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Autocrítica da Globo não tem valor para a história


: O jornalista e escritor Luciano Martins Costa analisa, em um artigo no portal Observatório da Imprensa, a "espécie de autocrítica" feita pela TV Globo na comemoração de seus 50 anos, primeiro sobre as Diretas Já e depois sobre o debate político entre Lula e Collor em 1989; "A Globo tem necessidade de corrigir, eventualmente, sua trajetória, para que a mão da História lhe seja leve. No entanto, essa espécie de autocrítica conduzida em tom de convescote ao longo da semana não tem peso e seriedade suficientes para um registro nos arquivos do jornalismo, digamos, mais sério", diz; para ele, linha editorial pode ser "mais sutil" hoje, mas continua "tendenciosa"; Costa diz que a história da emissora é "contada pela metade" e cobra explicação do episódio em que ela foi socorrida pelo BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social -. 
Uma história pela metade

Padrão global foi a lata do lixo

Na festa dos seus 50 anos de fundação a Rede Globo inovou, mostrou em rede nacional a sua decadência.
Quem acompanhou a empresa e lembra do trabalhos dos seus excelentes profissionais, sente vergonha do espetaculo grotesco do show de comemoração - imagine eles -.
Mas, como desgraça pouco é bobagem...eis que tinha de haver uma imagem que representasse a decadência da platinada, veja abaixo:
Galvão dá selinho em Pedro BIal (Reprodução/TV Globo)
Que necessidade tem dessa palhaçada?
Prestem atenção na cara do Caco Barcelo...
Triste!


Luis Nassif: Uma pequena história da mídia brasileira, nos 50 anos da Globo


O avanço das telecomunicações, o desenvolvimento do micro ondas, abriram novas perspectivas para as redes de TV norte-americanas.
Em fins dos anos 50 elas começaram a planejar sua expansão internacional, de olho na América Latina.
Coube a Henry Luce, fundador e mentor do grupo Time-Life a grande revolução do período, que o tornou o norte-americano mais influente de sua época.
Antes da TV, Luce se consagrara com um conjunto de revistas campeãs, a Time (que se tornaria o modelo das revistas semanais de informação, espelho da futura Veja), a Life (copiada pela Manchete), a Fortune (de negócios) e a Sporteds Illustred, servindo de modelo para os novos grupos editoriais.
O lançamento da revista Time foi um divisor de águas na imprensa mundial, conferindo um novo status às revistas semanais, uma influência política sobre a opinião pública equiparável à dos grandes diários e inspirando similares em todos os países, muitos deles tendo a própria Time-Life como sócia.
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