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“O capital financeiro usa a arma da dívida para abolir o Estado e escravizar a população europeia”


Carta aberta de Mikis Theodorakis e Manolis Glezos, 
Leia abaixo os principais trechos da carta aberta divulgada pelo renomado maestro e compositor grego Mikis Theodorakis, e por  Manolis Glezos, herói grego que arrancou a bandeira nazista da Acrópole. Ambos têm mais de 80 anos e continuam nas ruas, sofrendo ao lado de seu povo a brutalidade e a covardia da repressão. Um exemplo para as novas gerações:
“Em tempos antigos, o perdão de Solón das dívidas que obrigavam os pobres a ser escravos dos ricos – a chamada reforma Seisachtheia, assentou as bases para a aparição, na antiga Grécia, das ideias da democracia, cidadania, política e Europa: os fundamentos da cultura europeia e mundial.
Lutando contra a classe dos ricaços, os cidadãos de Atenas assinalaram o caminho para a constituição de Péricles e a filosofa política de Protágoras, que disse: “O homem está muito acima de todo o dinheiro”.
Hoje em dia, vemos a vingança dos endinheirados: “Os mercados estão muito acima de todos os homens” é o lema que nossos líderes políticos abraçam com tanto gosto, aliados ao demônio dinheiro como novos Faustos.
Um punhado de bancos internacionais, agências de informação, fundos de investimento, numa concentração mundial de capital financeiro sem precedentes históricos, reivindica o poder na Europa e em todo o mundo e prepara a abolição de nossos estados e nossa democracia, com a arma da dívida, para escravizar a população europeia, colocando no lugar das imperfeitas democracias que temos a ditadura do dinheiro e a banca, o poder do império totalitário da globalização, cujo centro político está fora da Europa continental apesar da presença de poderosos bancos europeus no coração do império.
Começaram com a Grécia, utilizada como cobaia para deslocar-se a outros países da periferia europeia e, pouco a pouco, até o centro. A esperança de alguns países europeus para escapar eventualmente demonstra que os líderes europeus se enfrentam a um novo “fascismo financeiro”, não fazendo melhor do que quando se enfrentaram à ameaça de Hitler no período entreguerras.
Não é uma casualidade que grande parte dos meios de comunicação controlados pelos bancos tratem os países da periferia da Europa como “porcos – pigs” e sua campanha midiática, sádica e racista, vá tingida de desprezo. Seus meios de comunicação não se dirigem somente contra os gregos, mas também contra a herança grega e a antiga civilização grega. Esta opção mostra os objetivos profundos e ocultos daa ideologias e dos valores do capital financeiro, promotor de um capitalismo de destruição.
A tentativa dos meios de comunicação alemães de humilhar símbolos, como a Acrópole ou a Vênus de Milo, monumentos que foram respeitados até mesmo pelos oficiais de Hitler, nada mais é senão expressão do profundo desprezo dos banqueiros que controlam os meios de comunicação, já não tanto contra os gregos, mas sobretudo contra as ideais de liberdade e democracia que nasceram neste país.
O monstro financeiro produziu quatro décadas de isenção de impostos para o capital, todo tipo de “liberalização de mercado”, uma ampla desregulação, a abolição de todas as barreiras aos fluxos financeiros e às especulações, os constantes ataques contra o Estado, a compra de partidos e meios de comunicação, a apropriação do excedente por um punhado de vampiros: os bancos mundiais de Wall Street. Agora, este monstro, um verdadeiro “Estado por trás dos Estados” parece preparado para acertar um “golpe de Estado permanente” financeiro e político, e para mais de quatro décadas.
Necessitamos criar uma frente de resistência potente contra “o império totalitário da mundialização” que está em marcha, antes que seja tarde demais.
A Europa somente pode sobreviver se apresenta uma resposta unida contra os mercados, um desafio maior que o deles, um novo “New Deal” europeu.
Devemos deter de imediato o ataque contra a Grécia e aos outros países da União Europeia na periferia, precisamos por fim a esta política irresponsável e criminosa de arrocho e privatização, que conduz diretamente a uma crise pior que a de 1929.
As dívidas públicas devem ser reestruturadas de forma radical na Eurozona, especialmente às expensas dos gigantes da banca privada. Os bancos devem voltar a ser avaliados e o financiamento da economia europeia deve estar sob controle social, nacional e europeu. Não é possível deixar a chave financeira da Europa nas mãos dos bancos, como Goldman Sachs, JP Morgan, UBS, Deutsche Bank, etc …
Temos que proibir os excessos financeiros incontrolados que são a coluna vertebral do capitalismo financeiro destrutivo e criar um verdadeiro desenvolvimento econômico em lugar de ganâncias especulativas.
A arquitetura atual, baseada no Tratado de Maastricht e nas regras da OMC, instalou uma máquina na Europa para fabricar dívida. Necessitamos uma mudança radical de todos os tratados, a submissão do BCE ao controle político da população europeia, uma “regra de ouro” para um mínimo de nível social, fiscal e meio-ambiental da Europa.
Necessitamos urgentemente uma mudança de paradigma, um retorno ao estímulo de crescimento através da demanda de novos programas de investimento europeus, as novas regulações, os impostos e o controle do capital internacional, uma nova forma de protecionismo suave e razoável numa Europa independente seria protagonista na luta por um mundo multipolar, democrático, ecológico e social.
Chamamos às forças e pessoas que compartilham estas ideias a convergirem, o mais rapidamente possível, numa ampla frente de ação europeia para produzir um programa de transição, para coordenar nossa ação internacional, com o objetivo de mobilizar as forças do movimento popular, para reverter o atual equilíbrio de forças e derrotar aos atuais líderes dos nossos países, historicamente irresponsáveis, com o fim de salvar a nosso povo e a nossa sociedade antes que seja demasiado tarde para a Europa”.

Mágicas do Photoshop CS6

O gerente de produtos do software editor de imagens faz algumas demonstrações em vídeo.

Bryan O'Neal Hughes, gerente de produto do Photoshop, postou o 3º vídeo no YouTube que mostra algumas das mágicas que poderão ser feitas com a nova versão do software de edição de imagens.

Photoshop CS6, que tem lançamento previsto ainda para a primeira metade de 2012, ganhou nova interface, além de muitas ferramentas inéditas como um recurso para trabalhar efeitos 3D em fotos. Foi adicionada, também, uma opção de autosave, que grava os trabalhos automaticamente em caso de queda de energia.

Um terceiro recurso que chamou bastante atenção foi o novo "Contente Aware". No vídeo, Bryan mostra que a ferramenta permite selecionar o objeto e arrastá-lo para qualquer lugar da imagem, sem grandes esforços.

Veja o vídeo abaixo.

 
do Olhar Digital

Será corrupto o Judiciário brasileiro?


SE VOCE FOSSE O BRASILEIRO RECONHECIOD MUNDIALMENTE (WIPO) COMO INVENTOR DO BINA (TELEFONIA FIXA E CELULAR), PI 9202624-9 (DOCUMENTO DE FÉ PUBLICA) NÃO CONSEGUINDO ENTENDER COMO NO SEU PROPRIO PAÍS / BRASIL, ESTAR A 20 ANOS LUTANDO NO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO, PARA SER RECONHECIDO E RECEBER PELO MENOS UM CENTAVO DE ROYALTY, SABENDO QUE O INPI AFIRMA NOS AUTOS QUE A PATENTE É PERFEITA, QUE NÃO PODE SER ANULADA. SABER QUE SUA INVENÇÃO É USADA NO MUNDO INTEIRO, SÓ EM TELEFONIA CELULAR SÃO 6 BILHÕES DE USUÁRIOS, SABER QUE SEU DIREITO ESTÁ BLOQUEADO NO TFRJ -TRF2, DESDE 2003, SEM JULGAMENTO, QUE SEU DIREITO ESTÁ BLOQUEADO NO STJ DESDE 2003, ONDE A LEI ESPECIFICA QUE NUNCA PODERIA PASSAR DE UM ANO, ALEGANDO QUE TEM QUE HAVER UMA PERICIA PARA VER SE O INPI / ANATEL / CREA / CONFEA / ETC. ESTAVAM CERTO EM RECONHECER A VALIDADE DA PATENTE BRASILEIRA.VER OS CONTRATOS DE LICENÇA ASSINADOS POR ERICSSON / TELEMAR / INTELBRAS, ANEXADOS AOS AUTOS E SENDO DESPREZADOS COMO PROVA PELOS MAGISTRADOS BRASILEIROS. 

MESMO COM O BRASIL / POVO BRASILEIRO DEIXANDO DE RECEBER NO MINIMO US$ 10 BILHÕES POR MES , E TODA A MÍDIA BRASILEIRA SE OMITINDO. O QUE VOCE ACHARIA:

SERÁ QUE NO BRASIL ESTÁ REALMENTE OCORRENDO CORRUPÇÃO?

NÃO ACREDITO! ISTO SÓ PODE SER UMA CALUNIA!

NÉLIO NICOLAI - 72 ANOS COM DISPOSIÇÃO DE LUTA PELOS DIREITOS BRASILEIROS, COMO AOS 20 ANOS.

Obras de integração do São Francisco vão entrar em ritmo adequado

Na coluna Conversa com a Presidenta, publicada hoje (21) nos jornais, a presidenta Dilma Rousseff garantiu que, após a renegociação dos contratos e a definição de um novo modelo para o monitoramento, as obras de integração do Rio São Francisco vão entrar num ritmo adequado. Na resposta ao professor universitário Francisco Xavier Lima e Souza, de Xapuri (AC), a presidenta ressaltou que o Projeto de Integração do São Francisco é uma obra fundamental para 12 milhões de pessoas de 390 cidades. Segundo ela, a situação hoje é de retomada das obras, algumas já em ritmo normal e outras sendo reiniciadas em nove dos 14 lotes que compõem os eixos Leste e Norte. 

Conversa com a Presidenta 

"Nós renegociamos os contratos, removemos os obstáculos dos problemas técnicos, mas agora queremos resultados e cumprimento dos prazos. Vou cobrar do ministro, que vai cobrar de todos os funcionários de seu Ministério e todos nós, juntos, vamos cobrar das empresas privadas e do Exército, que estão executando as obras. Chegou a hora de criar todas as condições para que o Nordeste tenha água suficiente para o consumo humano, para os animais e para alimentar o seu processo de desenvolvimento", disse a presidenta.

Ela afirmou ainda que o governo federal pretende construir e equipar 6.427 novas creches e pré-escolas até 2014 com recursos incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Na resposta à assistente social Maria Regina dos Santos Silva, de Salvador (BA), a presidenta reiterou seu compromisso com a educação das crianças de zero a cinco anos e informou que já foram assinados convênios com os municípios para a construção de 1.507 unidades.

"Estamos investindo na melhoria da educação desde os primeiros anos de vida da criança, consolidando uma base de aprendizado que será fundamental nas demais etapas do processo educacional. Esse é o caminho para formarmos cidadãos plenamente capazes de participar ativamente da construção do nosso país."

Na coluna, ela também comentou os dados dos transplantes realizados no Brasil. Ao representante comercial João Canuto, morador de Duque de Caxias (RJ), a presidenta informou que, dos 23.397 transplantes realizados no país em 2011, 95% foram feitos pelo SUS, de forma totalmente gratuita.

"Para você ter uma ideia da evolução, em 2001 foram realizados 10.428 transplantes. O Brasil já se consolidou como referência por ter o maior sistema público de transplantes de todo o mundo", disse Dilma Rousseff.

Segundo ela, os recursos destinados ao Sistema Nacional de Transplantes, em 2011, alcançaram R$ 1,3 bilhão, quatro vezes mais que os R$ 328 milhões aplicados em 2003.E desde o início de 2011, acrescentou a presidenta, o governo autorizou o funcionamento de 54 novos centros de transplantes e credenciou 72 novas equipes para a realização das cirurgia


Instalações em 3D

Usando tapumes e papelão o artista plástico, Henrique Oliveira, cria instalações tridimensionais de grande impacto visual que transmitem liberdade e movimento.

      

Carnaval. Época de alegria, diversões, brincadeiras, é uma festa só

[...] muitos fazem grandes esforços para participarem desta grande celebração, entretanto, fico impressionada como neste período, que tem a proposta de oferecer a humanidade tanta diversão ,tem como conseqüência o aumento significativo de pessoas dando entrada nas emergências dos hospitais, aumento de mortes por ingestão de álcool e muitos acidentes de trânsito, neste período, também aumentam os assassinatos,o uso de drogas, roubos... as autoridades têm que colocar nas ruas mais policiais...Por que tudo isso, se esta festa é tão boa, tão inocente? Como algo tão maravilhoso pode provocar conseqüências tão nefastas aos próprios homens? Fico impactada ao olhar os rostos perdidos, os homens e mulheres embriagados, pois só assim dão conta de brincar o tão maravilhoso carnaval. Acho estranho.


Carnaval é a porta larga, onde muitos entram com a expectativa de encontrar felicidade, extravasar suas tristezas,afinal o “pai da mentira” promove esta ilusão. Lá ,tudo é liberado, o importante é ser feliz a qualquer preço, mesmo que este preço seja a infelicidade do outro e até mesmo a sua. 



Amigos ,a porta que nos leva a Deus é estreita, entretanto ,o que nos espera é uma alegria genuína, capaz de nos fazer pessoas melhores e nossa felicidade ultrapassa quatro dias.



A humanidade fica a se perguntar por que viver está cada vez mais difícil? Eu arrisco um palpite: a cada dia, este mesmo homem escolhe ficar bem longe daquele que tem o poder de curar , de amar verdadeiramente e principalmente de trazer a verdade e a vida em abundância.



Desejo que esta semana você escolha qual o caminho percorrer.



Desejo que sua escolha seja por O caminho, A verdade e A vida.



Desejo que sua escolha se chame CRISTO JESUS.
Abraços:
Madalena Medeiros

Charge do dia

Carnaval Michel Teló

[...] E seu Lunga

Graffiti Boa Mistura

Grafiteiros do Grupo BoaMistura criaram um projeto de arte urbana, dentro do conceito de ilusão de ótica, que envolveu crianças da favela Vila Brasilândia  em São Paulo, compartilhando com seus habitantes a transformação de seu ambiente.  Confira nas imagens abaixo:
 


 


 


 


 


 


 
 
http://www.ignant.de 

Brasil menos desigual

Editorial
Folha de S. Paulo
Brasil é exemplo singular de expansão da classe média na última década; escolaridade pesa mais que Bolsa Família e aumento do salário mínimo

A análise da mudança na estrutura de renda do Brasil nos últimos 20 anos costuma atribuí-la aos programas de transferência, como Bolsa Família. Trata-se, no entanto, de um fenômeno mais profundo de inclusão, ancorado no aumento dos rendimentos do trabalho e da escolaridade.
Após três décadas de concentração de renda, os anos 1990 deram início a um processo continuado de redução da pobreza e de melhoria na distribuição. Segundo o CPS (Centro de Políticas Sociais) da FGV, entre 1994 e 2010 a pobreza caiu 67%, e mais de 50 milhões de pessoas foram incorporadas à classe média (ou classe C, definida pela renda domiciliar mensal entre R$ 1.000 e R$ 4.500, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2009).
Esse grupo correspondia em 2009 a 50,5% da população, contra 31% em 1993. Já a parcela com renda inferior a R$ 1.000, agrupada nas classes D e E, decresceu no mesmo período de 63% para 39%. E as faixas mais altas (A e B), com renda superior a R$ 4.500, perfazem 11% da população, quase duas vezes mais que em 1993.
O Brasil trilha um percurso inverso ao que se observa em outras partes do mundo. Na maioria dos países ricos, os salários têm perdido participação na renda total, e a parcela retida pelos estratos mais ricos não para de crescer.
O achatamento da classe média ocupa o centro do debate político nos Estados Unidos e na Europa. A trajetória de afunilamento da riqueza se impõe também em nações emergentes, como China, Índia e África do Sul. Parece haver uma persistente tendência de concentração de renda.
As razões para tanto são menos claras, mas podem estar associadas à urbanização mais recente, que propicia um fluxo contínuo de novos trabalhadores, oferta que tende a represar os ganhos salariais na base da pirâmide.
São várias as razões para a peculiaridade do Brasil. A queda da inflação proporcionada pelo Plano Real, de 1994, trouxe o primeiro grande movimento de inclusão dos mais pobres, mas entre 1996 e 2002 o avanço foi mais lento por efeito da recorrente instabilidade econômica no período de Fernando Henrique Cardoso na Presidência.
A partir de 2003, a desigualdade voltou a cair em ritmo mais rápido, com a aceleração do crescimento econômico, a formalização do mercado de trabalho e o alargamento da cobertura de programas sociais durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Tornou-se lugar-comum, nos últimos anos, atribuir a parcela principal de tais avanços às políticas de aumento real do salário mínimo e aos programas de transferência de renda. Os dados, contudo, indicam que, apesar de relevantes, esses dois elementos juntos respondem por apenas um terço da queda da desigualdade, em média (ainda que em vários Estados mais pobres essa parcela seja maior, acima de 50%).
O aumento do salário mínimo acima da inflação é importante, por seu impacto nos benefícios da Previdência, mas não atinge os mais pobres -pessoas à margem do mercado de trabalho. Visto desse ângulo, o Bolsa Família se revela mais eficaz, por focalizar aqueles que mais precisam de ajuda.
Não é só: o Bolsa Família também sai mais barato para o Tesouro. Com uma despesa anual de R$ 18 bilhões (equivalentes a 0,45% do PIB brasileiro), o programa beneficia 21% da população. Cada ponto percentual de redução da desigualdade custa quase três vezes mais se obtido pela via de aumento do salário mínimo.
Mais que elevações do mínimo e programas assistenciais, a causa predominante da melhoria distributiva parece estar no aumento da renda do trabalho em geral.
O crescimento de renda mais rápido entre os pobres tem forte correlação com o adicional de anos de estudo da população ocupada. Dito de outra maneira: o aumento da oferta educacional, com a universalização do ensino fundamental alcançada no período FHC, desempenhou papel essencial em alargar oportunidades para ganhos no rendimento dos trabalhadores.
A redução da desigualdade não é, portanto, fruto exclusivo de uma política pública isolada, como o Bolsa Família. É resultado do maior crescimento econômico da última década, mas também de políticas nas áreas de proteção social e educação que vêm de antes.
Melhorar o acesso ao mercado de trabalho por meio da educação é o instrumento mais poderoso de combate à pobreza, muito superior ao mero assistencialismo.
Qualificar a mão de obra, popularizar o microcrédito e melhorar a produtividade do setor de serviços, o que mais emprega, com impostos simplificados e leis trabalhistas que incentivem a formalização de pequenas empresas - eis a chave para solidificar os avanços sociais dos últimos anos.

Brownies de banana e aveia


Ingredientes

  • 3 bananas em rodelas
  • 2 ovos
  • 2 xícaras (chá) de aveia
  • 1 colher (chá) de gengibre
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 1 envelope de fermento biológico
  • 100 gramas de margarina
  • 100 gramas de açúcar
Como fazer
Bata as claras em neve. Bata o resto dos ingredientes,e encorpore as claras em neve. Coloque porções da massa nas forminhas de papel. Coloque-as numa assadeira e leve ao forno médio, pré-aquecido, até assar. 

Muffin de banana e gengibre

Ingredientes

  • 3 bananas em rodelas
  • 2 ovos
  • 2 xícaras (chá) de aveia
  • 1 colher (chá) de gengibre
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 1 envelope de fermento biológico
  • 100 gramas de margarina
  • 100 gramas de açúcar
Como fazer
Bata as claras em neve. Bata o resto dos ingredientes,e encorpore as claras em neve. Coloque porções da massa nas forminhas de papel. Coloque-as numa assadeira e leve ao forno médio, pré-aquecido, até assar.