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A sorte do Brasil é que seu grande líder é um gênio pacifista por Armando Rodrigues Coelho Neto


Em recente pesquisa, o IBGE divulgou os seguintes dados: no Brasil do golpe, os desempregados já somam treze milhões. Mais de quatro milhões desse universo se compõe de jovens entre 18 e 24 anos. Já falta trabalho para nada menos que um quarto dos brasileiros em idade de trabalhar. Para uma população extremamente carente, as notícias ruins não param de chegar: cortes em programas sociais como o "Minha Casa, Minha Vida" e "Farmácia Popular", neutralização de direitos sociais, destruição da estrutura de financiamento dos sindicatos, acesso dificultado à Justiça do Trabalho. Se na economia, o humilde não tem vez, melhor sorte não assiste ao povo brasileiro no âmbito da política (que passou a incluir os tribunais).

O impeachment  foi farsa, o processo, condenação e prisão do ex-Presidente Lula são farsas e, como corolário natural dessa anomalia, a esperada eleição é uma farsa. É tudo parte daquilo que na Ciência do Direito trata por iter criminis. Esclarecendo: o conjunto de atos praticado por criminosos para atingir o ato final - consumação e exaurimento de um delito. Também no direito, a participação de várias pessoas com ações específicas que concorrem para o crime e seu resultado recebe o nome de quadrilha. Na legislação específica recebe o nome de Crime Organizado.

Já o disse neste espaço que o país esteve e está aparelhado ao contrário, não pela esquerda como diziam. A máquina oficial é instrumentalizada para tornar o que é público em privado. Por essa razão, a presidenta Dilma Rousseff tinha que ser derrubada e Lula ser preso. Presumo a existências de pessoas bem intencionadas no aparelho estatal e que existam pessoas errando tentando acertar, seja na Polícia Federal ou outros órgãos. Conheço gente de bem (não de bens) que por ignorância ou boa fé, ajudaram no golpe. Em cada braço oficial do Estado havia e há um ou mais delinquentes agindo para assegurar o crime. São braços do crime dentro da PF, RF, MPF, JF, STF, Exército, etc para garantir os interesses das elites. Afinal, o fantasma do comunismo precisa ser combatido, nem que isso custe a miséria do brasileiro e a perda da soberania.

Obviamente, o mercado e suas vozes midiáticas - cuja maior referência popular é a organização criminosa TV Globo, cumprem papel anestesiante na população. Como num truque de mágico, a mídia chama a atenção para a mão esquerda, enquanto a mágica se materializa com a mão direita. É um conluio de mãos.

Na consumação do crime contra o Brasil, vivemos uma farsa eleitoral. O STF (homenageado em bordel) age para manter inutilmente a aparência da legalidade, mesmo pisoteando a Constituição Federal todos os dias. Para fazer média com a comunidade internacional é preciso fingir eleição e, sobre isso, neste final de semana houve um encontro de comadres promovido pela Rede TV/Istoé e colaboradores. Parecia piada. Não dava pra perceber quem falava com quem. As frases feitas se destinavam ao povão, que, aliás, tinha coisa mais importante para fazer do que assistir o tal circo. As frases sofisticadas (Ciro Gomes, Alckmin, Meireles, Alvaro Dias) eram ensimesmadas e ou voltadas para mostrar “conhecimento” para jornalistas.

Para uma sociedade que pretende ser plural, faltou muito. Foi mais do mesmo se apresentando como novo. As mesmas faces da elite tentando mostrar picuinhas circunstanciais, na base da generalidade em 30, 45 segundo. À exceção de Boulos, as várias faces de uma sociedade falida: Marina Silva, a lesma verde, a serviço da elite para criar segundo turno em eleições. O bolsopata e seu congênere Cabo Fulano de Tal eram duas pessoas numa só. Alckmin, o gigolô de obras alheias, tentava se descolar do golpe e minimizar sua aliança com a gangue do centrão.  Mas, trocou figurinha com Ciro Gomes (o menos asqueroso) que, sem espaço, não conseguia dizer a que veio, exceto vomitar números incompreensíveis pelo grande público. Álvaro Dias (do partido Farsa Jato) era o símbolo do leprosário curitibano, tentando encarnar seu pretenso futuro ministro da Justiça Sejumoro.

Mas, lá esteve a cadeira vazia do Lula, logo retirada por ordem do bolsopata, sob protestos de Boulos. A ausência de Lula virou símbolo de indiferença do Brasil à Organização das Nações Unidas, que recomenda respeito aos direitos do candidato sequestrado. Se o STF não cumpre a Constituição Federal - que é taxativa, impositiva, irretorquível e inexorável, por que atenderia uma recomendação civilizada da ONU? Para as duas primeiras damas, a do bordel supremo e a da Fogueira da Inquisição, seguir a ONU é se apequenar. A ONU vê prejuízo iminente e irreparável e já deu sua liminar. Mas, no Brasil de juizecos, delegadinhos, desembargadores e ministros medíocres, vigem os embargos de conluio auriculares. Numa republiqueta na qual telefonemas presidenciais são ilegalmente divulgados, as coisas se decidem por telefonema, até por juiz fora do ofício.

O debate da Rede TV aconteceu num país no qual as instituições, em conluio, içaram ao poder uma quadrilha e com ela convive. Mas, para meu colega delegado da PF que subia em palanque pró-golpe, contra a corrupção, “o pior já passou” (Ah, tá!). O crime organizado no Brasil cansou de brincar de democracia, tomou o poder na mão grande e não vai devolver no voto. Vai ter fraude dentro da fraude para garantir a desgraça do povão e a venda do Brasil na bacia das almas. 

O tal debate, símbolo da mediocridade e da farsa democrática é prova inconteste de que tudo foi mexido para ficar como está: com o crime organizado no poder. Para tanto é preciso demonizar o PT e ter um preso político – com ficha suja fabricada (Lula). Retrato de um Brasil do judiciário corrupto e Forças Armadas covardes - que batem continência para um canalha.

Os pequenos avanços do Brasil sucumbiram. O golpe substituiu a tênue e incipiente tentativa de crescimento econômico com justiça social; idem a democracia. Aliás, um golpe mal feito e mal conduzido, que já virou fiasco e piada mundial, desastre econômico e institucional. Em meio a esse caos nutrido pelo desejo de vingança social perpetrada pela "elite do atraso" contra a maioria do povo brasileiro  - ao qual não se reservam senão cortes em direitos sociais, violência estatal e cassação de sua intenção eleitoral - pergunta-se: por que esse caldeirão ainda não explodiu? Por que o crime contra a pátria segue a todo vapor? Por que ainda não estourou a baderna ou não começou a revolução?

A resposta veio por meio de um delegado da própria PF. De forma triste e reticente ele respondeu: “veterano... A sorte de nossa elite do atraso e do Brasil é que o maior líder deste país é um gênio pacifista...

Armando Rodrigues Coelho Neto - jornalista e advogado, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-representante da Interpol em São Paulo

O novo herói, por Jota Carmelo


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Entrevista de Fernando Haddad no Canal Livre


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Assista a entrevista. Depois analise tudo dito pelo entrevistado e faça uma reflexão sincera. Feito isso me responda por favor, você considera Fernando Haddad um "poste"?
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Confiança, por Diogo Costa


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 O que mais gosto no Haddad e no LULA é a naturalidade com que fazem política e com que defendem suas ideias e programas.
Não tem nenhum artificialismo ou forçação de barra.
São tranquilos, serenos, sabem que representam um projeto político bem definido e não precisam ficar criando personagens ou produzindo espalhafatos eleitoreiros.
Eles são o que são e por isso são bons. E por isso o povo confia. Eles não precisam ficar inventando e fingindo ser o que não são.
Evidentemente que LULA é algo de outro mundo; insuperável por toda a sua história e trajetória. Mas o Haddad é show de bola.
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Aprovação de Lula sobe e é a maior entre 17 personalidades; Moro desce


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Os principais candidatos à Presidência nas eleições 2018 começam oficialmente a campanha eleitoral desaprovados pela maioria absoluta da população, segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, que analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico.
Entre os concorrentes ao Planalto, os ocupantes do topo do ranking da desaprovação são Geraldo Alckmin, do PSDB, e Ciro Gomes, do PDT. O desempenho do tucano é desaprovado por 70%, e do pedetista, por 65%.
Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos porcentuais para mais ou para menos, há probabilidade de que ambos estejam empatados. Mas desde abril, as opiniões negativas sobre Alckmin têm ficado numericamente acima das de Ciro.
No bloco seguinte aparecem, empatados tecnicamente, Jair Bolsonaro, (PSL, com 61% de desaprovação), Marina Silva (Rede, 61%), Henrique Meirelles (MDB, 60%) e Fernando Haddad (PT, 59%).
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado a 12 anos e 1 mês de prisão, que se lançou candidato pelo PT, mas pode ter a iniciativa barrada pela Justiça, teve leve melhora em seus números. Ele é aprovado por 47% da população, uma oscilação positiva de dois pontos porcentuais em relação à pesquisa anterior. Já a desaprovação oscilou para baixo, de 53% para 51%. Isso significa que o País está praticamente rachado ao meio em relação ao ex-presidente.
A aprovação a Lula é a maior entre as 17 personalidades apresentadas pelo Ipsos aos eleitores. Em segundo lugar aparece o juiz Sérgio Moro, responsável pela condenação do ex-presidente em primeira instância, com 41%. A seguir estão Marina Silva, com 30%, e o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, com 28%.
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Frase do dia


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"Estão querendo impedir que um dos maiores estadista vivo do mundo concorra a presidência da república. Enquanto nosso povo está sendo vendido na bacia das almas"
Fernando Haddad 

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Lula lidera de norte a sul, leste a oeste do país

Os brasileiros querem Lula presidente, e as pesquisas seguem apontando nesta direção. Segundo levantamento realizado pelo Ibope entre 13 e 17 de agosto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera as intenções de voto em 10 dos 12 estados pesquisados, distribuídos entre as cinco regiões brasileiras: Sul (RS), Sudeste (ES), Centro-Oeste (GO), Norte (AM, AP e TO) e  Nordeste (AL, CE, RN e SE).
Lula tem maioria absoluta das intenções de votos válidos e ganharia já no primeiro turno em cinco estados: Sergipe (68%), Alagoas (64%), Rio Grande do Norte (64%), Ceará (62%) e Tocantins (55%).  O ex-presidente lidera as pesquisas também nos estados do Amazonas (47% dos votos válidos), Rio Grande do Sul (43% dos votos válidos), Amapá (40% dos votos válidos), Espírito Santo (40% dos votos válidos) e Goiás (34% dos votos válidos).
Confira os números por estado, em percentual de votos válidos.
Rio Grande do Sul: Lula (PT) é líder isolado com 43% das intenções de votos válidos. O segundo colocado é Jair Bolsonaro (PSL) com 27%. Ciro Gomes e Marina Silva estão empatados com 8%, seguidos por Geraldo Alckmin com 7% e Álvaro Dias com 3%.  O número de registro da pesquisa no TSE é BR-06119/2018.
Sergipe: Lula (PT) tem ampla maioria com 68% dos votos válidos, muito à frente dos demais candidatos. Jair Bolsonaro (PSL) aparece em segundo com 10%, seguido por Marina Silva (Rede) com 9%, Geraldo Alckmin (PSDB) com 5% e Ciro Gomes(PDT) com 4%.  O número de registro da pesquisa no TSE é BR-06887/2018.
Alagoas: O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera com 64% dos votos válidos, 50 pontos percentuais acima de Jair Bolsonaro (PSL), segundo colocado  com 14%.  Marina Silva (Rede) é a terceira, com 8%, seguida por Ciro Gomes(PDT) com 5% e Geraldo Alckmin (PSDB) com 4%.  O número de registro da pesquisa no TSE é BR-01162/2018.
Rio Grande do Norte: Lula (PT) conta com 64% dos votos válidos. Jair Bolsonaro (PSL) aparece em segundo com 16%, seguido por Ciro Gomes(PDT) com 7%,  Marina Silva (Rede) com 4%, Geraldo Alckmin (PSDB) com 2%.  O número de registro da pesquisa no TSE é BR-03466/2018.
Ceará: Também no Ceará, Lula lidera com folga, com 62% dos votos válidos. Ciro Gomes é o segundo colocado, com 17%, seguido por Jair Bolsonaro (PSL) com 10%,  Marina Silva (Rede) com 6%, Geraldo Alckmin (PSDB) com 2%. O número de registro da pesquisa no TSE é BR-03466/2018. O número de registro da pesquisa no TSE é BR-08812/2018.
Tocantins: Lula (PT) tem maioria absoluta dos votos válidos, com 55% das intenções de voto, contra 23% do segundo colocado, Jair Bolsonaro (PSL). Ciro Gomes (PDT) tem 7% dos votos válidos, Marina Silva (Rede) conta com 6% e Geraldo Alckmin (PSDB) tem 5%. O número de registro da pesquisa no TSE é BR-03809/2018.
Amazonas: Entre os amazonenses, Lula lidera com 47% das intenções de votos válidos, enquanto Jair Bolsonaro (PSL) tem 25%. Marina Silva (Rede) tem 9%, Ciro (PDT) 7% e Alckmin (PSDB) 3% dos votos. O número de registro da pesquisa no TSE é BR-05767/2018.
Amapá: Lula (PT) conta com 47% das intenções de votos válidos. Jair Bolsonaro (PSL) tem 25%, seguido de perto por Marina Silva (Rede), com 20%. Ciro (PDT) tem 6% e Alckmin (PSDB) 5%. O número de registro da pesquisa no TSE é BR-07096/2018.
Espírito Santo: Entre os capixabas, Lula (PT) lidera com 40% das intenções de votos válidos, seguido por Jair Bolsonaro (PSL) com 33%. Marina Silva (Rede) é a terceira colocada com 10%. Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) aparecem empatados com 6% das intenções de votos válidos.
Goiás: Em Goiás, Lula (PT) está na frente nas intenções de votos válidos, com 34% do total. Jair Bolsonaro (PSL) tem 29%, Marina Silva (Rede) conta com 11%, Ciro Gomes (PDT) 8% e Geraldo Alckmin (PSDB) 6%. A pesquisa está registrada sob o número BR-05595/2018.
- Quando as pesquisas realizadas nos demais estados e regiões do país forem publicadas, o resultado será o mesmo: Lula Líder -
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