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#NaoAOLimiteDeInternet

Recordar é viver:

  • Dilma vai proíbir franquias na internet fixa
  • Dilma vai barrar limites para internet de alta velocidade
  • Antes de sair da presidência Dilma Rousseff exige internet fixa ilimitada
  • Dilma defende consumidor e vai obrigar operadores a manterem internet ilimitada
Temer autoriza o fim da internet ilimitada no Brasil
(#SimAOLimiteDaInternet)

Viva os coxinhas, Viva os paneleiros, Viva os midiotas e os coitadinhos dos donos das teles do país.


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Por que a quadrilha de Moro e Dallagnol não Investiga o escândalo das teles?

Começo com uma provocação: Em um país em que aquele que provoca tumulto em um posto de gasolina Petrobras situado em Agudo ou em Inhambu corre o risco de ser julgado em Curitiba face à competência infinita da operação "lava jato", eis, aqui, um prato cheio e uma grande oportunidade de os procuradores e o juiz estenderem seus tentáculos para um esquema de corrupção que pode ocasionar cinco vezes mais prejuízos do que o caso Petrobras.
Como a "lava jato" pode ser competente? Sei lá. Não faço a mínima ideia. Estou apenas metaforizando. Moro sempre dá um jeito de ver e encontrar uma conexão. Aqui, uma ideia: o escândalo de que falo é o da Lei Geral das Telecomunicações, que concede benefícios às teles no valor de R$ 100 bilhões. Tão escandaloso que a Ministra Cármen Lúcia concedeu liminar para trancar a tramitação relâmpago no Senado (para evitar, inclusive, de corrermos o risco de o Presidente Temer sancionar).



Telecomunicações

Há mais de seis meses, este blog vem denunciando uma série de medidas que a gestão Temer tem implementado no campo das comunicações, com impactos profundos para o acesso à informação e a liberdade de expressão dos brasileiros e brasileiras. Longe, obviamente, dos holofotes da imprensa tradicional, mudanças significativas tem sido feitas nas políticas públicas e normas que regulam tanto o setor de telecomunicações quanto o de radiodifusão. Trata-se da “agenda paralela do golpe”, que avança a passos largos, sem que sequer a população tome conhecimento dos direitos que está perdendo. Esta semana, às vésperas do final do ano, três novos ataques foram deflagrados.
Nesta segunda (19), a Mesa Diretora do Senado Federal que rejeitou o recurso que pedia votação em plenário do Projeto de Lei 79/2016, que transforma as concessões de telecomunicações em autorizações e transfere uma infraestrutura estratégica da União, avaliada em R$ 100 bilhões, para o patrimônio privado das operadoras. Em tempos de fazer descer goela abaixo da população a PEC do teto dos gastos públicos, presentear as operadoras nesta quantia é mais do que criminoso.

Michê e os 87 bi para as teles

(...) Chame, chame o ladrão...
Porque para os fura-teto do mpf e judiciário...isso não vem ao caso
Enquanto isso no Jornal Nacional divulgam que a corrupção praticada pela Odebrecht e Braskem é a maior do mundo.
Esse assalto mais de vinte vezes maior que o acordo assinado pelas empresas, não dá nem notinha de rodapé.
O melhor é que ainda tem coxinhas, paneleiros e midiotários que acreditam. Babacas!

teles87


Assalto anunciado

O traíra permanente e presidente interino Michel Temer (Pmdb-SP) anuncia a intenção de roubar 17 bilhões (calculo deles, imagino quanto é mesmo) de patrimônio do povo brasileiro para entregar aos acionistas da Oi. Este é apenas um dos pequenos assaltos que a turma golpista trama contra o país. A coroa mesmo é o pré-sal.
Quanto essa quadrilha embolsará nessas negociatas e por que Moro e seus procuradores não dão um pio sobre o assunto, cumplicidade?
Tenho certeza!

***


Cálculos preliminares que estão nas mãos da equipe econômica apontam que os chamados “bens reversíveis”, hoje nas mãos das empresas, valeriam cerca de R$ 17 bilhões. Esse conjunto de edifícios, instalações e redes de cabos e fibras hoje estão imobilizados por serem indispensáveis à prestação dos serviços no fim das concessões. Mas, com a mudança na legislação, passariam a ser administrados de maneira idêntica aos ativos de companhias que operam sob o regime privado. Ou seja, poderiam ser vendidos ou dados como garantia na obtenção de financiamentos, alavancando imediatamente a capacidade financeira das teles.

Teles lançam TV digital no celular por R$ 30 ao mês

Pacotes das 4 principais operadoras darão acesso a até 30 canais pagos a partir de outubro 

Com a ideia de popularizar o serviço oferecido atualmente com sinal analógico, as principais operadoras de telefonia móvel se preparam para lançar planos de TV digital fechada no celular a partir de outubro, informa Julio Wiziack. 

A Vivo, a Claro, a Oi e a TIM vão lançar pacotes com acesso a cerca de 30 canais pagos por até R$ 29,90 mensais. Não vai haver custo para as transmissões digitais das emissoras abertas. 

Também será possível comprar somente um programa pela opção conhecida como "pay-per-view" (pague pelo uso). Haverá a oferta de vídeos sob demanda (VOD) a partir de uma lista de títulos disponíveis para download que poderão ser salvos no celular. 

O pagamento será na conta telefônica ou no cartão de crédito -digitando o número como se o celular fosse máquina de débito.

Os serviços de banda larga móvel das quatro maiores operadoras entregam menos de 60% da velocidade contratada, mostram testes. Para as teles, interferências prejudicam a rede 3G, informa Alexandre Orrico.

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DEM contra a banda larga

O DEM, partido do vice de Serra, vai entrar hoje na justiça contra a reativação da telebras, responsável pela implementação do Plano Nacional de Banda Larga, que pretende dar acesso rápido e barato á internet a 40 milhões de usuários.


O líder do DEM na Câmara, deputado Paulo Bornhausen, disse nesta terça-feira que o partido apresentará uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), utilizada para contestar atos do poder público que tenham causado lesão a preceito fundamental. A intenção é impedir que a Telebrás volte a atuar como empresa e passe a controlar o mercado de banda larga.
- Queremos suspender a possibilidade de a Telebrás voltar a ser empresa – explicou Bornhausen.
Sem a Telebras, as teles ficam com o monopólio das redes de internet e, para implementar o plano, o Governo terá de subsidiá-las em impostos e entregar a rede de 16 mil quilômetros de fibras opticas que já  montadas nas torres de transmissão de energia do sistema Eletrobras (Furnas, Chesf) e da rede mantida pela Petrobras. E elas vão continuar nos impingindo o serviço caro e ruim que fornecem.
Ontem mesmo tinha pedido a um colaborador para melhorar a conexão de meu escritório. A Virtua, da Net, cobrava 270 reais por seis Mb, mas não instalava – centro do Rio, viu? – e a Oi mandava primeiro comprar outra linha de telefone para, depois, “ver o que podia fazer”.
Se depender do partido do Indio do Serra, nossa internet vai continuar a ser por tambores ou por sinais de fumaça. E os lucros das teles vão continuar crescendo a jato.

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Teles e bancos são as ações prediletas das pessoas físicas

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Levantamento feito pelo Valor com base em informações inéditas divulgadas por 84 companhias abertas que integram o Ibovespa ou o IBrX-100 mostra que a Petrobras, maior e mais importante empresa do mercado de capitais brasileiro, não é a empresa com maior número de investidores pessoas físicas no país, como se poderia imaginar. Seus 326 mil investidores são superados no ranking pelo batalhão de acionistas das empresas de telefonia e por dois dos maiores bancos brasileiros, o Bradesco (344 mil) e o Banco do Brasil (331 mil).

O crescimento vigoroso na quantidade de investidores individuais com ações na bolsa, que supera 550% desde o fim de 2003 e atinge 556 mil pessoas, não foi suficiente ainda para alterar o peso do passado na lista das empresas com maior número de pessoas físicas na sua base acionária. 

O posto continua sendo das empresas de telecomunicações, herança dos antigos planos de expansão, quando a compra de uma linha telefônica dava direito ao recebimento de ações das companhias. 

A Telebrás tem 2,1 milhões de acionistas, a maior parte deles inativos. Telesp, Tele Norte Leste, Vivo e Brasil Telecom vêm em seguida no grupo até agora imbatível na preferência dos investidores.

Telebrás, Banda larga e as verdadeiras razões das teles

A Folha traz matéria hoje dizendo que as teles vão perder R$ 20 bi com a Telebrás. É a manchete. Só que abaixo afirma que, segundo o presidente da Telebrás, com a intra-gov do governo elas vão deixar de faturar entre R$ 600 milhões e R$ 700 milhões. É que a estatal vai passar a ser a rede de telecom das grandes redes de administração direta.

Vamos por partes. As teles não estão contra o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Estão contra a Telebrás porque ela será uma das peças de regulação do mercado. E elas não querem que o mercado de venda de capacidade de rede no atacado, para outros provedores de telecom, seja regulado. Se a Telebrás entra nele, hoje monopólio delas, vai mudar a política de preços. Já anunciou isso.

E tanto isso é verdade que entraram na Justiça contra regulamento da Anatel que trata do preço da venda de capacidade do backhaul, o trecho da rede que liga o backbone à entrada da cidade. Aí está o verdadeiro motivo de conflito. A perda do mercado dos serviços de governo, como o atendimento à rede do Datasus e do Serpro, é mais cortina de fumaça, porque os valores cairam muito nos últimos anos, graças à concorrência. Ainda bem. Continua>>>

Fabricantes de equipamentos se animam com plano de banda larga


As medidas prometidas pelo governo para incentivar a indústria brasileira de equipamentos de redes de telecomunicações devem triplicar o faturamento dos fabricantes nacionais de transmissores, cabos de fibra óptica e modems de acesso a internet. A estimativa é de representantes do setor que estiveram reunidos ontem com a ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, para conhecer as diretrizes do Plano Nacional de Banda Larga. O programa prevê um gasto de R$ 6,5 bilhões com a compra de equipamentos para atualizar as redes das estatais que serão usadas no projeto.
“O plano deve mais que triplicar o faturamento conjunto de todas as empresas. Em alguns casos, pode multiplicar por até seis vezes a receita e quase triplicar o número de empregados”, disse Jorge Salomão, presidente da Padtec, fabricante de sistemas de transmissão de dados, que participou do encontro com a ministra. No Brasil há oito empresas que faturam anualmente R$ 1,2 bilhão e empregam cerca de 2,5 mil pessoas.
Volume. Na avaliação dos fabricantes, o plano, lançado na quarta-feira pelo Palácio do Planalto, vai permitir que as empresas nacionais possam aumentar o volume de produção e se credenciarem inclusive para competir no mercado internacional. “As empresas nacionais vão ter oportunidade de contratar mais gente e fornecer uma boa tecnologia com preço competitivo internacionalmente”, disse Roque Versolato, presidente da Gigacom, que produz rádios transmissores.
A partir de setembro o governo deve lançar os editais de contratação de equipamentos para atualizar e unificar as redes de fibras ópticas que serão utilizadas como infraestrutura principal do projeto. Serão usadas redes da Eletrobrás, Petrobrás e Eletronet.
Segundo Versolato, o volume de compras estimado pelo governo permitirá à indústria nacional alcançar um patamar de produção que garantirá o atendimento da demanda e permitirá a venda de equipamentos com preço mais baixo. “Tendo o volume de produção que nos foi mostrado conseguiremos produzir em larga quantidade produtos com qualidade e gerando tecnologia para as empresas nacionais.”
Há a expectativa de que também haverá demanda para equipamentos na construção ou ligação das redes secundárias, que vão fazer a conexão efetiva com o usuário final. “O programa potencializa um enorme mercado. Quarenta milhões de residências é um senhor projeto”, disse Jorge Salomão, referindo-se à meta do governo.
Edgar Bortoloni, presidente da Parks – que fabrica redes fixas e sem fio – era o mais empolgado com o plano. “Não existe nada no mundo hoje que se iguale a esse plano para incentivo da indústria local. Foi além da nossa expectativa”, disse o executivo.

Governo Federa debate plano da banda larga com representantes da sociedade


Uma série de reuniões entre representantes da sociedade e do governo federal estão sendo realizadas hoje em Brasília para discutir o Plano Nacional de Banda Larga, lançado quarta-feira (5/5). Participam desses encontros a ministra Erenice Guerra (Casa Civil), Cezar Alvarez (coordenador dos Programas de Inclusão Digital do governo federal) e Rogério Santana (secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento), bem como empresas operadoras de telefonia, de equipamentos de telecomunicações com tecnologia nacional, especialistas em tecnologia da informação e comunicação, prestadores de serviços de telecomunicações e representantes de usuários.
Nos encontros desta sexta-feira também serão discutidos a composição e os nomes dos indicados para o Fórum Brasil Digital, que o governo criará, no âmbito do PNBL, como instância permanente de discussão de questões relacionadas à internet rápida no país.
Todos os setores já foram ouvidos ao longo da elaboração do Plano Nacional de Banda Larga. No dia 2 de fevereiro houve reunião do presidente Lula com especialistas em tecnologia da informação e comunicação e representantes de usuários. No dia 5 de fevereiro, foram feitas reuniões na Casa Civil com empresas operadoras de telefonia e prestadores de serviços de telecomunicações. E, no dia 9 de fevereiro, Alvarez encontrou-se com representantes de lan houses.

Telebrás - Investigar, sim! Fazer o jogo das teles, não!


Alguns dias atrás alertei aqui que o jogo em relação à Telebras ia ficar pesado. Há interesses e dinheiro demais em jogo para que não fosse assim. A denúncia da Folha de S. Paulo sobre uma ligação entre o ex-ministro José Dirceu e um empresário que comprou parte da falida Eletronet e seus direitos sobre a rede pública de fibras óticas intaladas nas torres de transmissão de energia é parte deste jogo.
Sai no jornal e já vem o Deputado Paulo Bornhausen, líder do DEM, pedindo CPI. Este deputado, você lembra, fez dias atrás um discurso em que defendia que o negócio da banda larga fosse entregue às teles.  E disse. com todas as letras, que o contrário, que o controle da interconexão fosse pública, era um “risco Dilma”.
Está na cara que este é um jogo para evitar que o Estado assuma o controle da rede de interconexão e crie concorrência de verdade na distribuição domiciliar da banda larga. A banda larga é, a médio prazo, entre outras coisas, o fim do serviço de telefonia.
O fim, portanto, da mina de ouro. Continua>>>

Bom sinal. Teles detestaram decreto da banda larga



Como escreveu ontem Brizola Neto,  aqui , não foi muito clara a notícia que saiu ontem sobre o decreto que criará o Plano Nacional de Banda Larga. Mas os sinais são bons: as empresas telefônicas estão “bufando” contra o decreto e, mesmo aquelas que preferiram botar as barbas de molho reagiram com “cara de quem não gostou”. Isso é um indicador de que elas não vão ter o que queriam, isto é, o monopólio das telecomunicações de dados.
O que mais esperneou foi o presidente da Abrafix, associação das teles fixas. Disse que a reativação da Telebras é “loucura e desperdício”. E o que este senhor José Fernandes Pauletti, presidente da Abrafix propõe? Veja que “beleza”:
“Segundo o presidente da Abrafix, se o governo quer que todo brasileiro tenha acesso à internet, precisa distribuir uma quantia mensal e o cidadão escolheria a operadora onde quisesse gastar aqueles créditos para acessar a internet, seja pela rede das teles fixas, das operadoras de TV a cabo, das empresas de telefonia celular ou de pequenos provedores.”
Viram que maravilha? O Governo cria a “Bolsa Net”, dá o dinheiro às pessoas e elas vão entregar para as teles. Pronto, está resolvida a questão da inclusão digital no Brasil e as teles ficam de  bolso ainda mais cheio, com seu serviço caro e ruim.
Este Dr. Pauletti devia era pedir desculpas à população pelos maus serviços que as operadores de telefonia prestam aos usuários de telefone e de internet. Ele, aliás, sabe bem o que é isso, pois foi vice-presidente e presidente da Telemar, uma das campeães de má-qualidade.
Olhe para o gráfico que ilustra este post. Essa posição do Brasil, lá atrás em democratização e qualidade do acesso à internet, mesmo sendo os brasileiros os usuários que mais tempo passan na rede, é obra das teles.
Elas teem autoridade moral para virem falar em “loucura e desperdício”?