas para o impeachment. É preciso a análise de uma correlação de forças para isso. O principal fator é a ingovernabilidade, o que, neste momento, não existe".
Para Freire, o país não está desgovernado e Dilma ainda conta com o apoio do setor financeiro, esperançoso de que o ministro Joaquim Levy conduza bem a economia. "Os grandes empresários ainda acreditam que Levy vai dar confiabilidade ao governo. Além disso, a presidente tem o partido para lhe dar sustentação, o que Collor não tinha".
PMDB e PSDB se aliam para dar sequência ao desmonte da CLT iniciado por FHC
por André Singer, na Folha de S. Paulo
Como se pode observar no quadro abaixo, o apoio ao projeto de lei 4.330 na Câmara dos Deputados quarta-feira passada foi o mesmo no PMDB e no PSDB. Juntos, os dois derrotaram o PT. Os demais partidos, em graus variados, se distribuíram entre esses polos. O PP se alinhou ao bloco conservador. O PDT e o PC do B marcharam contra a terceirização. O PSB ficou em posição intermediária.

Para chegar a tais resultados, computei os votos a favor do PL 4.330 em cada agremiação sobre o total de deputados votantes do partido. No caso do PMDB, considerei como favorável também o presidente da Casa, Eduardo Cunha, pelo empenho em aprovar a medida. Na prática, houve uma aliança entre peemedebistas e tucanos para dar sequência ao desmonte da CLT iniciado nos tempos de FHC, o qual foi brecado com a eleição de Lula em 2002.
O breque foi uma das razões pelas quais, nos debates sobre o caráter do lulismo, insisti que era errado chamá-lo de neoliberal. Talvez não tenha ocorrido, como assinalavam alguns, forte expansão de direitos, mas sem dúvida houve um stop na ofensiva desregulamentadora que o PSDB capitaneara. O paradoxo é que agora a precarização pode recomeçar sob o mesmo governo lulista. Como explicar tal virada?
Desde o fim de 2012, com as "101 propostas para modernização trabalhista" da Confederação Nacional da Indústria (CNI), cresceu a pressão empresarial para flexibilizar as regras que protegem o trabalhador. A crise econômica mundial e o ensaio desenvolvimentista de Dilma, ao que tudo indica, desmontaram a coalizão entre sindicatos e industriais herdada do período áureo do lulismo. Este foi o pano de fundo da eleição de 2014.
O PMDB da Câmara, dirigido por personagem frio e determinado, entendeu que, ao chamar Joaquim Levy para a Fazenda, Dilma adotou o programa do capital e tirou todas as consequências do fato. Mandou o PT para a oposição e, funcionando como pivô, juntou-se ao PSDB para completar a redução do custo da mão de obra que o desemprego, fruto da recessão programada por Mãos de Tesoura, promete.
Ainda existe o Senado e um possível veto da presidente para sabermos se o lulismo irá mesmo mudar de caráter. Quem viver verá.
Pmdb x Pmdb
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