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Olhar digital

Conheça o smart display o mais novo produto tecnológico que o Google pretende "hospedar" em nossa casa
A próxima grande aposta do Google é levar a sua assistente virtual para todos os cantos da sua casa. Durante a CES 2018, a empresa revelou uma nova plataforma chamada Smart Display para abrigar sua inteligência artificial.
Com a plataforma, a assistente que até então era limitada a uma interface de voz, agora passou a ser capaz de apresentar informações de forma visual. A ideia ainda é interagir por meio de comandos de voz, mas com a capacidade de exibir vídeos e informações como direções no mapa e instruções para o preparo de receitas.
LG, JBL e Sony já confirmaram o desenvolvimento de produtos que utilizam o Smart Display, mas a Lenovo saiu na frente das concorrentes já revelando preço de forma oficial. O aparelho com tela de 8 polegadas custará 200 dólares, enquanto a versão de 10 polegadas custará 250 dólares. E aí, você se empolgou com a possibilidade de falar com o Google em qualquer lugar da sua casa?
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Olhar Digital - aprenda destravar seu smartphone

Os smartphones representam a evolução da telefonia celular, no entanto, quem tem ou já teve um aparelho do tipo sabe que depois de um tempo de uso, ele está sujeito a apresentar problemas. Seja pela memória que o dispositivo consome ou pelas atualizações no sistema operacional, muitos já passaram por momentos de stress quando ele trava.
Apesar da troca por um novo celular parecer a única solução em muitos casos, não é bem assim. Separamos abaixo algumas dicas para destravar o aparelho ou ainda, evitar que isso aconteça. Confira:
iOS
Se o iPhone "congelar" na tela atual em que você estava trabalhando, basta segurar obotão Home e o botão de liga/desliga juntos, por 10 segundos. Espere pelo logo da maçã aparecer na tela e deixe o smartphone reiniciar normalmente.
Caso o iPhone não destrave, o usuário pode ainda tentar conectar o celular ao iTunes pelo computador ou esperar pela bateria acabar e então recarregá-lo. Se nenhum desses procedimentos funcionar, então a solução é procurar por assistência técnica.
A dica para evitar travamentos no iPhone é fazer uma limpeza periódica no armazenamento do dispositivo, tirando aplicativos que não são mais usados ou até mesmo históricos e conversas de apps.
Android
A primeira forma de resetar um aparelho Android é removendo a bateria. Contudo, o método não é indicado para ser feito toda hora, já que pode danificar componentes internos do smartphone.
Se você usa um celular Samsung, Huawei, LG ou Asus, pode ainda apertar e segurar obotão liga/desliga por alguns segundos e quando a tela acender novamente, soltar o botão.
Já em dispositivos Sony e HTC, o usuário deve apertar e segurar os botões de volume e obotão liga/desliga ao mesmo tempo, até que ele seja reiniciado. No caso da Sony, alguns aparelhos ainda possuem um botão de reset dedicado, localizado ao lado da entrada do chip.
Por fim, smartphones Motorola devem ser reiniciados com a combinação do botão de diminuir volume e o botão de liga/desliga, segurando-os até que o celular seja desligado. Depois, ligue-o novamente.
Assim como no iOS, a dica para Android é retirar os aplicativos que não são usados com frequência, especialmente porque o sistema do Google reinicia alguns aplicativos sozinho, se julgar necessário. Outro ponto importante é observar o quanto de memória RAM o dispositivo possui. Se o seu smartphone possui 1GB de RAM ou menos, rodar um jogo de alto gráfico pode não ser uma boa pedida.
Windows Phone
O Windows Phone usa o mesmo procedimento de reinicialização dos smartphones Motorola, isto é, o usuário deve apertar e segurar o botão de volume para baixo e o botão de liga/desliga juntos, até que o aparelho desligue. Em seguida, basta ligar o celular novamente.
Caso o procedimento não dê certo, outra opção é remover a bateria no caso dos aparelhos que possuirem essa opção.
Para evitar travamentos, a dica da Microsoft é procurar pela atualização mais recente do Windows Phone compatível com o aparelho. Vale frisar que uma boa administração da memória interna também é válida neste caso.



App de mensagem que dispensa internet chega ao Android

Redação do Olhar Digital

O aplicativo FireChat - que permite aos usuários enviar mensagens sem internet ou redes móveis - chega hoje ao Android, duas semanas após ter sido lançado para iPhones. O serviço conecta aparelhos num raio de 30 metros por meio de wi-fi ou bluetooth e se faz útil em lugares com dificuldades de recepção de sinal, como dentro do metrô. Clique aqui para baixar o app, que é gratuito.


Além do ganho óbvio da não-necessidade de internet, o aplicativo também é interessante para quem se preocupa com a segurança. Isso porque o serviço não envia as mensagens para um servidor central antes de elas chegarem ao destino, tranquilizando os que temem a espionagem de suas conversas.


Ainda não é possível estabelecer comunicação entre dispositivos Android e iOS. Apesar disso, a desenvolvedora Open Garden diz que trabalha para integrar as duas plataformas em um futuro próximo.

A ideia é criar uma corrente de celulares que poderiam se comunicar por quilômetros sem internet, conceito conhecido como rede em malha. Este tipo de rede poderia ser utilizada em locais com forte controle da internet, a exemplo de China e Coreia do Norte, ou em países em estado de guerra civil. Também seria um recurso útil no caso de desastres, como tsunamis e terremotos que prejudiquem os sistemas de comunicação.

Micha Benoliel, CEO da Open Garden, diz que a popularização destas redes em malha se tornará viável graças ao crescimento nas vendas de aparelhos com Android, que em geral mais baratos. "Precisamos criar pequenas internets que funcionem por si próprias e então conectá-las à grande internet”.

O que está por trás do negócio Google/Motorola/Lenovo

Google e Lenovo pegaram todo mundo de surpresa ontem ao anunciarem que a Motorola passaria das mãos da primeira às da segunda empresa. E mais ainda pelo valor envolvido: meros US$ 2,9 bilhões que estão bem distantes dos US$ 12,5 bilhões que o Google gastou em 2012 para ficar com a marca. Mas o que significa essa transação? Por que a gigante de buscas abriu mão de tanto dinheiro e por que a Lenovo concordou em adquirir uma empresa que só deu prejuízos ao antigo dono?

Por mais que, à primeira vista, nada disso faça sentido, o acordo foi bom para os envolvidos. Primeiro, o Google ficou com as patentes da Motorola, justamente o que o fez comprar a empresa há dois anos; e a área de inovações da marca também permanecerá, agora sob comando da divisão Android.

A Lenovo também sai ganhando, pois de um dia para o outro se tornou a terceira maior marca de smartphones do mundo, com braços espalhados por diversos países. A companhia chinesa foi a que mais cresceu nesse mercado em 2013, com um salto de vendas de 91,7%, mas só tinha forte representatividade na Ásia.

Estratégia agressiva
É preciso lembrar que a Lenovo tem como estratégia rumo à liderança o crescimento agressivo. Foi o que ela fez nos setores de PCs, notebooks, tablets e agora fará com os smartphones. No Brasil ela adquiriu a CCE e, ao invés de conquistar o consumidor local aos poucos, agarrou-o à força sem que ele percebesse.

Para o analista de mercado Leonardo Munin, da IDC, há uma indicação clara de que 2014 será o ano em que a companhia virará seus interesses de vez para os celulares inteligentes. E o prejuízo milionário que o Google teve com a Motorola não deve assustar os chineses.

"Para o Google era um segmento novo, de hardware, em que se encontra dinâmicas às quais a empresa não estava acostumada. Já a Lenovo tem experiência em todas as etapas: negociação com fornecedor, fábricas etc.", esclarece ele. O fracasso da gigante de buscas serviu para dar um recado a quem está chegando agora: o mercado de smartphones é muito difícil.

Próximos passos
Embora a Lenovo esteja conquistando setores de forma drástica, os segundos passos da companhia tendem a ser mais sutis. Ela não deve matar a marca da Motorola ou desaparecer com a sua própria - mesmo que pouca gente no Ocidente conheça os celulares da Lenovo. "Pelo menos inicialmente isso não deve acontecer", aposta o especialista da IDC. "Parece que ela manterá os dois nomes."

Por conta disso, nenhum país verá celulares da Motorola se transformarem em Lenovo. A marca está para trazer uma linha de aparelhos ao Brasil, por exemplo, numa indicação de que a Motorola continuará operando normalmente por aqui.

do Olhar Digital

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