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O fracasso da Abril e os negócios da Globo por trás dos ataques à Dilma, por J. Carlos de Assis

Veja, o grupo Abril está em processo de quebra. Depois de duas reestruturações, uma no ano passado e outra em meados deste ano, com demissões de centenas de empregados, despeja o fel de seu fracasso empresarial contra o atual Governo, na esperança de que um novo governo, nomeado por ele, lhe venha salvar os negócios. A fonte do ódio é uma só, dele e do Sistema Globo: uma ligeira queda, ou mais propriamente, uma falta de crescimento das verbas publicitárias oficiais canalizadas para os dois grupos.

Na atual reestruturação, o Grupo criou sintomaticamente, entre as quatro novas unidades, a unidade de “Notícias e Negócios”. Isso sim. Para a Abril, notícia é negócio, e negócio é notícia. É manipulando notícia que ela faz negócio. Daí, a necessidade de colocar sob a mesma autoridade executiva os dois segmentos. Não se pode separá-los. Noticia-se o que dá dinheiro, e negocia-se a notícia. O Grupo Abril atingiu a perfeição em sua nova reorganização. Sua estrutura reflete sua ética jornalística, sua peculiar liberdade de imprensa.
Dilma paga um preço alto, na forma de uma conspiração golpista jurídico-midiática capitaneada por Veja e Globo contra sua candidatura, por conta de reduzir, mesmo que ligeiramente, a mamata do dinheiro público que alimenta as receitas milionárias dessas duas mídias responsáveis pelos mais torpes ataques nessa campanha. A reorganização da verba publicitária iniciada no Governo Lula infelizmente não foi muito mais longe com Dilma, mas só a ameaça de isso ser retomado no próximo mandato põe os golpistas em pânico.
Teme-se também um novo marco regulatório da mídia, que espalha o pavor entre os grandes oligopólios da comunicação no Brasil, em especial os televisivos. Na verdade, quando se fala em regulação todos eles tremem nas bases. Afinal, prevalecem de estruturas oligopolistas que transformaram a comunicação no Brasil num campo de manipulação de algumas famílias privilegiadas, usando, no caso do rádio e televisão, meios públicos de difusão estruturados sobre concessões do Estado.
O eventual Governo Aécio, se vier a acontecer, é a salvação dos grupos Abril e Globo. Aécio literalmente comprou a aprovação de seu Governo mediante manipulação por parente próxima de verbas publicitárias do Estado em conluio com grande parte da imprensa mineira, uma das mais corruptas do país. É um peixe gordo que, se cair na rede da Abril e da Globo, alimentará fartamente toda a mídia venal, garantindo, porém, os nacos mais saborosos para as duas instituições que, junto com Estadão e Folha, estão na frente campanha pró-Aécio.
 


*Economista, doutor pela Coppe/UFRJ, professor de Economia Internacional da UEPB.

Veja sempre brigando com a verdade

O Briguilino, blogueiro sujo, recebeu de fonte fidedigna, uma informação que vai mexer com os já abalados nervos da direção da editora Abril.

A Fonte informou que conversas grampeadas - não é pela Operações Las Vegas e nem a Monte Carlo -, sairiam chamuscados além do redator-chefe Policarpo Jr, os jornalistas: Lauro Jardim, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes e Diogo Mainard. Mas, isso não é o pior. Também existem gravações que envolvem o presidente da empresa Roberto Civita com o esquema criminoso do Demóstenes Cachoeira. 


(Atualização, à 150h30. Roberto Civita enviou o seguinte recado: “Prezado BRIGUILINO - blogueiro sujo -, para dirimir quaisquer dúvidas, em respeito à seu desprestigiado blog e em razão do meu ofício, informo-lhe que nunca a Veja teve qualquer relação com o esquema Cachoeira”. O blog mantém a informação publicada)

Fogo cerrado

Amigos do Blog:
      Comunico a todos que estou sob intenso ataque. Acredito que milhares de outras pessoas tambem estejam.
           Cerca de quinze dias atrás passei a ser vítima de intenso ataque, se bem que divertido, por parte da grupo Abril. Não sei o motivo, não tenho mais qualquer negócio com aquela empresa já a alguns anos e não tenho respondido a qualquer "convocação" a receber seus produtos, mesmo que gratuitos.
            Não passa um dia sequer que meu e-mail não seja inundada com incríveis ofertas. Desde produtos variados até publicações variadas. É tanta oferta, tanto desconto, tanto isso ou aquilo que beira o ridículo.
              Devo confessar minha frustração por não ter sido incluido ainda no seleto grupo de Caras.
                   Paciência, um dia chego lá.
jpedro