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Como prevenir a flacidez embaixo do queixo

Popularmente conhecida como “papada”, é um dos sinais do envelhecimento temidos por mulheres e homens. Mas as rugas na região do pescoço podem ser evitadas e até solucionadas com tratamentos dermatológicos ou cirurgias. 


O primeiro passo é a prevenção e, nesse caso, a dica principal é evitar a exposição exagerada ao sol desde a infância. “Além disso, é recomendada atenção especial para a área a partir dos 30 anos”, orienta o cirurgião plástico Ruben Penteado. Segundo o dermatologista Marco Antonio de Oliveira, é nessa fase da vida que o pescoço começa a apresentar vincos mais acentuados. Para combater esse processo, o uso de hidratantes e proteção solar diariamente previne a degeneração das fibras colágenas e elásticas da pele, adiando os efeitos da flacidez. 

Outra maneira de evitar o acúmulo de pele flácida no pescoço é fugir do “efeito sanfona”, que acontece com quem engorda e emagrece com freqüência ou rapidamente. “O acúmulo de gordura nesta região seguido de sua perda pode gerar a papada, principalmente naqueles mais suscetíveis geneticamente”, alerta Penteado. 

Apesar da prevenção, é inevitável que ao longo do tempo a pele do pescoço apresente flacidez e rugas. Quando isso acontece, procedimentos dermatológicos são os mais indicados para as marcas sutis. Em casos mais graves, é preciso recorrer às cirurgias plásticas. 

Ácido Hialurônico e Acido Polilático

Esses preenchedores são aplicados em consultório. Dão aspecto mais firme e reduzem sobras, além de estimularem o colágeno. Podem custar cerca de R$ 1 mil.

Peelings
Há diferentes tipos de peelings que podem ser indicados por dermatologistas. Eles promovem uma regeneração da pele, removendo a camada superficial. Os tecidos ficam mais claros e enrijecidos, dando um aspecto mais jovial ao pescoço. Os preços variam a partir de R$ 200 por sessão.

Laser
No mercado estético há vários tipos de lasers que podem ser úteis no tratamento da flacidez. Eles se dividem em duas categorias: os ablativos, que removem a camada externa da pele, e os não-ablativos, menos intensos, usados principalmente para estimular o colágeno da área onde foi aplicado. “Lasers como Luz Intensa Pulsada, Laser Fracionado de CO2 ou Érbio, Radiofrequência e Infravermelho, assim como peelings, oferecem resultados surpreendentes”, diz Oliveira. O tratamento pode custar de R$ 500 a R$ 1 mil por sessão. 

Toxina Botulínica
A substância também pode ser usada para diminuir a flacidez. O músculo local fica mais relaxado, deixando a pele mais lisa e menos flácida. Como é aplicada com agulha, é necessário bastante cuidado do profissional, já que a área cervical é bastante sensível. A aplicação custa em torno de R$ 1.000.

Lifting e Lipoaspiração 
De acordo com Ruben Penteado, nos casos de flacidez mais intensa no pescoço, a solução mais indicada é a cirurgia plástica, mais especificamente o lifting. “Um levantamento desta região reposiciona a pele e também estruturas mais profundas como a musculatura da região”, explica. Quando indicado, o lifting é feito com incisões próximas das orelhas e elimina a pele excedente. A operação custa, em média, de R$ 7 mil a R$ 10 mil. 

Além de pele sobrando, também pode haver acúmulo de gordura no pescoço. Neste caso, será necessária uma lipoaspiração para retirar esse excesso. 

Pele: no inverno cuidados redobrados

Segundo o dermatologista Jardis Volpe, no inverno estas regiões ressecam ainda mais em virtude da baixa temperatura, do vento, da redução da umidade, entre outros fatores. "Sinais como vermelhidão, irritação, coceira e descamação podem indicar uma pele ressecada", afirma.
A pele que envolve os joelhos e cotovelos não possui glândulas sebáceas, por isso ela se torna facilmente seca, áspera, escurecida e escamosa. Segundo Jardis, peles secas tendem a sofrer com o envelhecimento, formando rugas mais precocemente, além de flacidez.
Por essa razão, os cuidados devem ser redobrados. Use cremes ricos em agentes hidratantes diariamente, optando por fórmulas ricas em ingredientes nutritivos, como manteiga de karité e aveia.
Cotovelos e joelhos - Além de secas, são regiões que muitas vezes ficam escurecidas, por isso é preciso esfoliar e hidratar. Como são áreas submetidas à pressão e são mais espessas, o dermatologista recomenda que a hidratação seja feita com cremes hidratantes em concentrações maiores, que contenham ureia ou lactato de amônio, por exemplo.
Pés e calcanhares - Coloque os pés em uma bacia com água morna e um pouco de óleo corporal. Deixe alguns minutos os pés imersos na bacia e depois com a pele úmida, aplique um creme esfoliante, massageando em movimentos circulares. Em seguida, enxágüe-os, seque bem e passe o hidratante, aproveitando para massagear os pés.
Depois coloque uma meia de algodão, que intensifica o poder de hidratação e ainda ajuda a conservar a umidade natural da pele dos pés, livre do contato com o ar, que pode ressecá-la novamente.
Jardis alerta que a hidratação também pode ser potencializada se o creme hidratante for aplicado logo após o banho, com a pele já seca ou quando a região já hidratada for coberta com um filme plástico por alguns minutos.
por Jessica Moraes

Como evitar o ressecamento da pele e a caspa durante o inverno


No inverno, não é só o clima que muda: o aspecto da pele também. Ela costuma ficar mais seca, menos hidratada e, muitas vezes, com jeito de envelhecida. Por isso, é importante manter a umidade e a oleosidade naturais dela.
Mas cuidado, pois óleo em excesso, principalmente no couro cabeludo, pode causar problemas. É o que ocorre com a caspa, que é provocada por fatores genéticos, sebo e um fungo chamado Malassezia globosa.
Para falar sobre como cuidar do corpo e do cabelo nesta época do ano, o Bem Estar desta terça-feira (7) recebeu a dermatologista Denise Steiner e a cabeleireira Cris Dios. As especialistas mostraram que o "kit proteção" mais indicado inclui creme hidratante, óleo, protetor solar e manteiga de cacau.
Pele ressecada (Foto: Arte/G1)
Quem usa muita roupa escura acaba percebendo mais rápido que tem caspa. Ou sendo percebido. Esses pontos esbranquiçados caem do couro cabeludo e vão parar nos ombros. Em um salão de cabeleireiro, de cada dez clientes, dois aparecem com o problema. E, muitas vezes, essa é uma saia-justa: como avisar a pessoa?
Outros mitos sobre a caspa
Escova progressiva não desencadeia caspa, e o problema, se não tratado, não se transforma em dermatite seborreica, uma doença que vem acompanhada de coloração avermelhada, sintomas mais intensos e proliferação em outras regiões do corpo.

A caspa também não é responsável pela calvície, que está associada à predisposição genética. No entanto, a inflamação constante do couro cabeludo, como a causada pela caspa, coopera para o agravamento da queda dos cabelos.
Tinturas costumam ressecar o couro, diminuindo a produção de sebo. Por um lado, isso melhora o quadro em indivíduos predispostos. Por outro, a química pode irritar o local, levando à descamação, vermelhidão e irritação. Mas essa situação não pode ser confundida com caspa.
Na hora de pentear, o ideal é começar a pentear pelas pontas e não levar o pente até raiz, para não espalhar o condicionador.
Capacete e boné, isoladamente, não provocam caspa, mas aumentam a oleosidade, a pressão e o abafamento, piorando o caso.
Limão e vinagre não acabam com o problema e podem prejudicá-lo ainda mais. Outros mitos estão neste teste elaborado com a consultoria da doutora Denise. Veja como estão os seus conhecimentos sobre o assunto!